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A guitarra clássica (conhecida

no Brasil como VIOLÃO) é uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço,

concebida inicialmente para a interpretação de peças de música erudita. O

corpo é oco e chato, em forma de oito[2], e feito de várias madeiras diferentes.

O braço possui trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões

mais comuns possuem seis cordas de nylon, mas há violões com outras

configurações, como o violão de sete cordas e o violão baixo, com 4 cordas,

afinadas uma oitava abaixo das 4 cordas mais graves do violão/viola.

A sua configuração moderna e desenho foram confeccionados na Espanha.

Presente hoje em quase todos os géneros musicaispopulares, sua

abrangência só se compara à do piano. Ao longo do tempo este instrumento

sofreu grandes evoluções e, hoje em dia, possui uma grande variedade de

formatos e tamanhos, cada qual mais apropriado a um estilo de execução.

Entre os géneros que mais utilizam a guitarra clássica estão a música erudita,

o flamenco espanhol, o vals peruano, a cumbia colombiana,

o joropo venezuelano, as rancheras mexicanas, a MPB, o fado português,

a modinha, a morna, o choro, a bossa nova, as gaitas, entre outros.


A guitarra elétrica é um instrumento

musical semelhante ao violão espanhol comum, de seis cordas

simples. Seu corpo, porém, pode ser maciço, semioco ou oco, e é

sempre dotado de aparelhagem elétrica para fazer ressoar seu

som, e ao contrário do violão, utiliza apenas cordas de aço. A

guitarra ganhou espaço em meio a vários estilos musicais no

Brasil e no exterior a partir do final da década de 40 do século XX.

Seu funcionamento está ligado à energia elétrica e ao fenômeno

do magnetismo. As cordas de aço, ao vibrarem, emitem um sinal

eletrônico para um amplificador e um alto-falante. Os sensores

ficam numa pickup magnética, montada sob as cordas, no corpo

da guitarra. Esta pickup magnética ou captador é formada por um

ímã (ou vários) enrolado em uma bobina (formada por cerca de

sete mil voltas de fio de cobre), que gera uma vibração

correspondente à do campo magnético do ímã, originando sinais

elétricos, que são enviados a um amplificador e daí a um alto-

falante.
Baixo elétrico, chamado também de contrabaixo

elétrico, viola baixo, baixão ou simplesmente baixo é um instrumento de

cordas. É utilizado por diversos gêneros musicais modernos.

O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usa é

muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais

longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns

possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma

maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as

quatro cordas grossas (graves) de uma guitarra (isto é, Mi, Lá, Ré, e Sol), mas

cada uma destas cordas é afinada uma oitava mais grave, em tom, do que a

guitarra.
O ukulele é um instrumento musical havaiano de cordas

beliscadas, geralmente com 4 cordas de tripa ou com materiais sintéticos

como nylon, nylgut, fluorocarbono, entre outros.

Com quatro cordas, geralmente feitas de material sintético, como o fluorcabonato,

nylon ou nylgut, o estranho pode ter quatro tamanhos: Soprano, Concert, Tenor e

Barítono. Eles variam entre 33cm de comprimento até 43cm. Já a afinação mais

comum é a C6 (G4, C4, E4 e A4). Uma qualidade bem particular do Ukulele é a

afinação reentrante. Ou seja, a quarta corda dele é mais aguda do que a terceira.

Para afinar o instrumentos, é importante que você tenha um afinador digital. A

primeira corda deve estar em Sol (G), a segunda em Dó (C), a terceira em Mi (E) e a

quarta em lá (A).
O cavaquinho (pai de outros modelos como

a braguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga) é um

instrumento da família dos cordofones originário do Minho, norte de Portugal,

que mais tarde foi amplamente introduzido na cultura popular de Braga pelos

nobres Biscainhos e de onde foi depois levado para outras paragens

como Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Hawaii e Madeira.

Com 12 trastos na forma original o cavaquinho tem uma afinação própria da

cidade de Braga que é ré-lá-si-mi. No entanto, as suas quatro cordas de tripa

ou de metal, são também afinadas em ré-si-sol-sol, mi-dó#-lá-lá, mi-ré-si-sol,

no Brasil como ré-si-sol-ré ou, mais raramente, em mi-si-sol-ré conforme o

pais onde é utilizado e de acordo com os costumes etnográficos de cada

região portuguesa. Júlio Pereira, um dos músicos portugueses mais

renomados da atualidade, tem ajudado na divulgação do cavaquinho como

instrumento pleno de versatilidade e que tem dado frutos.

No Brasil este instrumento é usado nas congadas paulistas e forma, junto com

o bandolim, a flauta, o violão de 7 cordas, o violão de 6 cordas e o pandeiro os

conjuntos regionais para a execução de choros.


Atabaque é um instrumento musical de percussão a. O

nome se originou do termo árabe al-Tabaq, que significa "prato". Constitui-se

de um tambor cilíndrico ou ligeiramente cônico, com uma das bocas coberta

de couro.

É tocado com as mãos, com duas baquetas, ou por vezes com uma mão e uma

baqueta, dependendo do ritmo e do tambor que está sendo tocado. Pode ser

usado em kits de percussão em ritmos brasileiros, tais como o samba e o axé

music.

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