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TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Unidade I: Conceitos Gerais


pj_pinho@hotmail.com

Transmissão de Energia Elétrica Prof. Pedro Pinho


SUMÁRIO: UNIDADE I

Estrutura básica de Sistemas Elétricos


Tensões de transmissão
Cabos condutores
Isoladores, ferragens e acessórios
Estruturas de Transmissão
Cabos pára-raios

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COMPONENTES DE UM SISTEMA ELÉTRICO

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ESTRUTURA BÁSICAS DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

 LINHA DE TRANSMISSÃO É O CONJUNTO DE CONDUTORES, ISOLADORES E


ACESSÓRIOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE DOIS
PONTOS
 O BRASIL POSSUI MAIS DE 95.000 KM DE LINHA DE TRANSMISSÃO
 SISTEMA DE GERAÇÃO, NORMALMENTE, ENCONTRA-SE DISTANTE DO CENTRO DE
CARGA
 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA ???

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SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
 SIN: SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
 REDE BÁSICA: LTs COM TENSÃO SUPERIOR A 230 kV
 DIT – DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
 SISTEMAS ISOLADOS (REGIÃO NORTE)

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SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN

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CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SIN

+3.400km O SIN cobre dois terços do território


nacional: 5 milhões de km²,
Sistemas Isolados estendendo-se do Pará ao Rio Grande
do Sul.
O SIN atende cerca de 98% do
consumo de energia elétrica do país.
Geração hidroelétrica é
predominante: cerca de 79% da
Sistema capacidade instalada.
Interligado
Nacional
Geração térmica complementar com
diversas fontes: nuclear, carvão, gás
natural, óleo combustível, diesel =
cerca de 20%.
+3.400km

Pequena participação (~5%) de


outras fontes renováveis: eólicas e
biomassa.
Rede Básica de Transmissão
(≥ 230 kV) com grande extensão.

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CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO HIDRAULICA
Integração de Bacias

Cemig
Xingu
Tocantins Furnas Rio Grande
Madeira
Parnaíba AES-Tiete
Rio Tietê
São Francisco
CESP Rio Paranaiba
Paraguai CDSA
Consorcios
Paranaíba
Copel ITAIPU Rio Paranapanema
Grande
BINACIONAL
Paraná/Tietê Paraíba do Sul Tractebel
Paranapanema

Iguaçu Rio Iguaçu


Uruguai

Jacui

Múltiplos
Múltiplosproprietários:
proprietários:35
35empresas
empresaspúblicas
públicaseeprivadas
privadastêm
têm141
141usinas
usinashidro
hidro
(>30MW) em 14 bacias hidrográficas – 85.690
(>30MW) em 14 bacias hidrográficas – 85.690 MW. MW.


Háatualmente
atualmente6969usinas
usinascom
comreservatório
reservatório(regulação
(regulaçãomensal
mensalou
ouacima),
acima),
68 a fio dágua e 4 usinas de bombeamento.
68 a fio dágua e 4 usinas de bombeamento.
Com
Comasasnovas
novasusinas
usinasem
emconstrução,
construção,as
ashidroelétricas
hidroelétricastotalizarão
totalizarão98.035
98.035MW
MWno
no
SIN em 2015.
SIN em 2015.
Interdependência
Interdependênciaentre
entreusinas
usinaseebacias
baciaspara
paraprodução
produçãorequer
requeraacoordenação
coordenação
centralizada da operação do SIN.
centralizada da operação do SIN.
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EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA
• Usinas hidroelétricas a grandes distâncias dos principais centros de consumo estão sendo
construídas e planejadas na região Amazônica. São elas: Santo Antonio (3.150MW), Jirau
(3.300MW) e Belo Monte (11.200MW). A primeira unidade de Santo Antonio deverá entrar
em operação no final de 2011.

• O uso da hidroeletricidade continuará sendo predominante na próxima década.

• Destaque para a política de diversificação das fontes, com o uso do gás natural, e de
exploração de energias renováveis, como biomassa e eólicas.

