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FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE

UNIÃO DA VITÓRIA

UNIÃO DA VITÓRIA
2013
2

SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4


1.1 DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 4
1.2 DO CURSO ....................................................................................................... 4
2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 5
2.1. DA UNESPAR................................................................................................... 5
2.1.1 Da FAFIUV .................................................................................................. 6
2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que
caracterizam a inserção institucional. ............................................................... 8
2.2 DO CURSO ....................................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 11
4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 12
4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 12
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................... 12
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 13
5.1 PÚBLICO-ALVO .............................................................................................. 13
5.2 FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 13
5.2.1 Por Concurso Vestibular ........................................................................... 13
5.2.2 Extra vestibular.......................................................................................... 14
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 15
6.1 SABERES DOCENTES ................................................................................... 15
7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................. 16
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................... 17
8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS ............................................................................... 22
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 24
9.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............. 24
9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE
VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA .................................................... 25
9.3 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 25
9.4 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 26
9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta ............................................................... 26
9.5 MATRIZCURRICULAR .................................................................................... 27
9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES ................................................................ 29
9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO..................................................................... 30
9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO
CURRICULAR ....................................................................................................... 31
9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO .............. 32
9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E
NOVA PROPOSTA ................................................................................................ 32
9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................... 33
9.10.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso ..................... 33
9.10.2. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................... 34
9.10.3. Atividades acadêmico-científico-culturais............................................... 36
10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................................... 37
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................. 39
11.1.INSTALAÇÕES DOCENTES ......................................................................... 39
11.2 LABORATÓRIOS........................................................................................... 40
11.2.1 Laboratório de Informática....................................................................... 40
3

11.2.2 Laboratório Especializado ....................................................................... 41


11.3 SALAS DE AULA ........................................................................................... 47
11.4 BIBLIOTECA .................................................................................................. 47
11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização ............................ 48
11.5 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 102
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................... 104
12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104
12.2 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 104
12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...... 105
12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 106
13. DIPLOMAS ........................................................................................................ 107
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................ 108
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................... 108
14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO
CURSO ................................................................................................................ 109
14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................... 109
15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ......................................................... 110
16. O PIBID NA FAFIUV.......................................................................................... 111
17. PESQUISA ........................................................................................................ 112
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 113
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 DA INSTITUIÇÃO
Mantenedora Governo do Estado do Paraná
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União
Instituição
da Vitória – campus da UNESPAR
CNPJ 75.689.760/0001-57
Nome Fantasia UNESPAR –FAFIUV
Esfera
Estadual
Administrativa
Categoria Pública Estadual
Endereço Praça Coronel Amazonas, s/nº
Cidade/UF/CEP União da Vitória, Paraná, 84600-000
Telefone/Fax (42) 3521-9100
E-mail de contato Secretaria: fafiuv@yahoo.com.br
Site www.fafiuv.br

1.2 DO CURSO
1 Denominação Curso deLicenciatura em Matemática
2 Área de conhecimento Ciências Exatas e da Terra
3 Subárea Matemática
4 Nível Graduação – Licenciatura
5 Modalidade Curso presencial
6 Habilitação ou Ênfase Licenciatura Plena
7 Titulação Licenciado em Matemática
8 Carga Horária Total 3000 horas
9 Total de Horas-Aula 3600 horas aulas
CH de Práticas como
10
componente curricular 448 horas (equivalente a 538 horas aulas)
CH de Atividades
11 200
Complementares
CH Estágio Curricular
12 400
Supervisionado
13 Forma de acesso Vestibular
Número de vagas por
14 40
turno de oferta
15 Regime de matrícula Seriado anual
16 Início do Curso 2000
Reconhecido pelo Decreto Estadual 1719/2003 e
17 Status do Curso Renovação de Reconhecimento pelo Decreto
Estadual 3759/2012.
18 Conceito ENADE 3
19 Site do curso matematicafafiuv.pbworks.com
5

2. HISTÓRICO

2.1 DA UNESPAR

A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino


superior pública e gratuita, criada pela Lei Estadual n° 13.283, de 25 de outubro de
2001, alterada pela Lei Estadual n° 15.500, de 28 de setembro 2006. Constitui-se a
partir da integração das Faculdades Estaduais:
 Faculdade de Artes do Paraná – FAP;
 Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM;
 Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA;
 Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA;
 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá – FAFIPAR;
 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV;
 Academia Policial Militar do Guatupê - APMG e;
 Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP.

Unidades que integram a Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR:


I. Campus de Curitiba I – Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP
a) Centro de Área das Artes.

II. Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP


a) Centro de Área das Artes;
b) Centro de Ciências Humanas, Educação e Saúde.

III. Campus São José dos Pinhais – Academia Policial Militar do Guatupê - APMG
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas.

IV. Campus de Campo Mourão – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de


Campo Mourão – FECILCAM
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas, Geociências e Engenharias.
6

V. Campus de Apucarana – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de


Apucarana - FECEA
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas.

VI. Campus de Paranavaí – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de


Paranavaí - FAFIPA
a) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
b) Centro de Sociais Aplicadas;
c) Centro de Ciências da Saúde;
d) Centro de Área de Ciências Exatas e Biológicas.

VII. Campus de Paranaguá – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de


Paranaguá - FAFIPAR
a) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas;
b) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
c) Centro de Ciências Humanas e da Educação.

VIII. Campus de União da Vitória – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e


Letras de União da Vitória - FAFIUV
a) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação.

2.1.1Da FAFIUV

A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória é


uma das pioneiras no que concerneao ensino superior fora da capital, e ao longo de
mais de cinco décadas de atividades vem formando professores que servem ao sul
do Paraná e ao norte catarinense. Desde sua origem, procurou assumir um
compromisso com o desenvolvimento da região, para ser um centro irradiador e
transformador da estrutura cultural de sua área de intervenção. Sendo todos os seus
cursos de licenciatura, a instituição recebe alunos e forma professores que atendem
a aproximadamente 80 escolas estaduais e 255 escolas municipais nos 21
7

municípios que compõem sua região de abrangência, com uma população estimada
em 300.000 habitantes.
Na década de 1950, União da Vitória estava entre as maiores e mais
prósperas cidades do Estado e era a mais importante cidade do sul e do sudoeste
do Paraná, exercendo influência social e cultural sobre toda a região. Nessa
conjuntura, começou a ser pensada a possibilidade de criação de um curso superior
na cidade. Hoje a cidade caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos
indígenas, negros e imigrantes que nela fixaram morada, e sua economia é
sustentada, especialmente, pela exploração da madeira e da erva-mate, tendo no
comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
Em 22 de dezembro de 1956, o Governador Moisés Lupion sancionou a Lei nº
3001, criando a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, subordinada à Secretaria
de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Logo no princípio do ano seguinte,
pelo Decreto nº 8474, de 25 de fevereiro de 1957, foi designado para ocupar o cargo
de primeiro diretor da faculdade o eminente Prof. Dr. Luiz Wolski.
A autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e História deu-
se pelo Parecer nº 562, de 25 de novembro de 1959, do Conselho Nacional de
Educação. Transcorridos mais sete anos, em 1966, foram criados os cursos de
Geografia e Letras Português-Inglês (Licenciatura de primeiro ciclo), por meio da Lei
Estadual nº 5320, de 10 de maio de 1966, sendo transformados em cursos de
Licenciatura Plena pelo Decreto Estadual nº 21692, de 27 de abril de 1970.
O Decreto Federal nº 6112, de 31 de julho de 1967, concedeu o
reconhecimento aos cursos de História e Pedagogia. Já os cursos de Geografia e
Letras Português-Inglês foram reconhecidos por meio do Decreto Federal nº 74750,
de 23 de outubro de 1974. O Decreto Federal nº 79216, de 08 de fevereiro de 1977,
autorizou o funcionamento dos cursos de Ciências, Licenciatura de 1º grau e
Licenciatura Plena com habilitação em Matemática, sendo o mesmo reconhecido
pela Portaria Ministerial nº 617, de 16 de dezembro de 1980.
Passaram-se mais duas décadas para que a Faculdade ofertasse novos
cursos e/ou habilitações. Assim, foram criados, em 11 de julho de 2000, por meio do
Decreto nº 2286, o curso de Matemática com Licenciatura Plena, a habilitação de
Português-Espanhol do Curso de Letras, que foi autorizada pelo Decreto Estadual nº
2294, e a habilitação de Educação Infantil e Séries Iniciais do curso de Pedagogia,
complementando as já existentes: Administração Escolar, Orientação Educacional e
8

Supervisão Escolar. Cabe ressaltar que com a aprovação das Diretrizes Curriculares
de Pedagogia no ano de 2006 terminaram, gradativamente, as diferentes
habilitações existentes neste curso. Em 10 de março de 2000 foi autorizado o
funcionamento do curso de Biologia, pelo Decreto Estadual nº 3644. E em 31 de
outubro de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Química, por meio do
Decreto Estadual nº 6503.
O Curso de Filosofia da FAFIUV iniciou suas atividades em 2007, atendendo
à solicitação feita pelo Chefe do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória,
que na ocasião apontava a necessidade de profissionais nesta área. Como o Estado
do Paraná vinha implantando as disciplinas de Filosofia e Sociologia nas três séries
do Ensino Médio, o curso de Filosofia tornou-se de suma importância para a região,
que conta ainda com poucos professores habilitados para tal. A primeira turma do
curso formou-se em 2010, ano de seu reconhecimento junto ao Conselho Estadual
de Educação.
A FAFIUV assume funções e compromissos de uma instituição universitária,
engajada e articulada em objetivos comuns: geração, preservação e transmissão do
saber em todos os seus aspectos, no campo das artes, das ciências, das
humanidades e da tecnologia, oferecendo ensino público, gratuito e de qualidade,
prestando serviços à comunidade e sustentando o desenvolvimento desta.

2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a


inserção institucional.

Considerada como cidade polo regional do sul do Estado do Paraná e do


norte de Santa Catarina, União da Vitória caracteriza-se pela multiplicidade cultural
oriunda dos imigrantes que aqui chegaram.
Sua economia, especialmente sustentada na exploração da madeira e da
erva-mate, temno comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
A Instituição inovou ao descentralizar a oferta dos cursos de pós-graduação,
aumentando a matrícula na especialização. Também, tem ofertado e realizado
sistematicamente cursos de formação continuada nos municípios da área de
abrangência.
Essa Instituição de Educação do Ensino Superior (IES) atualmente estende
seus serviços a municípios que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de
9

União da Vitória, assim como a outros do Estado do Paraná que pertencem à área
de abrangência do NRE de Irati e de Ponta Grossa. Também é grande a inserção no
norte de Santa Catarina.
A representação abaixo (Figura 01) indica a área de abrangência da FAFIUV,
mostrando sua importância e a inserção no contexto regional do sul do Paraná e
norte catarinense. Além dos municípios da área de abrangência, a FAFIUV recebe
acadêmicos procedentes de outros municípios do Paraná e Estados do Brasil.

Figura 01:Municípios atendidos pela FAFIUV.


Fonte: Arquivo da Comissão Própria de Avaliação, 2006.

2.2 DO CURSO

No ano de 1974, os professores Édison Afrânio Berthier e Chaquib Hassan,


do Colégio Estadual Túlio de França, tiveram a ideia de criar um Curso de
Licenciatura em Matemática na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras –
FAFIUV de União da Vitória, estado do Paraná. No início do ano de 1975, o então
diretor da FAFIUV, Prof. Mário Riesenberg, decidiu pela criação do referido curso,
designando o Prof. Édison Afrânio Berthier para, junto com a Prof.ª Ivete Mazzali,
estruturá-lo.
Durante a constituição do curso ocorreram várias modificações nos cursos de
Licenciaturas, ocasionando a criação do Curso de Licenciatura Curta em Ciências
(com duração de dois anos), com a participação do Prof. Valdir Vieira, e juntamente,
a Habilitação em Matemática (com duração de dois anos), através do Decreto
10

Federal nº 78653, de 27/10/1976, que passou a viger em março de 1977, sendo


reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16/12/1980.
Também em 1977, o Curso de Licenciatura Curta em Ciências passou a ter
duração de três anos e a habilitação em Matemática com duração de apenas um
ano, por meio do Decretonº 79216, de 08/02/1977, que alterou o Decreto nº 78.653-
76, de 27/10/1976, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências, da
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitoria, estado do
Paraná. Este entrou em funcionamento, sendo reconhecido pela Portaria nº617, de
11/07/2000.
Após duas décadas, o curso foi transformado em Licenciatura Plena em
Matemática, pelo Decreto Estadual nº 2286, de 11/07/2000.A última atualização da
matriz curricular ocorreu em 2007.
Em geral, o curso apresenta um público superior às vagas ofertadas,
conforme pode ser visualizado no Quadro 1.
Período Ano Vagas Inscritos Candidato/Vaga
Vespertino 2004 40 55 1.4
Noturno 2004 40 144 3.6
Vespertino 20051 40 56 1.4
Noturno 2005 40 180 4.5
Noturno 2006 40 136 3.4
Noturno 2007 40 152 3.8
Noturno 2008 40 138 3.4
Noturno 2009 40 127 3.1
Noturno 2010 40 125 3.1
Noturno 2011 40 108 2.7
Noturno 2012 40 96 2.4
Noturno 2013 40 117 2.9
Quadro 01: Número de inscritos para o processo vestibular no Curso de Matemática de 2004 a 2013.
Fonte: Setor de Controle Acadêmico, 2013.

1
No ano de 2005 o curso deixou de ser ofertado no período vespertino.
11

3. JUSTIFICATIVA

A FAFIUVassumiu opapel de estimular o desenvolvimento regional e formar


cidadãoscomprometidos com a realidade onde estão inseridos. Conforme
prescritopela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/1996 - LDB), atende
ao preparo para o exercício dacidadania e à qualificação para o trabalho docente de
Matemática.
A partir da leitura dessa realidade, compreendeu-se a necessidade de
formação deprofissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro
de estagnação vigente emnossa sociedade e em especial na mesorregião de União
da Vitória. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, a FAFIUV entende
queuma de suas missõesé promover a formação de profissionais que possam atuar
naeducação, principalmente na Educação Básica. Promover uma educação de
excelência pormeio da tríade ensino, pesquisa e extensão caracteriza um de seus
princípios, assim como possibilitar a interação entre as pessoas,estabelecendo
parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, e ainda,
proporcionando o desenvolvimento da região sul do Paraná e planalto norte de
Santa Catarina, com vistas aproporcionar o avanço sociocultural dos moradores na
área de abrangência da IES.
Analisando o contexto regional, que abrange o núcleo de União da Vitória,
existem professores lecionando Matemática sem formação superior na área.Julga-se
que a sociedade atual precisa de educadores preparados, conscientes do seu papel
no contexto de ensino. Isto pode ser determinante para a formação do aluno. Os
profissionais habilitados para o ensino de Matemática devem ser capazes de
empregar o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas.
Tais pressupostos sustentam a estrutura do curso de Licenciatura em Matemática,
ora discutido.
12

4. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo do Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena - é


proporcionar o desenvolvimento do conhecimento profissional inerente à formação
inicial do professor de Matemática e prepará-lo para exercício do magistério na
Educação Básica, bem como favorecer a percepção da dinâmica desse
conhecimento e a autonomia profissional.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


 viabilizar a construção de competências profissionais referentes ao
comprometimento com os valores inspirados na sociedade democrática atual
e na Educação Matemática;
 promover a compreensão de conceitos e argumentações matemáticas;
 proporcionar situações que possibilitem a interpretação de dados, elaboração
de modelos e resolução de problemas, estabelecendo relações entre a
Matemática e outras áreas do conhecimento;
 constituir espaços de discussão sobre as políticas públicas que regem a
Educação Básica;
 criar condições para o reconhecimento dos valores, ideais, políticas e culturas
presentes na atuação do professor de Matemática em sala de aula;
 possibilitar discussões e reflexões quanto à ambiguidade, à diversidade e à
complexidade das relações de sala de aula;
 elucidar a importância de investigar sua prática e desenvolver o espírito de
trabalho colaborativo;
 promover ambientes que proporcionem a compreensão, a crítica, a utilização
e a criação de novas ideias e tecnologias na ação profissional do professor de
Matemática.
13

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

5.1 PÚBLICO-ALVO

A região em que a FAFIUV está inserida caracteriza-se por uma economia


baseada principalmente na agricultura, comércio e na exploração da madeira. Nesse
contexto, a população dessa região está classificada em sua maioria como classe
média, na qual grande parte do acesso à educação se dá por meio da escola
pública.
Em questionário aplicado aos alunos do curso no início do ano de 2013,
verificou-se que dos 86 respondentes, 79 cursaram toda a Educação Básica em
escola pública, sendo que os demais cursaram apenas parte em escola particular.
Em relação à renda familiar, 5 possuem renda de até um salário mínimo, 57 de até
três salários mínimos, 19 de até cinco salários mínimos, 3 possuem renda familiar de
até dez salários e apenas 1 possui renda superior a dez salários mínimos. 47 alunos
declararam que precisam trabalhar para poder cursar a faculdade. 43 moram em
União da Vitória ou Porto União e os demais em cidades vizinhas. 19 concluíram o
Ensino Médio em 2012, 30 concluíram em até três anos atrás e os demais há mais
de 3 anos.
Portanto, o público que se pretende atender no Curso de Licenciatura em
Matemática é, em superioridade, oriundo do ensino público. Nesse ambiente tiveram
acesso à área do conhecimento matemático e, por aptidão pessoal ou por influência
de profissionais do ensino público, buscam uma formação que lhes permita lecionar
a Matemática.

5.2 FORMAS DE ACESSO

5.2.1 Por Concurso Vestibular

O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV se dápor


aprovação em concurso vestibular, sendo ofertadas 40 vagas por meio de dois
concursos vestibulares anuais, sendo que 50% das vagas (20) são oferecidas em
vestibular de inverno (julho) e 50% (20) em vestibular de verão (dezembro) aos
portadores de certificado de conclusão do EnsinoMédio.
14

O processo seletivo atende à regulamentação do artigo 51 daLDB,


Regimento Interno, Capítulo I, Seção IV e Resolução 002/2001 da FAFIUV.

5.2.2 Extra vestibular

Embora o vestibular seja o principal mecanismo de ingresso na FAFIUV para


os cursos de graduação, há também a possibilidade de ingresso através de
processo seletivo público para ocupação de vagas residuais por candidatos a
transferência interna ou externa e por portadores de diploma de nível superior.
15

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do curso de Matemática é um profissional com formação que deve


lhe permitir:

 demonstrar conhecimentos de modo a ser capaz de escrever, ler e pensar a


Matemática da Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), com
possibilidades de transcendência desse nível de ensino;
 demonstrar conhecimentos curriculares, organizacionais e didáticos que
permitamo licenciado em Matemática atuar em sala de aula e desenvolver
trabalho coletivo e colaborativo em sua atuação profissional;
 assumir a perspectiva reflexiva de formação e atuação com vistas ao
desenvolvimento da autonomia que possibilita a práxis investigativa-reflexiva
antes da ação, durante a ação e sobre a ação;
 ter autonomia de pensamento que ofereça condições para buscar novos
conhecimentosmatemáticos e outros relacionados à sua atuação profissional;
 demonstrar habilidades para lidar com a diversidade, ambiguidade e
complexidade das relações em sala de aula, considerando suas diversas origens;
 compreender questões éticas, culturais e sociais que permeiam o espaço
escolar, bem como o papel da escola e da Matemática, com uma visão
sociocrítica;
 compreender, criticar, utilizar e criar novas ideias e tecnologias em sua atuação
profissional.

6.1 SABERES DOCENTES

O professor de Matemática deve ser um mediador capaz de orientar o


processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente de seu papel na formação
de cidadãos críticos e de sua contribuição e responsabilidade na transformação da
realidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida.
Deve ser um profissional habilitado para atuar especialmente na Educação
Básica, na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, que tenha um
amplo conhecimento de sua área de formação, que seja capaz derefletir sobre sua
prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscandotransformá-la.
16

7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Os licenciados em Matemática podem exercer atividades de docência em


instituições públicas e particulares da Educação Básica e/ou exercer atividades
como profissionais autônomos, ministrando aulas particulares e/ou atividades de
reforço de aprendizagem. Podem ainda prestar assessoria em atividades de
planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com
estudos, pesquisas eprojetos que envolvam atividades ligadas às áreas da
Matemática, com vistas a atividades educacionais e de Matemática Pura e Aplicada.
17

8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

Assume-se como concepção de Projeto Pedagógico a de um instrumento de


trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para
chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da
educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e
definindo seu compromisso com a clientela (VEIGA, 2003). É uma ação intencional
com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
Embora não esteja explícito, concebemos esse projeto como político também
por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses
reais e coletivos dapopulação majoritária. É político no sentido de compromisso com
a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A dimensão pedagógica reside
na possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação
do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
Observando as disposições das diretrizes curriculares, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR e os apontamentos das
pesquisas da área de Educação Matemática, o presente Projeto Político Pedagógico
está sustentado nos pressupostos de Shulman (1986), o qual afirma que para se
ensinar uma disciplina, e nesse caso específico a Matemática, requer-se, de quem
exerce essa função, conhecimentos diferentesdaqueles exigidos para ser um
matemático. Tal particularidade sustenta nossa opção de considerar a articulação
entre os conhecimentos específicos da Matemática, os curriculares e os didáticos
relacionados a cada conteúdo, como fundamento para o desencadeamento do
desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática.Como eixos dessa
articulação, assumimos a perspectiva de formação do professor-reflexivo e as ações
compartilhadas, em contraposição à perspectiva da racionalidade técnica (Shön,
1992).
18

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Reflexão antes
Ação
da ação, na ação
compartilhada e sobre a ação
Conhecimento da
Curricular

Figura 2: Princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em


Matemática da UNESPAR/FAFIUV.

Acredita-se, portanto que a formação de profissionais não se faz


isoladamente, de modo individualizado. Exige ações compartilhadas de produção
coletiva que ampliam a possibilidade de criação de práticas pedagógicas inovadoras.
Dessa forma, o curso deverá privilegiar a promoção de atividades de aprendizagem,
de investigação, de colaboração, de comunicação, de interação e intervenção entre
alunos, alunos e professores, alunos e comunidade e alunos e escola (seu futuro
espaço de trabalho).
Em linhas gerais, esse projeto propõe um Curso de Licenciatura em
Matemática que visa, além dos conhecimentos fundamentais ao profissional da
Matemática, também os voltados à Educação Matemática como um todo, numa
configuração que permita romper com a dicotomia entre conhecimentos
pedagógicos e conhecimentos específicos e com a dicotomia entre a teoria e a
prática.
Remete-se, portanto, a uma perspectiva de formação direcionada à
preparação e emancipação profissional, a qual Cyrino (2006) salienta que não se
trata de apenas uma reestruturação curricular e/ou alteração de metodologia, mas
implica em rever a concepção de formação de professores e, a partir disso, repensar
a prática pedagógica de formação de professores.
Assim, o Curso de Matemática deverá oportunizar aos estudantes atividades
de ensino, pesquisa e extensão integradas e articuladas que busquem:
19

 uma formação pessoal, social e cultural para que consigam compreender e


assumir responsabilidades no desenvolvimento de uma atitude reflexiva na sua
prática profissional e tenham um horizonte cultural amplo para que sejam
capazes de relacionar a atividade profissional que exercem com outras áreas do
conhecimento;
 uma formação científica para que tenham conhecimento teórico e conceitual
dos conteúdos matemáticos, sendo capazes de integrar a matemática no
conjunto de saberes e conhecer o seu papel na sociedade contemporânea; para
isso é necessário que tenham conhecimento das diversas áreas da Matemática,
conhecendo seu desenvolvimento histórico e suas aplicações, assim como um
conjunto variado de experiências matemáticas, incluindo a resolução de
problemas, a realização de trabalho investigativo, a construção de modelos de
situações reais, entre outras;
 uma formação educacional dirigida ao seu trabalho como professor, ou seja,
que esses estudantes conheçam as dimensões da prática profissional: o
ambiente escolar, a formação do professor (inicial e continuada), o sistema
educacional, as experiências em sala de aula e as influências (sociais, políticas
e culturais) concorrentes a sua prática em sala de aula. Nesse sentido tem de
ser proporcionado aos futuros professores momentos de reflexões sobre as
dificuldades a serem enfrentadas e as formas de resolverem tais situações
quando unem o conhecimento experiencial à luz da perspectiva teórica;
 uma formação prática que possibilite ao futuro professor tanto a vivência crítica
da realidade da educação básica, como também a experimentação, com a
respectiva análise crítica, de novas propostas advindas dos estudos e
pesquisas em Educação Matemática, desenvolvendo assim esquemas de ação
que lhes permitam agir em situação complexa de ensino, que pode ser feita por
meio de projetos em colaboração com as escolas e/ou projetos envolvendo
atividades de investigação.
No curso de Licenciatura em Matemática as disciplinas pedagógicas
permearão todas as séries e os conteúdos a serem tratados deverão estar
organizados de forma que possam ser estabelecidas, pelo professor, diferentes
conexões entre conhecimentos matemáticos e conhecimentos pedagógicos,
conhecimentos matemáticos entre si, conhecimentos de natureza teórica e de
natureza prática, conhecimentos matemáticos e conhecimentos de outras áreas.
20

É importante que os conteúdos matemáticos sejam tratados de modo que o


futuro profissional seja capaz de explorar situações-problema, procurar
regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica,
comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, conceber que a
validade de uma afirmação está relacionada à consistência da argumentação,
compreender noções de conjectura, teorema, demonstração, examinar
consequências do uso de diferentes definições, analisar erros cometidos e ensaiar
estratégias alternativas, ter confiança pessoal em desenvolver atividades
matemáticas e apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática e sua
função social.
Para tanto, as disciplinas deverão estar interligadas de modo que se promova
uma articulação horizontal (disciplinas da mesma série) e uma articulação vertical
(disciplinas das diferentes séries).
Também serão instituídos tempos e espaços curriculares diferenciados, que
podem ser: oficinas, seminários, debates, grupos de trabalhos supervisionados,
eventos, dentre outros, para que não ocorra uma desvinculação do contexto
histórico no qual se dá esta formação e sua constante evolução.
A relação teoria e prática será abordada por meio das Práticas como
Componentes Curriculares (PCC), numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar e
voltada à atuação do (futuro) professor de Matemática. A Prática como Componente
Curricular deve ser vivenciada ao longo de todo o curso de formação e com tempo
suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.
As disciplinas de conteúdo matemático contemplarão enfoques pedagógicos,
de linguagem e simbologia da matemática, isto é, o saber se expressar em
matemática (escrever para o leitor).
A Educação Matemática como área de conhecimento buscará integração
entre os conteúdos matemáticos e os processos de ensino e aprendizagem da
Matemática.
Neste sentido, é importante que os conteúdos propostos sejam abordados por
meio de tendênciasmetodológicas da Educação Matemática que fundamentam a
prática docente,das quais destacamos: Resolução de Problemas; Modelagem
Matemática; Mídias Tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Jogos e
Materiais Manipuláveis e Investigações Matemáticas.Para tanto, seu foco de estudo
serão as dimensões do sistema educacional, implicações e impactos dos
21

documentos legais referentes à organização curricular geral e da Matemática, bem


como aspectos pedagógicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, psicológicos,
políticos, metodológicos e culturais.
O Estágio Supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação
entre o estudo teórico e os saberes práticos; seu planejamento e organização serão
feitos em etapas com características bem definidas, através da previsão de
situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que constituíram, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros,
de naturezas distintas e oriundos de suas experiências, em diferentes tempos e
espaços curriculares.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido na segunda metade do curso e
também deverá abordar as diversas dimensões que permeiam a práxis do professor
de Matemática. Para tanto, o projeto de estágio será planejado e avaliado
conjuntamente pela IES e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas
claras e as duas instituições deverão assumir responsabilidades e se auxiliarem
mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e
unidades dos sistemas de ensino. Tais disposições devem estar presentes em
regulamento próprio de estágio elaborado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo
CEPE.
No que concerne à formação do professor de Matemática é necessário que os
professores formadores considerem como princípios norteadores:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor,
tendo em vista:
a) a simetria invertida, uma vez que o preparo do professor, por ocorrer em
lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz
na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais
indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita
o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados,
22

consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das


mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que
ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como
compreender o processo de construção do conhecimento.
Considerando as reflexões acima mencionadas acreditamos que a identidade
do curso de Licenciatura em Matemática na FAFIUV está apoiada em conhecimento
matemático, visceralmente vinculado ao tratamento pedagógico e histórico, visando
à construção dos saberes necessários ao desenvolvimento profissional do (futuro)
professor de Matemática.

