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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Curso de Graduação em Ciências Contábeis

A IMPORTÂNCIA DA GERÊNCIA DE RISCO PARA AS EMPRESAS

Lucas Otávio Pinheiro de Miranda


Wellington Ferreira Ramos

Belo Horizonte
2010
RESUMO

Para a conclusão deste trabalho foi desenvolvida uma pesquisa sobre a importância
da gestão de risco nas empresas. O objetivo foi identificar os riscos que permeiam
as atividades das empresas em geral e salientar a importância do correto
gerenciamento destes riscos para um desenvolvimento sustentável e continuo por
parte da empresa, de maneira que os riscos não a afete, e caso isso ocorra que os
impactos sejam os menores possíveis. A pesquisa foi feita em cima de vários
trabalhos congêneres ao tema, bem como algumas publicações de profissionais que
dominam o assunto; contudo pouquíssimos autores tratam do tema de forma
analítica, o que fez com que a bibliografia não ficasse extensa. O Trabalho nos
proporcionou um considerável crescimento e ampliou nossa visão no que tange ao
conhecimento dos riscos empresariais e com certeza será de grande valia as
pessoas que queiram conhecer mais do assunto, ainda que as mesmas não tenham
um conhecimento prévio da área.

Palavras-chave: Gestão. Risco. Empresas.

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1 INTRODUÇÃO

Vivemos em um mundo capitalista que impõe um cotidiano corriqueiro e


estressante.
Para nós enquanto meros cidadãos, a vida não é muito fácil, pois sabemos
bem que, para alcançarmos a estabilidade financeira ou uma ascensão social temos
que nos esforçar em demasia, e sabemos também que se não alcançamos
determinada posição, logo, não conseguimos o reconhecimento da sociedade.
Ponderando sobre isto perceberemos que, se para nós enquanto cidadãos as
exigências da sociedade são muitas; para as empresas esta cobrança aumenta
multiplicadas vezes.
O reconhecimento de uma empresa por parte da sociedade, do governo e
instituições financeiras, depende de seu desenvolvimento; e para que uma empresa
possa se desenvolver com estabilidade financeira, reconhecimento internacional,
responsabilidade social e fiscal; é necessário que haja uma constante manutenção
do equilíbrio econômico.
Um grande exemplo de desequilíbrio econômico, que ninguém esperava, e que veio
a dar cabo em um dos grandes nomes empresariais da nossa geração, é o caso da
Sadia S.A que foi extinta por meio de uma incorporação por parte da Perdigão S.A.
O equilíbrio econômico, por sua vez, depende do gerenciamento dos riscos
que circundam a empresa, e é exatamente sobre a importância da gerencia de risco
no contexto empresarial que pretendemos tratar no presente trabalho, tendo em
vista que, sem um gerenciamento responsável e meticuloso dos riscos, tanto as
pequenas empresas como as grandes corporações que detém um grande poder de
barganha, podem em determinados momentos se deparar com um grande
desequilíbrio econômico, que pode se originar das formas mais remotas.

1.1 Problema

Qual a importância da gerencia de risco no contexto empresarial?

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1.2 Objetivos

1.2.1 Objetivo geral:

Analisar quais os tipos de risco são ou devem ser gerenciados dentro do


contexto empresarial, e qual a estratégia de gerenciamento mais utilizada
atualmente.

1.2.2 Objetivos Específicos:

• Conseguir visualizar e também proporcionar aos demais interessados, uma


visualização nítida dos riscos que permeiam as atividades das empresas.
• Aprender um pouco sobre como gerenciar riscos, tendo em vista nossa
aspiração de um dia nos tornarmos bons controllers.

1.3 Justificativa

Conscientes de que nós, bem como a grande maioria dos alunos do curso de
ciências contábeis nunca tínhamos nos relacionado com assuntos de vertentes
atuariais, mas que ainda assim temos por obrigação aprender sobre os mesmos;
enxergamos nesta proposta de trabalho uma oportunidade de pesquisar e crescer
em conhecimento, no que tange a ciência atuária.
Cremos que este estudo nos proporcionará, uma visão mais ampla da ciência
atuária, que trabalha com a gerencia de risco cotidianamente; um melhor
desempenho nas avaliações da matéria, e uma bagagem intelectual da qual faremos
uso por toda nossa vida profissional.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Definição de risco:

Antes de mais nada devemos ter em mente um conceito do que vem a ser o
risco.
Solomon e Pringle citado por Souza (2002, p.149) afirma que "risco é o grau
de incerteza a respeito de um evento.”
"O risco está portanto, diretamente ligado à possibilidade de ocorrência de um
evento futuro, esperado, ou não.” (SOUZA, 2002, p.149).
Não é necessário ser nenhum gênio para entender que uma empresa atuante,
está frequentemente se confrontando com situações que a colocam em exposição
aos riscos.
Toda empresa quer ter um desenvolvimento sustentável; todavia, o risco é
inerente a qualquer aspiração de ascensão. Apesar do gerenciamento destes riscos
serem de fundamental importância para o crescimento seguro e sustentável das
empresas, nem todas os gerenciam como deveriam.

