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INTRODUÇÃO
Para tornar possível este trabalho foi usado a metodologia bibliográfica, onde baseou-se
na colecta de informações em obras e artigos já tornados públicos por autores de
referência literária e não só no que tange ao tema em cerne
1.1.1 Objectivos
1. Contexto Teórico
Nos dias de hoje, com o objectivo de obter resultados positivos ao nível da qualidade dos
equipamentos, foram criados documentos regulamentares que permitem controlar o fabrico,
a utilização e a manutenção de máquinas.
Ao nível da União Europeia, foram definidas Directivas baseadas na Nova Abordagem, que
desempenham um papel fundamental no sentido de assegurar a livre circulação dos produtos
no mercado europeu. Um dos objectivos da Nova Abordagem é fazer um elo de ligação entre a
regulamentação, a normalização, os ensaios e a certificação.
As Directivas que compõem a Nova Abordagem estabelecem controlos aos produtos (antes e
depois de inseridos no mercado), com o objectivo de asseverar um nível elevado de segurança
e qualidade dos mesmos. Como consequência prática, qualquer equipamento fabricado nos
dias de hoje é submetido a ensaios que avaliam a sua conformidade com os requisitos
apresentados nas Directivas comunitárias da Nova Abordagem. A prova de conformidade das
máquinas é assegurada também por normas técnicas harmonizadas, estas de carácter
voluntário, que complementam os requisitos de avaliação e a sua utilização tornase, por vezes,
de carácter obrigatório pelas Directivas da Nova Abordagem.
Em Portugal, esta Directiva foi transposta para o Decreto-Lei 103/2008, contemplando para a
realidade nacional as disposições dessa Directiva. Como exemplo, são os organismos
notificados, que são definidos por cada Estado-Membro, sendo em Portugal definidos pelo
Instituto Português da Acreditação (IPAC).
Definições
Segundo a Directiva Máquinas (2006), uma Máquina entende-se como um conjunto, equipado
ou destinado a ser equipado com um sistema de acionamento diferente da força humana ou
animal directamente aplicada, composto por peças ou componentes ligados entre si, dos quais
pelo menos um é móvel, reunidos de forma solidária com vista a uma aplicação definida.
Inconvenientes
- Há desperdícios de economia de escala uma vez que não se considera a continuidade de
trabalho e, portanto, não se aproveitam as informações de um planeamento a longo prazo.
- Em princípio não há reservas para imprevistos (apenas se compra o indispensável).
- Dado o número escasso de equipamentos torna-se económicamente inviável a montagem,
em estaleiro, de uma oficina especializada pelo que é difícil a manutenção e reparação dos
equipamentos.
Vantagens
- As que correspondem aos inconvenientes do sistema de gestão pelo Director da obra
(possibilidade de obter economias de escala decorrentes de uma planificação a prazo;
existência de equipamento de reserva; manutenção e reparações feitas por oficinas
especializadas).
- Permite a realização de estudos técnico-económicos cuidadosos (através de uma
contabilidade de custos e controlo de resultados) sobre a utilização de equipamentos em
alternativa.
- Aquisição de equipamento especializado caso se preveja um grau de utilização suficiente.
Inconvenientes
- As que correspondem às vantagens de gestão pelo Director da obra (custos de exploração
de sector específico altos; negligências na optimização das necessidades do conjunto das
várias obras, sobrepondo o interesse do sector específico ao da Empresa; desleixo nas
condições de uso e manutenção por parte dos Directores da obra em virtude de os
equipamentos não serem de sua responsabilidade directa).
- Custos de transporte entre o parque central e cada uma das obras elevados.
As máquinas apresentadas no anexo A não seguem uma normalização exaustiva pelo que se
entendeu apresentar no ponto 3 uma classificação normalizada de origem alemã, retirada da
Transporte de agregados como terra, areia, brita, pedra (rachão, rachinha, pedra-de-
mão), asfalto, material detonado, bota-fora, material de demolição, material para ciclo
ambiental, etc.
Caminhão carroceria
Essas são as principais máquinas que utilizamos no dia-a-dia de obra. Outras máquinas
específicas como manipuladores telescópicos e plataformas elevatórias serão tratadas
em outros tópicos.
Scrapers
Bomba de
agua
Retroescavadeira
É uma das máquinas mais utilizadas em obras. Tem a função de escavar valas e redes,
transportar materiais e carregar caminhões.
Escavadeira Hidráulica
Pá-carregadeira
Macete 01: Há vários implementos disponível para Bobcat que deixam essa máquina
ainda mais versátil, como vassourão, brocas perfuratrizes, valetadeiras, picão e até
betoneiras!
Mini retroescavadeira
tem a função de escavar redes mais rasas como água fria, incêndio, esgoto, elétrica,
spda. Utilizada também para o transporte de materiais. É uma máquina mais lenta
indicada para trabalhos mais leves.
Também possui vários implementos que vão facilitar o seu dia a dia de obra, veja na
foto! É surpreendente a versatilidade.
Motoniveladora ou Patrol
Caminhão Pipa
Tem a função de umedecer o material para que ele atinja a umidade ótima para
compactação. Também é molhar a obra em épocas de seca, quando o movimento de
máquinas levanta muita poeira.
O Caminhão Pipa também auxilia distribuindo água para toda a obra (enchendo
tambores), lavando peças que serão concretadas, e molhando lajes e tabuleiros já
concretados e que estão em processo de cura.
Caminhão Munck