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20 passos para Elaboração de um Projeto

Prof. MSc. Daniel Carlos


Engenheiro Eletricista
CREA-RN nº 211488381-7
danielcarloscc@outlook.com
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20 passos para Elaboração de um Projeto

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20 passos para Elaboração de um Projeto

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20 passos para Elaboração de um Projeto

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20 passos para Elaboração de um Projeto

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1. Determinar área e perímetro para


cada cômodo ou dependência

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2. Determinar a potência mínima da


iluminação
No caso de residências e apartamentos nos quais em geral , se emprega a
iluminação incandescente. não há necessidade da elaboração de um
projeto luminotécnico. Para a determinação das cargas de iluminação pode
ser adotado o seguinte critério:
a) Em cômodos ou dependências com área ≤ 6 m2 deve ser prevista uma
carga mínima de 100 VA.
b) Em cômodos ou dependências com área > 6m2 deve ser prevista uma
carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para
cada aumento de 4 m2 inteiros (NBR 5410).

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2. Determinar a potência mínima da


iluminação
Exercício:
Para uma área de 25 m², qual a potência de iluminação estimada?

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3. Determinar o número de TUG´s bem


como suas potências

Quantidades

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3. Determinar o número de TUG´s bem


como suas potências
Residenciais (casas e apartamentos):
a) Cômodo ou dependência com área ≤ 6m², pelo menos 1 tomada.
b) Cômodo ou dependência com área > 6m², pelo menos 1 tomada para cada 5 m ou
fração de perímetro, uniformemente distribuídas.
c) Banheiros, 1 tomada junto ao lavatório (pia), no mínimo 60 cm do limite do boxe.
d) Cozinhas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias, 1 tomada para cada 3,5 m
ou fração de perímetro, sendo que acima de cada bancada (pia) com largura ≥ 30 cm,
deve ser prevista pelo menos 1 tomada.
e) Despensa, varandas, garagens e sótãos, 01 tomada no mínimo.

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3. Determinar o número de TUG´s bem


como suas potências
Comerciais
a) Escritórios com área ≤ 40 m², 1 tomada para cada 3 m ou fração de
perímetro, ou 1 tomada para cada 4 m² ou fração de área (adota-se o critério
que conduz ao maior número de tomadas)
b) Escritórios com área ≥ 40 m². 10 tomadas para os primeiros 40 m²,
acrescentando – se 1 tomada para cada 10 m² ou fração de área restante.
c) Lojas. 1 tomada para cada 30 m² o u fração. não computadas as tomadas
destinadas a lâmpadas, vitrines e demonstração de aparelhos .

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3. Determinar o número de TUG´s bem


como suas potências

Potências

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3. Determinar o número de TUG´s bem


como suas potências
➢Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias
e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e
100 VA por ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses
ambientes separadamente. Quando o total de tomadas no conjunto desses
ambientes for superior a seis pontos, admite-se que o critério de atribuição de
potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e
100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos
ambientes separadamente;
➢Nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de
tomada.

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4. Prever as TUE´s, sua quantidade e


potência
Tomadas de Uso Específico (TUE 's) . Adota-se a potência nominal
(de entrada) do aparelho a ser usado. As tomadas de uso específico
devem ser instaladas no máximo a 1,5 m do local previsto para o
equipamento a ser alimentado.

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5.Elaborar uma Tabela de Estimativa de


Carga

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6. Determinar a Potência de Demanda (Demanda 25

Provável ou Potência de Alimentação). Obs.:


Utilizar os fatores g1 e g2.
A potência instalada Pinst ou potência nominal (Pn) de uma instalação
elétrica ou de um circuito elétrico é a soma das potências nominais
dos equipamentos de utilização (inclusive tomadas ele corrente)
pertencentes ao mesmo.

𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑃𝑇𝑈𝐺´𝑆 + 𝑃𝑇𝑈𝐸´𝑠 + 𝑃𝑖𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜

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6. Determinar a Potência de Demanda 26

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação). Obs.: Utilizar os fatores g1 e g2.
Fator de Demanda
É uma porcentagem de quanto das potências previstas serão
utilizadas simultaneamente no momento de maior solicitação de
carga pela instalação.
É usado para não superdimensionar os condutores do circuito de
alimentação geral;

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6. Determinar a Potência de Demanda 27

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação).
Potência de Demanda
Potência inferior à potência instalada. Relação dada pelo fator de
demanda g. A potência de demanda (Pd) é dada por:
𝑃𝑑 = 𝑃𝑖𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 + 𝑃𝑇𝑈𝐺´𝑠 𝑎 + 𝑃𝑇𝑈𝐸´𝑆(𝑏 + 𝑐 + 𝑑 + 𝑒 + 𝑓 + 𝑔)
Onde:
a – Fator de Demanda para iluminação e TUG´s

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6. Determinar a Potência de Demanda 30

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação). Obs.: Utilizar os fatores g1 e g2.

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QUADRO 2

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6. Determinar a Potência de Demanda 33

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação).

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6. Determinar a Potência de Demanda 34

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação).
6 – A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e
trifásicos calculada utilizando – se valores dos Quadros 5 e 6

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6. Determinar a Potência de Demanda 37

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação).