8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS

A organização curricular do curso de licenciatura em Matemática está


construída em articulação com o projeto pedagógico da instituição e em sintonia com
os seguintes documentos legais:

 DECRETO Nº 3.276/1999, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a


formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e
dá outras providências.
 DECRETO Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a
Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
 LEI Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional.
 LEI Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,
e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7
de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
23

 PARECER CNE/CES 1.302/2001, que oferece suporte para as Diretrizes


Curriculares para os Cursos de Matemática.
 RESOLUÇÃO CNE/CES 3/2003, de 18 de fevereiro de 2003, que Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática.
 RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
 RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior.
24

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A busca de um projeto para a Educação Básica que articule as suas


diferentes etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de
egresso que se pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse
contexto, a proposta do Curso de Licenciatura de Matemática da FAFIUV busca,
baseada na transversalidade dos saberes, estabelecer uma estruturação curricular
em Núcleos de Formação a partir dos conhecimentos comuns e específicos das
áreas de conhecimento Matemático, do conhecimento pedagógico e de
conhecimentos complementares de modo articulado. A ideia de Núcleo trabalha na
perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu campo
específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.
Em sua organização didático-pedagógica o curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV busca formar o futuro professor por meio do aprendizado na
perspectiva da interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de
saberes e das tecnologias a eles correspondentes.

9.1PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Matemática que


evidenciam a sua concepção são:
a) partir das representações que os alunos possuem dos conceitos matemáticos e
dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das abordagens durante
o curso;
b) construir uma visão global dos conteúdos de maneira teoricamente significativa
para o aluno.
O curso foi concebido, com os valores mencionados nas presentes ações de
ensino e aprendizagem para o dimensionamento de um profissional crítico,
participativo e criativo. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e
do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as
atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto.
Procura-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do
acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a
25

atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da


estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao curso.
Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do
Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº
1/2002 e CNE/CP nº 2/2002.

9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE


VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA

O curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV oferta 40 vagas, seguindo


o sistema acadêmico definido pela instituição de ensino que é o seriado anual. O
curso tem duração de 4 anos, sendo assim o tempo de integralização mínimo do
mesmo é de 4 anos e máximo de 7 anos.

9.3 ESTRUTURA CURRICULAR

A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura


em Matemática da FAFIUV está distribuídada seguinte forma:
 Núcleo Específico (1662 horas-aula equivalente a 1385 horas-relógio):tem
como objetivo desenvolver os conhecimentos específicos da Licenciatura em
Matemática, buscando-se aprofundar os conhecimentos da área de
atuação.Composto pelas disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I; Geometria
Analítica; Matemática Elementar; Geometria Euclidiana; Fundamentos da
Matemática; Cálculo Diferencial e Integral II; Álgebra Linear; Equações
Diferenciais Ordinárias; Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Estatística
e Probabilidade; Álgebra Moderna; Física Geral; Cálculo Numérico; História e
Filosofia da Matemática; Análise na Reta; Matemática Financeira.
 Núcleo Comum (644 horas-aula equivalente a 537 horas-relógio): tem como
objetivo desenvolver competências e habilidades educativas necessárias à
formação do profissional da educação matemática. Visa à fundamentação da
prática pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para a
contextualização social e escolar. É divido em:
o Núcleo Básico (198horas-aula equivalente a 165 horas-relógio):
composto pelas disciplinas: Produção Textual; Iniciação à Pesquisa
Científica; Libras.
26

o Núcleo Pedagógico (446 horas-aula equivalente a 372 horas-relógio):


composto pelas disciplinas: Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Fundamental; Didática da Matemática;
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio; Ensino
de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática;Psicologia da
Educação; Prática de Ensino I; Políticas Educacionais; Tecnologias
Aplicadas à Educação Matemática; Prática de Ensino II; Modelagem
Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.
 Prática profissional: composta pelas Práticas como Componente Curricular
(538 horas-aula equivalente a 448 horas-relógio), Estágio Curricular
Supervisionadono Ensino Fundamental (200 horas-relógio equivalente a 240
horas-aula), Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio (200 horas-
relógio equivalente a 240 horas-aula) e Atividades acadêmico-científico-culturais
(200 horas-relógioequivalente a 240 horas-aula).
 Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser desenvolvido integralmente
durante o 4º ano.

9.4 FLUXOGRAMA

9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta


Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral I 1ª Série Geometria Euclidiana
Matemática Elementar
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática
Fundamentos da Matemática
no Ensino Fundamental

Cálculo Diferencial e Integral II


Iniciação à Pesquisa Científica
Produção Textual 2ª Série Ensino de Matemática na Perspectiva
Álgebra Linear da Educação Matemática
Equações Diferenciais Ordinárias Instrumentalização Para o Ensino de
Didática da Matemática Matemática no Ensino Médio

Estatística e Probabilidade Prática de Ensino I


Cálculo Numérico
3ª Série Psicologia da Educação
Física Geral Políticas Educacionais
Estágio Supervisionado I Álgebra Moderna

Análise na Reta Trabalho de Conclusão de Curso


Matemática Financeira Prática de Ensino II
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Modelagem Matemática na Perspectiva
Cálculo Numérico
4ª Série da Educação Matemática
História e Filosofia da Matemática Tecnologias Aplicadas e Educação
Matemática
Estágio Supervisionado II
27

9.4.2 Matriz Curricular Atual

Estatistica e Probabilidade 1ª Série Geometria


Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos da Álgebra
Fundamentos da Matemática Libras

Estrutura e Funcionamento do Ensino


Cálculo Diferencial e Integral II 2ª Série Iniciação à Pesquisa
Metodologia do Ensino da
Desenho Geométrico e Geometria Matemática I
Descritiva
Psicologia da Educação
Álgebra Linear

Cálculo Diferencial e Integral III


Equações Diferenciais Ordinárias
3ª Série Metodologia do Ensino da Matemática
II
Física Geral e Experimental Didática da Matemática
Estágio Supervisionado I Álgebra Moderna

Trabalho de Conclusão de Curso


Análise na Reta
Metodologia do Ensino da Matemática
Cálculo Numérico
História da Matemática
4ª Série III
Introdução a Modelagem Matemática
Estágio Supervisionado II Informática Aplicada a Educação

9.5 MATRIZCURRICULAR

A seguir está apresentada a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em


Matemática da FAFIUV. Considerando que as aulas têm duração de 50 minutos, o
que aqui denominamos por hora-aula (h/a), a matriz apresenta duas colunas
referente às cargas horárias das disciplinas, das quais a primeira é estruturada em
hora-relógio (h/r), com duração efetiva de 60 minutos e a segunda em hora-aula
(h/a).
28

1º ANO
Carga horária
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES
CH
h/r h/a
CDI I Cálculo Diferencial e Integral I 180 216
GA Geometria Analítica 60 72
ME Matemática Elementar 60 72
GE Geometria Euclidiana 120 144
FM Fundamentos da Matemática 120 144
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino
IEF 60 72
Fundamental
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720
2º ANO
PT Produção Textual 60 72
IPC Iniciação à Pesquisa Científica 60 72
CDI II Cálculo Diferencial e Integral II 120 144
AL Álgebra Linear 120 144
EDO Equações Diferenciais Ordinárias 60 72
EMPEM Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72
IEM Instrumentalização Para o Ensino deMatemática no Ensino Médio 60 72
DM Didática da Matemática 60 72
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720
3º ANO
EP Estatística e Probabilidade 120 144
AM Álgebra Moderna 120 144
FG Física Geral 120 144
CN Cálculo Numérico 60 72
PED Psicologia da Educação 60 72
PE I Prática de Ensino I 60 72
POE Políticas Educacionais 60 72
Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920
4º ANO
LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 60 72
HFM História e Filosofia da Matemática 60 72
AR Análise na Reta 120 144
MF Matemática Financeira 60 72
DGGD Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 60 72
TFM Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática 60 72
PE II Prática de Ensino II 60 72
MMPEM Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72
TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72
Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920
Atividades Acadêmicas Complementares 200 240
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600
29

9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES

A fim de orientar a compreensão da estrutura curricular apresentamos a


seguir algumas justificativas e intenções referentes às componentes curriculares a
partir das discussões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante.
Professores do colegiado de Matemática têm observado durante suas aulas
na primeira série do curso que os ingressantes, em sua maioria, apresentam
dificuldades em relação a conteúdos matemáticos que fazem parte do currículo da
Educação Básica. Nesse sentido, pensamos que na primeira série do curso devem
constar disciplinas que retomem e ampliem esses conteúdos matemáticos, além de
introduzir conteúdos de nível superior.
Na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, a intenção é que no primeiro
bimestre – podendo este período ser flexibilizado – sejam trabalhados os conteúdos
referentes aos números reais, propriedades, funções e seus gráficos, equações e
inequações. A disciplina Matemática Elementar tem como intenção específica de
revisar conteúdos do Ensino Médio, bem como aprofundá-los quando possível.
Na Geometria Euclidiana a abordagem a ser dada é axiomática, buscando
familiarizar os alunos com as demonstrações geométricas, e sempre que possível
explorar abordagens dos conteúdos geométricos trabalhados na Educação Básica.
Apesar de seu caráter axiomático, é importante também que se trabalhe questões
envolvendo grandezas e medidas.
Os conteúdos de Geometria Analítica foram desvinculados das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, originando assim a disciplina específica.
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Fundamental e
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Médio, têm por objetivo
que o aluno vivencie situações de aprendizagem de conteúdos matemáticos do
Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio através de diferentes
alternativas de ensino da Matemática, cujas teorias serão exploradas na disciplina
de Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.
As disciplinas Iniciação à Pesquisa Científica e Produção Textual, tem a
intenção de iniciar o aluno à escrita e leitura de trabalhos científicos.
O aluno iniciará seus estágios curriculares supervisionados na segunda
metade do curso. Dessa forma as disciplinas de Prática de Ensino I e II devem
constituir espaços para a reflexão da práxis do professor de Matemática.
30

As disciplinas de Cálculo Numérico e Estatística e Probabilidade, estão na


terceira série do curso, possibilitando aos alunos desenvolverem pesquisas de TCC
que necessitem desses conhecimentos.
As disciplinas Políticas Educacionais e Psicologia da Educação na terceira
série tem intenção que o aluno associe a teoria à prática.
A disciplina de História e Filosofia da Matemática visa mostrar a construção
histórica dos conhecimentos matemáticos bem como as concepções filosóficas que
estiveram presentes durante essas construções históricas.
Entendemos que a incorporação da disciplina de Matemática Financeira na
matriz curricular do curso, pois o conteúdo integra o currículo da Educação Básica, é
aplicável na realidade de nossa sociedade, e não é abordado em nenhuma outra
disciplina do curso.

9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO

PRÉ
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
SÉRIE

REQUISITOS
(NÚCLEO DE COMPONENTES CURRICULARES CHT AT PCC
FORMAÇÃO)
h/r h/a (h/a) (h/a)
Específico Cálculo Diferencial e Integral I 180 216 198 18
Específico Geometria Analítica 60 72 64 8
1º ANO

Específico Matemática Elementar 60 72 50 22


Específico Geometria Euclidiana 120 144 126 18
Específico Fundamentos da Matemática 120 144 136 8
Instrumentalização Para o Ensino de
Pedagógico 60 72 42 30
Matemática no Ensino Fundamental
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 616 104
Básico Produção Textual 60 72 68 4
Básico Iniciação à Pesquisa Científica 60 72 68 4
Específico Cálculo Diferencial e Integral III 120 144 140 4 CDI I
Específico Álgebra Linear 120 144 134 10 GA
2º ANO

Específico Equações Diferenciais Ordinárias 60 72 72 0 CDI I


Ensino de Matemática na Perspectiva
Pedagógico 60 72 62
da Educação Matemática 10
Instrumentalização Para o Ensino de
Pedagógico 60 72 42
Matemática no Ensino Médio 30
Pedagógico Didática da Matemática 60 72 52 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 638 82
Específico Estatística e Probabilidade 120 144 124 20 CDI I
Específico Álgebra Moderna 120 144 126 18 AL
3º ANO

Específico Física Geral 120 144 114 30 CDI I e GA


Específico Cálculo Numérico 60 72 68 4 CDI I
Pedagógico Psicologia da Educação 60 72 62 10
Pedagógico Prática de Ensino I 60 72 36 36 IEF
Pedagógico Políticas Educacionais 60 72 42 30
31

PRÉ
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
SÉRIE

REQUISITOS
(NÚCLEO DE COMPONENTES CURRICULARES CHT AT PCC
FORMAÇÃO)
h/r h/a (h/a) (h/a)
Estágio Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920 572 148
Básico Língua Brasileira de Sinais 60 72 62 10
Específico História e Filosofia da Matemática 60 72 68 4
Específico Análise na Reta 120 144 140 4 AM e CDI I
Específico Matemática Financeira 60 72 60 12
Desenho Geométrico e Geometria
Específico 60 72 42 30
4º ANO

Descritiva
Tecnologias Aplicadas à Educação
Pedagógico 60 72 36 36
Matemática
Pedagógico Prática de Ensino II 60 72 36 36 IEM
Modelagem Matemática na
Pedagógico 60 72 36 36
Perspectiva da Educação Matemática
TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72 36 36
Estágio Estágio Supervisionado 200 240 - -
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 720 516 204
Atividades acadêmico-científico-culturais 200 240 - -
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600 3062 538

Além das disciplinas obrigatórias que compõem a matriz curricular do curso


de Licenciatura em Matemática, de acordo com interesse dos alunos e
disponibilidade do corpo docente do Colegiado, poderão ser oferecidas disciplinas
optativas que poderão/deverão ser contabilizadas como Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais.

9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO


CURRICULAR

Carga horária Carga horária


Conteúdos Curriculares Carga horária total %
(h/a) (h/r)
Formação Específica 1662 1385 46%
Formação Pedagógica 446 372 12%
Formação Básica 198 165 6%
Prática como componente Curricular 538 448 15%
Estágio Supervisionado 480 400 13%
Atividades Complementares 240 200 7%
Trabalho de Conclusão de Curso 36 30 1%
Carga horária total (CHT) 3600 3000 100%
32

9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO

1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAL


Conteúdos Curriculares CHT CHT CHT CHT CHT
CH* CH* CH* CH* CH*
% % % % %
Formação Específica 574 74% 346 44% 432 42% 310 30% 1662 46%
Formação Pedagógica 42 5% 156 20% 140 14% 108 11% 446 12%
Formação Básica 0 0% 136 17% 0 0% 62 6% 198 6%
Prática como componente
104 13% 82 11% 148 15% 204 20% 538 15%
Curricular
Estágio Supervisionado 0 0% 0 0% 240 24% 240 24% 480 13%
Atividades Complementares 60 8% 60 8% 60 6% 60 6% 240 7%
Trabalho de Conclusão de
0 0% 0 0% 0 0% 36 4% 36 1%
Curso
Carga horária total (CHT) 780 100% 780 100% 1020 100% 1020 100% 3600 100%
* Carga horária em horas-aula.

9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA


PROPOSTA

Apresenta-se a seguir equivalência entre os componentes curriculares atuais


e os da nova proposta.

ESTRUTURA ATUAL EQUIVALÊNCIAS NA NOVA ESTRUTURA


DISCIPLINA(S) DE EQUIVALÊNCIA SERIE DE
SÉRIE DISCIPLINA EQUIVALÊNCIA
Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I 1ª série
Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática 1ª série
1ª Série

Elementar
Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade 3ª série
Geometria Geometria Euclidiana 1ª série
Fundamentos da Álgebra Matemática Elementar 1ª série
Língua Brasileira de Sinais Língua Brasileira de Sinais 4ª série
Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I 1ª série
(segundo semestre) e Geometria
Analítica.
Álgebra Linear Álgebra Linear 2ª série
Desenho Geométrico e Desenho Geométrico e Geometria 4ª série
2ª Série

Geometria Descritiva Descritiva


Metodologia do Ensino de Ensino de Matemática na Perspectiva 2ª série
Matemática I da Educação Matemática
Iniciação à Pesquisa Científica Iniciação à Pesquisa Científica 2ª série
Psicologia da Educação Psicologia da Educação 3ª série
Estrutura e Funcionamento do Políticas Educacionais 3ª série
Ensino
Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II 2ª série
Álgebra Moderna Álgebra Moderna 3ª série
3ª Série

Física Geral e Experimental Física Geral 3ª série


Equações Diferenciais Equações Diferenciais Ordinárias 2ª série
Ordinárias
Metodologia do Ensino de Instrumentalização Para o Ensino 1ª série e
33

Matemática II deMatemática no Ensino Fundamental 3ª série


e Prática de Ensino I
Didática da Matemática Didática da Matemática 2ª série
Cálculo Numérico Cálculo Numérico 3ª série
História da Matemática História e Filosofia da Matemática 4ª série
Metodologia do Ensino de Instrumentalização Para o Ensino de 2ª série e 4ª
Matemática III Matemática no Ensino Médio e Prática série
de Ensino II
4ª Série

Análise na Reta Análise na Reta 4ª série


Introdução a Modelagem Modelagem Matemática na 4ª série
Matemática Perspectiva da Educação Matemática
Informática Aplicada à Tecnologias Aplicadas à Educação 4ª série
Educação Matemática
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso – 4ª série
Curso – TCC TCC

9.10 PRÁTICA PROFISSIONAL

As atividades de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado


desempenham papel central nos cursos de licenciatura e por esse motivo não
podem estar desvinculadas do restante do curso. Deve ser entendido como um
momento em que os professores em formação precisam articular os conhecimentos
específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso.

9.10.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso

O Curso de Matemática atualmente conta com o subprojeto


―Novastecnologias e formação de professores para o ensino da Matemática‖ que faz
parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde agosto de 2012, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. O subprojeto possui 19 vagas para bolsistas, os quais são alunos regulares
do curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. O principal objetivo do
subprojeto é proporcionar aos acadêmicos da Licenciatura em Matemática
conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino de Matemática através do
uso de recursos tecnológicos. O aluno bolsista tem oportunidade de vivenciar o
cotidiano da escola, ter contato com alunos de diferentes realidades, pesquisar
sobre a aplicabilidade de recursos tecnológicos presentes nas escolas. Assim, o
subprojeto pretende primeiramente inserir o acadêmico no ambiente escolar,
permitindo a vivência do cotidiano escolar através de sua participação nos mais
34

diversos espaços: sala de professores, sala de aula, reuniões de planejamento,


conselhos de classe, reuniões de pais, atividades extraclasse com os alunos. Essa
inserção do acadêmico acontece através de visitas à escola e participação em
atividades de planejamento de ações junto à escola, partindo em seguida para
atividades de colaboração em sala de aula junto aos professores de Matemática,
onde terá oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem. Terão
também a oportunidade de aprimorar sua capacidade de pesquisador e produtor de
material apropriado para atuar junto aos alunos com acompanhamento do professor
supervisor responsável.
Atualmente a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, sancionada pela Presidente
da República, altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 para incluir, entre
outras questões, no Art. 62,§4º e §5º quea União, o Distrito Federal, os Estados e os
Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na
Educação Básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à
docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena,
nas instituições de educação superior.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade individual, curricular e
obrigatória para os alunos regularmente matriculados no quarta série do Curso de
Licenciatura em Matemática.
Um dos objetivos do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de pensar
como determinado conteúdo pode ser abordado em sala de aula de forma a
viabilizar aprendizagem significativa. Nesse momento, é possibilitado ao aluno
articular os seus conhecimentos específicos e pedagógicos. Dessa forma, o trabalho
deverá versar sobre uma prática pedagógica, descrevendo uma proposta de ensino
e/ou relato de experiência, pesquisa bibliográfica ou estudo teórico.
Em atendimento ao Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de
Curso dos Cursos de Graduação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras de União da Vitória, o Curso de Matemática, estabelece as normas
específicas de regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso
de Licenciatura em Matemática que segue no Anexo 1.

9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado


35

A concepção de estágio que se assume no curso de Licenciatura em


Matemática da FAFIUV baseia-se nas ideias apresentadas por Pimenta e Lima
(2011), que consideram o estágio como uma atividade teórica, que instrumentaliza a
práxis docente. ―Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de
conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta sim, objeto
da práxis‖ (p. 45).
O Estágio Curricular Supervisionado desempenha um papel central nos
cursos de licenciatura e é importante que esteja vinculado ao restante do curso.
Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação têm a
possibilidade de mobilizar os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e
aprimorados durante o curso, bem como constituir novos conhecimentos a partir de
suas experiências e reflexões. Como parte constitutiva da formação do futuro
professor, o estágio é realizado por meio de atividades relacionadas ao ensino e à
aprendizagem de Matemática, e tem como objetivos:
 proporcionar ao acadêmico experiências na sua futura área de atuação
profissional;
 viabilizar a elaboração dos planos de aula e análise de sua possível
contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio;
 promover a execução dos planos de aula no campo escolhido para estágio;
 favorecer a reflexão acerca das atividades e experiências relacionadas ao
estágio;
 transformar as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado
em oportunidades para estabelecer diálogos entre a IES e os campos de estágio.
A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de licenciatura
em Matemática, de caráter obrigatório, é de 400 (quatrocentas) horas distribuídas na
3a e 4a séries do curso, conforme Resolução CNE/CP2/2002. A carga horária do
estágio contempla atividades de preparação, estágio de coparticipação, elaboração
de materiais didáticos e planos de aula para o estágio de regência, estágio de
regência e elaboração do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A
supervisão e orientação dessas atividades são realizadas cooperativamente pelos
professores do colegiado de Matemática e pelos professores da Educação Básica
que recebem os acadêmicos como estagiários em suas turmas.
36

O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Matemática tem


regulamento próprio (ANEXO 2),aprovado pelo Colegiado, e está em conformidade
com o Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado da FAFIUV.
Ressalta-se que o atual regulamento de estágio está de acordo com a matriz
curricular implementada a partir do ano letivo de 2007, e serão feitas adaptações ao
implementar a nova matriz curricular. Essas adaptações referem-se aos docentes
das disciplinas de Metodologia do Ensino da Matemática II e III, que serão
substituídos pelos docentes das disciplinas de Prática de Ensino I e II,
respectivamente.