2.2 O Risco na última década:

A maioria das corporações enfatizam muito o risco financeiro de suas


operações cotidianas, e se esquecem ou desdenham dos riscos que podem afetar
sua imagem diante do mercado, dos investidores ou até mesmo suas operações
internas.
Isto se deve a uma questão cultural, pois apesar de atualmente as
corporações enfatizarem muito a gerencia de risco, e da profissão de atuário existir a
mais tempo; não faz muito tempo que a gestão de risco começou a ser embutida
com ênfase no meio empresarial.
Santos afirma que:

[...] a adoção de gestão de riscos nas empresas é muito recente, pois


somente a partir de 1995 é que tais profissionais começaram a aparecer
nos organogramas das companhias americanas. (SANTOS, 2002, p.76).

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O gerenciamento dos riscos dentro do contexto empresarial, apesar de ser de
grande importância; em algumas áreas ou ambientes só passou a ser valorizado
após incidentes de grande repercussão.
O cenário da gestão de risco nas empresas vem sendo modificado com o
decorrer do tempo, devido a grandes catástrofes que tem molestado corporações de
renome, e isto tem servido como objeto de reflexão para os profissionais da área e
também para os CEO’s no que tange a adoção de uma visão mais abrangente dos
riscos. Exemplos de fatos que serviram para despertar a reflexão de muitos em 2001
foi o escândalo da Enron e o atentado terrorista de 11 de setembro.

Estes dois fatos demonstraram a total fragilidades das corporações e a falta


de procedimentos estratégicos e operacionais no que tange aos controles
internos, transparência nas suas operações e continuidade de negócios.
Esses dois fatos também resgataram um conceito surgido na década de 80,
o ERM – Enterprise Risk Management, que naquela época já defendia a
visão integrada e holística dos riscos corporativos. (BRASILIANO, 2007,
p.4).

Tendo em vista este cenário, vamos procurar mostrar os riscos que permeiam
as atividades empresariais em geral, e daremos ênfase na sua importância segundo
abordagem pelos profissionais da gestão de risco.

2.3 Os Tipos de Risco

De acordo com Santos (2002) os riscos podem ser oriundos do ambiente


externo e ou ambiente interno.
Os riscos do ambiente externo provavelmente sejam os riscos mais perigosos
devido a limitação no relacionamento do administrador com a empresa e sua
percepção muita das vezes focada nos acontecimentos internos. Todavia os riscos
internos não são menos importantes, e se não forem bem gerenciados a empresa
pode ser afetada por problemas oriundos do interior de suas instalações ou
operações.

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2.3.1 Riscos Externos

Esses riscos sob a ótica de Santos (2002) são divididos em dois níveis: o
Macroambiente e o Ambiente Setorial.

2.3.1.1 Riscos do Macroambiente :

O Macroambiente encontra-se mais distante do dia-a-dia da empresa, o que


torna bastante difícil identificar se e em que magnitude algum evento terá
impacto na organização. A sobrevivência e o crescimento a longo prazo,
porém, dependerão diretamente da forma como tais riscos serão
gerenciados. (SANTOS, 2002, p.27).

Segundo Santos (2002) os riscos do macroambiente se classificam em:

• Riscos Político-Legais
• Riscos Econômicos
• Riscos Demográficos
• Riscos Naturais
• Riscos Tecnológicos
• Riscos Sociais

2.3.1.2 Riscos do Ambiente Setorial

Os riscos setoriais são os mais próximos das operações da empresa, e por


isso não são necessáriamente mais importantes que os outros, mas, merecem um
cuidado especial, tendo em vista que os resultados a curto prazo dependem de um
gerenciamento minucioso dos mesmos.
Quanto a isso, Santos (2002) diz que:

Os interesses e expectativas dos componentes do ambiente


setorial são normalmente antagônicos em relação aos da

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empresa, cabendo a área de gerenciamento de risco a
análise estratégica de tais interesses para dotar os setores
responsáveis diretos pela interface com esses elementos de
informações adequadas para os processos de negociações.
(SANTOS, 2002, p.47).

Os Riscos do ambiente setorial, conforme Santos (2002) se classificam em:


• Riscos de Fornecedores
• Riscos de Clientes
• Riscos de Concorrentes
• Riscos de Produtos Alternativos

2.3.2 Riscos Internos

Os riscos internos são basicamente aqueles que surgem dentro das


instalações da empresa ou grupo econômico.
Os riscos internos são divididos em financeiros e operacionais.