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6. Determinar a Potência de Demanda 38

(Demanda Provável ou Potência de


Alimentação).

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7.Dimensionar a Proteção Geral, condutores 39

de Ramal de Ligação e dos Eletrodutos de


Entrada.

39
7.Dimensionar a Proteção Geral, condutores 40

de Ramal de Ligação e dos Eletrodutos de


Entrada.

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8.Realizar a divisão dos circuitos


terminais (verificar regras).
A divisão da instalação elétrica em circuitos terminais segue critérios estabelecidos
pela NBR 5410. Deve-se procurar dividir os pontos ativos (luz e tomadas) de modo
que a carga, isto é, que a potência se distribua, tanto quanto possível,
uniformemente entre as fases do circuito alimentador principal, e de modo que os
circuitos terminais tenham aproximadamente a mesma potência. Além disso, deve-
se atender aos critérios especificados a seguir.
➢Limitar as consequências de uma falta, quando ocorrerá apenas o desligamento do circuito
defeituoso;
➢Facilitar as verificações, os ensaios e a manutenção;
➢Evitar os perigos que possam resultar da falha de um circuito único, como no caso de
iluminação.

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8.Realizar a divisão dos circuitos


terminais (verificar regras).
Os circuitos terminais devem ser divididos pela função dos equipamentos que alimentam. Em
particular. devem ser previstos circuitos distintos para: ILUMINAÇÃO e TOMADAS;
Devem ser previstos circuitos individuais para tomadas de uso geral (TUG ·s) da cozinha. Copa
cozinha e área de serviço;
Para cada equipamento eletrodoméstico fixo corresponde uma tomada de uso específico (TUE);
Devem ser previstos circuitos independentes para equipamentos de corrente nominal superior a
10A;
Limitar em 2.200 VA (no caso de 220 V) a potência nominal máxima dos circuitos, exceto para os
circuitos exclusivos das TUE ‘s;
Cada circuito partindo do quadro terminal de distribuição deve sempre que possível ser
projetado para corrente de 15 A, podendo chegar a 20 A e, no caso de chuveiros e torneiras
elétricas em circuito fase-neutro, para correntes nominais ainda maiores;

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8.Realizar a divisão dos circuitos


terminais (verificar regras).
Cada circuito deve ter seu próprio condutor neutro;
Um condutor de proteção (terra) pode ser comum a vários circuitos (respeitando-se a
seção nominal);
Sempre que possível, deve-se projetar circuitos independentes para: quartos (ambientes
íntimos), salas (ambientes sociais) e cozinhas (dependências de serviço).
Para unidades residenciais, a norma francesa NFC 15-100 recomenda um máximo de 8
pontos para os circuitos terminais de iluminação e de tomadas (adotaremos um máximo
de 10 a 12 pontos ativos);
Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas
entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível (principalmente durante a
utilização dos equipamentos).
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9.Elaborar a Tabela de Divisão dos


Circuitos Terminais

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10.Determinar as correntes do circuito

Circuitos Resistivos (Lâmpadas 𝑷𝒏 𝑷𝒏


𝑰𝒏 = 𝑰𝒏 =
Monofásicos incandescentes e 𝑽𝑭 𝑽𝑳
resistências)
F + N; F + F; 2F + N
Indutivos (Reatores e 𝑷𝒏 𝑷𝒏
𝑰𝒏 = 𝑰𝒏 =
Motores) 𝑽𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝝋 ∙ 𝜼 𝑽𝑳 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝝋 ∙ 𝜼

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10.Determinar as correntes do circuito

Equilibrados (3F) 𝑷𝒏
𝑰𝒏 =
Circuitos 𝟑 ∙ 𝑽𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝝋 ∙ 𝜼
Desequilibrados (3F + 𝑷𝒏
Trifásicos 𝑰𝒏 =
N) 𝟑 ∙ 𝑽𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝝋 ∙ 𝜼

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11. Dimensionar os condutores elétricos


pelo critério de condução de corrente

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11. Dimensionar os condutores elétricos


pelo critério de condução de corrente

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11. Dimensionar os condutores elétricos


pelo critério de condução de corrente

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11. Dimensionar os condutores elétricos


pelo critério de condução de corrente

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12.Dimensionar os condutores pelo


método da queda de tensão

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12.Dimensionar os condutores pelo


método da queda de tensão

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13. Selecionar a área da seção transversal 55

(bitola) do condutor de acordo com o maior


valor encontrado nos dois métodos anteriores

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14. Dimensionar os disjuntores para cada


circuito terminal

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15.Determinar a corrente da proteção


geral pela regra da seletividade.

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16.Determinar o diâmetro do eletroduto


para cada circuito

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17.Determinar o tipo de sistema de


aterramento

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17.Determinar o tipo de sistema de


aterramento

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17.Determinar o tipo de sistema de


aterramento

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17.Determinar o tipo de sistema de


aterramento

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18.Determinar a seção nominal dos


condutores de proteção

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19.Elaborar tabela de especificação do


material

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19.Elaborar tabela de especificação do


material

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20.Fazer diagrama elétrico unificar do projeto


utilizando a simbologia atualizada (NBR 5444)

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Obrigado pela atenção!

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