9.10.3 Atividades acadêmico-científico-culturais

De acordo com a Portaria 26/2003 – GD, que regulamenta as atividades


acadêmicascomplementaresda FAFIUV o acadêmico deve cumprir no mínimo 200
horas. No curso de Licenciatura em Matemática, essas são compostas pelas
seguintes atividades:
 Cursos e eventos na área – total de horas do certificado;
 Cursos e eventos em áreas afins – máximo de 40 horas;
 Programas de iniciação científica – máximo de 100 horas por semestre;
 Programas de iniciação a docência – máximo de 100 horas por semestre;
 Publicação de resumos em anais de eventos – 10 horas por resumo;
 Publicação de resumo expandido em anais de eventos – 20 horas por
resumo;
 Publicação de trabalho completo em anais de eventos – 30 horas por
trabalho;
 Apresentação de trabalhos em eventos – 10 horas por trabalho;
 Monitoria – máximo de 60 horas por semestre;
 Atividades culturais como: recitais, espetáculos (teatro, coral, dança,
mostras de cinema), e participação em debates sobre temas de interesse
cultural, respeitando olimite de 20 (vinte) horas por atividade com
comprovante e/ou relatório, sendo computadas no máximo 50 (cinquenta)
horas anuais.
 Poderão ser oferecidas disciplinas optativas sendo aceitas até 50% do total
37

de horas em atividades acadêmico-científico-culturais, desde que o


acadêmico tenha obtido a aprovação.

10.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento do aluno será feita por atividade acadêmica,


através da utilização das seguintes técnicas e instrumentos:
I. prova escrita, prova oral, relatórios, trabalho de investigação, autoavaliação,
seminários, participação em atividades de grupo,listas de exercício, textos técnicos e
científicos, apresentação de trabalhos, bem como o professor poderá manter
registros sobre o nível de argumentação e comunicação matemática de cada um de
seus estudantes;
II. outras formas de avaliação elaboradas pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado
do Curso, antes de realizada a avaliação.
As verificações de aprendizagem na forma não escrita devem,
obrigatoriamente, utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de
processo de revisão.
A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através
denotas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). Ao final de cada semestre letivo será
atribuída ao estudante, em cada disciplina, uma nota final resultante da média de no
mínimo 2 (duas) avaliações realizadas durante o semestre letivo,
independentemente da carga horária da mesma.
Considerar-se-á aprovado na disciplina o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária prevista.
A reprovação do estudante na disciplina ocorre:
I. por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência;
II. por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média anual inferior a 4,0
(quatro);
III. por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver
simultaneamente, nas duas condições anteriores.
O estudante terá direito a Exame Final quando obtiver média anual na
disciplina igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência de, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
38

O Exame Final será realizado conforme o Calendário Escolar. Será aprovado,


após a realização do Exame Final, o estudante com média igual ou superior a 5,0
(cinco), extraída aritmeticamente entre a média anual e a nota do respectivo exame.
Em caso de não comparecimento ao Exame Final, a nota respectiva a ser atribuída
ao estudante é 0 (zero).
A atividade acadêmica obrigatória de natureza especial TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso, atenderá aos objetivos do presente projeto pedagógico e terá
sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamento próprio.
39

11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disponibiliza a


todos os docentes e discentes recursos, instalações e equipamentos necessários,
conforme especificidade de cada curso, que possibilitam oportunidades de
aprendizagem e auxiliam os discentes na construção dos saberes requeridos.

11.1INSTALAÇÕES DOCENTES

A FAFIUV possui salas destinadas a cada um dos oito Colegiados


existentes,utilizadas para o trabalho dos docentes na instituição. Oferece também
uma sala dos professores, uma sala para pesquisa e uma sala de reuniões.
O quadro a seguir apresenta a área das salas disponibilizadas aos
professores do Curso de Matemática.
Instalações docentes Área total (m²)
Salas dos professores 56,35
Sala de reuniões 26,77
Sala para pesquisa 12,40
Sala do colegiado de Matemática 25,80

Na sala do colegiado de Matemática são alocados dez docentes, resultando


em um espaço físico de 2,58m2 por integrante. Nesta sala são disponibilizados aos
docentes do curso de Matemática um computador com acesso à internet, (01) um
netbook, (01) uma impressora, 04 (quatro) projetores multimídia, um para cada
turma do curso, 02 (duas) filmadoras digitais, 01 (uma) caixa de som amplificadora e
01 (um) microfone com fio, (01) uma mesa para reuniões com 12 cadeiras, armários
individuais e 5 mesas de trabalho. Também é disponibilizado um computador e uma
impressora para uso exclusivo da coordenação de curso. Ainda há uma linha
telefônica que permite realização de ligações internas, permitindo contatar outros
setores da Instituição, assim como ligações externas locais.
Esta sala é utilizada para a realização de reuniões, de trabalhos individuais dos
docentes e para o atendimento aos acadêmicos. Quanto às condições de habitação,
nesta sala há boa luminosidade e ventilação.
A FAFIUVdispõe de equipes de limpeza e havendo necessidades contrata
serviços de manutenção. Além disso, a manutenção dos computadores da
40

Instituição, das salas e dos laboratórios é garantida pela equipe do Centro de


Processamento de Dados (CPD).

11.2 LABORATÓRIOS

Para melhor atender os discentes e oportunizar a construção dos saberes que


dizem respeito ao futuro trabalho docente na área de Matemática, o Curso de
Matemática possui 02 (dois) laboratórios: o de informática e o Laboratório de Ensino
de Matemática (LEM).

11.2.1 Laboratório de Informática

A FAFIUV conta com 08 (oito) laboratórios de informática equipados com 195


(cento e noventa e cinco) computadores conectados à internet para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas. Tais laboratórios e computadores
estão distribuídos aos Colegiados conforme ilustra o quadro a seguir:

Colegiado Quantidade de Quantidade de Computadores


Laboratório de Informática
Ciências Biológicas 01 25
Filosofia 01 25
Geografia 01 25
História 01 25
Letras 01 20
Matemática 01 25
Pedagogia 01 25
Química 01 25

Em função da desatualização e da rápida obsolescência dos computadores, a


Instituição faz a manutenção dos computadores de acordo com a necessidade por
meio do Centro de Processamento de Dados (CPD).
O laboratório de informática, além de ser um ambiente que permite pesquisa
e acesso à internet, também é utilizado para o ensino e aprendizagem de conteúdos
matemáticos, necessitando, assim, de softwares específicos. Para o melhor
aproveitamento deste espaço e conservação dos equipamentos, esta sala possui um
quadro branco e um projetor multimídia fixo.
41

De maneira geral, os atuais computadores dos laboratórios de informática


atendem, quantitativamente, as atividades acadêmicas desenvolvidas na Instituição.

Mobiliário
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Especificação Quantidade
ESTABILIZADOR 23
TECLADO 25
MONITOR 17’’ 25
CPU COM PROCESSADOR AMD ATHLON 64X2 DUAL CORE 25
2GB DE MEMORIA HD DE 160GB COM LEITOR E GRAVADOR
DE DVD
MESA EM FORMICA PARA COMPUTADOR 31
CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇOS 28
CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA SEM BRAÇO 6
CADEIRA FIXA 6
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1
PROJETOR MULTIMÍDIA 1
QUADRO BRANCO 1

Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante

Laboratório de informática 47,4 1,18

O laboratório de informática do curso de Matemática é utilizado tanto no


horário de aula quanto em turno contrário para pesquisa e desenvolvimento de
projetos.

11.2.2 Laboratório Especializado

O curso de Matemática da FAFIUV conta com um Laboratório de Ensino de


Matemática que tem como finalidade atender aos docentes e discentes. Neste local
ocorrem aulas teóricas e práticas, e a disposição do mobiliário propicia que neste
ambiente ocorram atividades experimentais e que os estudantes possam
confeccionar materiais relacionados aos conteúdos didáticos. Neste espaço também
são guardados materiais didáticos e materiais construídos pelos alunos. A estrutura
do LEM também é utilizada como um local para o planejamento de atividades,
debates entre os docentes sobre as suas pesquisas e seus projetos, assim como um
espaço para orientação e atendimento aos estudantes.
42

Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante

Laboratório de Ensino de
54 1,35
Matemática

Mobiliário
LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Especificação Quantidade
ARMÁRIO C/ 3 PORTAS, C/ CHAVES 3
MESA EM MDF COM 8 LUGARES 3
MESA EM FÓRMICA 1
CADEIRAS 41
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1
BANCADA DE ESTUDOS 2
ARMARIO COM PORTA DE VIDRO COM CHAVE, PARA LIVROS 1
PROJETOR MULTIMÍDIA 1
QUADRO BRANCO 1
EDITAL 1

Materiais Didáticos e Pedagógicos


Especificação Quantidade
ABÁCO ABERTO 10
RÉGUA DE FRAÇÕES 67 PEÇAS 1
DISCO DE FRAÇÕES 78 PEÇAS 1
MATRIAL DOURDO 611 PEÇAS 3
BALANÇA DE DOIS PRATOS 3
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE ACRILICO 10 PEÇAS 1
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PLANIFICAÇÃO 16 PEÇAS 1
KIT DE DESENHO GEOMÉTRICO PARA O PROFESSOR 2
ESQUADRO 60° 30
RÉGUAS 20CM 31
TRANSFERIDOR 180° 29
TESOURA PEQUENA 28
CALCULADORA SIMPLES 39
BARRINHA DE COLA QUENTE 14
COLA BRANCA 90G 13
COLA EM BASTÃO 8G 7
TESOURA GRANDE 2
COMPASSO 30
ESTILETE 5
PISTOLA DE COLA QUENTE 3
GIZ DE CERA 12 CORES 6
LÁPIS DE COR 12 CORES 6

Livros
43

TÍTULO AUTOR
Números: Linguagem Universal Vânia Maria P. dos Santos
e Jovana Ferreira de
Rezende
Argumentação e Provas no Ensino de Matemática Lilian Nasser e
Lucia A. A. Tinoco
Geometria na Era da Imagem e do Movimento Maria Laura M. Leite Lopes
e Lilian Nasser
Razões e Proporções Lucia A. A. Tinoco
Geometria Euclidiana: Resolução de Problemas Lucia Tinoco
Geometria Euclidiana: Por Meio da Resolução de Problemas Lucia Tinoco
Geometria Segundo a Teoria de Van Hiele Lilian Nasser e
Neide P. Sant’Anna
Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: Vânia Maria Pereira dos
Métodos Alternativos Santos
Construindo o Conceito de Função Lucia A. A. Tinoco
Tratamento da Informação Atividades Para o Ensino Básico Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Tratamento da Informação: Explorando dados estatísticos e Maria Laura Mouzinho Leite
noções de probabilidade a partir das séries iniciais Lopes
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo I. Lilian Nasser e Lucia
Formação de Conceitos Geométricos. Tinoco
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo II. Lilian Nasser e Lucia
Formação de Conceitos Geométricos. Tinoco
Matemágica – História, Aplicações e Jogos Matemáticos Fausto Arnaud Sampaio
História para Introduzir Noções de Combinatória e Maria Laura Mouzinho Leite
Probabilidade Lopes
Manual de Normalização Bibliográfica para os Trabalhos Maria Luzia Fernandes
Científicos (UEPG) Bertholino, et al.
Fundamentos da Matemática Elementar V3 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V4 Gelson Iezzi e Samuel
Hazzan
Fundamentos da Matemática Elementar V5 Samuel Hazzan
Fundamentos da Matemática Elementar V6 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V7 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V9 Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Fundamentos da Matemática Elementar V10 Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Fundamentos da Matemática Elementar V11 Gelson Iezzi, Samuel
Hazzan e David
Degenszajn
Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Resolução de Problemas Katia Stocco Smole, Maria
44

Ignez Diniz e Patrícia


Cândido
Figuras e Formas Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Matemática e Realidade Nilson José Machado
Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Lino de Macedo. Ana Lucia
Sícoli Petty e Norimar
Christe Passos
Matemática nas Séries Iniciais. O Sistema Decimal de Clarissa S. Golbert
Numeração.
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 1º a 5º ano. Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 6º a 9º ano Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
O Diabo dos Números Hans Magnus
Enzensberger
Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento César Coll
O Ensino da Matemática na Educação Infantil Françoise Cerquetti-
Aberkane e Catherine
Berdonneau
Didática da Resolução de Problemas Luiz Roberto Dante
Kurumin 7. Guia Prático Carlos E. Morimoto
História da Matemática Carl B. Boyer
O Último Teorema de Fermat Simon Singh
Geometria Descritiva I Ademar A. Pereira
Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial Ivan de Camargo e Paulo
Boulos
Pontos & Contrapontos Jussara Hoffman
Avaliação. Novos tempos. Novas Práticas. Edmar Henrique Rabelo
Novas Competências Para Ensinar Philippe Perrenoud
Ensinar Matemática na Educação Infantil e Nas Séries Mabel Panizza
Iniciais
Compreender e Transformar o Ensino J. Gimeno Sacristán
A. I. Pérez Gómez
Um Curso de Algebra Linear Flavio U. Coelho e Mary L.
Lourenço
Introdução a História da Matemática Howard Eves
A Geometria nas Séries Iniciais Adair Mendes Nacarato e
Carmen Lucia B. Passos
Descobrindo a Geometria Fractal Ruy Madsen Barbosa
Desvendando a Aritmética Constance Kamii
A Ludicidade e o Ensino de Matemática Eva Maria Siqueira Alves
A Criança e o Número Constance Kamii
O Ensino de Geometria da Escola Fundamental Fonseca, M. da C. F. R. et.
45

al.
A Arte de Resolver Problemas George Polya
Jogando e Construindo Matemática Maria Verônica Rezende de
Azevedo
Modelagem Matemática – Uma Perspectiva Para a Célia Finck Brandt, Dionísio
Educação Básica Burak, Tiago Emanuel
Kluber (orgs.)
Calculo Numérico com o Programa Mathcad Paulo José da Cunha
Marques Filho
Orientações Curriculares Para o Ensino Médio Ministério da Educação
Avaliação em Matemática – Histórias e Perspectivas Atuais Wagner Rodrigues Valente
(org.)
Física 1 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 4 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 3 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 2 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Metodologia da Ciência – Filosofia e Prática da Pesquisa Felipe Appolinário
Algebra Linear – 3ª Edição José Luiz Boldrini, Sueli O.
Rodrigues Costa, Vera
Lúcia Figueiredo e Henry G.
Wetzler
Cálculo (George B. Thomas) – vol 2 Maurice d. Weir, Joel Hass
e Frank R. Giordano
Na terra dos noves-fora – Coleção Vivendo a Matemática Renate Watanabe
Par ou ímpar – Coleção Vivendo a Matemática José Jakubovic
Lógica? É Lógico! – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado
Medindo Comprimentos – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado
Os Números na História da Civilização – Coleção Vivendo a Luiz Marcio Imenes e
Matemática Marcelo Lellis
Os Poliedros de Platão e os Dedos da Mão – Coleção Nilson José Machado
Vivendo a Matemática
Polígonos, Centopéias e Outros Bichos – Coleção Vivendo a Nilson José Machado
Matemática
Semelhança Não é Mera Coincidência – Coleção Vivendo a Nilson José Machado
Matemática
A Formação Matemática do Professor – Coleção Tendências Plinio Cavalcanti Moreira e
em Educação Matemática Maria Manuela M. S. David
Didática da Matemática - Coleção Tendências em Educação Luiz Carlos Pais
Matemática
46

Investigações Matemáticas na Sala de Aula - Coleção João Pedro da Ponte,


Tendências em Educação Matemática Joana Brocardo e Hélia
Oliveira
Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática - Coleção Marcelo de Carvalho Borba,
Tendências em Educação Matemática Jussara de Loiola Araujo
(orgs.)
Psicologia da Educação Matemática: uma introdução - Jorge Tarcísio da Rocha
Coleção Tendências em Educação Matemática Falcão
Lógica e Linguagem Cotidiana: verdade, coerência, Nilson José Machado e
comunicação, argumentação - Coleção Tendências em Marisa Ortegoza da Cunha
Educação Matemática
Tendências Internacionais em Formação de Professores de Marcelo de Carvalho Borba
Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática et. al.
A Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Adair Mendes Nacarato,
Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender - Coleção Brenda Leme da Silva e
Tendências em Educação Matemática Cármem L. Brancaglion
Passos
Informática e Educação Matemática - Coleção Tendências Marcelo de Carvalho Borba
em Educação Matemática e Mirian Godoy Penteado
Interdisciplinaridade e Aprendizagem de Matemática em sala Vanessa Sena Tomaz e
de aula - Coleção Tendências em Educação Matemática Maria Manuela M. S. David
Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática - Helle Alro e Ole Skovsmose
Coleção Tendências em Educação Matemática
Educação a Distância online - Coleção Tendências em Marcelo de Carvalho Borba,
Educação Matemática Ana Paula dos Santos
Malheiros, Rúbia Barcelos
Amaral Zulatto.
Filosofia da Educação Matemática - Coleção Tendências em Maria Aparecida V. Bicudo
Educação Matemática e Antonio Vicente Marafioti
Garnica
História na Educação Matemática - Coleção Tendências em Antonio Miguel e Maria
Educação Matemática Ângela Miorim
Análise de Erros: o que podemos aprender com as respostas Helena Noronha Cury
dos Alunos
Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade - Ubiratan D’Ambrosio
Coleção Tendências em Educação Matemática
O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Sérgio Lorenzato (org.)
Professores
Filosofia, Matemática e Educação Matemática – Sônia Maria Clareto, Adlai
Compreensões Dialogadas Ralph Detoni, Rosa
Monteiro Paulo (orgs.)
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Estatuto da Criança e do Adolescente
47

O Curso de Matemática da FAFIUV é noturno, portanto neste período, o LEM


é utilizado pelos professores como sala de aula. Para a utilização deste espaço em
outros horários é necessário agendar com um dos professores do Colegiado com
antecedência, para que este possa fazer a entrega das chaves da porta e dos
armários.

11.3 SALAS DE AULA

O Curso de Matemática conta com 04 (quatro) salas de aula com capacidade


para atender o número de alunos de cada uma das 4 séries, que suprem as
necessidades de todo o curso. Em cada sala é disponibilizada uma lousa, giz, uma
tela para projeção, além de mesa e cadeira para professor e carteiras para
acomodação dos alunos. Estas salas foram projetadas para garantir ventilação,
comodidade térmica e um nível de incidência luminosa adequado para a realização
das aulas. As dimensões estruturais das salas de aula utilizadas pelo curso estão
descritas no quadro a seguir.

Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante
Sala de aula n°15 60 1,50
Sala de aula n°17 48 1,20
Sala de aula n°18 48 1,20
Sala de aula n°20 48 1,20

11.4 BIBLIOTECA

A biblioteca é locada nas dependências do prédio da Faculdade Estadual de


Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – FAFIUV.
Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante

Área Física Total 336 4,48

Horário de Funcionamento
Quadro de Horário
Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Manhã 8:00 - 12:15 h
Tarde 13:00 - 18:00 h
Noite 18:00 - 22:30 h
48

Na área total da biblioteca estão distribuídos espaços destinados ao acervo,


processos técnicos e salas de estudo. A biblioteca possui um sistema de consulta e
cadastro do acervo.

11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização

As informações do acervo são disponibilizadas pelo sistema informatizado,


possibilitando aos usuários fazerem consultas sobre títulos, número de exemplares e
disponibilidade para empréstimo. Até junho de 2013 o acervo dividido por assunto
em Matemática representava um total de 853 títulos e 1735 exemplares.
Todas as disciplinas efetivamente implantadas no curso de Licenciatura em
Matemática indicam em média 03 (três) livros para compor a sua bibliografia básica
e outros 05 (cinco) livros como bibliografia complementar, variando conforme a
especificidade da disciplina.
A política de atualização e aquisição de títulos do acervo do curso passa por
um processo democrático. O curso via seus docentes tem solicitado a compra de
novos títulos, os quais são providenciados por processos de licitação e pagos com
verbas orçamentárias.
No quadro a seguir constam os títulos registrados no acervo da biblioteca
destinados ao curso de Matemática, identificando a editora, autor, ano de publicação
e número de exemplares.

N Autor Obra Ed Cidade/Editora/ano Tombo Qt.


RODRIGUE
1700 exercícios de São Paulo/Clássico-Cientifica,
1 S, Eduardo 7ª 11543 1
algebra: com respostas s.d.
Celestino
20.000 léguas
matemáticas: um
DEWDNEY, passeio pelo misterioso Rio de Janeiro/ZAHAR,
2 - 24551 1
A.K. mundo dos numeros. Jorge/2000
(Tradução de RIBEIRO,
Vera)
SHINE, 21 aulas de matemática 37699;
3 1ª Rio de Janeiro-RJ/ SBM, 2009 2
Carlos Yuzo olímpica 37700
A aquisição do
SANTOS, conhecimento lógico-
4 Roseneide matemático através de - União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26143 1
Inêz dos jogos: um exemplo
prático
A arte de resolver
36358;
problemas: um novo
POLYA, Rio de Janeiro-RJ/Interciência, 40245;
5 aspecto do metodo - 4
George 2006 40246;
matematico. (Tradução
40247
de ARAÚJO, Heitor
49

Lisboa de.

A coleta e utilização de
HAGERS,
dados estatísticos para
6 Paulo União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 12897 1
o tratamento e combate
Henrique
da AIDS no Brasil.
37919;
37920;
37921;
37922;
FERREIRA, A construção dos 37923;
7 2ª Rio de Janeiro-RJ/SBM, 2011 10
Jamil numeros 37924;
37925;
37926;
37927;
37928.
A educação matemática
e o cotidiano da Escola
GRAUPMA
8 de Educação Básica União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26125 1
NN, Olaf
Antonio Gonzaga - Porto
União(SC).
DAL
MAGRO, A efeciência dos jogos
9 Márcia educativos no ensino da União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25860 1
Salete matemática fundamental
Gretenski
11386;
VESSEREA A estatística (Tradução São Paulo/Difusão Européia do
10 11545; 3
U, André de SILVEIRA, Norberto Livro, 1965
11239
A estatística como
MELLO,
ferramenta de
11 Luis União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25940 1
aproximação entre
Roberto de
leiturae interesse
DAVIS, A experiencia
12 Rio de Janeiro/1985 11398 1
Philip J. matematica
A formação matemática
MOREIRA, 40236;
do professor: Belo Horizonte-
13 Plínio 40237; 3
licenciatura e prática MG/Autentica/2007
Cavalcanti 40238
docente escolar
WITT,
A geometria através de
14 Claudia União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25630 1
pipas e bidês
Maria
DELACHET A geometria São Paulo/Difusão Européia,
15 11288 1
, André contemporânea 1962
11001;
11002;
11003;
A geometria pelas
11004;
transformações:
11005;
topologia, geometria
DIENES, 11006;
16 projetiva e afim. São Paulo/E.P.U./Mec, 1975 12
Zoltan P. 11007;
(Tradução de CHARLIE,
11008;
Maria Pia Brito de
11009;
Macedo, et al.
11010;
11011;
11012;
50

11018;
11017;
11016;
A geometria pelas 11015;
transformações: 11014;
DIENES, geometria euclidiana. 11013;
17 São Paulo/E.P.U./Mec, 1975 12
Zoltan P. (Tradução de CHARLIE, 11019;
Maria Pia Brito de 11020;
Macedo, et al. 11021;
11022;
11023;
11024;
A geometria pelas
transformações:
DIENES, geometria euclidiana.
18 São Paulo/E.P.U./Mec, 1971 11000 1
Zoltan P. (Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
11026;
11027;
11028;
A geometria pelas 11029;
transformações: grupos 11030;
DIENES, e coordenadas. 11031;
19 São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
Zoltan P. (Tradução de CHARLIE, 11032;
Maria Pia Brito de 11033;
Macedo, et al. 11034;
11035;
11025;
11636;
KOCHAKI, A história da matemática
20 Angelo e a modelagem como União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 23443
Marcelo estratégia de ensino.
ZWIERZYK
OWSKI,
21 A história dos números União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24795 1
Marly
Terezinha.
FEIJÓ, Ana A história da
22 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26134 1
Paula. matemática.
A janela de Euclides: a
história da geometria:
MLODINO das linhas paralelas ao São Paulo-SP/Geração
23 4ª 38267 1
W, Leonard. hiper-espaço. (Tradução Editorial, 2008
de ALMEIDA, Enézio de
)
SKUBISZ,
Emilia da
24 A matemática atrativa União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 29222 1
Conceição
Banaszeski.
PRZYTOW A matemática através da
25 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27154 1
SKI, Vania. natureza
ARANÃO,
A matemática através de
26 Ivana 3ª Campinas-SP/Papirus, 2000 23931 1
brincadeiras e jogos
Valéria D.
33118;
LIMA, Elton A matemática do ensino Rio de Janeiro/Sociedade 37687;
27 9ª 4
Lages médio Brasileira de Matemática, 2006 37688;
37689;
51

33119;
33117;
37670;
LIMA, Elton A matemática do ensino Rio de Janeiro/Sociedade 37671;
28 6ª 8
Lages médio Brasileira de Matemática, 2006 37675;
37677;
37678;
37679.
A matemática do ensino
LIMA, Elton Rio de Janeiro/Sociedade 37690;
29 médio: enunciados e 2
Lages Brasileira de Matemática, 2010 37695
soluções dos exercícios
RODRIGUE A matemática de
30 União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24786 1
S, Anderson egípcios
BUSH,
A matemática dos
31 Denise União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25866 1
gregos
Angélica
A modelagem
matemática e sua
PYSKLEVIT
contribuição para um
32 Z, Gisele União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 26830 1
ensino dinâmico e
Karina
atualizado da
matemática
SCHIESSL,
33 A origem das equações União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25871 1
Vanessa
40877;
40878;
GARBI, 40879;
São Paulo-SP/Livraria da
34 Girlberto A rainha das ciências 5ª 40880; 7
Física, 2011
Geraldo 40881;
40882;
40883.
A resolução de
problemas na
KRULIK, matemática escolar
35 São Paulo/Atual, 1997 23927 1
Stephen (Tradução
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
A resolução de
problemas na
35117;
KRULIK, matemática escolar
36 São Paulo/Atual, 2007 35118; 3
Stephen (Tradução
35119
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
A resolução de
problemas na
KRULIK, matemática escolar
37 São Paulo/Atual, 2010 40239 1
Stephen (Tradução
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
BOBROWIC
A resolução de
Z, Marcia
38 problemas no ensino União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25100 1
Jucéli
fundamental
Pietrowski
11727;
CAMPBELL São Paulo/ Difusão Européia,
39 A trigonometria 11728; 3
, Robert 1961
11729
A utilização de
CHERUBIN,
embalagens para
40 Simone União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 27158 1
análise do conehcimento
Rikaczevski
sobre pesos e medidas
52