2.3.2.1 Riscos Financeiros:

Segundo Santos (2002, p.58) “a área financeira da empresa deve atuar em


conjunto com a área de riscos na busca de adequada gestão dos riscos financeiros.”
Os riscos financeiros se dividem em:
• Riscos de Liquidez
• Riscos de Credito
• Riscos de Mercado
• Riscos Legais

2.3.2.2 Riscos Operacionais:

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O ambiente operacional, comumente é o mais dinâmico dentro de qualquer
corporação, e exatamente por esse dinamismo, torna-se um natural gerador de
riscos. Os riscos operacionais podem ser gerais ou funcionais, entendendo como
gerais os que estão ligados a empresa numa visão holística e funcionais os que se
relacionam especificamente com alguma área ou setor da empresa. Santos (2002)
diz que os riscos operacionais se dividem em:

2.3.2.3 Riscos Operacionais Gerais:

• Riscos Operacionais Gerais


• Riscos de Infra-Estrutura
• Riscos de Fraudes Diversas
• Riscos de Erros
• Riscos de Greves
• Riscos da Estrutura de Custos
• Riscos da Sucessão
• Riscos Corporativos
• Riscos de Recursos Humanos

2.3.2.3.1 Riscos Operacionais Funcionais:

• Riscos da Área Administrativa


• Riscos da Área de Compras
• Riscos da Área de Marketing
• Riscos da Área de Vendas
• Riscos da Área de Produção e Logística
• Riscos da Área de Sistemas

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• Riscos da Área Contábil e Fiscal
• Riscos da Área de Distribuição

3 GERENCIAMENTO DE RISCO

3.1 Instrumentos para o gerenciamento de risco

Como visto anteriormente, o risco é algo inerente ao negócio, quanto maior o


risco maior o provável retorno.
Todo empreendedor via de regra, necessita de um bom gerenciamento de riscos
para a sobrevivência do mesmo no mercado.
Segundo Santos (2002, p.75) “A empresa está constantemente exposta a riscos
que podem provocar perdas financeiras e até conduzi-las à quebra”.
Por essa ótica o gerenciamento de risco se torna uma conduta de vital
importância para as organizações. Um dos pontos chave para um bom
gerenciamento de riscos é a criação de um departamento responsável pelo mesmo:

[...] Parece vantajoso, portanto, a existência de um departamento com a


função formal de gerenciamento de riscos agindo no sentido da percepção,
análise, quantificação e divulgação aos setores componentes dos riscos
internos e externos reais e potenciais. (SANTOS, 2002 p.75).

Embasado em Santos (2002, p.76) “Muitas empresas nacionais como a Net


(ex-Globo Cabo) e a CSN, [...] possuem em suas estruturas um Chief Risk Officer –
CRO, encarregado da identificação, avaliação e solução dos problemas.

A KPMG divulgou pesquisa feita em 2000 com mais de 450 empresas


brasileiras em que 11% delas tinham um CRO,
enquanto outra pesquisa, também da KPMG feita em 2000 e com as 500
maiores empresas americanas listadas na Fortune, revelou que 14% das
mesmas tinham tal profissional e, ainda , que 81% delas já tinham
abordagem de gerenciamento de riscos como comitês internos ou contratos
com consultorias. (SANTOS, 2002, p.76).

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A tabela abaixo representa em relação a pesquisa supra citada, as principais
áreas ou atividades para as quais as empresas têm, ou pretendem ter, um plano de
gestão de riscos(em porcentagens de respostas):

Área ou atividade Pretensão de um plano


de gestão de riscos
Tecnologia da informação 12,0%
Seguro e Hedge 11,0%
Operacional 9,0%
Meio ambiente 8,0%
Legal e jurídica 8,0%
Finanças 8,0%
Gerenciamento de clientes 7,0%
Segurança e privacidade 5,0%
Capital humano 5,0%
Atuação da concorrência 5,0%
Cadeia de suprimentos 5,0%
Manutenção das atividades 4,0%
Gerenciamento de imagem/marca 4,0%
Fraude 4,0%
Forças externas 1,0%
Outros 4,0%
Total respostas 100,0%
FONTE: Adaptado de SANTOS, 2002
FIGURA 1 – Tabela de pretensão de um plano de gestão de riscos

É óbvio que dependendo do porte da empresa o custo da criação de um


departamento de gerenciamento de risco sobrepõe ao benefício auferido.
Empresas de médio/pequeno porte podem contar pelo menos com um
profissional de riscos, não tendo que constituir todo um departamento ou, ainda, com
consultorias especializadas. (SANTOS, 2002, p.77).
Segundo Santos (2002), “É importante que se constitua um Comitê de Riscos
com pelo menos um representante de cada área mais eventualmente os consultores
externos e os auditores da empresa.

