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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

AULA: Geologia Geral

Prof. José Edvar Aguiar

São Luis/MA - 2016


SUMÁRIO

 1. Vulcanismo (VULCANOLOGIA)

 2. Rochas Ígneas
Conceitos básicos
Vulcanismo
Vulcanismo
Vulcanismo
Vulcanismo
 Imagine que a poeira vulcânica lançada até a
alta estratosfera enfraqueça a luz do Sol
durante um ou dois anos e que, por
isso, não ocorram verões
 Isso seria inacreditável?
 Entretanto, já aconteceu, pelo menos em
duas ocasiões, no território onde hoje se
localizam os Estados Unidos
Vulcanismo
Vulcanismo
 Sabe-se da existência desses eventos por
meio da identificação e datação de rochas
formadas por eles
 Uma grande porção da crosta oceânica e
continental é constituída de rochas
vulcânicas, que se originam de magmas
formados em grandes profundidades,
tornando- se como “janelas" através das
quais pode-se "perceber" vagamente o
interior do planeta.
Vulcanismo
Vulcanismo
 Os pesquisadores modernos, obtem dos
vulcões as evidências de que existem altas
temperaturas no interior da Terra.
Vulcanismo
Vulcanismo
 Já ocorreu
vulcanismo
no Brasil?
Vulcanismo
Vulcões Padrão Global de distribuição
Lavas vulcânicas -Tipologia
Lavas vulcânicas -Tipologia
 As lavas basálticas. A temperatura da lava
basáltica, de cor escura, de 1.000 a 1.200°C -
próxima à temperatura do manto superior.
 Devido a sua alta temperatura e a seu baixo teor de
sílica lava basáltica é extremamente fluida e pode
escorrer rapidaente, por grandes distâncias.
 Foram observadas correntes = lava com velocidade
de até 100 km/h, embora velocidades de poucos
quilômetros por hora sejam mais comuns
Lavas vulcânicas -Tipologia
Lavas vulcânicas -Tipologia
 As lavas riolíticas. O riolito, a lava mais
félsica, tem cor clara. Seu ponto de fusão é mais
baixo que o do basalto e irrompe em temperaturas
de 800 a 1.000°C.
 É muito mais viscoso que o basalto, por causa de
sua temperatura baixa e teor de sílica A lava riolítica
move-se 10 vezes mais lentamente que o basalo,
ou em velocidade ainda mais baixa, e, como é
resistente fluxo, tende a acumular-se, formando
depósitos espessos

Lavas vulcânicas -Tipologia
Lavas vulcânicas -Tipologia
Lavas vulcânicas -Tipologia
 As Lavas almofadadas. Qualquer geólogo, ao
se deparar com lavas almofadadas - pilhas de
blocos elipsoidais de basalto, em forma de
almofadas, com cerca de um metro de largura -,
sabe que elas se formaram numa erupção
submarina
 As lavas em almofada são um importante indicador
de que uma região já esteve um dia sob a
água.
Lavas vulcânicas -Tipologia
Erupções e as formas de relevos
Erupções e as formas de relevos
Erupções e as formas de relevos
Erupções e as formas de relevos
Vulcões Padrão Global de distribuição
Vulcões Padrão Global de distribuição
 Centro de expanção
 A cada ano, cerca de 3 km3 de lava basáltica
irrompem nas dorsais mesoceânicas, no processo de
expansão do assoalho oceânico, o que é um enorme
volume. Durante os últimos 200 milhões de anos, a
erupção de magmas nos centros de expansão foi
suciente para criar todo o atual fundo oceânico, que
cobre cerca de dois terços da superfície terrestre.
Vulcões Padrão Global de distribuição
Vulcões Padrão Global de distribuição
 Vulcanismo em zonas de subducção
 Uma das feições mais impressionantes
das zonas de subducção é a cadeia de
vulcões paralela ao limite convergente.
Essa cadeia de vulcões posiciona-se
sempre na placa que está acima da
porção mergulhante da litosfera oceânica
Vulcões Padrão Global de distribuição
Vulcões Padrão Global de distribuição
Previsão de Erupção vulcânica
 Uma moderna rede de instrumentos e
instalações de laboratórios é utilizada para
seguir os movimentos do magma no interior do
vulcão e as mudanças químicas das erupções
de lavas e gases.
 Os sismógrafos, que medem vibrações dentro
da Terra, detectam e localizam os pequenos
terremotos que geralmente estão relacionados
com os movimentos do magma.
Previsão de Erupção vulcânica
 Os sismógrafos podem localizar terremotos
em profundidades de até 50 km. Tais
terremotos, geralmente marcam a entrada de
magma em canais que vêm da astenosfera,
passam pela litosfera e chegam até a
superfície terrestre.
 O primeiro sinal de que uma emissão de lava
está iminente é uma série de milhares de
pequenos terremotos, que indicam que o
magma está afastando as rochas, para forçar
a sua ascensão até a superfície.
Previsão de Erupção vulcânica
 Em janeiro de 1960, por exemplo, os
cientistas da U. S. Geological Survey
detectaram uma série de terremotos nas
proximidades da vila de Kapoho, no flanco
do Kilauea.
 Como esperado, uma erupção começou,
mas sem causar vítimas, pois a vila tinha
sido evacuada.
As rocha Ígneas