QUEYSAN 2847;
41 A algebra moderna 1956 2
NE, M. 11538
37777;
Aprendizagem em
37783;
42 matemática: registros de 7ª Campinas-SP/Papirus, 2010 4
39043;
representação semiótica
39123
Aulas práticas de
43 São Paulo/ Ática, s.d 30276 1
matemática
MENEZES,
Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,
44 Darcy Leal Abecedario da algebra 2ª 11540 1
1959
de
MENEZES,
Abecedario da algebra: Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,
45 Darcy Leal 2ª 11582 1
(ciclo colegial) 1959
de
MORAES, Abordagem da
Ana Rita geometria no ensino
46 União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 13119 1
Sant'anna fundamental: uma visão
de diferenciada e criativa
RODRIGUE Admissão às escolas
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro 11547;
47 S, J. J. preparatórias: álgebra; 2
Técnico LTDA, 1957 11657
Neves exercícios.
RODRIGUE Admissão às escolas
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro
48 S, J. J. preparatórias: 11330 1
Técnico LTDA, 1958
Neves aritmética-exercícios.
BOSTELMA Ajuste de curvas pelo
49 NN, Israel método dos mínimos União da Vitória, 2007 8194 1
Fernandes quadrados
ZIMMERMA Alfabetização
50 NN, matemática para jovens União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27152 1
Ednilson e adultos
BALDOR,
51 Algebra Madrid/ Edime 1975 11554 1
Aurelio
Algebra II: matrizes
determinantes
GUELLI,
52 probabilidades sistemas São Paulo/ Moderna, s.d. 11561 1
Cid A.
lineares análise
combinatória
Algebra elementar Washington/Sec. Gen. De la
NACHBIN,
53 (tradução de SILVA, Organización de Los Estados 11060 1
Leopoldo
César E. et al.) Americanos, 1986
COSTA,
José de
54 Algebra linear e matrizes Rio de Janeiro/Vozes, 1971 11544 1
Jesus da
Serra
Algebra moderna:
DOLCIANI, estructura y método
55 México/Cultural S.A., 1967 11584 1
Mary P. (Tradução ALFARO,
José A. Guevara
Algebra moderna
56 LENTIN, A. (Tradução de YLARRI, Madrid/ Aguilar, 1973 11577 1
Emilio Motilva)
Algebra moderna:
estructura y método
DOLCIANI,
57 (Tradução LEÓN, México/Cultural S.A., 1975 11585 1
Mary P.
Humberto Gutiérrez
Ponce de
VIEDMA,
58 Algebra y Trigonometria Colombia/Norma, s.d. 11575 1
Juan A.
53

Algumas sugestões
sobre o uso do
PEREIRA, computador como
59 Marcelino ferramenta no auxilio da União da Vitória, 2006 31220 1
Derson abordagem dos
numeros posistivos e
negativos
Analisis multivariado: Washington/Sec. Gen. De la
PLA, Laura
60 metodo de componentes Organización de Los Estados 11059 1
E.
principales Americanos, 1986
SCHWART Analytic geometry and Nova York/Holt, Rinehart and
61 11469 1
Z, Abraham calculus Winston, 1960
TAHAN,
62 Antologia da matemática 3ª São Paulo/Saraiva, s.d. 11309 1
Malba
TAHAN,
63 Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, s.d. 11400 1
Malba
TAHAN,
64 Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, 1961 11438 1
Malba
FIGUEIRED
Rio de Janeiro/Livros Técnicos 11216;
65 O, Djairo Análise I 1
e Científicos, 1975 11741;
Guedes de
33120;
MORGADO, Análise combinatória e
Rio de Janeiro-RJ/Soc. 35284;
66 Augusto probabilidade: com as 9ª 4
Brasileira de Matemática, 2006 37692;
César soluções dos exercícios.
37693
PRADO, Análise combinatória e
67 União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 25522 1
Ranieri probabilidade
CURY, Análise de erros: o que 32043;
Belo Horizonte-
68 Helena podemos aprender com 1ª 38602; 3
MG/Autentica/2008
Noronha as respostas dos alunos 38603
FIGUEIRED Análise de fourier e 38311;
69 O, Djairo equações diferenciais 4ª Rio de Janeiro-RJ/IMPA, 2012 38312; 3
Guedes de parciais 38313
Análise estatística dos
SILVA, Raul tempos de contato da
70 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25985 1
de Carvalho unidade de FCC UMP-
144 da Petrobrás-SIX
SANTOS, Analise grafica de
71 União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 23979 1
Reinaldo funções
NOGUEIRA Análise matemática: Rio de Janeiro-RJ/Fename,
72 11313 1
, Duílio introdução 1977
NOGUEIRA Análise matemática: Rio de Janeiro-RJ/Fename,
73 2ª 36882 1
, Duílio introdução 1982
Análise matemática para
ALLEN, R. economistas. (Tradução Rio de Janeiro/Fundo de 11265;
74 2
G. D. de CUNHA, Maria Emilia Cultura 1960 11750
Melo e (et al))
28900;
AVILA, Análise matemática para
75 2ª São Paulo/EdgardBlücher, 2005 28899; 3
Geraldo licenciatura
34202
Análisis
matemático:análisis
PASTOR, algebraico;Teoria de
76 Buenos Aires:Karpelusz,1969 11713 1
Julio Rey ecuaciones;Cálculo
infinitesimal de una
variable.
Análisis
PASTOR, matemático:cálculo
77 Buenos Aires:Karpelusz,1968 11714 1
Julio Rey infinitesimal de varias
variables;Aplicaciones
54

Análisis
PASTOR,
78 matemático:análisis Buenos Aires:Karpelusz,1965 11715 1
Julio Rey
funcional y aplicaciones
Aplicação da
KRAWCYZ
79 matemática através dos União da Vitória-PR:FAFI,2003 26147 1
K,Juseli
jogos
Aplicação da teoria das
múltiplas inteligências e
HOLOVATY
80 da inteligência lógica- União da Vitória-PR:FAFI,2002 25088 1
,Rodrigo
matemática na classe de
aceleração-nível III
Aplicações da
LEITE,Ange matemática:administraç São Paulo-SP:Cengage
81 40440 1
la ão,economia e ciências Learning,2012
contábeis
MOYSÉS,L Aplicações de Vygotsky
82 3ª Campinas-SP:Papirus,2001 23922 1
ucia à educação matemática
DUCHATEA Applied partial Mineola,New York:Dover 40875;40
83 1ª 2
U,Paul differential equations publications,1989 876
Aprenda sozinho São Paulo:Pioneira-Editora da
GOODMAN, 11237;11
84 estatística(Tradução de Universidade de São 2
Richard 238
GALVÃO,Edison) Paulo,1965
MADZGALL
A,Melizza Aprendendo geometria
85 União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26831 1
do Prado através do origami
Marcos
DIENES, Aprendizado moderno
86 Rio de Janeiro-RJ:Zahar,1970 11284 1
Zoltan P. da matemática
Washington/Sec. Gen. De la
GENTILE,E
87 Aritmética elemental Organización de Los Estados 11061 1
nzo R.
Americanos, 1986
Aritmética:para uso dos
MARCOND
88 alunos do 1º ciclo do São Paulo:Do Brasil S/A,1963 11734 1
ES,Oswaldo
curso médio
TEIXEIRA Aritmética
89 NETO,Antô progressiva:do primário Rio de Janeiro:1970 11423 1
nio Alves ao admissão
JACOBOW
As comunicações no
90 SKI,Ana União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25941 1
ensino da matemática
Célia
MAIESKI,Lu As dificuldades no
91 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27157 1
is Paulo ensino da geometria
Aspectos históricos do
SILVA,Clóvi
92 ensino da matemática Curitiba-PR:Unificado,2008 33844 1
s Pereira da
na UFPR
Avaliação diasgnóstica
MULLER,Eli
93 no ensino da União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26151 1
ana Sandi
matemática
BANCO de questões:4ª
Olimpíada Brasileira de Curitiba-PR:Governo Estadual
94 36809 1
Matemática das Escolad do Paraná,2008
Públicas-OBMEP
BIBLIOTECA moderna
de 20138;20
95 São Paulo:FTD,s.d. 2
matemática:álgebra,curs 139
o superior
BIBLIOTECA moderna
de 20140;20
96 São Paulo:FTD,s.d. 2
matemática:trigonometri 141
a plana e esférica
55

Bases históricas e
WULF,Adils
97 praticas atuais no ensino União da Vitória-PR:FAFI,2003 25991 1
on
da matemática
11303;
Biblioteca da
11304;
CAVALCAN matemática
98 São Paulo-SP:Formar, s.d. 11305; 5
TE, Luiz G. moderna:curso
11306;
integrado
11307
Biblioteca da 11637;
ECCHELI,M
99 matemática moderna:2º São Paulo:Formar,s.d. 11638; 3
urilo
grau(colegial) 11639
11298;
11299;
OLIVEIRA,A
Biblioteca da 11300;
100 ntônio S.Paulo:Livros Irradiantes,1971 6
matemática moderna 11301;
Marmo de
11302;
33046
C.Q.D.:explicações e
GARBI,
demonstrações sobre S.Paulo-SP:Livraria da 39407;
101 Girlberto 1ª 2
conceitos, teoremas Física,2010 39408
Geraldo
essenciais da geometria
CADERNO de
atividades- Curitiba-PR:Secretaria de
102 1
matemática:anos finais Estado
do ensino fundamental
COLETÂNEA de
atividades- matemática Curitiba-PR:Secretaria do
103 36815 1
ciclo básico de estado da educação
alfabetização
Cálculo diferencial e
PISKUNOV, 21905;
104 integral(tradução de 6ª Moscou-URSS:Mir,1997 2
N. 11516
MEDNOV,K.)
11375;
Conjuntos, números e 11376;
DIENES,
105 potências(tradução de 2ª São Paulo:E.P.U./INL,1974 11377; 5
Zoltan P.
DOTTO,Euclides José) 11378;
11379
Cálculo
DIEUDONN
106 infinitesimal(tradução de Barcelona:Omega,1971 11472 1
É,Jean
FONTDEVILA,Antonio
Calculus:one variable
APOSTOL, calculus,with an Massachusets:Blaisdell
107 2ª 11460 1
Tom M. introduction to linear Publishing Company,1967
algebra
Campos escalares y
McQUISTA vectoriales:interpretació
108 N,Richmond n física(tradução de México:Limusa-Wiley,1969 11473 1
B. HERREA,Francisco
Oliva)
BARBOSA,
109 Ruy Combinatória e grafos São Paulo:Livraria Nobel,1974 11676 1
Madsen
Como enseñar
FASCE,Jorg
110 matematica moderna em Buenos Aires:EI ateneo,1974 11422 1
e A.
la escuela primaria
CARAÇA,B
Conceitos fundamentais Lisboa:Livraria Sá da
111 ento de 11421 1
da matemática Costa,1984
Jesus
56

Conceitos fundamentais
BRUMFIEL, da matemática Rio de Janeiro:Ao Livro
112 11312 1
Charles F. elementar(tradução de Técnico,1972
WATANABE,Renate
GUELLI, Conjuntos, relações,
113 S.Paulo:Moderna,s.d. 11693 1
Cid A. funções, inequações
DROSDA,
Wilson Construção do conceito
114 União da Vitória-PR:FAFI,2007 32626 1
Eduardo de divisão
Lech
WAGNER, Construções 37669;
115 6ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2007 2
Eduardo geométricas 37668
LIMA Construções
37684;
116 NETTO, geométricas:exercícios e Rio de Janeiro-RJ:SBM,2009 2
37712
Sérgio soluções
40240;
40241;
40242;40
243;
40244;
COUTINHO Convite às geometrias Rio de Janeiro- 40504;
117 2ª 12
, Lázaro não-euclidianas RJ:Interciência,2001 40505;
40506;
40507;
40508;
40509;
40510
Contando a história da
GUELLI
matemática:números
118 NETO, São Paulo-SP:Ática,2002 25468 1
com sinais:uma grande
Oscar
invenção!
GUELLI Contando a história da
119 NETO, matemática:invenção São Paulo-SP:Ática,2000 13228 1
Oscar dos números
GUELLI Contando a história da
120 NETO, matemática:equação: o São Paulo-SP:Ática,2001 78 1
Oscar idioma da álgebra
GUELLI Contando a história da
121 NETO, matemática:história da 10ª São Paulo-SP:Ática,1999 21413 1
Oscar equação do 2º grau
GUELLI Contando a história da
122 NETO, matemática:história de 9ª São Paulo-SP:Ática,2000 7 1
Oscar potências e raízes
Contando a história da
GUELLI
matemática:jogando
123 NETO, São Paulo-SP:Ática,2000 8 1
com a história da
Oscar
matemática
GUELLI Contando a história da
124 NETO, matemática: dando São Paulo-SP:Ática,2000 9 1
Oscar corda na trigonometria
GUELLI Contando a história da
125 NETO, matemática:história de São Paulo-SP:Ática,1995 31461 1
Oscar potências e raízes
Conteúdo e metodologia
CENTURIÓ
126 da matemática:números 2ª São Paulo:Scipicione,1995 23904 1
N, Marília
e operações
Conteúdo e metodologia
CENTURIÓ
127 da matemática:números São Paulo:Scipicione,1994 11434 1
N, Marília
e operações
57

Conteúdo e metodologia
CENTURIÓ
128 da matemática:números 2ª São Paulo:Scipicione,2002 27587 1
N, Marília
e operações
LIMA, Elton
129 Coodernadas no espaço 4ª Rio de Janeiro:SBM,2007 37704 1
Lages
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton Rio de Janeiro: 25191;
130 com as soluções dos 2
Lages COMPED/INEP/SBM,2002 25192
exercícios
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton Rio de Janeiro: 33116;
131 com as soluções dos 5ª 2
Lages COMPED/INEP/SBM,2005 35822
exercícios
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton
132 com as soluções dos 5ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2011 37703 1
Lages
exercícios
NAZARETH
, Helenalda Curso básico de
133 São Paulo: Ática,1987 11267 1
Resende de estatística
Souza
LIMA, Elton Curso de análise:volume
134 11ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 38287 1
Lages 2
LIMA, Elton Curso de análise:volume 38295;
135 13ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 2
Lages 1 38296
Curso de cálculo
MAURER,
diferencial e São Paulo: Edgard Blücher
136 Willie 26034 1
integral:fundamentos Ltda. , 1980
Alfredo
geométricos e físicos
MIGUEL, Curso de cálculo 11521;
137 Cuba: Cultural, 1942 2
Pablo diferencial e integral 11466
Curso de cálculo
diferencial e
MIGUEL,
138 integral(tradução de 2ª São Paulo: Mestre Jou, 1965 11758 1
Pablo
MARCARINI, Luiz
Hermínio)
11232;
LEME, Ruy 11228;
Curso de Rio de Janeiro: Ao Livro
139 Aguiar da 11234; 5
estatística:elementos Técnico S. A. ,1963
Silvio 11080;
11272
38447;
38448;
HEFEZ, Curso de álgebra
140 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 38449; 5
Abramo volume 1
38450;
38451
Cálculo (tradução de 11219;
LANG, Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
141 REIS, Genésio Lima 11492; 3
Serge Técnico S. A.,1974
dos) 11468
13143;
Cálculo:com aplicações
LARSON, 27364;
142 (tradução de FARIAS, 4ª Rio de Janeiro: LTC, 1998 4
Roland E. 27365;
Alfredo Alves de)
27366
Cálculo:com geometria
LARSON, analítica (tradução de 13232;
143 5ª Rio de Janeiro:LTC,1998 2
Roland E. IORIO, Valéria de 13233
Magalhães, et al.)
THOMAS Cálculo(tradução de 11489;
Rio de Janeiro: Livros técncos e
144 JÚNIOR, FARIAS,Alfredo Alves 11487; 3
científicos,1974
George B. de) 11465
Cálculo (tradução de
MUNEM,
145 CORDEIRO, André Rio de Janeiro-RJ:LTC,1982 22914 1
Mustafa A.
Lima, et al.)
58

Cálculo (tradução de
MUNEM,
146 CORDEIRO, André Rio de Janeiro-RJ:LTC,1978 22915 1
Mustafa A.
Lima, et al.)
Cálculo (tradução de
LANG, Rio de Janeiro-RJ: Ao Livro
147 MENDES, Roberto de 11503 1
Serge técnico S/A,1974
Maria Nunes)
THOMAS, Cálculo (tradução de São Paulo:Adisson
148 10ª 24539 1
George B. BOSCHOV, Paulo) Wesley,2002
30628;
Cálculo (tradução de
THOMAS, São Paulo:Addison Wesley, 30636;
149 TEIXEIRA, Luciana do 11ª 4
George B. 2009 30957;
Amaral, et al.)
31078
Cálculo (SOMENTE
ANTON,
USO LOCAL), (tradução Porto alegre-RS:Bookman, 33051;
150 Howard [et 8ª 2
de DOERING, Claus 2007 33052
al]
Ivo)
Cálculo (SOMENTE
USO LOCAL), (tradução
HOFFMAN
de BIASI, Ronaldo
151 N, Laurence 9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 33053 1
Sérgio): um curso
D.
moderno e suas
aplicações
Cálculo (SOMENTE
THOMAS, USO LOCAL), (tradução São Paulo-SP:Addison Wesley,
152 11ª 30621 1
George B. de TEIXEIRA,Luciana 2009
do Amaral, et al.)
38440;
SANTOS, 38441;
Introdução à teoria dos
153 José Plínio 3ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 38442; 5
números
de Oliveira 38443;
38444
Introdução à história da
39828;
EVES, matemática (tradução de
154 5ª Campinas-SP:Unicamp, 2011 39827; 3
Howard DOMINGUES, Hygino
39826
H.)
Introdução à história da
EVES, matemática (tradução de
155 3ª Campinas-SP:Unicamp, 2002 34176 1
Howard DOMINGUES, Hygino
H.)
22225;
Introdução à história da 27652;
EVES, matemática (tradução de 27881;
156 2ª Campinas-SP:Unicamp, 2004 6
Howard DOMINGUES, Hygino 27874;
H.) 28319;
28320
37662;
BARROS, Introdução à geometria
157 Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37663; 3
Abdênago projetiva
37664
CARVALHO 37710;
Introdução à geometria
158 , Paulo 4ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2005 35818; 3
espacial
Cezar Pinto 37711
40619;
40618;
TENENBLA Introdução à geometria
159 2ª São Paulo-SP:Blucher, 2011 40617; 5
T, Keti diferencial
40616;
40615
27348;
Introdução ao cálculo
ROQUE, 27347;
160 numérico: um texto São Paulo:Atlas, 2000 4
Waldir L. 27345;
integrado com derive
24542
59

OLIVEIRA, Iniciação à
Krerley matemática:um curso 37682;
161 1ª Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 2
Irraciel com problemas e 37683
Martins soluções
ALENCAR
Iniciação à lógica 40582;
162 FILHO, São Paulo:Nobel, 2011 2
matemática 40581
Edgard de
37519;
37520;
ALENCAR
Iniciação à lógica 37521;
163 FILHO, São Paulo:Nobel, 2009 5
matemática 37522;
Edgard de
37523;
22054
ALENCAR
Iniciação à lógica
164 FILHO, 7ª São Paulo:Nobel, 1975 11310 1
matemática
Edgard de
ALENCAR
Iniciação à lógica
165 FILHO, 15ª São Paulo:Nobel, 1984 11708 1
matemática
Edgard de
ALENCAR
Iniciação à lógica
166 FILHO, 16ª São Paulo:Nobel, 1990 11707 1
matemática
Edgard de
39366;
BORBA, 39365;
Informática e educação Belo Horizonte-MG:Autêntica,
167 Marcelo de 4ª 37785; 5
matemática 2010
Carvalho 37782;
32960
11531;
11525;
INTRODUÇÃO à
11526;
algebra das matrizes
168 São Paulo-SP:Edart, 1969 11527; 7
(tradução de MORAES,
11528;
Lafayette de)
11529;
11530;
40248;
HISTÓRIA e tecnologia 40249;
Rio de Janeiro-RJ:Ciência
169 no ensino da 40250; 5
Moderna, 2008
matemática 40251;
40252
Grupo fundamental e 38285;
LIMA, Elton
170 espaços de 4ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2012 38377; 3
Lages
recobrimento 38378
40014;
REZENDE,
Geometria euclidiana 40015;
Eliane
171 plana e construções 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2011 40016; 5
Quelho
geométricas 40017;
Frota
40018
REZENDE,
Geometria euclidiana
Eliane 33124;
172 plana e construções 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2008 2
Quelho 33125
geométricas
Frota
Geometria diferencial de
CARMO, 37913;
curvas e superfícies Rio de Janeiro-RJ:Sociedade
173 Manfredo 4ª 37914; 3
(tradução de Brasileira de Mtemática, 2010
Perdigão do 37915
ROTTMAN, Pedro)
ARAÚJO, 38391;
174 Paulo Geometria diferencial 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2008 38392; 3
Ventura 38393
LORIGGIO, Geometria descritiva 11627;
175 [São Paulo]:s.c.p., 1965 5
Placido (curso) 11628;
60

11629;
11630;
11650
11621;
11622;
11625;
11626;
LORIGGIO,
176 Geometria descritiva [São Paulo]:s.c.p., 1965 11618; 9
Placido
11620;11
623;
11619;
11624
Geometria descritiva: 11605;
DAMM, exercícios e problemas- 11606;
Rio de Janeiro:Ao Livro
177 Rodolfpho para o ciclo colegial e 11607; 5
Técnico,1964
Gaertner exames vestibulares às 11608;
escolas superiores 11609
38383;
38384;
38398;
LIMA, Elton Geometria analítica e 38399;
178 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 8
Lages álgebra linear 38400;
35820;
33809;
33810
40276;
40275;
STEINBRU São Paulo-SP: Parson Makron
179 Geometria analítica 2ª 40274; 5
CH, Alfredo Books,2011
40273;
40272
22216;
24994;
34201;
BOULOS, Geometria analítica: um 2ª/ São Paulo: Makron Books, 38163;
180 8
Paulo tratamento vetorial 3ª 1987/ 2005 38164;
38165;
38166;
38167
FRANCO,
Geometria Euclidiana 35200;
Valdeni
181 plana: um estudo com o Maringá-Pr: EDUEL, 2010 35199; 3
Soliani [et
software geogebra 35198
al]
Geometria 1ª a 4ª série
SCHMITZ,
uma brincadeira séria: São Leopoldo-RS: UNISINOS, 21981;
182 Carmem 2ª 2
metodologia do ensino 1994 21982
Cecília
da geometria
Funções para modelar
variações: uma
40872;
CONNALLY preparação para o
183 3ª Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2009 40873; 3
, Eric cálculo (tradução de
40874
VARRIALE, Maria
Cristina, et al.)
AVILA,
Funções de uma Rio de Janeiro-RJ: Livros 11339;
184 Geraldo S. 2
variável complexa Técnicos e Científicos , 1974 11338
S.
38963;
Fundamentos de
27388;
IEZZI, matemática elementar 4:
185 7ª São Paulo-SP: Atual, 2004 27387; 5
Gelson sequência, matrizes,
27386;
determinantes, sistemas
32651
61

37771;
39464;
39465;
39466;
39467;
Fundamentos de
39468;
matemática elementar
39469;
IEZZI, 11: matemática
186 1ª São Paulo-SP: Atual, 2011/2004 39470; 15
Gelson comercial, matemática
39471;
financeira, estatística
39472;
descritiva
39473;
12197;
27392;
27394;
27393
40215;
40214;
40213;
Fundamentos de
40212;
DOLCE, matemática elementar 6ª/ São Paulo-SP: Atual, 2011/
187 40211; 9
Osvaldo 10: geometria espacial, 5ª 1993
37776;
posição e métrica
27461;
27462;
27458
37775;
Fundamentos de
IEZZI, 37775;
188 matemática elementar 1: 8ª São Paulo-SP: Atual, 2011 4
Gelson 37773;
conjuntos e funções
37772
32652;
29696;
29733;
29746;
Fundamentos de
IEZZI, 4ª/ 29732;
189 matemática elementar: São Paulo-SP:Atual,1993 /2005 10
Gelson 5ª 29186;
geometria analítica
28939;
28938;
11280;
11281
Fundamentos de 27468;
matemática 27465;
IEZZI, 2ª/
190 elementar:limites, São Paulo-SP:Atual,1997 /1993 27466; 5
Gelson 5ª
derivadas e noções de 27467;
integral 11282
28671;
28670;
Fundamentos de
28669;27
IEZZI, matemática elementar:
191 6ª São Paulo-SP:Atual,1993 391; 7
Gelson complexos, polinômios e
27390;
equações
27389;
11279
Fundamentos de 27460;
IEZZI,
192 matemática elementar: 8ª São Paulo-SP: Atual, 2004 27457; 3
Gelson
conjuntos e logaritmos 27459
27395;
Fundamentos de
IEZZI, 27396;
193 matemática elementar: 9ª São Paulo-SP: Atual, 2004 4
Gelson 27397;
logaritmos
11277
Fundamentos de 27383;
IEZZI, 8ª/ São Paulo-SP: Atual, 2004/
194 matemática elementar: 27385; 6
Gelson 3ª 1977
trigonometria 27384;
62

