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Contagem
2009
Berta Chagas de Assis
Tatiane Santos Silva
Contagem
2009
RESUMO
Conhecer o processamento de tratamento térmico e suas alterações nas estruturas dos aços.
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
2- MATERIAIS E METDOLOGIA................,.......................................................................6
3- RESULTADOS...................................................................................................................10
4- CONCLUSÃO.....................................................................................................................11
5- BIBLIOGRAFIA................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
Remoção de tensões;
Aumento ou diminuição da dureza;
Aumento da resistência mecânica;
Melhora de ductibilidade;
Melhora da usinabilidade;
Melhora da resistência ao desgaste
Melhora das propriedades de corte;
Melhora da resistência a corrosão;
Melhora da resistência ao calor;
Aquecimento;
Tempo de aquecimento;
Tempo de permanência á temperatura de aquecimento;
Resfriamento;
Atmosfera do forno.
exceder 0,013 mm por passe e, simultaneamente, deve-se evitar o aquecimento na
amostra, mantendo-se uma boa refrigeração na operação de corte.
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2. MATERIAIS E METODOLOGIA
2.1.1 RECOZIMENTO
O recozimento é o tratamento térmico que tem por finalidade eliminar a dureza de uma
peça temperada ou normalizar materiais com tensões internas resultantes do forjamento, da
laminação, trefilação etc.
Fazes do recozimento
Exemplo de tabela:
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temperatura situada dentro da porção superior do diarama de transformação isotérmico, onde
o material é mantido durante o tempo necessário a se produzir transformação completa.
Os produtos resultantes desse tratamento são ferrita e perlita, perlita e cementita ou sóperlita.
A estrutura final, contudo, é mais uniforme queno caso do recozimento pleno, além disso, o
ciclo de tratamento pode ser encurtado sensivelmente de modo que o tratamento é muito
prático para casos em que se queira tirar vantagem do resfriamento rápido.
2.1.2 NORMALIZAÇÃO
2.1.3 TÊMPERA
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acessivel. Por exemplo, pode reduzir a cristalinidade e por consequência aumentar a rigidez
de ligas e plásticos (produzidos através de polimerização). A têmpera tem como objetivo a
obtenção de uma microestrutura que proporcione propriedades de dureza e resistência
mecânica elevadas. A peça a ser temperada é aquecida à temperatura de austenitização e em
seguida é submetida a um resfriamento brusco, ocorrendo aumento de dureza. Durante o
resfriamento, a queda de temperatura promove transformações estruturais que acarretam o
surgimento de tensões residuais internas. Sempre após a têmpera, temos que realizar o
revenimento, para a transformação da martensita em martensita revenida.
Fases da têmpera:
Tipos de Têmpera:
Têmpera por chama - Aquecimento provém de chama direcionada à peça, através de
maçarico ou outro instrumento, podendo assim ser parcialmente temperada.
Têmpera por indução - O aquecimento é obtido por indução elétrica, seguida de um
resfriamento brusco, normalmente em água.
Têmpera superficial - Aquecimento somente da superfície através de indução ou chama até a
austenitização, seguida de um resfriamento rápido.
Têmpera total - Aquecimento total da peça até temperatura de austenitização seguida de
resfriamento, em meio pré-determinado.
2.1.4 REVENIMENTO
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em reaquecer a peça temperada a uma temperatura inferior à da têmpera (zona crítica-fase
austenítica). A temperatura de revenido e o tempo de manutenção desta temperatura influem
decisivamente nas propriedades finais obtidas no aço: quanto mais tempo e/ou maior
temperatura, mais dúctil se torna o aço. Os elementos de liga contidos no aço também influem
no revenido, mudando o comportamento do aço no processo.
A temperatura de revenido normalmente situa-se entre 150°C e 600°C, e o tempo de
duração entre 1h e 3h. Todavia, quanto maior a temperatura empregada, mais o revenido tende
a reduzir a dureza originalmente obtida na têmpera. O revenido aumenta a ductilidade e a
elasticidade do aço, e é usado especialmente na fabricação de molas.
2.1.5 MARTÊMPERA
2.1.6 AUSTÊMPERA
Austêmpera, é uma forma de tratamento térmico de têmpera indicada para aços de
alto teor de C (Carbono), obtendo-se ao final do processo um material com dureza mais baixa
do que a da martensita, denominado bainita. O material é aquecido acima da zona crítica,
assumindo a fase de austenita, e depois resfriado em duas etapas. A primeira etapa é um
resfriamento rápido até uma temperatura ligeiramente acima da temperatura da mudança de
fase da martensita ↔ austenita (normalmente o material é mergulhado em sal fundido). O
material permanece nesta temperatura pelo tempo necessário a completar a mudança de fase
austenita → bainita. Depois é resfriado até a temperatura ambiente.
Aços austemperados tem, como principal característica, a associação de elevada
dureza com uma maior tenacidade, quando comparados com os aços temperados e revenidos.
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A austêmpera é frequentemente aplicada em anéis elasticos, pinos elásticos, alguns tipos de
molas e peças pequenas, que necessitem de boa tenacidade.
2.1.7 ESFEROIDIZAÇÃO
2.1.8 NITRETAÇÃO
A nitretação é um tratamento termoquímico de endurecimento superficial, baseado na
introdução de nitrogênio na superfície do aço. O processo se realiza, expondo a peça em uma
atmosfera do forno rica deste elemento, em geral NH3. Aços para nitretação possuem teores
de carbono que variam de 0,13 a 0,40%C.
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3. RESULTADOS
Trat porteriores
Dur.
CP Aço Dur.inicial Meio resf. Trat térmico Final Temp Dureza
Como
1 1010 80HRB *********** recebido
2 1010 Água temperar 15HRC
Como
3 1020 79HRB ************ recebido
4 1020 Água temperar 35HRC
Como
5 ********** recebido
6 Ar Normalizar 17,5HRC
7 Forno Recozer 94HRB
8 1045 82HRB Óleo temperar 53HRC
9 Água temperar 56HRC
10 Água temperar 57HRC 200ºC 49,5HRC
11 Água temperar 57HRC 400ºC 43HRC
12 Água temperar 57HRC 600ºC 30HRC
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4. CONCLUSÃO
Foi verificado após as medições de dureza e análise microscópica das amostras que o
mesmo aço pode obter características estruturais e mecânicas completamente diferentes
devido ao tratamento térmico a que forem submetidos, ou seja, em função da aplicação do
material deve-se escolher o tratamento térmico mais adequado para que possa se atingir as
características desejadas da peça.
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5. BIBLIOGRAFIA
CHIAVERINI, VICENTE. Aços e ferros fundidos. 7ªed. São Paulo: ABM, 1996.
67p a 72p.
COLPAERT, HUBERTUS. Metalografia dos prcessos siderúrgicos comuns. 3ª ed. São Paulo,
Edgard Blucher, 1974. 245p a 248p.
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