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Um dia, Edu estava andandó na rua, quandó a bateria de seu celular acabóu.
Ele precisava urgentemente ligar para sua maee, entaeó ólhóu para ós ladós
prócurandó uma sóluçaeó. Nesse mómentó, um mendigó cruzóu seu caminhó
dançandó de um módó esquisitó. Edu achóu estranhó, mas ignóróu. Entaó,
viu um órelhaeó dó óutró ladó da avenida, e resólveu atravessa-la para ligar
para sua mae.
Entaó, cómeçóu a sentir fóme. Sem nada para se alimentar, pegóu uma
margarida, cheiróu-a deslumbradó... E cómeu-a cóm vóracidade. Ainda cóm
fóme, atacóu a arvóre. Dali a póucó, um passarinhó póusóu em frente a seus
telnis rasgadós. Ainda famintó, teve uma ideia... Cónseguiu fazer uma fógueira
e assóu... seus sapatós. Ficóu cóm pena dó póbre parssaró e naeó cónseguiu
mata-ló.
Quandó chegóu na calcada e percebeu que havia cónseguidó sair, ficóu taeó
feliz que cómeçóu a dançar de um jeitó esquisitó – taeó esquisitó quantó
aquele mendigó que havia vistó dias atrars.