11278;
32527;
32723
Fundamentos de
matemática elementar:
combinatória,
probabilidade: 43
HAZZAN, exercícios resolvidos,
195 7ª São Paulo-SP: Atual, 2004 29847 1
Samuel 439 exercícios
propostos com resposta,
155 testes de
vestibulares com
resposta
28182;
Fundamentos de
DOLCE, 7ª São Paulo-SP: Atual, 1993/ 27463;
196 matemática elementar: 4
Osvaldo /6ª 1985 27464;
geometria plana
1809
Fundamentos e
DOLCE, matemátia elementar:
197 2ª São Paulo-SP: Atual, 1980 1810 1
Osvaldo geometria espacial
posição e métrica
11047;
11048;
11049;
11050;
Frações - Fichas de 11051;
DIENES, trabalho (tradução de 11052;
198 São Paulo: E.P.U., 1975 12
Zoltan P. CHARLIER, Maria Pia 11053;
Brito de Macedo, et al) 11054;
11055;
11056;
11057;
11058
11471;
11046;
11045;
11044;
11043;
Frações (tradução de
DIENES, 11042;
199 CHARLIER, Maria Pia São Paulo: E.P.U., 1975 12
Zoltan P. 11041;
Brito de Macedo, et al)
11040;
11039;
11038;
11037;
11036
39453;
Formulação e resolução
DANTE, 39455;
de problemas de
200 Luiz 1ª São Paulo-SP: Ática, 2010 39456; 5
matemática: teoria e
Roberto 39457;
prática
39458
39377;
39378;
40780;
SILVA, Jairo 40781;
201 José de Filosofias da metemática São Paulo-SP: UNESP, 2007 40782; 9
Silva 40783;
40784;
40785;
40786
63

40804;
40803;
FILOSOFIA da 40787;
202 educação matemática: 1ª São Paulo-SP:Centauro, 2009 40444; 7
debates e confluênias 40443;
40442;
40441
FILOSOFIA da
educação matemática:
40606;
fenomenologia,
203 S. Paulo-SP: UNESP, 2010 40607; 3
concepções,
40608
possibilidades didático-
pedagógicos
FILOSOFIA, matemática
e educação matemática: 39086;
204 Juiz de Fora-MG:UFJF, 2010 2
compreensões 39087
dialogadas
11381;
Exploração do espaço e
11382;
DIENES, prática da medição
205 2ª São Paulo-SP:E.P.U./INL,1974 11383; 5
Zoltan Paul (tradução de DOTTO,
11384;
Euclides José)
11385
Exercícios e problemas
SERRÃO, de álgebra:para o ciclo 11565;
2ª/ Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
206 Alberto colegial e exames 11568; 3
5ª Técnico S. A.,1962/ 1973
Nunes vestibulares às escolas 11603
superiores
11579;
11532;
11551;
SERRÃO,
Exercícios e problemas Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro 11594;
207 Alberto 8
de álgebra Técnico LTDA, 1959 11550;
Nunes
11589;
11533;
11537
Exercícios de álgebra:
equações do primeiro Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro 11567;
208 AUBERT, P. 2
grau (tradução de Técnico LTDA, 1959 11564
CARVALHO, J. R. de)
Exercícios de álgebra:
cálculo algébrico Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
209 AUBERT, P. 11563 1
(tradução de FORTES, Técnico LTDA, 1960
J. E. M.)
Exercícios de álgebra:
problemas do segundo
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro 11566;
210 AUBERT, P. grau (tradução de 2
Técnico LTDA, 1960 11604
FORTES, Jorge Enéas
Machado)
Exercícios de álgebra:
limites, derivadas e
variação das Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
211 AUBERT, P. 11600 1
funções(tradução de Técnico LTDA, 1959
GUIMARÃES,
Aldovandro)
11186;
11188;
MIRSHAWK
212 Exercícios de estatística São Paulo: Livraria Nobel, s. d. 11187; 5
A, Victor
11204;
11426
64

10ª 11403;
CASTRO, / 11214;
Rio de Janeiro: Científica,1967/
213 Lauro Sodré Exercício de estatística 9ª/ 11261; 5
1964/ 1962
Viveiros de 8ª/ 11074;
7ª 11215
THIRÉ, Rio de Janeiro:Livraria 11536;
214 Exercícios de álgebra 27ª 2
Cêcil Francisco Alves, s. d. 11588
Exercício de geometria:
11616;
CARONNE corpos redondos Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
215 11614; 3
T, TH. (tradução de MAGALDI, Técnico LTDA, 1959
11610
Miguel)
11611;
CARONNE Exercício de geometria: Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
216 11615; 3
T, TH. poliedros Técnico LTDA, 1959
11612
Exercícios de geometria:
CARONNE complementos(tradução Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
217 11593 1
T, TH. de GUIMARÃES, Técnico LTDA, 1960
Aldovandro)
46;
Estudo renovado da
POZETTI, 18510;
218 matemática: pelo 2ª São Paulo:Parma, 1970 4
Jair 13018;
método moderno
11102;
Estudo gostoso de
matemática: o segredo 23744;
KUMON, Rio de Janeiro-RJ: Ediouro,
219 do método Kumon 5ª 22433; 3
Toru 1998
(tradução de SHIOTA, 37535
Silva)
Estruturas algébricas: 39219;
BARROS,
com ênfase em 39220;
220 Carlos José Maringá-Pr: EDUEM, 2011 4
elementos da teoria de 39221;
Braga
lie 39222
11167;
11168;
11169;
Estatística: resumo de
11170;
teoria; 875 exercícios
SPIEGEL, 11172;
resolvidos; 619 Rio de Janeiro:McGraw-Hill/
221 Murray 11173; 11
problemas propostos MEC, 1974
Ralph 11174;
(tradução de
11175;
COSENTINO, Pedro)
11176;
11171;
1865
11273;
11183;
11190;
11184;
MIRSHAWK 3ª/ São Paulo:Livraria Nobel, 1971/
222 Estatística 11185; 9
A, Victor 4ª 1972
11203;
11192;
11189;
11191
38401;
LIMA, Elton
223 Espaços métricos 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 38402; 3
Lages
38403
38385;
DOERING, Equações diferenciais
224 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2010 38386; 3
Claus I. ordinárias
38387
65

Equações diferenciais
elementares e 25903;
BOYCE, problemas de valores de 34888;
225 8ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,2006 4
William E. contorno (tradução de 34889;
IORIO, Valéria de 34890
Magalhães)
27879;
27875;
27878;
27877;
Equações diferenciais
ZILL, 27880;
226 (tradução de 3ª São Paulo: Makron Books, 2005 10
Dennis G. 27876;
ZUMPANO, Antonio)
34699;
34700;
35111;
35112
Equações diferenciais:
com aplicações em
ZILL, São Paulo-SP: Cengage 34951;
227 modelagem (tradução 1ª 2
Dennis G. Learning,2009 34952
de PATARRA, Cyro de
Carvalho)
35102;
Ensino-aprendizagem
BASSANEZ 35103;
com modelagem
228 I, Rodney 3ª São Paulo: Contexto, 2009 35104; 5
matemática: uma nova
Carlos 35105;
estratégia
35101
Elementos de álgebra 11535;
LIMA,Rober 4ª/ S. Paulo-SP: Cia. Editorial
229 vetorial: uma iniciação à 11587; 3
to de Barros 3ª Nacional,1976/ 1974
álgebra linear 11562
11546;
11583;
MONTEIRO
230 Elementos de álgebra Rio de Janeiro: LTC,1978 11553; 5
, L. H. Jacy
11599;
11662
37660;
LIMA, Elton Elementos de topologia
231 3ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2009 37661; 3
Lages geral
37713
11166;
11177;
11178;
Rio de Janeiro: Globo,1960/
232 SÁ, Paulo Elementos de estatística 2ª 11179; 7
1968
11180;
11181;
11182
Elementos de didática 39409;
D´AMORE, da matemática (tradução São Paulo-SP:Livraria da 40578;
233 1ª 4
Bruno de BARUFI, Maria Física, 2007 405779;
Cristina Bonomi) 40580
BORBA, 32635;
Educação à distância 2ª/ Belo Horizonte-MG:Autêntica,
234 Marcelo de 39887; 3
online 3ª 2008/ 2011
Carvalho 39888
24558;
23789;
EDUCAÇÃO
235 2ª São Paulo: Moraes, s. d./ 2005 23902; 5
matemática
34701;
34702
40897;
EDUCAÇÃO
40898;
236 matemática: uma nova 3ª São Paulo: EDUC,2010 4
40899;
intodrução
40900
66

38394;
IÓRIO,
EDP: um curso de 38395;
237 Valéria de 3ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2010 4
graduação 38396;
Magalhães
38397
39894;
Diálogo e aprendizagem 39893;
em educação 39892;
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
238 ALRO, Helle matemática (tradução de 2ª 39891; 7
2010
FIGUEIREDO, Orlando 38678;
de A.) 38677;
32695
6059;
TAHAN, 6707;
239 Didática da matemática São Paulo:Saraiva, 1961 4
Malba 11078;
11308
39344;
39343;
39342;
39341;
Didática da matemática:
PAIS, Luiz Belo Horizonte-MG: Autêntica, 39340;
240 uma análise da 3ª 10
Carlos 2011/ 2008/ 2001 39339;
influência francesa
32039;
32038;
24561;
23921
40889;
39347;
BARBOSA, Descobrindo a
Belo Horizonte-MG: Autêntica, 39346;
241 Ruy geometria fractal: para a 3ª 6
2005 39345;
Madsen sala de aula
36034;
32820
40888;
DIDÁTICA da
40887;
matemática: reflexões
Porto Alegre-RS: Artes 40886;
242 psicopedagógicas 6
Médicas, 2009 40885;
(tradução de LLORENS,
40884;
Juan Acuña
24554
38038;
37908;
37907;
BIZELLI,
37906;
Maria Cálculo para um curso
243 São Paulo-SP: UNESP, 2009 37905; 9
Helena S. de química
37904;
S.
37903;
37902;
37901
35110;
34950;
34949;
34948;
RUGGIERO Cálculo numérico: 34947;
São Paulo-SP: Makron Books
244 , Márcia A. aspectos teóricos e 2ª 34937; 11
do Brasil, 2009/ 2004/ 1997
Gomes computacionais 27404;
27403;
27342;
24543;
22897
38421;
SOARES, Cálculo em variável
245 5ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 38422; 3
Marcio G. complexa
38423
67

31864;
Cálculo e álgebra linear:
KAPLAN, 11482;
246 vetores no plano e 1975/ 1973/ 1972 4
Wilfred 11480;
funções de uma variável
11481
KAPLAN, Cálculo e álgebra linear: 11479;
247 1973/ 1974 2
Wilfred espaços vetoriais 11485
Cálculo e álgebra linear:
KAPLAN, cálculo com mais de 11483;
248 1974 2
Wilfred uma variável- equações 11484
diferenciais
TIETBOHL, Cálculo diferencial e
249 2ª Porto Alegre:PUC- EMMA,1975 11514 1
Ary Nunes integral
TIETBOHL, Cálculo diferencial e
250 Porto Alegre:PUC,1975 11515 1
Ary Nunes integral
DELACHET Cálculo diferencial e 2848;
251 1956 2
, André integral 11463
29143;
28917;
28926;
BOULOS, Cálculo diferencial e São Paulo-SP: Makron Books
252 28895; 7
Paulo integral do Brasil, 2002/ 1999
24541;
22911;
22910
Cálculo diferencial e
AYRES 26090;
integral (tradução de São Paulo:McGraww-Hill do
253 JUNIOR, 26089; 3
CARVALHO, José Brasil, 1981
Frank 11462
Rodrigues de )
AYRES Cálculo diferencial e
São Paulo-SP: Makron Books 22218;
254 JUNIOR, integral (tradução de 3ª 2
do Brasil, 1994 24110
Frank ZUMPANO, Antônio )
Cálculo diferencial e
AYRES
integral (tradução de São Paulo: Ao Livro Técnico,
255 JUNIOR, 11517 1
CARVALHO, José 1957
Frank
Rodrigues de )
Introdução à álgebra 29188;
KOLMAN, linear: com aplicações( 29110;
256 6ª Rio de Janeiro: LTC, 1999 4
Bernard tradução de IORIO, 23182;
Valéria de Magalhães 22221
EVARISTO, Introdução à álgebra Maceió-AL: EDUFAL/ 24833;
257 2
Jaime abstrata COMPED/ INEP,2002 24834
22223;
GONÇALVE 4ª/ Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 1999/ 38418;
258 Introdução à álgebra 4
S, Adilson 5ª 2011 38419;
38420
CARAKUSH
ANSKY, Introdução à álgebra São Paulo:McGraww-Hill do
259 11541 1
Mina linear Brasil, 1976
Seinfield de
DOMINGUE
260 S, Hygino Introdução à álgebra S. Paulo: Atual, 1976 11315 1
H.
Cálculo 1: limites;
derivadas; integrais:
ROCHA,
261 exercícios resolvidos; 11ª São Paulo:Atlas, 1996 34178 1
Luiz Mauro
670 exercícios com
respostas
AVILA, Cálculo 1: funções de
262 6ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,1994 22222 1
Geraldo uma variável
GONÇALVE Cálculo A: funções, Rio de Janeiro-RJ: Makron
263 5ª 22220 1
S, Miriam limite, derivação, Books do Brasil, 1992
68

Buss integração
GONÇALVE Cálculo B: funções de
São Paulo: Makron Books do
264 S, Miriam várias variáveis; 22895 1
Brasil, 1999
Buss integrais duplas e triplas
Cálculo C: funções
GONÇALVE
vetoriais, integrais São Paulo: Makron Books do
265 S, Miriam 3ª 22896 1
curvilíneas, integrais de Brasil, 2000
Buss
superfície
AVILA, G. Cálculo I: diferencial e Rio de Janeiro:Livros Técnicos
266 11512 1
S. S. integral e científicos, 1978
KAPLAN,
267 Cálculo 1972 11464 1
Wilfred
QUEVEDO,
Rio de Janeiro: Interciência,
268 Carlos Cálculo avançado 24548 1
2000
Peres
SPIEGEL,
269 Cálculo avançado S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1972 11498 1
Murray R.
Curso de estatística
WALLIS, W. (tradução de Rio de Janeiro:Fundo de 11230;
270 2
Allen VALADARES, Mariano Cultura, 1964 11229
do Prado, et al)
GOMES,
Curso de estatística São Paulo:Universidade de São
271 Frederico 2ª 11220 1
experimental Paulo, 1963
Pimentel
GONÇALVE Curso de geometria
272 S, Zózimo analítica: com Rio de Janeiro: Científica,1969 11635 1
Menna tratamento vetorial
BEZERRA, Curso de matemática:
São Paulo-SP: Cia. Editoria
273 Manoel para os cursos de 32ª 30978 1
Nacional,1975
Jairo segundo grau
BIANCHINI,
274 Curso de matemática 2ª São Paulo: Moderna, 1998 21301 1
Edwaldo
CASTRO
Curso de teoria na
275 JÚNIOR, A. 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 38375 1
medida
Armando de
Curso de álgebra: para
uso dos candidatos à
FARIAS,
276 escola militar e dos Rio de Janeiro: Globo, 1959 11580 1
Sinésio de
candidatos à escola da
aeronáutica
Curso Elemental de
matemáticas superiores:
cálculo diferencial e
integral i geometría
277 QUINET, J. analítica plana con un Madrid: Paraninfo, 1975 11408 1
gran número de
ejemplos y aplicaciones
( tradução de MORRAS,
Felix Vidondo)
Cálculo: um novo
ANTON, horizonte (tradução de Porto Alegre-RS: Bookman,
278 6ª 22209 1
Howard PATARRA, Cyro de 2000
Carvalho, et al)
ANTON, Cálculo (tradução de Porto Alegre-RS: Bookman, 10878;
279 8ª 2
Howard DOERING, Claus Ivo) 2007 10993
Cálculo: um curso
HOFFMAN
moderno e suas 21302;
280 N, Laurence Rio de Janeiro: LTC, 1998 2
aplicações (tradução de 1303
D.
PARAVATO, Denise)
69

Cálculo: um curso
HOFFMAN
moderno e suas
281 N, Laurence 9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 31095 1
aplicações (tradução de
D.
BIASI, Ronaldo Sergio)
HUGHES- Cálculo (tradução de
282 HALLETT, CAMELIER, Ricardo Rio de Janeiro: LTC, 1997 22226 1
Deborah Galdo, et al)
MONTENE
33059;
283 GRO, Gildo Geometria descritiva São Paulo-SP:Blucher, 1991 2
33060
A.
PEREIRA, Rio de Janeiro-RJ: Quartel 32721;
284 Geometria descritiva 1 2
Aldemar A. editora e comunicação, 2001 33058
Geometria descritiva:
RODRIGUE Rio de Janeiro: Ao Livro
285 projetividades, curvas e 3ª 11660 1
S, Alvaro J. Técnico S. A. ,1960
superfícies
Geometria descritiva:
MACHADO, teoria e exercícios (401
286 22ª S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 11666 1
Ardevan desenhos de épuras e
explicações no espaço
ALVES,
287 Edison Geometria diferencial Tubarão-SC:FESSEC, 1986 36278 1
Vieira
Geometria dos traçados
GERDES, S.Paulo-SP:Livraria da
288 dos Bora Bora na 39024 1
Paulus Física,2010
Amazônia Peruana
PESCH,
289 Jseane Geometria e origami União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26832 1
Maria
Geometria Elemental
HEMMERLI
(tradução de
290 NG, Edwin México:Limusa, 1975 11703 1
CASTELLANOS, Jose
M.
Hernan Perez)
JANOS, Rio de Janeiro:Ciência
291 Geometria fractal 38925 1
Michel Moderna, 2008
ROSA
292 NETO, Geometria na amazônia São Paulo-SP:Ática, 1991 28453 1
Ernesto
Geometria no espaço:
LOBÃO,
365 problemas
293 Raimundo São Paulo: Nobel,1970 1854 1
resolvidos, 300
Ariquitiba
problemas propostos
CANCELIE
294 Geometria plana União da Vitoria-PR:FAFI, 2001 25518 1
R, Cleide
Geometria plana:
resumo da teoria, 850
problemas resolvidos,
RICH,
295 448 problemas São Paulo: McGraw-Hill, 1972 381 1
Barnett
propostos, (tradução de
GONDIM, Ricardo Vieira
Magalhães
CARMO,
296 Manfredo Geometria riemanniana Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38286 1
Perdigão do
Geometria analítica
MAXWELL, (tradução de
297 Buenos Aires: Alhambra,1968 11667 1
E. A. MORALES,Guillermo
Fleitas
Geometria moderna
MOISE, Londres: Addisson-Wesley
298 (tradução de GARCIA, 11632 1
Edwin E. Publishing Company, 1966
Mariano)
70

BOYER,
299 História da matemática S. Paulo: Blücher, 1989 12898 1
Carl B.
LINTZ,
300 História da matemática Blumenau-SC: FURB, 1999 24550 1
Rubens
História da matemática
BOYER, 2ª/ 33057;
301 (Tradução de GOMIDE, S. Paulo: Blücher, 1996/ 2011 2
Carl B. 3ª 38100
Elza F.
GIROTTO,
302 História da matemática União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25989 1
Adriano Jair
SPRICIGO, História da matemática:
303 Odete Inês álgebra, aritmética e os União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25098 1
Nava números inteiros
GIROTTO,
História da matemática e
304 Veraliz União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25988 1
modelagem matemática
Bottenaga
KRAUSS,
História da matemática e
305 Giseli União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25099 1
da geometria
Juraczecky
História universal dos
algarismos: inteligência
IFRAH, dos homens contada Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
306 22197 1
Georges pelos números e pelo 1997
cálculo (tradução de
MUÑOZ, Alberto, et al)
LIMA, Elton
307 Homologia básica 1ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2009 38374 1
Lages
Incríveis passatempos
STEWART,
308 matemáticos (tradução Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2010 38272 1
Ian
de ALFARO, Diego)
RUBIO, Iniciacion a la
309 Madrid: Alhambra, 1969 11348 1
Baldomero matematica superior
Iniciação à física
GONDAR, matemática: modelagem
310 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38298 1
J. López de processos e métodos
de solução
Iniciação à matemática
ADLER, de hoje (tradução de Rio de Janeiro: Ao Livro
311 11642 1
Irving MORGADO, Augusto Técnico, 1972
Cézar de Oliveira)
OLIVEIRA,
Introdução aos métodos Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010/ 37911;
312 Edmundo 2ª 2
da matemática aplicada Campinas: Editora da Unicamp 30316
Capelas de
MONTEIRO Iniciação às estruturas São Paulo:Livraria Nobel S. A.,
313 7ª 11542 1
, L. H. Jacy algébricas 1968
PORTES,
Integrais e suas
314 Priscila União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27043 1
aplicações
Fuzinatto
Interdisciplinaridade e
TOMAZ,
aprendizagem da Belo Horizonte-MG: Autêntica,
315 Vanessa 1ª 32392 1
matemática em sala de 2008
Sena
aula
GATICA, Washington: Sec. Gen. De la
Introducion a la integral
316 Juan Organización de Los Estados 11065 1
de lebesque em la recta
Antonio Americanos, 1977
Washington: Sec. Gen. De la
TORANZOS Introducion a la teoria de
317 Organización de Los Estados 11068 1
, Fausto A. grafos
Americanos, 1976
Washington: Sec. Gen. De la
HORVÁTH, Introducion a la
318 Organización de Los Estados 11072 1
Juan topologia general
Americanos, 1969
71

NIETO S., Introducion a los Washington- USA: Eva V.


319 19925 1
José I. espacios de Hilbert Chesneau, 1978
Introducion a la teoría de
MOOD,
la estadística (tradução
320 Alexander 3ª Madrid: Aguilar, 1965 11586 1
de POCH, Francisco
McFarlane
Azorín)
AVILA,
321 Introdução ao cálculo Rio de Janeiro: LTC, 1998 22219 1
Geraldo
GLAAB, Introdução ao estudo da
322 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27153 1
Marcio José topologia
Introdução para o ensino
de geometria espacial
NIELSEN,
323 ou geometria euclidiana União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26987 1
Andréia
e geometria dos sólidos
poliédricos
Introdução à análise
Washington: Secretaria Geral
NACHBIN, funcional: espaços de
324 da Organização dos Estados 11066 1
Leopoldo Banach e cálculo
Americanos, 1976
diferencial
38388;
OLIVEIRA, Introdução à ánalise
325 Rio dde Janeiro-RJ: IMPA,2010 38389; 3
César R. de funcional
38390
Introdução à análise
KREIDER, linear (tradução de Rio de Janeiro: Ao Livro 11731;
326 2
Donald L. REIS, Genésio Lima Técnico, 1972 11601
dos)
24569;
AVILA, Introdução à análise São Paulo: Edgard Blücher
327 2ª 34939; 3
Geraldo matemática Ltda. , 2008
35107
ANDRADE, Introdução à
328 Lenimar computação algébrica Rio de Janeiro: SBM, 2004 37918
Nunes com o Maple
SEBASTIA Introdução à geometria
329 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2010 38373 1
NI, Marcos analítica complexa
ISNARD, Introdução à medida e
330 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2009 38300 1
Carlos integração
Introdução à
programação linear
SPIVEY, W. S. Paulo-SP: Cia Editorial
331 (tradução de 11347 1
Allen Nacional, 1970
PULCHERIO, Amâncio
F. )
Introdução à
STOCKTON programação linear
332 , R. (tradução de 2ª S. Paulo-SP: Atlas, 1970 32847 1
Stansbudy ANDERADE, Ewerton
Dias de )
FERNANDE Introdução à teoria das Rio de Janeiro: Livros técncos e
333 11329 1
Z, Pedro J. probabilidades científicos,1973
Introdução à teoria de
BAUMEIST
334 controle e programação 1ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2008 38380 1
ER, Johann
dinâmica
AZEVEDO, Introdução à teoria dos IMPA- Instituto de matemática
335 11409 1
Alberto grupos pura e aplicada, s. d.
11699;
CASTRUCC Introdução à lógica 5ª/
336 São Paulo: Nobel, 1982/ 1984 11701; 3
I, Benedito matemática 6ª
36281
Introdução à lógica
COPI, Irving 2ª/ 22025;
337 (tradução de CABRAL, São Paulo: Mestre Jou, 1981 2
M. 3ª 22215
Álvaro)
72

BOLFARIN Introdução à inferência 37697;