 A mineralogia e a textura, bem como outras propriedades,


ajudam a determinar o aspecto de uma rocha.
 A mineralogia é a proporção relativa dos minerai
constituintes de uma rocha
 A textura é o termo que indica os tamanhos e as formas
dos cristais e o modo como estão unido. Cristais (ou grãos),
que, na maioria das rochas, têm apenas alguns milímetros de
diâmetro, são chamados de grossos, se forem grandes o
bastante para serem visto a olho nu. Finas, caso contrário.
 Origem geológica da rocha - onde e como foi formada
O que determina as características de uma rocha

Feldspatos 58%
Piroxenios/amfibólios 13%
Silicatos Quartzo 11%
Micas e argilominerais 10%
Olivinas 3%

Carbonatos
Óxidos Aproximadamente 3%
sulfetos
O que determina as características de uma rocha

A – Textura Vítrea B – Textura Hemicristalina C – Textura Porfirítica


O que determina as características de uma rocha

D – Textura Aplítica
A – Textura Granular B – Textura Porfiróide C – Textura Pegmatítica
Quais os tipos de rocha existente na natureza
Onde encontramos os diferentes tipos de rochas?
 O As rochas não são encontradas na natureza
convenientemente divididas em corpos ou
afloramentos separados - ígneas aqui,
sedimentares ali e metamórficas em um outro lugar.
 São dispostas segundo os padrões determinados
pela história geológica de uma região.
 Os geólogos mapeiam esses padrões tanto
em superfície como suas projeções em
profundidade e tentam deduzir o passado geológico
da variedade e da distribuição das rochas
presentes.
Onde encontramos os diferentes tipos de rochas?
Onde encontramos os diferentes tipos de rochas?
Ciclo das rochas ?
 O ajuste dos processos geológicos que
converte cada tipo de rocha em um dos
outros dois tipos
 Resultado das interações de dois dentre os
sistemas fundamentais da Terra: o sistema
da tectônica de placas e o sistema do clima.
Controlados pelas interações desses dois
sistemas, materiais e energia são trocados
entre o interior da Terra, a superfície
terrestre, os oceanos e a atmosfera
Ciclo das rochas
Ciclo das rochas
 O ciclo começa com a subducção de uma
placa oceânica em uma placa continental. As
rochas ígneas, juntamente com as rochas
sedimentares e metamórficas associadas,
são então soerguidas para formar uma
cadeia de montanhas.
 Os geólogos chamam esse processo, o qual
inicia com a colisão de placas e finaliza com
a formação de montanhas, de orogenia.
Ciclo das rochas
Ciclo das rochas
 Os sedimentos depositados no mar, assim
como aquele depositados no continente pela
água e pelo vento, são soterrados por
sucessivas camadas de sedimentos, onde
litificam vagarosamente para formar as
rochas sedimentares. O soterramento é
acompanhado de subsidência - uma
depressão ou afundamento da crosta
terrestre.
Ciclo das rochas
Ciclo das rochas
 O ciclo das rochas nunca tem fim.
 Está sempre operando em diferentes
estágios em várias partes do mundo,
formando e erodindo montanhas em um
lugar e depositando e soterrando sedimentos
em outro.
 As rochas que compõem a Terra sólida são
recicladas continuamente, mas só podemos
ver as partes do ciclo que ocorrem na
superfície
Ciclo das rochas
Obrigado
Exercícios
Exercícios
 Exercício 1: Deduzir a equação de Manning-Strickler.

 Exercício 2: Calcular a vazão em um canal de concreto


(n=0,013) cuja seção retangular tem base igual a 2m e
profundidade normal do de 0,75m. A declividade do fundo é
igual a 0,0008m/m.
 exercício 2, caso a vazão seja de 3m3/s.

 Exercício 3: Calcular a profundidade normal no canal do


 Exercício 4: Calcular a tensão e a velocidade de atrito no
fundo do canal do exercício 2.

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