Crescimento
2010 2015
2010-2015
Hidráulica 85.690 79,3% 98.035 71,0% 12.345 14%
Nuclear 2.007 1,9% 2.007 1,5% − 0,0%
Gas/GNL 9.263 8,6% 12.180 8,9% 2.917 32%
Carvão 1.415 1,3% 3.205 2,3% 1.790 127%
Biomassa 4.577 4,2% 7.272 5,3% 2.695 59%
Óleo 4.212 3,9% 9.913 7,3% 5.701 135%
Eólica 826 0,8% 5.248 3,8% 4.422 535%
Fonte: PEN 2011, estudos
Total 107.990
Transmissão de Energia Elétrica
100% 137.860 100% 29.879 28%
preliminares
Prof. Pedro Pinho
FIGURA – SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

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SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN

VANTAGENS:

 INTERLIGAÇÃO DE GRANDES BLOCOS DE POTÊNCIA


 MAIOR CONFIABILIDADE
 APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIA MAIS ECONÔMICAS
 OPERAÇÃO MAIS ECONÔMICA

DESVANTAGENS:
 NÍVEL DE CURTO – CIRCUITO ELEVADO ( EQUIPAMENTOS MAIS CAROS)
 AS PERTURBAÇÕES EM UM SISTEMA (EX. CURTO-CIRCUITO) AFETA AOS DEMAIS
SISTEMAS CONECTADOS

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NÍVEIS DE TENSÃO NO SISTEMA BRASILEIRO

EXTENSÃO POR NÍVEL DE TENSÃO: QUANTIDADE DE LTs POR NÍVEL DE TENSÃO:

 765 kV - 2.698,00 km  765 kV - 9


600 kV - 4.044,00 km 600 kV - 5
525 kV - 5.225,65 km 525 kV - 44
500 kV - 29.643,97 km 500 kV - 200
440 kV - 6.829,93 km 440 kV - 54
345 kV - 9.360,32 km 345 kV - 131
230 kV - 44.056,21 km 230 kV - 747

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CENTROS DE CONSUMO

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TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

324 m

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ESTRUTURA DO SETOR ELÉTRICO (BRASIL)

CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética
Dec. nº 3520/2000 ANEEL
Política Energética/Matriz CNPE Agência Nacional de
Energia Elétrica
Leis no 10.848/2004 e no 10.847/2004 Lei nO 9427/1996
CMSE MME EPE Águas - ANA
MME
Ministério de Minas e Energia Petróleo - ANP
Implementação Política Energética Regulação e Fiscalização
ANEEL
EPE
Empresa de Pesquisa
Energética ONS CCEE
CCEE
Dec. nO 5184/2004 Câmara de
Planejamento da expansão Comercialização de
Agentes IM/EX Energia Elétrica
CMSE G Dec. nO 5177/2004
Comitê de Monitoramento do T CL Comercialização
Setor Elétrico D C
Dec. nO 5175/2004 ONS
Operador Nacional
Segurança do suprimento do Sistema Elétrico
Dec. nO 5081/2004
Operação Técnica

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ATRIBUIÇÕES LEGAIS DO ONS

Operador Nacional do Sistema Elétrico

Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e


fiscalização da ANEEL, tem como missão:

Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, equidade


e neutralidade,de modo a garantir a segurança, a continuidade e a economicidade do
suprimento de energia elétrica no país.

A gestão centralizada da operação do SIN assegura


a operação a menor custo e a máxima segurança do suprimento.

