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PENSAMENTO & LINGUAGEM

“Pensar é conceber, fragmentar e sequenciar – ao


mesmo tempo – uma dada situação. As palavras são
mediadores entre pensamento e mundo externo.”

Trabalho elaborado por:


Marta Pacheco
Porque é que é
tão importante
estudarmos a
linguagem?
PENSAMENTO & LINGUAGEM

Expressão
Pensamento Linguagem
Língua

Discurso
PENSAMENTO & LINGUAGEM

Linguagem vem
antes do
pensamento ou
pensamento vem
antes da
linguagem?

A não
compreensão,
ouvimos sons e
damos
significados e
extraímos seus
significados

Ao produzir linguagem,
partimos de um
pensamento, traduzindo
a oração e expressão
PENSAMENTO & LINGUAGEM

 Linguagem exterior - transformação de processos


internos em externos com vistas à comunicação

 Linguagem interior - conexão entre o pensamento e a


expressão verbal
 Forma-se a partir da redução gradual e interiorização
da linguagem exterior

 Pensamento – é formulado em detrimento de uma


realidade já conhecida, generalizando o conteúdo já
disponível para a formulação verbal e relacionando o
objecto da expressão com uma categoria específica
 O pensamento destinado à formulação verbal é
subjetivo
FLUXO DA INFORMAÇÃO

Meio Sujeito
INTRODUÇÃO A PSICOPATOLOGIA GERAL DO
PENSAMENTO, LINGUAGEM E FALA

Perturbações formais do pensamento


 Lentificação do pensamento
 Inibição do pensamento
 Pobreza, vazio de pensamento
 Pensamento circunstanciado
 Estreitamento do pensamento
 Perseveração do pensamento
 Pensamento digressivo e fuga de ideias
 Bloqueio do pensamento
 Pensamento fragmentado
 Pensamento incoerente (desagregado)
 Pensamento vago
 Pensamento paralógico
Perturbações do pensamento relacionadas com
perturbações da vivencia do Eu

 Difusão do pensamento
 Roubo do Pensamento
 Controlo do Pensamento

Afasias
 Afasia expressiva (ou motora) – afasia de Broca
 Afasia sensorial – afasia de Wernicke

Perturbações da fonação
 Afonia e disfonia
 Disartria
 Gaguez e disartrofonia
 Logoclonia
Perturbações do discurso
 Alteração do volume
 Alteração da modulação
 Discurso lentificado (bradifasia)
 Discurso bloqueado, fragmentado
 Discurso acelerado (taquifasia) e compulsão para falar (logorreia)
 Verbigeração, palilalia, estereotipia verbal
 Ecolalia
 Mutismo (emudecimento)
Incompreensibilidade da linguagem
 Simbolismo pessoal
 Parassintaxe, paragramatismo, incoerencia
 Respostas ao lado (parafasia)
 Neologismo
 Criptolalia e criptografia
CONTEÚDO OBJETIVO DO PENSAMENTO
oInteração social – locutor x ouvinte

oTransmissão do significado verbal x Transmissão do


sentido
Ex: Rebuçado é doce
Maria é doce

oEntonação (prosódia) – modulação de altura, ritmo e


volume – aspecto afectivo

Ex: João ama Maria


João ama Maria
1. Interdependência entre linguagem e
pensamento:
Vygotsky

• Discurso e pensamento têm diferentes raízes ontogénicas

•Discurso tem um estágio pré-intelectual – palavras não são


símbolos que denotam objectos, mas propriedades

• Pensamento precoce é não verbal.

 Até aos 3 anos, discurso e pensamento são


independentes, Posteriormente tornam-se
interdependentes: o pensamento
torna-se verbal e o discurso, representacional.

•Nesta fase os monólogos infantis são internalizados


Interdependência entre a linguagem e o
pensamento
Vygotsky Piaget
Ênfase na força dos
O discurso egocêntrico ocorre
constrangimentos sociais
porque a criança não está
totalmente socializada.
O desenvolvimento cognitivo é
determinado, em parte, pela
Representa a criança a
linguagem.
pensar alto.
A linguagem é um fenómeno
Desaparece quando a criança
social, muito embora o discurso
aprende a comunicar tendo em
inicial seja egocêntrico
consideração o ponto de vista
do ouvinte.
O discurso egocêntrico serve de
auto orientação.
Torna-se discurso social
quando a criança reconhece o
Só é vocalizado porque a criança
como forma de comunicação
não aprendeu a internalizá-lo.

 A quantidade de discurso
egocêntrico diminui quando a
criança percebe que não está a ser
atendida
2. Hipótese da relatividade linguística – Hipótese
Sapir-Whorf

Diferentes línguas possuem diferentes léxicos e


diferentes estruturas sintácticas

Estas diferenças poderão reflectir os ambientes físico e


cultural específicos onde as línguas se desenvolveram.

• Ideia central – a forma da nossa linguagem determina a


estrutura dos nossos processos de pensamento. A linguagem
afecta o modo como recordamos as coisas e como
percepcionamos o mundo.
Conceitos associados:

Determinismo Linguístico – a forma e as


características da nossa linguagem determinam
o modo como pensamos, recordamos e
percepcionamos.

Relativismo Linguístico – linguagens


diferentes irão gerar diferentes estruturas
cognitivas.
Miller e McNeill (1969) distinguiram as três
versões da Hipótese Sapir-Whorf:

1. Versão Forte: A linguagem determina o


Pensamento

2. A linguagem afecta apenas a percepção

3. Diferenças linguistas afectam o processamento


de certas tarefas em que a codificação linguística
é importante
Wittgenstein (1920) Piaget (1970) Skinner (1974) Sapir-Whorf (1956) Jill DeVilliers (1996) Fodor (1975)

Linguagem é Construtivismo: Behaviorismo: Relativismo Teoria da Mente “Mentalês”


um jogo A linguagem é A linguagem é Linguístico em A Linguagem é o Conteúdos são
social. construída a condicionada a suas versões único sistema genéticos e
Conteúdos partir do nada. partir de forte, moderada e que pode precedem
são culturais Conteúdos aprendizagem leve. A linguagem mapear sempre a
tem sensomotores moldada pelo altera a formação conteúdos linguagem.
transmissão tornam-se social. de conceitos complexos que
interacionais gradativamente percentualmente são
disponíveis para estruturados
as crianças. através de
subjacência.
Nesses casos
ela precede o
pensamento.
Referencias Bibliográficas

Shaffer, R. D. (2005). Psicologia do Desenvolvimento: Infância e


Adolescência – Cap. 10. Brasil: Thomson.
Gleitman, H., Fridlund, J. A.; Reisberg, D. (2007). Psicologia – Cap. 9.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Scharfetter, C. (2005). Introdução a Psicopatologia Geral – Cap. 9.
Lisboa: Climepsi
Sternberg, J. R. (2000). Psicologia Cognitiva – Cap. 9/10. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul.
Correia, C., Gaspar, C., Pombo, P., Maia, L., Silva, F.,C. (2004). Bases
Neurofisiológicas da Linguagem – Uma revisão a partir de dados históricos
e clínicos. Psiquiatria Clínica, 25 (2), 115-126.
Vygotsky, Lev,. (2001). Pensamento e linguagem. V. N. Gaia: Estratégias
Criativas.

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