338 2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010 2
E, Heleno estatística 37698
SPIEGEL,
Estatística (tradução de Rio de Janeiro: Ao Livro
339 Murray 379 1
CONSENTINO, Pedro) Técnico, 1970
Ralph
CASTANHE Estatística: aplicada a
340 2ª Curitiba-PR: IBPEX, 2005 40684 1
IRA, Nelson todos os níveis
CARVALHO Estatística: methodo e Rio de Janeiro-RJ: Typ.
341 11208 1
, Bulhões applicação Leuzinger, 1933
TORANZOS
342 Estadística Buenos Aires: Kapelusz, 1966 11435 1
, Fausto I.
Estadistica y
SHERLOCK
343 probabilidades (tradução Barcelona: Vicens-vives, 1968 11236 1
, A. J.
de VIDAL,R. Rodriguez)
Equações diferenciais
PHILLIPS, (tradução de Rio de Janeiro: Ao Livro 11737;
344 2
H. B. RODRUIGUES, Nelson Técnico, 1956 11738
L. )
Equações diferenciais
AYRES Rio de Janeiro: Ao Livro
(tradução de 11507;
345 JUNIOR, Técnico, 1959/ São Paulo: 2
CARVALHO, José 11723
Frank McGraw-Hill do Brasil, 1973
Rodrigues de )
Ensino atualizado da
CATUNDA,
346 matemática: 5ª série do 3ª São Paulo:EDART, 1974 11293 1
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
347 matemática: 6ª série do 2ª São Paulo:EDART, 1975 11392 1
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
348 matemática: 7ª série do 2ª São Paulo:EDART, 1975 11393 1
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
349 matemática: 8ª série do 3ª São Paulo:EDART, 1975 6090 1
Omar
1º grau
Elementos de
matemática: para
CRUM, W. economistas e Rio de Janeiro: Fundo da 11276;
350 2
L. estatísticos (tradução de Cultura, 1962 11235
VALLADARES, Mariano
do Prado)
Elementos de cálculo
GRANVILL diferencial e integral (
351 5ª Rio de Janeiro: Científica,1966 33561 1
E, W. A. tradução de
ABDELHAY, J.)
GRANVILL Elementos de cálculo
352 Rio de Janeiro: Científica,1961 11519 1
E, W. A. diferencial e integral
Educação estatística:
CAMPOS,
teoria e prática em Belo Horizonte-MG: Autêntica, 39885;
353 Celso 2
ambientes de 2011 39886
Ribeiro
modelagem matemática
FAINGUEL Educação matemática:
ERNT, representação e 23915;
354 Porto Alegre-RS: Artmed, 1999 2
Estela construção em 24556
Kaufman geometria
Educação matemática 1:
NUNES, 39491;
355 números e operações 2ª São Paulo-SP: Cortez, 2009 2
Terezinha 39492
numéricas
FONSECA, Educação matemática
1ª/ Belo Horizonte-MG: Autêntica, 24560;
356 Maria da de jovens e adultos: 2
2ª 2002/ 2007 32409
Conceição especificidades,
73

F. R. desafios e contribuições

EDUCAÇÃO
34806;
357 matemática: pesquisa 2ª S. Paulo-SP: Cortez, 2005 2
33825
em movimento
EDUCAÇÃO
matemática nas
américas: relatório de
Segunda Conferência
Interamericana sobre
358 Educação matemática; São Paulo: Nacional, 1969 11417 1
Lima, Peru, 4-12 de
dezembro, 1966
(tradução de
BERGAMASCO,
Adalberto P., et al)
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
359 matemática: tópicos de 11333 1
Técnico, 1972
aritmética
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
360 matemática: álgebra e 11334 1
Técnico, 1972
teoria dos conjuntos
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
361 matemática: geometria e 11335 1
Técnico, 1972
topologia
ENSINO moderno da
362 matemática: álgebra 1972 11336 1
linear
ENSINO moderno da
363 matemática: curso São Paulo: Do Brasil S/A, 1967 11420 1
ginasial
Dos sistemas de
MORETTI,
numeração às 21986;
364 Méricles Florianópolis-SC: UFSC, 1999 2
operações básicas com 21985
Thadeu
números racionais
BRAGA, Desenho linear 33112;
365 14ª São Paulo-SP: Ícone, 1997 2
Theodoro geométrico 33111
HEGENBE Dedução no cálculo
11694;
366 RG, setencial: lógica, S. Paulo-SP:EDUSP, 1977 2
11696
Leônidas exercícios
HEGENBE São Paulo-SP: EDU- Editora da
Dedução no cálculo de 11576;
367 RG, Universidade de São 2
predicados 11697
Leônidas Paulo,1978
DIRETRIZES
curriculares da Curitiba-PR: Secretaria do 37001;
368 2
educação básica- Estado da Educação, 2008 37013
matemática
Da etnomatemática arte-
GERDES, Belo Horizonte-MG: Autêntica, 38663;
369 design e matrizes 2
Paulus 2010 39124
cíclicas
Cálculos numéricos e
gráficos (tradução de Rio de Janeiro:Ao Livro 11509;
370 GAU, Emile 2
PEREIRA, Antonio Técnico,1960 11502
Lopes0
SADOSKY, Cálculo numérico e Buenos Aires:Librería del
371 8ª 11523 1
Manuel gráfico Colegio, 1973
CLÁUDIO, Cálculo numérico
372 Dalcidio computacional: teoria e 3ª São Paulo: Atlas, 2000 13231 1
Moraes prática
74

Cálculo
SPIVAK, infinitesimal(tradução de 11506;
373 Barcelona: Reverté, 1974 2
Michael MARQUÉS, Bartolomé 11505
Frontera)
BOUCHAR
Cálculo integral 24540;
374 A, Jacques 2ª São Paulo: EDUSP, 1999/ 2006 2
avançado 33123
C.
BARROSO,
Cálculo numérico: com 22213;
375 Leônidas 2ª São Paulo: Harbra, 1987 2
aplicações 22214
Conceição
Cálculo numérico:
aproximações,
interpolações,
MILNE,
diferenças finitas,
376 Willian São Paulo: Polígono, 1968 11477 1
integração numérica e
Edmund
ajustamento das curvas
(tradução de OLIVEIRA,
Marcos Barbosa de )
Cálculo com geometria
PHILLIPS, analítica (tradução de Rio de Jeneiro:Ao Livro
377 11645 1
H. B. MELLO, Gustavo Nilo R. Técnico, 1958
Bandeira de )
Cálculo diferencial e
PISKUNOV, integral (tradução de Porto Alegre: Lopes da Silva,
378 22889 1
N. TEIXEIRA, Antonio 1997
Eduardo Pereira, et al)
Cálculo de várias
McCALLUM São Paulo: Edgard
379 variáveis (tradução de 22211 1
, Willian G. Blücher,1997
GOMIDE, Elza F.)
Cálculo de uma variável
SEELEY, (tradução de Rio de Janeiro:Ao Livro
380 11524 1
Robert T. CARVALHO, João Técnico,1974
Bosco Pitombeira de )
Cálculo de funções
vetoriais: álgebra linear
WILLIAMSO
e cálculo diferencial Rio de Janeiro:Livros Técnicos
381 N, Richard 11501 1
(tradução de REIS, e Científicos,1974
E.
Genésio Lima dos, et
al)
32293;
22917;
22916;
22206;
22020;
22019;
22018;
Cálculo com geometria
22017;
SWOKOWS analítica (tradução de Rio de Janeiro: Makron Books,
382 2ª 22016; 17
KI, Earl W. FARIAS, Alfredo Alves 1994/ 1983
22014;
de)
22013;
22012;
22011;
11641;
21299;
21300;
412
Cálculo com geometria
SIMMONS, 22912;
383 analítica (tradução de São Paulo: McGraw-Hill, 1988 2
George F. 22913
HARIKI, Seiji)
75

Cálculo com geometria


EDWARDS 24570;
analítica (tradução de Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
384 JÚNIOR, C. 4ª 24537; 3
FARIAS, Alfredo Alves do Brasil, 1997
H. 24538
de)
Equações diferenciais
EDWARDS elementares com
Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
385 JÚNIOR, C. problemas de contorno 3ª 32738 1
do Brasil, 1995
H. (tradução de WILMER,
Celso)
BARBOSA,
Geometria analítica
386 Ruy 4ª São Paulo: Livraria Nobel, 1971 11664 1
moderna: plana
Madsen
Geometria analítica
BOULOS, (SOMENTE USO São Paulo-SP: Prentice Hall,
387 3ª 33055 1
Paulo LOCAL): um tratamento 2005
vetorial
Geometria analítica
SMITH, Rio de Janeiro:Ao Livro
388 (tradução de FONSECA, 11643 1
Percey F. Técnico, 1957
Washington Sylvio)
SCHIESSL,
389 Geometria analítica União da Vitória-PR:FAFI, 2001 25530 1
Daiane
Geometria analítica:
com uma introdução ao
MURDOCH, Rio de Janeiro:Livros Técnicos
390 cálculo vetorial e 11704 1
David C. e Científicos,1971
matrizes (tradução de
SWERTS, Saulo Diniz)
Geometria analítica:
KINDLE, plana e no espaço
391 S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 380 1
Joseph H. (tradução de FONSECA,
Washington Sylvio)
Geometria analítica
bidimensional:
TAYLOR, subconjuntos del plano
392 México: Limusa,1975 11644 1
Howard E. (tradução de
VALENZUELA, Romeo
España)
GEOMETRIA elementar
com noções de Rio de Janeiro-RJ: Livraria
393 11668 1
agrimensura e de Paulo de Azevedo, s.d.
nivelamento
LINS NETO, Funções com uma
394 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 28299 1
Alcides variável complexa
Fundamentos de
MALTSEV, álgebra lineal (tradução
395 México: Siglo XXI, 1970 11470 1
A. I. de LOZANO, David
Alfaro)
396
Fundamentos de
FRANCO, matemática (USO Maringá-PR: EDUEM- Editora
397 Valdeni LOCAL): uma intodrução 2ª da Universidade Estadual do 35201 1
Soliani à lógica matemática, Paraná, 2008
teoria dos conjuntos
ALVES,
Fundamentos de
398 Edison Tubarão-SC: FESSC, 1986 36279 1
matemática:1º grau
Vieira
MORONEY,
399 Facts from figures Inglaterra: Penguin Books, 1990 33621 1
M. J.
FEITOSA, Exercícios de cálculo
400 São Paulo:Livraria Nobel, 1973 11488 1
Miguel O. vetorial
76

SERRÃO,
Exercício de cálculo
401 Alberto s.d. 11513 1
diferencial: metódicos
Nunes
ALENCAR
Exercícios de geometria
402 FILHO, 9ª São Paulo:Livraria Nobel, 1972 11631 1
plana
Edgard de
Exercícios de geometria:
elipse, hipérbole,
CARONNE Rio de Janeiro:Ao Livro
403 parábola e hélice 11617 1
T, TH. Técnico,1959
(tradução de LOUEIRO,
D. S.)
Exames de textos:
LIMA, Elton análise de livros de
404 Rio de Janeiro:SBM, 2001 37665 1
Lages matemática para o
ensino médio
D' Etnomatemática: elo
Belo Horizonte-MG:Autêntica,
405 AMBRÓSIO entre as tradições e a 2ª 36219 1
2007
, Ubiratan modernidade
Estudo sucinto da
FARIAS, Rio de Janeiro:Ao Livro
406 resolução numérica das 11724 1
Sinésio de Técnico, 1957
equações
FERREIRA,
407 Jociliane Estudo da circunferência União da Vitória-PR: FAFI, 2001 25519 1
Maria
Estruturas algébricas
LANG, (tradução de ABRAMO, Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
408 11557 1
Serge Cláudio Renato S.A. 1972
Wember)
PISCOYA,
H., Estructuras algebraicas: Washington:Organización de los
409 11062 1
Francisco formas cuadraticas Estados Americanos, 1981
M.
O' BRIEN,
Estructuras algebraicas: Washington-USA: Eva V.
410 Horacio 19938 1
grupos finitos Chesneau, 1973
Hernán
MICALI,Arti Estructuras algebraicas: Washington-USA: Eva V.
411 11067 1
bano algebra multilineal Chesneau, 1976
MICALI,Arti Estructuras algebraicas: Washington-USA: Eva V.
412 19917 1
bano estructuras de algebras Chesneau, 1983
MERKLEN, Estructuras algebraicas: Washington-USA: Eva V.
413 19923 1
Héctor A. teoria de cuerpos Chesneau, 1979
Washington: Secretaria Gen. Da
GENTILE,
414 Estructuras algebraicas organización de los Estados 11073 1
Enzo R.
Americanos, 1967
Washington: Secretaria Gen. Da
GENTILE, Estructuras algebraicas:
415 organización de los Estados 11070 1
Enzo R. álgebra lineal
Americanos, 1971
Esatatística aplicada a
economia e
KAZMIER,
416 administração (tradução São Paulo: Makron Books, 1982 21530 1
Leonard J.
de CRUSIUS, Carlos
Augusto)
Esatatística geral:
descritiva,
MILONE,
417 probabilidades, São Paulo: Atlas, 1983 24829 1
Giuseppe
distribuições de
probabilidades
CRESPO,
418 Antônio Estatística fácil 17ª São Paulo: Saraiva, 2001 24566 1
Arnot
77

IÓRIO,
Equações diferenciais
419 Valéria de 2ª Rio de Janeiro: IMPA, 2010 38988 1
parciais: uma introdução
Magalhães
Equações
FARIAS, Rio de Janeiro:Ao Livro
420 trigonométricas: isoladas 11721 1
Sinésio de Técnico, 1965
e simultâneas
STADINICK Espaço físico: o domínio
421 I, Marlene das materializações União da Vitória-PR: FAFI, 2000 22479 1
Salete geométricas
WIESER,
Porto Alegre: EMMA- PUC-RS,
422 Paulo Equações diferenciais 11745 1
s.d.
Frederico
Equações diferenciais:
solução pela
STRUM, transformada de Laplace Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
423 11746 1
Robert D. (tradução de SILVA, S.A. 1971
Fernando Antonio
Figueiredo Cardoso da)
ZAMBONI,
Ensino da função de 1º
424 Ordilei União da Vitória-PR: FAFI, 2004 3024 1
grau
Antonio
Ensino aprendizagem da
matemática através dos
GUIMBISKI,
425 jogos e brincadeiras das União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25907 1
Ronaldo
séries iniciais ao ensino
fundamental
Ensinando as operações
VLADCOVS
426 fundamentais da União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26772 1
KI, Andréa
matemática
MACHNICK Do lazer à matemática:
427 I, Antônio pipas, pandorgas e União da Vitória-PR: FAFI, 2000 5586 1
Carlos, et al similares
CYRINO,
428 Diálogo geométrico Campinas-SP:Átomo, 2001 23913 1
Hélio
Cálculo vetorial
BRICARD, (tradução de MELLO, Rio de Janeiro:Ao Livro
429 11499 1
Raoul Gustavo Nilo Bandeira Técnico, 1958
de)
Cálculo vetorial e
FEITOSA, geometria analítica:
430 4ª São Paulo: Atlas, 1996 34179 1
Miguel O. exercícios propostos e
resolvidos
SCHMITT,
Cálculo vetorial e
431 Carlos de Porto Alegre:Globo, 1973 12113 1
mecânica racional
Carvalho
Cálculo superior y teoría
del vector-campo
URWIN,
432 (tradução de Madrid: Alhambra, 1969 11518 1
Kathleen M.
PEINADOR, Elena
Martín)
Dicionário prático da
ALAIN,
433 matemática (tradução de Lisboa: Terramar, 1999 29843 1
Georges
COSTA, Liliana)
CARVALHO
Rio de Janeiro: Técnico LTDA,
434 , Benjamin Desenho geométrico 11213 1
1959
de A.
Dificuldades no ensino
GRUNOW,
435 da matemática que a União da Vitória: FAFI, 2004 27081 1
Eliana
própria escola cria
78

Didática da matemática:
TOLEDO, como dois e dois; A
436 São Paulo: FTD, 1997 24553 1
Marília construção da
matemática
SILVA,
Rio de Janeiro-RJ: Conquista,
437 Maria Braga Didática da matemática 4ª 38196 1
1968
Rezende da
ELEMENTOS de
geometria descritiva:
com números e Rio de Janeiro-RJ: Briguiet &
438 17ª 11651 1
exercícios (tradução de Cia, 1963
GABAGLIA, Eugenio B.
Raja)
Rio de Janeiro-RJ: Senac
439 ESTATÍSTICA básica 38105 1
Nacional, 1999
Ecuaciones
BAJPAI, A. diferenciales: texto
440 Madrid: Paraninfo, 1974 11725 1
C. programado (tradução
de ROS, Emilio Romero)
Ecuaciones diferenciales
PLAAT,
441 ordinarias (tradução de Barcelona: Reverté, 1974 11735 1
Otto
HELLER, Enrique Linés)
Ecuaciones en Madrid: Escuela Tecnica
DOU,
442 derivadas parciales y su Superior de Ingenieros de 11744 1
Alberto
resolucion numerica Caminos, 1973
KUKLA, Educação Matemática:
Marlene contribuições para a
443 União da Vitória: FAFI, 2004 2421 1
Ivone pedagógica na pré-
Bolting escola
PASTOR, Elementos de análisis
444 6ª Buenos Aires:1966 11558 1
Julio Rey algebraico
HEFEZ,
445 Elementos de aritmética 2ª Rio de Janeiro: SBM, 2011 37917 1
Abramo
Washington: Secretaria Gen. Da
ENGEL, Elementos de
446 organización de los Estados 11064 1
Alejandro B. biomatemática
Americanos, 1978
SILVA,
Elementos de cálculo Porto Alegre-RS: PUC-EMMA,
447 Alcino Silva 11486 1
diferencial e integral 1975
da
DANTAS,
Elementos de equações Rio de Janeiro:Ao Livro
448 Edmundo 11739 1
diferenciais Técnico, 1970
Menezes
Elementos de algebra
MARCUS,
449 lineal (tradução de México: Limusa-Willey, 1973 11556 1
Marvin
VINÓS, Ricardo)
Elementos de algebra
PAIGE,
450 lineal (tradução de Barcelona: Reverté, 1967 11581 1
Lowell J.
VIDAL,R. Rodriguez )
Elementos de análise
combinatória: com 62
SONNINO,
451 exercícios resolvidos- São Paulo:Livraria Nobel, s.d. 11719 1
Sergio
112 a resolver e 30
perguntas
CONTE, S. Elementos de análise
452 Porto Alegre:Globo, 1977 1173 1
D. numérica
Elementos de análise
DACORSO vetorial: pera as escolas
São Paulo- Cia Editorial
453 NETTO,Ces de engenharia, escolas 2ª 11742 1
Nacional, 1976
ar de química, agronomia,
Faculdade de Filosofia
79

(cursos de matmática e
de física), escolas
militar, naval e de
aeronáutica
NETTO,
Elementos de análise São Paulo- Cia Ed. Nacional,
454 Cesar 11743 1
vetorial 1971
Dacorso
LIMA, Elementos de geometria
455 Roberto de analítica (curso 6ª São Paulo: Nacional, 1976 11648 1
Barros moderno)
Elementos de geometria
analítica (tradução de Belo Horizonte-MG: Livraria
456 ÉFIMOV, N. 11665 1
JARDIM JUNIOR, Cultural Brasileira, 1972
David)
CARMO,
Elementos de geometria Rio de Janeiro-RJ: Univ. de
457 Manfredo 11815 1
diferencial Brasília, 1971
Perdigão do
Elementos de
CAVALHEI Rio de Janeiro: Fundação
matemática financeira:
458 RO, Luiz A. Getúlio Vargas- Instituto de 11321 1
operações a curto e
F. Documentação, 1970
longo prazo
GARCIA,
459 Elementos de álgebra 6ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2012 38297 1
Arnaldo
Elementos de álgebra
DEAN, abstrata (tradução de Rio de Janeiro: Livros Técnicos
460 11257 1
Richard A. CARVALHO, Carlos e científicos, 1974
Alberto A. de)
São Paulo: EPU - Editora 11688;
DIENES, 2ª
461 Lógica e jogos lógicos. Pedagógica e Universitária, 11687; 3
Zoltan Paul. ed.
1974. 11686
Lógica e linguagem
MACHADO, cotidiana: verdade, 2ª Belo Horizonte - MG: Autêntica
462 36035 1
Nilson José. coerência, comunicação, ed. 2008.
argumentação.
35123;
DAGHLIAN, Lógica e álgebra de 4ª
463 S.Paulo - SP: Atlas, 2009. 35124; 3
Jacob. Boole. ed.
35125
ORLOSKI,
Adélia Lúdico: A importância da
464 Cristina utilização de jogos na União da Vitória: 2007. 31232 1
Schedolsky educação matemática.
Orloski.
MATEMÁTICA: curso 3ª
465 S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11252 1
colegial. ed.
11253;
MATEMÁTICA: curso 2ª
466 S.Paulo - SP: Edart, 1966. 11254; 3
colegial. ed.
34085
MATEMÁTICA: curso 1ª 11255;
467 S.Paulo - SP: Edart, 1966. 2
colegial. ed. 11296
MATEMÁTICA: curso
468 S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11326 1
colegial.
MATEMÁTICA: curso 34086;
469 S.Paulo - SP: Edart, 1967. 2
ginasial. 34087
MATEMÁTICA: curso 33639;
470 S.Paulo - SP: Edart, 1969. 2
ginasial. 34074
MATEMÁTICA: curso 2ª
471 S.Paulo - SP: Edart, 1970. 34078 1
colegial. ed.
MATEMÁTICA: curso 1ª
472 S.Paulo - SP: Edart, 1966. 34081 1
colegial. ed.
80

MATEMÁTICA 1: teoria
473 elementar dos 36354 1
conjuntos.
MATEMÁTICA nas 2ª
474 Ijuí - RS: UNIJUÍ, 1989. 26456 1
séries iniciais. ed.
METODOLOGIA e
475 prática do ensino de União da Vitória: FAFI, 2007. 34214 1
matemática.
MODELAGEM
23625;
matemática: uma Ponta Grossa - PR: UEPG,
476 39081; 3
perspectiva para a 2010.
39082
educação básica.
Manejo das réguas de
CARNEIRO, São Paulo - SP: Livraria Nobel
477 cálculos: tipo universal 36702 1
R. V. S/A, s.d.
sistemas rietz.
GIARDINA,
478 Manual de estatística. México: Continental, 1967. 11258 1
Basilio.
Manual de estatística
prática: elaboração de
quadros, sua
MACEDO, Rio de Janeiro: Edições
479 apresentação e 11256 1
Esio de F. Financeiras S.A., 1958.
informações úteis aos
manipuladores de
estatísticas.
Manual de fórmulas e
SPIEGEL, tabelas matemáticas:
480 Recife: Mc-Graw-Hill, 1979. 11669 1
Murray R. inclui 2400 fórmulas e
60 tabelas.
Manual de fórmulas e
SPIEGEL, tabelas matemáticas: Porto Alegre: Mc- Graw- Hill,
481 11675 1
Murray R. inclui 2400 fórmulas e 1974.
60 tabelas.
Manual prático de
BESSIÉRE,
482 cálculo diferencial e S.Paulo: Hemus, s.d. 11522 1
Gustavo.
integral.
Manual prático de
BESSIÉRE,
483 cálculo diferencial e S.Paulo: Hemus, s.d. 11510 1
Gustavo.
integral: fácil e atraente.
Maravilhas de
matemática: influência e
HOGBEN, 2ª
484 função da matemática Porto Alegre - RS: Globo, 1958. 11297 1
Lancelot. ed.
nos conhecimentos
humanos.
Maravilhas de
matemática: influência e
HOGBEN, 2ª
485 função da matemática Porto Alegre - RS: Globo, 1970. 11271 1
Lancelot. ed.
nos conhecimentos
humanos.
486 RIOS, Sixto. Matemática aplicada. Madrid: Paraninfo, 1975. 11270 1
Matemática finita:
conjuntos, lógicas,
487 RIOS, Sixto. Madrid: Paraninfo, 1974. 11350 1
estruturas,
probabilidades.
AMSON,
Glenn Albert
488 Matemática: livro-texto. São Paulo - SP: Anglo, 2002. 28464 1
Jacques
van.
Matemática: 2º grau,
BACCARO, 4ª
489 com numerosos S.Paulo: Ática, 1985. 11266 1
Nelson. ed.
exercícios e questões de
81

vestibulares.

Matemática: supletivo
BACCARO,
490 seria do primeiro grau 7ª S.Paulo: Ática, 1977. 22589 1
Nelson.
série.
BEZERRA,

491 Manoel Matemática: 2º grau. São Paulo - SP: Scipione, 1996. 23620 1
ed.
Jairo.
BIANCHINI,
492 Matemática. São Paulo: Moderna, 1989. 11640 1
Edwaldo.
BONINI,
Matemática: exercícios
493 Edmundo São Paulo: L.P.M., 1971. 11217 1
para economia.
Eboli.
BORDEAU
Matemática: na vida e
494 X, Ana Brasil, s.d. 23041 1
na escola.
Lúcia.
CARVALHO
Rio de Janeiro - RJ: Fund.
495 , Thales Matemática: 2º ciclo. 11283 1
Getúlio Vargas, 1969.
Mello.
CASTRUCC
496 Matemática. São Paulo: F.D.T., 1972. 320 1
I, Benedito.
DANTE,
Matemática: contexto e 1ª
497 Luiz S.Paulo - SP: Ática. 23480 1
aplicações. ed.
Roberto.
DANTE,
Matemática: contexto e 2ª 23790;
498 Luiz S.Paulo - SP: Ática. 2
aplicações. ed. 30004
Roberto.
Matemática:
GIOVANNI, progressões, matrizes,
499 São Paulo: FTD, 1992. 22208 1
José Ruy. análise combinatória,
geometria - 2º grau.
13450;
GIOVANNI,
500 Matemática: 2º grau. São Paulo: FTD, 1988. 32683; 3
José Ruy.
27568
GIOVANNI, Matemática: pensar e 29394;
501 São Paulo: FTD, 2002. 2
José Ruy. descobrir o mais novo. 34196
GLENN,
Albert 31136;
502 Matemática. São Paulo: 2002. 2
Jacques 23740
van Amson.
IEZZI, Matemática: 3ª série - 2º
503 S.Paulo: Atual, 1980. 11286 1
Gelson. grau.
IEZZI, Matemática: 2ª série - 2º
504 S.Paulo: Atual, 1980. 12225 1
Gelson. grau.
IEZZI, Matemática: 1ª série - 2º
505 S.Paulo: Atual, 1981. 11320 1
Gelson. grau.
Matemática: 74
exemplos, 243
IEZZI,
506 exercícios resolvidos, S.Paulo: 1981. 11325 1
Gelson.
460 exercícios
propostos.
Matemática: 135
exemplos, 184
IEZZI,
507 exercícios resolvidos, S.Paulo: Atual, 1980. 11319 1
Gelson.
434 exercícios
propostos.
IEZZI, Matemática: 2ª série - 2º
508 S.Paulo: Atual, 1976. 11387 1
Gelson. grau.
509 IEZZI, Matemática: 1ª série - 2º 9ª S.Paulo: Atual, 1981. 11672 1
82

Gelson. grau. ed.