O Departamento de riscos deve coordenar as atividades de tal Comitê,


agendando reuniões periódicas ou emergenciais e mantendo os registros
das discussões e decisões tomadas. O Comitê de Riscos também será o
responsável pelo desenvolvimento de um mapa, ou matriz de risco
[...].(SANTOS, 2002 p.78).

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Contudo, observa-se a necessidade de outras áreas incorporarem a cultura
de riscos, Santos (2002), expõe como exemplos:

• Compliance: área responsável pela certificação do cumprimento das


normas da empresa.
• Auditoria Operacional: área tradicional das empresas que precisa aderir
uma cultura de riscos em seus procedimentos.
• Inspetoria: área de fiscalização comum em empresas comerciais (lojas)
e de serviços (transportadoras e viações).
• Cadastro/Crédito: área que analisa informações cadastrais e
econômico-financeiras de pretendentes a crédito.
• Contabilidade/Controladoria: área à qual compete a contratação de
auditores externos que irão verificar a exatidão das demonstrações
contábeis da empresa. A mesma pode agir juntamente com a área de
gestão de riscos.
• Área de gestão de Operações de Seguros: encarregado de avaliar
riscos seguráveis, contratar e monitorar os contratos de seguros.

Atentando aos riscos mais enfatizados ou mais impactantes citados acima


observa-se que:

Pretende-se com a atividade de gerenciamento de riscos introduzir a idéia


de limites e responsabilidades entre o consciente (a atividade dentro da
organização) e a incerteza (a ligação entre ameaça e risco), tendo como
fator de consistência a visão da instituição, inserida no contexto psicológico,
social, econômico e político, para o atendimento de objetivos e metas a
longo prazo. (ZAMITH, 2007, p.63).

Para Zamith (2007), o fator mais importante no gerenciamento de risco é a


aceitabilidade do tratamento do mesmo como elemento vital para a gestão.

Tratar o risco significará admitir estar entre assumir ou eliminar a


probabilidade de vir a acontecer o dano, isto é, aproveitar uma oportunidade
ou permitir a existência de uma ameaça. Não se pretende apenas interferir
na freqüência da ocorrência, mas também na severidade com que possa
atingir o todo. (ZAMITH, 2007, p.63).

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CONCLUSÃO

Apesar de não conseguirmos incluir nestas poucas paginas referencias a tudo


que pesquisamos; durante o desenvolvimento deste trabalho, percebemos que os
riscos que circundam uma empresa são bem mais do que imaginávamos.
Percebemos também que, apesar da grande importância do gerenciamento destes
riscos, não só as empresas, mas todo o mundo, só passou a atribuir um real valor ao
gerenciamento dos riscos depois de grandes catástrofes que atingiram algumas
economias locais, quando não, a global, como ocorreu em 2001 e em meados de
2008.
Observamos que, para que haja uma abordagem integrada e holística dos
riscos dentro de uma empresa, faz-se necessária uma mobilização de todo corpo de
colaboradores, tendo em vista que os riscos são muitos e ameaçam todos os
ambientes da empresa.
Quanto aos objetivos propostos, cremos ter deixado patente aos olhos dos
leitores, quais os riscos que permeiam as atividades empresariais, bem como a
importância de se gerenciar os mesmos, para que a empresa não seja atingida e
caso algum dos riscos de fato a aflija; que o impacto seja o menor possível.
O trabalho fez com que nos empenhássemos em ler muitos trabalhos
referentes ao tema, o que consequentemente nos proporcionou um grande
crescimento intelectual e uma visão mais ampla da gestão de riscos.
Cremos que a demanda por profissionais da área deve aumentar muito devido ao
grande desenvolvimento econômico mundial e também por exigências politicas,
tendo em vista que grandes escândalos tem afetado a economia e a imagem das
nações berço dos escândalos, que poderiam ser evitados ou amenizados se os
riscos fossem gerenciados com transparência.
Enfim; esperamos que o trabalho possa proporcionar um entendimento do
assunto mesmo aos leigos na área que por ventura se interessem em aprecia-lo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Brasiliano & Associados revista eletrônica:


Gestão de Riscos: na empresa e varejo. Ed.32, set./ago. 2007.
Disponível em:
<http://www.brasiliano.com.br/revistas/edicao_32.pdf?PHPSESSID=98794ab1e0232
5c1139855172a66488d> Acesso em: 16 abr. 2010

SANTOS, Paulo Sergio Monteiro dos. Gestão de riscos empresariais: um guia


prático e estratégico para gerenciar os riscos de sua empresa. São Paulo: Novo
Século, 2002.

SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2007.

ZAMITH, José Luis Cardoso. Gestão de riscos & prevenção de perdas: um novo
paradigma para a segurança nas organizações. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007.

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