 Segurança do suprimento
Continuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e
qualidade (atendimento segundo padrões de desempenho técnico)
 Otimização econômica
Operação ao menor custo e modicidade tarifária
Atribuições e Macro-funções do ONS

Atribuições definidas no
Decreto 5.081 de 14/05/2004

 Planejamento e
programação da operação e
despacho centralizado da
geração Macro-funções
 Supervisão e coordenação
dos COS  Administração
 Supervisão e controle da da Transmissão
operação dos sistemas
nacionais e internacionais  Planejamento e Procedimentos
 Contratação e administração Programação da
dos serviços de transmissão, Operação do de Rede
do acesso à rede e dos
serviços ancilares Sistema
 Proposição à ANEEL das Codificação
 Operação em
ampliações e reforços da das
rede básica Tempo Real
atribuições
 Definição de normas para a
operação da rede básica
O Relacionamento ONS-Agentes

25 módulos

ONS Procedimentos Agentes


de Rede
Elaboração Participação

Homologação

ANEEL

Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem a base legal para metodologias,


critérios, requisitos técnicos e responsabilidades do ONS e dos agentes para a
execução dos processos associados ao cumprimento de suas atribuições.
Módulos dos Procedimentos de Rede
1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos Procedimentos
de Rede
2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de
desempenho da rede básica e de seus componentes
3. Acesso aos sistemas de transmissão
4. Ampliações e reforços
5. Consolidação da previsão de carga
6. Planejamento e programação da operação elétrica
7. Planejamento da operação energética
8. Programação diária da operação eletroenergética
9. Recursos hídricos e meteorologia
10. Manual de Procedimentos da Operação
11. Proteção e controle
12. Medição para faturamento

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Módulos dos Procedimentos de Rede
13. Telecomunicações
14. Administração dos serviços ancilares
15. Administração de serviços e encargos de transmissão
16. Acompanhamento de manutenção
17. “Cancelado”
18. Modelos e Sistemas Computacionais
19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades
20. Glossário de termos técnicos
21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e
integração de instalações
22. Análise de ocorrências e perturbações
23. Critérios para estudos
24. Processo de integração de instalações
25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e
indicadores de desempenho
26. Definição da modalidade de operação de usinas
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Recursos e Instalações do ONS

Os recursos financeiros do
Norte
Isolado ONS provêm de uma parte
dos encargos pelo uso do
sistema de transmissão
Recife
Núcleo N/NE (90%), mais contribuições dos
COSR-NE
agentes associados (10%).
Brasilia
CNOS Orçamento de 2010-2011:
COSR-NCO
Despesas/Invest.: R$ 366,8
Rio de Janeiro
Escritório Central milhões
COSR-SE

Florianópolis Num. de empregados: 728


Núcleo Sul
COSR-S (+ 53 trainees e 40 estagiários)

577 com grau universitário


442 engenheiros

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Macrofunção Operação – Os Centros de Operação do ONS

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Macrofunção Operação – Os Centros de Operação do ONS
Os Centros de Operação realizam ininterruptamente em tempo real a
coordenação, supervisão e controle de toda a rede de operação do Sistema
Interligado Nacional - SIN

Os Centros do ONS:
Norte
Isolado Anualmente controlam mais de
49.000 intervenções;
Recebem a cada 4 segundos mais
Recife de 40.000 medidas
Núcleo N/NE
COSR-NE Gravam diariamente mais de 10
milhões de registros
Brasília
Brasilia Utilizam sistema de
CNOS telecomunicações com
COSR-NCO disponibilidade igual ou acima de
99,98%
Rio de Janeiro
Escritório Central Têm à disposição 761 instruções de
COSR-SE operação e 1040 diagramas
unifilares sempre atualizados.
Florianópolis
Núcleo Sul
COSR-S

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Macrofunção Operação – Os Centros de Operação do ONS

Controle de
Controle Cheias Coordenação da
de Tensão Recomposição

Controle da Gerenciamento
Geração de Carga

Controle da Garantia da
Freqüência Reserva
de Potência

Controle de Controle de
Carregamento Intervenções
Controle de Limites
Operativos
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Macrofunção Operação – Os Centros de Operação do ONS

Centros de Outros
CNOS CENTRO
Países NACIONAL

ONS
COSR- CENTROS
COSR-NCO COSR-SE COSR-S REGIONAIS
NE

Centros Centros Centros Centros CENTROS DE


OPERAÇÃO
dos dos dos dos
Agentes Agentes Agentes Agentes

INSTALAÇÕES
G T D C G T D C G T D C G T D C

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