IEZZI, Matemática: 2ª série - 2º
510 S.Paulo: Atual, 1974. 27398 1
Gelson. grau.
IEZZI, Matemática: ciência e 2ª
511 S.Paulo: Atual, 2004. 38197 1
Gelson. aplicações. ed.
IMENES, 1ª
512 Matemática: 5ª série. São Paulo: Scipione, 1998. 33412 1
Luiz Márcio. ed.
LASCANE, Matemática: pré-
513 São Paulo: EDART, 1976. 14508 1
José. universitária.
LEMOS, Matemática: álgebra,
514 Aluisio geometria e São Paulo: Moderna, 1976. 13194 1
Andrade. trigonometria 2º grau.
LOPES,
Matemática: ensino
515 Alice Kazue Curitiba - PR: SEED-PR, 2006. 31139 1
médio.
Takahashi.
32872;
LOPES, 36637;
Matemática: ensino 2ª
516 Alice Kazue Curitiba - PR: SEED-PR, 2007. 36638; 5
médio. ed.
Takahashi. 36639;
32873
MARMO,
Carlos Matemática: caderno de 3ª
517 São Paulo - SP: Anglo, 2001. 28470 1
Alexandre exercícios. ed.
Branco.
MARQUES
FILHO, União da Vitória - PR: FAFI,
518 Matemática. 20129 1
Paulo José 1995.
da Cunha.
MARQUES
FILHO, União da Vitória - PR: FAFI,
519 Matemática. 20130 1
Paulo José 1994.
da Cunha.
MARQUES
FILHO, União da Vitória - PR: FAFI,
520 Matemática. 20131 1
Paulo José 1997.
da Cunha.
MARQUES
FILHO, Matemática: geometria União da Vitória - PR: FAFI,
521 34302 1
Paulo José analítica análise vetorial. 1996.
da Cunha.
MARQUES
FILHO, Matemática: limites, União da Vitória - PR: FAFI,
522 34301 1
Paulo José derivadas e aplicações. 1994.
da Cunha.
MOMM,
523 Matemática. 31359 1
Osvaldo.
PIERRO
Matemática: na escola 4ª
524 NETO, São Paulo: Saraiva, 1972. 32523 1
renovada. ed.
Scipione di.
PROVIDÊN Matemática: ou mesas,
525 CIA, Natália cadeiras e canecas de Lisboa - POR: Gradiva, 2000. 23925 1
Bebiano da. cerveja.
QUINTELLA Matemática: para o
526 1966. 11324 1
, Ary. segundo ano colegial.
QUINTELLA Matemática: para o 21ª
527 São Paulo: Nacional, 1965. 11705 1
, Ary. primeiro ano colegial. ed.
ROSA
Matemática: para o
528 NETO, São Paulo: Áticas, 1990. 6687 1
magistério.
Ernesto.
83

Matemática: curso
SANGIORI,
529 moderno para cursos São Paulo: Nacional, 1965. 11415 1
Osvaldo.
ginasiais.
SANTOS,
Carlos
Matemática: volume
530 Alberto São Paulo: Ática, 2000. 25405 1
único.
Marcondes
dos.
SMOLE,
Kátia Matemática: ensino 3ª
531 São Paulo - SP: Saraiva, 2003. 39132 1
Cristina médio. ed.
Stocco.
TIZZIOTTI,
Matemática: segundo 2ª
532 José São Paulo - SP: Ática, 1980. 33548 1
grau. ed.
Guilherme.
TONON, 30842;
Matemática: um olhar
Maria 31553;
533 empático sobre o União da Vitória: 2004. 4
Helena 31554;
ensino-aprendizagem.
Hanisch. 31978
TONON,
Matemática: um olhar
Maria Porto União - SC: UNIPORTO, 32848;
534 empático sobre o 2
Helena 2004. 34386
ensino-aprendizagem.
Hanisch.
YOUSSEF,
Matemática: conceitos e 31533;
535 Antonio Scipione, 1993. 2
fundamentos. 31534
Nicolau.
Matemática aplicada:
HOLZKNEC
536 para cursos São Paulo: EDART, 1976. 11433 1
HT, Luiz.
profissionalizantes.
SILVA,
Sebastião Matemática básica pra 28672;
537 São Paulo: Atlas 2002. 2
Medeiros cursos superiores. 28673
da.
ZAMBUZZI, Matemática com estudo

538 Orlando dirigido: 8ª série do São Paulo: Ática, 1975. 26527 1
ed.
Antônio. primeiro grau.
Matemática comercial e
CARVALHO
financeira: 5ª
539 , Thales Rio de Janeiro: Fename, 1980. 11311 1
complementos de ed.
Mello.
matemática.
SPINELLI, Matemática comercial e 9ª
540 São Paulo - SP: Ática, 1993. 30789 1
Walter. finaceira. ed.
Matemática concreta:
GRAHAM, 2ª
541 fundamentos para a Rio de Janeiro: LTC, 1995. 22212 1
Ronald L. ed.
cinência da computação.
VARELA,
542 Matemática dinâmica. Buenos Aires: Kapelusz, 1975. 11209 1
Leopoldo.
Matemática discreta: 37674;
543 LOVÁSZ, L. Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2005. 2
elementar e além. 37714
SOUZA,
Matemática divertida e 20ª Rio de Janeiro - RJ: Record,
544 Júlio Cézar 27648 1
curiosa. ed. 2004.
de Mello.
SOUZA,
Matemática divertida e 21ª Rio de Janeiro - RJ: Record,
545 Júlio Cézar 29063 1
curiosa. ed. 2004.
de Mello.
SOUZA,
Matemática divertida e 24ª Rio de Janeiro - RJ: Record,
546 Júlio Cézar 32179 1
curiosa. ed. 2006.
de Mello.
TAHAN, Matemática divertida e
547 S.Paulo: Saraiva, s.d. 11401 1
Malba. delirante.
84

KOTZ,
Matemática dourada:
Dionéia União da Vitória - PR: FAFI,
548 aplicações com o 26145 1
Aparecida 2003.
material dourado.
Scheliga.
LIMA, Elon 3ª
549 Matemática e ensino. Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2007. 37696 1
Lages. ed.
Matemática e estatística:
SANGIORG para os institutos de 5ª
550 São Paulo: Nacional, 1957. 11226 1
I, Osvaldo. educação e escolas ed.
normais.
KASNER, Matemática e 11316;
551 Rio de Janeiro: 1968. 2
Edwarg. imaginação. 11413
40499;
40500;
Matemática e língua 40501;
MACHADO, 6ª
552 materna: análise de uma São Paulo - SP: Cortez, 2011. 40788; 7
Nilson José. ed.
impregnação mútua. 40789;
40790;
40791
JANOS, 1ª São Paulo - SP: Livraria da
553 Matemática e natureza. 39035 1
Michel. ed. Física, 2009.
IEZZI, Matemátia e realidade:
554 S.Paulo - SP: Atual, 2000. 32663 1
Gelson. 5ª série.
Matemática financeira:
DALDIN, alguns conceitos que União da Vitória - PR: FAFI,
555 25517 1
Ana Carine. falicitarão sua vida: 2001.
Relato de pesquisa.
Matemática financeira:
MATHIAS, 40869;
com mais de 600 6ª
556 Washington São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40870; 3
exercícios resolvidos e ed.
Franco. 40871
propostos.
MENDONÇ

557 A, Luís Matemática financeira. Rio de Janeiro - RJ: FGV, 2006. 38104 1
ed.
Geraldo.
Matemática financeira:
juros, capitalizaçõa,
descontos e séries de
pagamentos, operações
realizadas no sistema
financeiro brasileiro:
VIEIRA
letras de câmbio, CDB, 40464;
SOBRINHO 7ª
558 cadernetas de São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40465; 3
, José ed.
poupança, debêntures 40466
Dutra.
capital de giro, finame,
resolução nº63, leasing
e aquisição de casa
própria, utilização de
minicalculadoras
financeiras.
Matemática financeira é
VIANA, 2ª
559 fácil: com ou sem HP- Belo Horizonte - MG: Lê, 1995. 30318 1
Fernando. ed.
12c.
LIPSCHUTZ Rio de Janeiro: Mc-Graw-Hill,
560 Matemática finita. 11332 1
, Seymour. 1972.
GIOVANNI, Matemática 30229;
561 São Paulo - SP: FTD, 1994. 2
José Ruy. fundamental: 2º grau. 35589
JARANDILH Matemática já não é 3ª
562 S.Paulo - SP: Cortez, 2008. 34809 1
A, Daniela. problema!. ed.
CARVALHO Matemática moderna: 2º São Paulo: Instituto Brasileiro
563 11268 1
, Henriqueta grau. de Edições Pedagógicas, s.d.
85

de.
CARVALHO São Paulo: IBEP - Instituto
Matemática moderna: 3ª
564 , Henriqueta Brasileiro de Edições 11410 1
série.
de. Pedagógicas, s.d.
MAESTREL
LI,
565 Matemática moderna. São Paulo: F.T.D. S.A., 1971. 11418 1
Therezinha
Pedrosa.
XAVIER,
566 Luiz de Matemática moderna. São Paulo: Formar, s.d. 26464 1
Oliveira.
TOLEDO,
Maria do Matemática moderna na São Paulo - SP: Lisa-Livros
567 33275 1
Cramo escola elementar. Irradiantes, 1970.
Arruda.
MACHADO,
Matemática na escola
568 Antonio dos São Paulo - SP: Atual, 1994. 34209 1
do segundo grau.
Santos.
Matemática no ensino
ANDRAUS,
569 de segundo grau: antigo São Paulo: Nacional, 1972. 11439 1
Sylvio.
3º ano colegial.
Matemática no ensino
ANDRAUS,
570 de segundo grau: antigo São Paulo: Nacional, 1972. 11671 1
Sylvio.
2º ano colegial.
GOULART,
Matemática no ensino 2ª
571 Márcio São Paulo: Scipione, 2004. 31179 1
médio: 1ª série. ed.
Cintra.
GOULART,
Matemática no ensino 2ª
572 Márcio São Paulo: Scipione, 2004. 31168 1
médio: 2ª série. ed.
Cintra.
GOULART,
Matemática no ensino 2ª
573 Márcio São Paulo: Scipione, 2004. 31181 1
médio: 3ª série. ed.
Cintra.
LAMPAREL
Matemática para o 1º 3ª
574 LI, Lydia São Paulo: EDART, 1974. 11251 1
grau: 5ª série. ed.
Condé.
LAMPAREL
Matemática para o 1º
575 LI, Lydia S.Paulo: EDART, 1976. 11327 1
grau: 8ª série.
Condé.
LAMPAREL
Matemática para o 1º 4ª
576 LI, Lydia S.Paulo: EDART, 1976. 11294 1
grau: 7ª série. ed.
Condé.
PASSEROT 1034;
Matemática para o
577 TI, S.Paulo - SP: Iracema, s.d. 13002; 3
supletivo: 1º e 2º graus.
Edmundo. 2279
LEANDRO,
Rio de Janeiro: Victory Star,
578 João Matemática para você. 11340 1
1970.
Batista.
LEANDRO,
5ª Rio de Janeiro: Victory Star,
579 João Matemática para você. 11592 1
ed. 1970.
Batista.
KREYSZIG, Rio de Janeiro - RJ: Livros
580 Matemática superior. 11221 1
Erwin. Técnicos, 1974.
Matemáticas de la
AMSTADIE
fiabilidad: fundamentos,
581 R, Bertram Barcelona: Reverté S.A., 1976. 11411 1
prácticas,
L.
procedimientos.
SUVOROV,
582 Matemáticas Superiores. São Paulo: Mestre Jou. 1975. 11437 1
I.
86

PETTOFRE
Matrices y Buenos Aires: Universitaria de
583 ZZO, 11262 1
transformadas. Buenos Aires, 1975.
Antohony J.
CAROLI,
Matrizes e sistemas Rio de Janeiro: Ao Livro
584 Alesio João 11726 1
lineares. Técnico, 1972.
de.
HEGENBE
Matrizes, vetores e Rio de Janeiro - RJ: Neves,
585 RG, 11349 1
geometria analítica. 1971.
Leonidas.
35823;
LIMA, Elon Medida e forma em 4ª Rio de Janeiro - RJ: Soc. Bras.
586 37705; 3
Lages. geometria. ed. de Matemática, 2009.
37706
FERNANDE 2ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
587 Medida e integração. 38372 1
Z, Pedro J. ed. 2007.
Metodologia de
ALBUQUER matemática: de acordo
4ª Rio de Janeiro: Conquista,
588 QUE, Irene com o programa do 6989 1
ed. 1960.
de. curso de formação de
professor primário.
Metodologia de
ALBUQUER matemática: de acordo
2ª Rio de Janeiro: Conquista,
589 QUE, Irene com o programa do 6703 1
ed. 1954.
de. curso de formçaõ do
professor primário.
Metodos de
JAUFFRED
optimizacion: México: Centro Regional de
590 M., 11653 1
programacion lineal- Ayuda Tecnica, 1971.
Francisco J.
gráficas.
Meu avô um escriba:
operações com números
27351;
GUELLI, naturais: adição, 5ª
591 São Paulo: Ática, 2002. 27519; 3
Oscar. subtração, multiplicação, ed.
27437
divisão e soluções de
problemas.
Meu professor de
LIMA, Elon 5ª Rio de Janeiro - RJ: Sociedade
592 matemática: e outras 37685 1
Lages. ed. Brasileira de Matemática, 2011.
histórias.
MEYER,
João
Modelagem em Belo Horizonte - MG: Autêntica, 39895;
593 Frederico 2
educação matemática. 2011. 39896
da Costa de
Azevedo.
Modelagem matemática
BIEMBENG
e implicações no ensino
594 UT, Maria Blumenau - SC: FURB, 1999. 5569 1
e aprendizagem de
Salett.
matemática.
40204;
ALMEIDA, 40205;
Modelagem matemática São Paulo - SP: Contexto,
595 Lourdes 40206; 5
na educação básica. 2012.
Werle de. 40207;
40208
BIEMBENG
Modelagem matemática 5570;
596 UT, Maria São Paulo: Contexto, 2000. 2
no ensino. 34177
Salett.
Método de projeção
CAVALLIN, Curitiba: Tip. João Haupt & Cia,
597 central: lições de 11677 1
José. 1958.
geometria descritiva.
87

Métodos estatísticos que


auxiliam no diagnóstico
STEFANOV
de problemas na União da Vitória - PR: FAFI,
598 ICZ, Mariza 23369 1
aprendizagem da 2001.
Canesso.
matemática no ensino
médio.
39972;
39973;
CUNHA, M. 2ª Campinas - SP: UNICAMP,
599 Métodos numéricos. 39974; 5
Cristina C. ed. 2011.
39975;
39976
BARBOSA,
Métodos numéricos em
600 Ruy São Paulo: Livraria Nobel, 1972. 11597 1
sistema lineares.
Madsen.
Normas para
2ª Curitiba: Secretaria de Estado
601 apresentação tabular e 14559 1
ed. do Planejamento - PR, 1983.
gráfica.
ASIMOV, Rio de Janeiro: Francisco Alvez,
602 No mundo dos números. 11346 1
Isaac. 1983.
ZOLD, Novo manual Nova
603 São Paulo: Nova Cultural, 1993. 304 1
Harold H. N. cultura: matemática.
ZOLD, Novíssimo curso 13391;
604 São Paulo: Nova Cultural, s.d. 2
Harold H. N. vestibular: matemática. 6995
PASTORI, Noções da teoria dos
605 S.Paulo: s.d. 11404 1
Nilo. conjuntos.
HUMES,
Noções de cálculo
606 Ana Flora P. São Paulo: Mc Gral-Hill, 1984. 11496 1
numérico.
de Castro.
PRINCIPE
JÚNIOR, Noções de geometria 26ª
607 S.Paulo - SP: Nobel, 1977. 11663 1
Alfredo dos descritiva. ed.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR, Noções de geometria 35ª
608 S.Paulo - SP: Nobel, 1984. 11751 1
Alfredo dos descritiva. ed.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR, Noções de geometria 20ª
609 S.Paulo - SP: Nobel, 1974. 149 1
Alfredo dos descritiva. ed.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR, Noções de geometria 33121;
610 S.Paulo - SP: Nobel, 2008. 2
Alfredo dos descritiva. 33122
Reis.
FIGUEIRA,
Cleusa Números: misticismo e União da Vitória - PR: FAFI,
611 26720 1
Regiane superstição. 2004.
Stchuk.
MELO,
União da Vitória - PR: FAFI,
612 Fidêncio de Números complexos. 25862 1
2003.
Oliveira.
FIGUEIRED
Números irracionais e 3ª Rio de Janeiro: 25189;
613 O, Djairo G. 2
transcendentes. ed. COMPED/INEP/SBM, 2002. 25190
de.
FIGUEIRED
Números irracionais e 3ª
614 O, Djairo Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2011. 37656 1
transcendentes. ed.
Guedes de.
88

22232;
22234;
22235;
22236;
22237;
LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª 22238;
615 São Paulo: Harbra, 1994. 12
Louis. analítica. ed. 22239;
22240;
22241;
22242;
22243;
22244;
LEITHOLD, O cálculo com geometria 11520;
616 São Paulo: Harbra, 1977. 2
Louis. analítica. 11495
11720;
11887;
34697;
34696;
34695;
34771;
39427;
39428;
39429;
39430;
39431;
39432;
LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª 39433;
617 São Paulo - SP: Harbra, 1994. 26
Louis. analítica. ed. 39434;
39435;
39436;
39437;
39438;
39439;
39440;
39441;
39442;
39443;
39444;
39445;
39446
O ensino da geometria
MYSKA, União da Vitóra - PR: FAFI,
618 plana através de 26961 1
Hélio João. 2004.
ornamentos.
O ensino da
SCHWATE
matemática: breves
619 Y, Paulo União da Vitória: 2007. 31053 1
reflexões sobre uma
Roberto.
nova visão.
CERQUETT
I- O ensino da matemática Porto Alegre - RS: ARTMED, 27888;
620 2
ABERANKE na educação infantil. 1997. 27889
, Françoise.
O ensino da
probabilidade e da
estatística na proposta
MÜLLER, União da Vitória - PR: FAFI,
621 curricular de Santa 25097 1
Gilmar. 2003.
Catarina e nos
parâmetros curriculares
nacionais.
ECKL, O ensino da matemática União da Vitória - PR: FAFI,
622 26965 1
Wilson através de modelos 2004.
89

Carlos. matemáticos.

RICIERI, A. O ensino do cálculo


623 São Paulo: Plano, s.d. 11504 1
P. segundo Ricieri.
O erro como estratégia
PINTO,
didática: estudo do erro
624 Neuza Campinas - SP Papirus, 2000. 23919 1
no ensino da
Bertoni.
matemática elementar.
PEREIRA,
O infinito matemático
Danilo União da Vitória - PR: FAFI,
625 numa perpectiva 27042 1
Alessandro 2004.
histórica.
Lüdke.
STAREPRA O jogo e a matemática
626 VO, Ana no ensino fundamental: Curitiba - PR: Renascer, 1999. 35343 1
Ruth. séries iniciais.
MATTOS, O modelo matemático
Antônio dos juros: uma
627 Petrópolis - RJ: Vozes, 1975. 11318 1
Carlos abordagem sistematica,
Marques. um tratamento unificado.
SILVEIRA,
União da Vitória - PR: FAFI,
628 Antônio O número e. 13118 1
2000.
José da.
KSIONZEK, O porquê do receio com
União da Vitória - PR: FAFI,
629 Edicléia relação à matemática de 13741 1
2003.
Cristina. 5ª a 8ª série.
GARBI, O romance das 4ª S.Paulo - SP: Livraria da Física,
630 38664 1
Gilberto G. equações algébricas. ed. 2010.
SEBEN,
O uso da calculadora no União da Vitória - PR: FAFI,
631 Luciana 23368 1
ensino fundamental. 2001.
Bárbara.
SINGH, O último teorema de 18ª Rio de Janeiro - RJ: Record,
632 37226 1
Simon. Fermat. ed. 2011.
Olimpíadas brasileira de
1ª 37701;
633 matemática - 1ª a 8ª: Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010. 2
ed. 37702
problemas e resoluções.
Olimpíadas brasileira de
1ª 37666;
634 matemática - 9ª a 16ª: Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2009. 2
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problemas e resoluções.
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743 São Paulo - SP: Atual, 1998. 13081 1
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751 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21351 1
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752 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21352 1
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753 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 23181 1
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754 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 24544 1
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Luiz. 24547
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12301;
GUIDORIZZ
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756 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 6
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GUIDORIZZ 34835;

757 I, Hamilton Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34838; 3
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Luiz. 34839
GUIDORIZZ
Um curso de cálculo 5ª
758 I, Hamilton Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34840 1
(EMPR. 03 DIAS). ed.
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GUIDORIZZ
Um curso de cálculo 5ª 34836;
759 I, Hamilton Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2
(EMPR. LOCAL). ed. 34837
Luiz.
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COELHO, 33114;
Um curso de álgebra 2ª São Paulo - SP: Universidade
760 Flávio 33115; 5
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D'
Uma história concisa da 2ª 39608;
761 AMBRÓSIO Petrópolis - RJ: Vozes, 2011. 2
matemática no Brasil. ed. 39626
, Ubiratan.
VALENTE, Uma história da
2ª 39390;
762 Wagner matemática escolar no S.Paulo - SP: Annablume, 2007. 2
ed. 39395
Rodrigues. Brasil: 1730 - 1930.
Uma reflexão sobre a
metodologia do ensino
GRALAKI, da matemática: efeitos
763 Giovana de sobre o União da Vitória: 2006. 31194 1
Assis Niz. desenvolvimento
intelectual e cognitivos
dos alunos.
NALON,
Usando problemas para União da Vitória - PR: FAFI,
764 Joel 25867 1
a resolução de funções. 2003.
Marcelo.
HALISKI,
Uso da funções: União da Vitória - PR: FAFI,
765 Antônio 26768 1
exemplos concretos. 2004.
Marcos.
Vamos aprender 11430;
Rio de Janeiro: Ao Livro
766 matemática: guia do 25562; 3
Técnico S.A., 1969.
professor. 11432
97

Vamos aprender
2ª Rio de Janeiro: Ao Livro
767 matemática: guia do 26071 1
ed. Técnico S.A., 1973.
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ÁVILA, Variáveis complexas e 3ª Rio de Janeiro - RJ: Livros
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Geraldo. aplicações. ed. Técnicos e Científicos, 2011.
PÔRTO,
Ver, sentir, descobrir a
769 Rizza 1965. 2794 1
aritmética.
Araújo.
Vetores e geometria
KOGA, Luiz Jacarezinho - PR: FAFI de
770 analítica: cadernos para 11233 1
Katsutoshi. Jacarezinho, s.d.
estudo.
Vetores e geometria
RIGHETTO, analítica: 258 problemas
771 São Paulo: Ivan Rossi, s.d. 11658 1
Armando. resolvidos e 227
propostos.
SANTOS,
Rio de Janeiro: Ao Livro
772 Nathan Vetores e matrizes. 11511 1
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Moreira dos.
773 Álgebra: curso superior. S.Paulo: FTD, s.d. 11571 1
Álgebra: exames Curitiba - PR: Colégio Rui
774 11702 1
supletivos 2º grau. Barbosa, s.d.
Álgebra: curso superior:
para o uso dos colégios,
11572;
AGUIAR, ginásios e aspirantes a
775 S.Paulo: FTD, s.d. 11573; 3
Orestes de. todas as escolas
11574
superiores (parte do
mestre).
Álgebra: curso superior:
DUMONT, para o ciclo colegial e
776 S.Paulo - SP: F.T.D., s.d. 11570 1
Isidoro. admissão às escolas
superiores.
Álgebra elementar:
resumo da teoria 4700
RICH, Rio de Janeiro: McGraw-Hill do 11534;
777 problemas resolvidos 2
Barnett. Brasil, LTDA, 1971. 11549
3300 problemas
propostos.
LIMA, Elon 1ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
778 Álgebra exterior. 38406 1
Lages. ed. 2009.
JOHNSON,
779 Álgebra lineal. México: Continental S.A., 1974. 11602 1
Richard E.
Álgebra lineal y 2ª
780 RIOS, Sixto. Madrid: Paraninfo, 1975. 11548 1
geometria vectorial. ed.
ANTON, Álgebra linear: com 8ª Porto Alegre - RS: Bookman, 34955;
781 2
Howard. aplicações. ed. 2001. 34956
BEAUMON
782 Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1970. 11559 1
T, Ross A.
22900;
22899;
34703;
34798;
34799;
BOLDRINI, 3ª 34933;
783 Álgebra linear. São Paulo - SP: Harbra, 1980. 12
José Luiz. ed. 31464;
37300;
37304;
37305;
37306;
37307
98

37707;
BUENO,
Rio de Janeiro - RJ: SBM - Soc. 37708;
784 Hamilton Álgebra linear. 4
Bras. De Matemática, 2006. 37912;
Prado.
37916
GOBBI,
União da Vitória - PR: FAFI,
785 Andenise Álgebra linear: matrizes. 25528 1
2001.
Maria.
21452;
JANICH,
786 Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1998. 21453; 3
Klaus.
21513
LANG, São Paulo: Edgard Blücher
787 Álgebra linear. 11457 1
Serge. LTDA, 1971.
LIMA, Elon 2ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
788 Álgebra linear. 21429 1
Lages. ed. 1996.
LIMA, Elon 2ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
789 Álgebra linear. 21454 1
Lages. ed. 1998.
LIMA, Elon 8ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
790 Álgebra linear. 37026 1
Lages. ed. 2009.
38275;
38276;
38277;
38278;
LIMA, Elon 8ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 38279;
791 Álgebra linear. 10
Lages. ed. 2011. 38280;
38281;
38282;
38283;
38284
LIPSCHUTZ Álgebra linear: teoria e 3ª Rio de Janeiro: Makron Books 22217;
792 2
, Seymour. problemas. ed. do Brasil, 1994. 22894
LIPSCHUTZ 2ª São Paulo: McGraw-Hill do
793 Álgebra linear. 11458 1
, Seymour. ed. Brasil, 1974.
LIPSCHUTZ Álgebra linear: teoria e 3ª São Paulo: Makron Books,
794 27882 1
, Seymour. problemas. ed. 2002.
LIPSCHUTZ Álgebra linear: teoria e 3ª São Paulo: Makron Books,
795 27884 1
, Seymour. problemas. ed. 1994.
LIPSCHUTZ Álgebra linear: teoria e 3ª São Paulo: Makron Books,
796 27883 1
, Seymour. problemas. ed. 2002.
MURDOCH, Rio de Janeiro: Livros Técnicos
797 Ágebra linear. 11497 1
D.C. e Científicos, 1972.
40042;
40043;
40044;
40045;
RORRES, Ágebra linear: com 10ª Porto Alegre - RS: Bookmann, 40046;
798 10
Chris. aplicações. ed. 2012. 40047;
40048;
40049;
40050;
40051;
STEINBRU São Paulo - SP: Makron Books
799 Álgebra linear. 22898 1
CH, Alfredo. do Brasil, 1987.
STEINBRU São Paulo - SP: McGraw-Hill,
800 Álgebra linear. 11459 1
CH, Alfredo. 1987.
38314;
TEIXEIRA, 38315;
Álgebra linear: 3ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
801 Ralph 38316; 5
exercícios e soluções. ed. 2012.
Costa. 38317;
38318
99

21443;
LEON, Álgebra linear com 4ª
802 Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1999. 21444; 3
Steven J. aplicações. ed.
21351
LEON, Álgebra linear com 4ª 33056;
803 Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2008. 2
Steven J. aplicações. ed. 2013
MARQUES
FILHO, Álgebra linear com o União da Vitória - PR: FAFI,
804 24089 1
Paulo José programa mathcad. 2000.
da Cunha.
ANTON, Álgebra linear Porto Alegre - RS: Bookman,
805 33050 1
Howard. contemporânea. 2006.
Álgebra linear
ANTON, Porto Alegre - RS: Bookman,
806 contemporânea 33049 1
Howard. 2006.
(somente uso local).
CALLIOLI, Álgebra linear e 7ª
807 São Paulo- SP: Atual, 2000. 13073 1
Carlos A. aplicações. ed.
CALLIOLI, Álgebra linear e 6ª 28666;
808 São Paulo - SP: Atual, 1999. 2
Carlos A. aplicações. ed. 28667
RODRIGUE
S, Washington: Sec. Ger.
Álgebra linear e
809 Alexandre Organização dos Estados 11560 1
geometria euclidiana.
Augusto Americanos, 1969.
Martins.
Álgebra moderna:
AYRES resumo da teoria: 425
São Paulo: McGraw-Hill do
810 JÚNIOR, problemas resolvidos: 11578 1
Brasil, 1973.
Frank. 395 problemas
propostos.
DOMINGUE

811 S, Hygino Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2000. 13144 1
ed.
H.
DOMINGUE

812 S, Hygino Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2003. 28716 1
ed.
H.
28931;
DOMINGUE
4ª 33079;
813 S, Hygino Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2003. 4
ed. 34957;
H.
34958
37524;
38210;
38211;
DOMINGUE
4ª 38212;
814 S, Hygino Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2011. 8
ed. 39355;
H.
40230;
40231;
40232
40890;
40891;
DOMINGUE 40892;

815 S, Hygino Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010. 40893; 7
ed.
H. 40894;
40895;
40896
LANG, Rio de Janeiro - RJ: Ciência
816 Álgebra para graduação. 40805 1
Serge. Moderna, 2008.
Álgebra superior:
resumo da teoria: 1940
SPIEGEL, São Paulo: McGraw-Hill do
817 problemas resolvidos: 11590 1
Murray R. Brasil, 1974.
401 problemas
propostos.
100

VENTURI, Álgebra vetorial e 8ª Curitiba - PR: Editora Unificado,


818 32722 1
Jacir J. geometria analítica. ed. s.d.
SAN 21441;
Campinas - SP: UNICAMP,
819 MARTIN, Álgebra de Lie. 21442; 3
1999.
Luiz A. B. 22210
820
MATHIAS, 408;
821 Washington Matemática financeira. 40870;40 3
Franco. 871
40911;
40912;
BURDEN,
822 Análise numérica. 40913; 5
Richard L.
40914;
40915
FARLOW, Partial differential 40916;04
823 2
Stanlev J. equations. 0917
40897;
MACHADO,
40898;
824 Silvia Dias Educação matemática. 4
40899;
Alcântara.
40900
40888;
40887;
PARRA,
825 Didática da matemática. 40884; 5
Cecilia.
40885;
40886
32820;
36034;
BARBOSA,
Descobrindo a 39345;
826 Ruy 6
geometria fractal. 39346;
Madsen.
39347;
40889
40890;
40891;
DOMINGUE 40892;
827 S, Hygino Algebra moderna. 40893; 7
H. 40894;
40895;
40896
40872;
CONNALLY Funções para modelar
828 40873; 3
. variações.
40874
11591;
GUIDORIZZ
1ª 25440;
829 I, Hamilton Um curso de cálculo. 4
ed. 34698;
Luiz.
34704
40929;
GUIDORIZZ
2ª 40930;
830 I, Hamilton Um curso de cálculo. 4
ed. 40931;
Luiz.
40932
40933;
GUIDORIZZ
3ª 40934;
831 I, Hamilton Um curso de cálculo. 4
ed. 40935;
Luiz.
40936
40921;
MEYER, 40922;
832 Probabilidade. 4
Paul L. 40923;
40924
101

40877;
40878;
GARBI, 40879;
833 Gilberto A rainha das ciências. 40880; 7
Geraldo. 40881;
40882;
40883
DUCHATEA Applied partial 40875;
834 2
U, Paul. differential equations. 40876
BASSANEZ Ensino e aprendizagem
835 I, Rodney com modelagem 40920 1
Carlos. matemática.
BICUDO,
Maria Filosofia da educação 40608;
836 2
Aparecida matemática. 40607
Viggiani.
40980;
40981;
CUNHA, M.
837 Métodos numéricos. 40982; 5
Cristina C.
40983;
40984
40937;
40938;
40939;
FLEMING,
838 Cálculo A. 40940; 7
Diva Marília.
40941;
40942;
40943
GONÇALVE 40944;
839 S, Miriam Cálculo B. 40945; 3
Buss. 40946
40901;
ÁVILA, Várias faces da
840 40902; 3
Geraldo. matemática.
40903
MARQUES,
A descoberta do
841 Sofia 40918 1
teorema de Pitágoras.
Cardoso.
CARVALHO Álgebra linear numérica
842 40919 1
, Luiz M. e computacional.
40947;
ASSAN, 40948;
Métodos dos elementos
843 Aloisio 40949; 5
finitos.
Ernesto. 40950;
40951
41006;
41007;
41008;
BOYER, 41009;
844 História da matemática. 8
Carl B. 41010;
41011;
41012;
41013
RADFORD, Semiotics mathematics 40954;
845 2
Luís. education. 40955
DANTE, Formulação e resolução
40997;
846 Luiz de problemas de 2
40998
Roberto. matemática.
102

40968;
40975;
BOYCE, Equações diferenciais 40976;
847 6
William E. elementares. 40977;
40978;
40979
40992;
Introd. As técnicas de 40993;
FOSSA,
848 demonstração na 40994; 5
John A.
matemática. 40995;
40996
NACARATO A matemática nos anos
40989;
849 , Adair iniciais do ensino 2
40990
Mendes. fundamental.
RIBEIRO,
41034;
850 José Pedro Etnomatemática. 2
41035
Machado.
40985;
40986;
SPIEGEL, Probabilidade
851 40987; 5
Murray R. estatística.
40988;
40991
STEINBRU 41021;
852 Geometria analítica. 2
CH, Alfredo. 41022
41014;
41015;
41016;
STEINBRU
853 Álgebra linear. 41017; 7
CH, Alfredo.
41018;
41019;
41020

11.5 ACESSIBILIDADE

A Instituição dispõe de um total de 03 edificações que estão assim


identificadas: Prédio 1, que está interligado por escadas ao Prédio 2, sem rampa ou
elevador, assim o acesso ao 2º pavimento não é facilitado; Prédio 2, que depois de
uma reforma é todo interligado por escadas ao Prédio 3, onde ainda não foi
instalado elevador, a fim de se vencer os desníveis de 3 pavimentos; o Prédio 3, que
não está ligado por rampas, ou, passarelas cobertas, não facilita a comunicação
entre as edificações e seus diferentes níveis.
Apenas o prédio 1 possui instalação sanitária que atende a necessidade de
pessoas com dificuldade de locomoção. Sendo assim, com vistas à acessibilidade
arquitetônica, as edificações da IES necessitam passar por amplas reformas de
adequação, executando modificações a fim de vencer desníveis no interior e exterior
das edificações, implantando rampas e elevadores que facilitem a locomoção de
professores, acadêmicos, funcionários e demais visitantes.
103

Em termos de projeção das instalações e acessibilidade predial, a IES está


atenta e buscando viabilizar as modificações mínimas e que são necessárias para o
bom funcionamento e principalmente para o atendimento de seus usuários, a fim de
respeitar o Decreto nº 5.296/2004.
104

12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Na FAFIUV a gestão dos Cursos ocorre de forma colegiada e é integrada pela


Direção, Coordenação do curso, docentes do colegiado e pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
No cumprimento de sua função sócio-político-educativa, a Instituição
congrega diferentes saberes-fazeres, que, em uma visão geral, concentram-se no
ensino, pesquisa, extensão e administração.
Nesse sentido, o ensino de graduação ocupa um espaço de significativa
relevância no âmbito acadêmico, integrado às demais instâncias da organização
universitária. Com a finalidade de bem gerir a qualidade do Curso oferecido pela
Instituição, a figura do Coordenador de Curso desponta pela sua importância
política, administrativa e pedagógica.

12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

Ao coordenador do curso de Matemática cabem atribuições, as quais se


enquadram nas competências políticas, gerenciais, administrativas e/ou
institucionais, corroborando para o bom andamento das atividades do curso como
um todo. Bianualmente, por processo democrático há indicação pelos docentes,
para o coordenador do curso de Matemática, sendo que atualmente do Curso de
Matemática é representado pela professora Maria Ivete Basniak, estatutária com
dedicação exclusiva. A professora é mestre em Métodos Numéricos pela UFPR e
doutoranda em Educação na linha de Políticas Públicas na UFPR. Possui
experiência na Educação Infantil, Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio),
Educação de Jovens e Adultos e na formação continuada de professores, pois atuou
como Coordenadora Pedagógica na Coordenação Regional de Tecnologias na
Educação no Núcleo Regional de Educação no período de 2005 a 2010. Antes de
assumir a coordenação do curso em fevereiro de 2012, atuou como suplente da
coordenação no ano anterior.

12.2 COLEGIADO DO CURSO

A partir da LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — Lei de Diretrizes e


Bases, não há mais a exigência da existência de departamentos nasUniversidades,
105

cabendo às Direções de Centro e Coordenações de Curso, dentro do


redimensionamentode sua função, assumir de forma conjunta a responsabilidade
pela gestão e qualidade dos cursos. O colegiado éuma instância coletiva de
deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação
do Curso de Matemática.

12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Seguindo o parecer CONAES, n.4 de 17 de junho de 2010, o NDE é um


conceito criado pela portaria n. 147 de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de
qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um
curso. Assim, a composição doNDEpara o funcionamento do Curso de Matemática é
composto por todos os professores do Colegiado, visto que entendemos que o PPC
deve ser uma construção coletiva em que todos devem participar:

Experiência
Componentes Formação
Professores Lattes magistério
Curriculares Acadêmica
superior
Metodologia do Ensino da
http://buscatextual.cnp
Matemática I
Celine Maria q.br/buscatextual/visual
Metodologia do Ensino da Especialista 3 anos
Paulek izacv.do?id=K4409751
Matemática II
P3
Geometria
Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
http://lattes.cnpq.br/
Celso da Silva Equações Diferenciais Especialista 4 anos
3430697064842516
Ordinárias
Cálculo Numérico
Fundamentos da Mestre em
Matemática Elementar Métodos
Dirceu http://lattes.cnpq.br/671
Álgebra Linear Numéricos 2 anos
Scaldelai 1532808978843
Cálculo Diferencial e e
Integral III Engenharia
http://buscatextual.cnp
Everton José Didática da Matemática
Mestre em q.br/buscatextual/visual
Goldoni Metodologia do Ensino da 3 anos
Educação izacv.do?id=K4537711
Estevam Matemática III
Z6
Cálculo Diferencial e
http://buscatextual.cnp
Gabriele Integral I Mestre em
q.br/buscatextual/visual
Granada Iniciação a Pesquisa Educação 3 anos
izacv.do?id=K4207230
Veleda Introdução a Modelagem Matemática
Y3
Matemática
Henrique http://buscatextual.cnp
Cálculo Diferencial e Graduado
Cristiano q.br/buscatextual/visual
Integral II em 2 anos
Thomas de izacv.do?id=K4357293
História da Matemática Matemática
Souza H5
http://buscatextual.cnp
João Alberto Doutor em
Física Geral e Experimental q.br/buscatextual/visual 17 anos
Valcanover Física
izacv.do?id=K4798649
106

E1

Mestre em
Estatística e Probabilidade http://buscatextual.cnp
Métodos
Maria TCC q.br/buscatextual/visual
Numéricos 3 anos
IveteBasniak Informática Aplicada a izacv.do?id=K4244401
em
Educação E9
Engenharia
http://buscatextual.cnp
Fundamentos da Álgebra
Simão Nicolau Doutor em q.br/buscatextual/visual
Álgebra Moderna 5 anos
Stelmastchuk Matemática izacv.do?id=K4121978
Análise na Reta
U2

12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

O serviço de registro e controle da vida acadêmica dos alunos da graduação


é realizadona Secretaria Geral da FAFIUV pelo Setor de Controle Acadêmico, a qual
dispõe de um funcionário responsável, (Daniele Simone Bona)pelo registro escolar
dos alunos do Curso de Matemática - Licenciatura, sob a supervisão geral da
Secretária Geral da FAFIUV, conforme especificação no quadro a seguir.
Regime de
Nome Titulação Setor Situação
Trabalho
Andrea A. Silva de
Especialista Financeiro 40h semanais Efetiva
Oliveira
Elizabete de Fatima dos
Mestre Secretaria 40h semanais Efetiva
Santos Gomes Empinotti
Claudemir Odani da
Graduado Transportes 40h semanais Efetivo
Silveira
Daniela Molina Vargas Especialista Jurídico 40h semanais Efetiva
Daniele Simone Bona Especialista Secretaria 40h semanais Efetiva
EricsonRainePrust Especialista Secretaria 40h semanais Efetivo
Erika Graupmann Graduada Secretaria 40h semanais Efetiva
Jean Carlos Vieira Sass Graduado CPD/audiovisuais 40h semanais Efetivo
Giseli Batista Sanches Graduada Secretaria 40h semanais Efetivo
Sandro Roberto Prado Especialista Patrimônio 40h semanais Efetivo
Sergio Werle Especialista Licitações 40h semanais Efetivo
ValderleiGarcias
Especialista Direção 40h semanais Efetivo
Sanches
Zeni Cristina Ziemann Especialista Pós-graduação 40h semanais Efetiva

O pessoal técnico administrativo tem formação adequada às atividades


desenvolvidas e experiência profissional de modo a assegurar o perfeito
funcionamento do trabalho administrativo.
107

13. DIPLOMAS

O diploma de conclusão de curso, que confere o título de licenciado em


Matemática, é encaminhado para confecção após a colação de grau dos
acadêmicos, seja em gabinete ou em evento solene. Para isso, o acadêmico deverá
entregar na secretaria da FAFIUV os seguintes documentos:
 Histórico escolar do Ensino Médio original;
 Cópia da carteira de Identidade atualizada;
 Cópia da certidão de nascimento ou casamento.
Devido a FAFIUV não ser uma Universidade, não possui autonomia para a
confecção e registro de diplomas. Atualmente a confecção dos diplomas é
terceirizada e o registro é realizado pela Universidade do Centro Oeste do Paraná
(Unicentro).
Para que ocorra o registro do diploma, a Faculdade necessita enviar, além da
documentação pessoal do concluinte, citada anteriormente, um ofício de solicitação
de registro, o histórico escolar original do curso de graduação do acadêmico e o
diploma a ser registrado.
O trâmite legal para a confecção e registro do diploma pode levar até 6 meses e,
depois deste processo, o acadêmico poder retirá-lo na secretaria da Instituição.
Esse procedimento deve sofrer alteração com a efetivação da UNESPAR.
108

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Em concordância ao Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem


prever formas de avaliação periódicas e diversificadas, que (i) envolvam
procedimentos internos e externos; (ii) incidam sobre processos e resultados. Neste
contexto, a avaliação deve ser compreendida como um meio capaz de ampliar a
compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas,
conflitos e contradições, bem como, o de promover o diálogo entre os sujeitos
envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática
curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área.
Nesse sentido, a avaliação deve ser compreendida como uma atividade
educativa, formadora de todos os envolvidos, que propicie a identificação dos
elementos fundamentais para o aprimoramento de concepções e práticas, tendo
como meta a democratização da instituição e da sociedade. Nessa perspectiva
metodológica que se revela o potencial transformador da avaliação das diferentes
dimensões do curso. Assim, compreendendo a prática avaliativa como inerente ao
processo de construção do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no
plano institucional, o curso de Licenciatura em Matemática prevê a formulação de
objetivos e metas periódicas, a implementação da proposta, descrição, análise,
síntese de resultados e impactos, para só então ocorrer a proposição de novas
diretrizes para o projeto pedagógico. O que se busca é enraizar a avaliação na
cultura institucional como um momento participativo intrínseco à dinâmica da
implementação do projeto pedagógico, propiciando práticas instituidoras, criadoras
de superações para limites pedagógicos e administrativos do curso, e ao mesmo
tempo, ser atividades curriculares formadoras de educadores críticos e
democráticos. Nesse sentido, o PPC de Matemática estará em constante avaliação
e adequação por meio de consultas periódicas aos discentes e docentes do curso,
de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante do curso.

14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A autoavaliação configura um amplo olhar sobre todos os processos


institucionais e o observador é a comunidade acadêmica e a comunidade externa
por suas representações na Comissão Própria de Avaliação (CPA).
109

O Curso de Licenciatura em Matemática participa do processo de avaliação


pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional da FAFIUV,
atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição.

14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO


CURSO

O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática


é realizado em conformidade com o Projeto de Avaliação Institucional da FAFIUV,
para o que são observadas as normas da legislação vigente e a metodologia
proposta pelo SINAES, complementada, ainda, por outros elementos próprios da
Instituição.
A partir dos dados levantados nas avaliações, a Coordenação promoverá
reuniões com o corpo docente e discente, com o propósito de discutir as fragilidades
apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e
melhoria das condições existentes.
O processo de autoavaliação na FAFIUV, organizado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), adota como princípios à preparação, o desenvolvimento e a
consolidação deste. A comissão vem buscando aperfeiçoar os instrumentos de
avaliação, na tentativa de tornar os dados mais precisos, e com a efetiva
participação de todos, com indicativo de se padronizar o processo entre os campi
que compõe a UNESPAR.
Em suma, os encaminhamentos da CPA são realizados em consonância com
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR.

14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA

É realizada a cada três anos por meio do Exame Nacional de Desempenho


dos Estudantes (ENADE) e quando da necessidade de renovação do
reconhecimento do curso pelo Conselho Estadual de Educação.
110

15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

A IES, juntamente com o Curso, busca acompanhar o egresso em sua


formação continuada por meio da realização de eventos como: semanas
acadêmicas e seminários, os quais são divulgados no site da instituição. Também,
pelo contato do coordenador do curso com os egressos em trabalho na região de
abrangência da FAFIUV.
Os eventos realizados pela FAFIUV, como palestras, seminários, encontros,
fóruns, workshops, entre outros, são divulgados em maior amplitude para os ex-
alunos, via seus e-mails cadastrados. Uma prática que se mostra adequada é o
convite a ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências,
apresentação de TCCs, participação em debates, painéis, com a finalidade
deintegrar alunos, ex-alunos, empresas, comunidade e Instituição.
111

16. O PIBID NA FAFIUV

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é


desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde 2010, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. Essa parceria foi firmada, de acordo com os Decretos nº 6.094, de 24 de
abril de 2007 e nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, e considerando, ainda, o disposto
na Resolução nº 22, de 24 de abril de 2009 e na Portaria nº 9, de 30 de junho de
2009, tendo:
Art. 1º Instituir, no âmbito da CAPES, o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – PIBID que tem por finalidade apoiar a iniciação à
docência de estudantes de licenciatura plena das instituições federais e
estaduais de educação superior, visando aprimorar a formação dos
docentes, valorizar o magistério e contribuir para a elevação do padrão de
qualidade da educação básica.
São objetivos do PIBID:
a) incentivar a formação de docentes em nível superior para a Educação
Básica;
b) contribuir para a valorização do magistério;
c) elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura, promovendo a integração entre a Educação Superior e a
Educação Básica;
d) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de
educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em
experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter
inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas
identificados no processo de ensino-aprendizagem;
e) incentivar escolas públicas de Educação Básica, mobilizando seus
professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as
protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e
f) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação
dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de
licenciatura.

Atualmente o Curso de Matemática do campus da FAFIUV/UNESPAR,


desenvolve um subprojeto por meio do PIBID, intitulado Novas Tecnologias e
Formação de Professores no Ensino da Matemática. O subprojeto tem como
objetivoproporcionar aos acadêmicos da licenciatura em Matemática oportunidade
de adquirirem conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino da
Matemática através do uso de recursos tecnológicos. É coordenado pela professora
Maria Ivete Basniak, existe 19 acadêmicos participantes e é desenvolvido noColégio
Estadual Bernardina Schleder, Neusa Domit e no Centro de Educação de Jovens e
Adultos de União da Vitória. Ao final da participação no projeto, o acadêmico recebe
certificado constando a carga horária que cumpriu, frequência e participação.
112

17. PESQUISA

Atualmente, a FAFIUV tem dez grupos de pesquisa cadastrados no diretório


do CNPq. Esses grupos, os coordenadores e as linhas de pesquisa dos respectivos
grupos estão diferenciados pelos colegiados existentes na instituição.

Colegiado Coordenadores de Nome do Grupo Linhas de Pesquisa


Grupos

Ms. Marcia Marlene Núcleo de Formação de professores e


Stentzler Catalogação, Estudos políticas educacionais
Pedagogia Historia e Historiografia da
e Pesquisas do
HISTEDBR Educação

Ms. Nájela Tavares Grupo de Estudos e Formação de


Ujiie Pesquisa em professores e políticas
Educação: teoria e educacionais
prática - GEPE Metodologia de Ensino e
Fundamentos da
Educação
Filosofia: Dr. Armindo José Cultura, Linguagem e Desenvolvimento Regional
Longhi Conhecimento Ética e Filosofia Política
Filosofia e Educação
Políticas públicas e
desenvolvimento regional
História Dr. Eloy Tonon Cultura, Natureza e História Regional
sensibilidades

Geografia: Ms. Marcos Antonio Geografia: Ensino e Geografia, ensino e


Correia Pesquisa pesquisa

Dr. Simão Nicolau Geometria Diferencial, Análise Estocástica em


Stelmastchuk Teoria de Lie e Variedades
Equações Diferenciais Equações Diferenciais em
em dimensão infinita dimensão infinita
com uma abordagem Geometria Diferencial
Matemática
estocástica Teoria de Lie

Ms. Maria Ivete GETIEM - Grupo de Modelagem Matemática


Basniak Estudos Teóricos e Tecnologias da
Ms. Gabriele Investigativos em Informação e
Granada Veleda Educação Matemática Comunicação
Teorias de
Aprendizagem
Letras Dra. Karim Vale das Letras Estudos Linguísticos
Siebeneicher Brito

Ms. Daniela Roberta Grupo de Pesquisa em Ecologia de Hymenoptera


Ciências Holdefer Entomologia Agrícola
Biológicas Biodiversidade e
Ms. Clovis Roberto Estudos Escorpiônicos
Gurski Conservação dasGêmeas do Iguaçu - PR
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 3.276, de 6 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a


formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 dez. 1999.

BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.


Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005.

BRASIL. Casa Civil. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o


estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 26 set. 2008.

BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23
dez. 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer


CNE/CES 1.302/2001.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.


Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25
fev. 2003.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº


1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº


2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002.

CYRINO, M. C. de C. T. Preparação e emancipação profissional na formação inicial


do professor de matemática. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A
formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos.
114

SHULMAN, L. S. Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching.


Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, fev. 1986.

VEIGA, I. P. A. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: uma relação regulatória ou


emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281, dezembro 2003.

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