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INTRODUÇÃO
OBJETIVO
Este manual tem a finalidade de orientar e regulamentar as atividades dos lojistas no período
de montagem de suas lojas. Para tanto, foi dividido em quatro partes.
Onde são encontradas as condições em que as lojas são entregues aos lojistas, os projetos que
devem ser apresentados, as condicionantes para início de obras, as responsabilidades do
lojista e explicações da atuação da equipe do DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio.
Composto por desenhos explicativos gerais ou específicos de cada espaço locado e formulários
e guias para preenchimento.
PARTE A
ORIENTAÇÕES GERAIS
PARTE B
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE LOJAS
PARTE C
REGULAMENTAÇÃO DE OBRAS
C1. TAPUME
C2. CANTEIRO DE OBRAS
C3. HORÁRIO DE TRABALHO
C4. DESCARGA DE MATERIAIS / RETIRADA DE ENTULHO
C5. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS
C6. CIRCULAÇÃO / ACESSO À OBRA
C7. USO DAS PARTES COMUNS DO SHOPPING
C8. SEGURANÇA PATRIMONIAL
C9. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO
C10. OBRAS APÓS A INAUGURAÇÃO
C11. INSTALAÇÃO
C12. LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO
C13. DISPOSIÇÕES FINAIS
PARTE D
DESENHOS GERAIS
DESENHOS ESPECÍFICOS
GUIAS PARA PREENCHIMENTO (atestados / guias)
PARTE A
ORIENTAÇÕES GERAIS
1.1 – PISO
1.2 – PAREDES
As paredes divisórias serão entregues em blocos de concreto sem acabamento, não podendo,
de forma alguma, receber qualquer tipo de carga ou furação, nem servir de apoio lateral para
mezaninos.
1.3 – TETO
Os tetos das lojas poderão variar entre telha de concreto pré-moldada, protendida, tipo
calhetão, sem acabamento à laje de concreto pré-moldada alveolar, também sem acabamento.
Verificar “in loco” para definir a fixação da estrutura auxiliar.
1.4 – ENERGIA
1.6 – SOM
1.7 - ÁGUA
Será fornecida para as âncoras, lojas do “Fast Food” e aquelas que tenham essa condição
acertada em contrato.
As demais lojas que quiserem utilizar pontos água e esgoto em suas instalações, deverão fazer
sua consulta ao DAP por escrito, afim de verificar a viabilidade técnica de execução e os custos
decorrentes da mesma.
O fornecimento de água fria será em um único ponto interno à loja, no ponto onde a distância
deste até a caixa d'água seja a menor possível, ou a critério da empreendedora.
Será instalado um hidrômetro em área técnica, externa à loja, para o rateio do consumo.
Para as lojas com ponto de água fria será fornecido um ponto de esgoto em local a ser definido
a critério da empreendedora.
Para cada loja será fornecido um ponto de dreno para conexão somente dos equipamentos de
ar condicionado.
O ponto de dreno estará disponível, dependendo da localização da loja no Shopping, ou na
parte da frente ou no fundo da loja, com espera de diâmetro de 32mm para lojas satélites e
para âncoras. É vedado o uso deste ponto de dreno para qualquer outra finalidade.
Para as lojas "Fast Food" será fornecido ponto de esgoto gorduroso de 100mm.
2.1/2” para lojas satélites e demais lojas não denominadas de âncora, provida de
válvula de isolamento tipo esfera;
4” para lojas âncora, provida de válvula de isolamento tipo gaveta ou borboleta;
Para as lojas de “Fast Food” o lojista deverá providenciar proteção especifica para as coifas e
dutos de exaustão da cozinha, prevendo válvula de fecho rápido tipo esfera com dispositivo
para lacre, interligada a tubulação do ponto de entrega citado anteriormente destinada ao
sistema de sprinklers.
Hidrantes
Para as lojas âncoras ou quando necessário, estará disponibilizado ponto de entrega, na área
técnica no diâmetro de 4” provido de válvula de isolamento e flange cega.
Para as lojas satélites ou lojas com área igual ou inferior a 300m² será disponibilizado um
módulo de zona convencional.
Para as lojas satélites sem parede vizinhas para o exterior: o Shopping fornecerá damper de ar
externo;
As lojas satélites com paredes vizinhas para o exterior ou com possibilidade do uso do dômus
deverão ter seu próprio suprimento de ar externo;
Para as lojas âncoras o sistema deverá ser projetado e implantado por cada lojista, devendo
passar por aprovação do DAP.
Para as lojas da área do Fast Food será disponibilizado um duto para a conexão ao Sistema de
Exaustão da loja, após o devido tratamento dos gases e gordura conforme NBR 14518.
Somente disponível para lojas de alimentação. Estão previstos pontos de fornecimento de gás
natural, cabendo a cada lojista confirmar sua necessidade e consumo através de projeto.
Projeto de Arquitetura
Planta térreo e mezanino, Cortes (mínimo dois), transversal e longitudinal, ou mais conforme
necessidade; Planta layout; Planta paginação piso e forro; Planta luminotécnica; Fachadas;
Detalhes construtivos (ex. escada); Memorial descritivo; Perspectiva interna e externa e
quadro de áreas;
Projeto Civil
Alvenarias, Fundações, Estrutura Metálica para Mezanino, Totem, Estrutura Auxiliar para
Instalações, Piso Técnico para Ar Condicionado, etc.;
Projeto de Instalações Elétricas / Telefonia / Som
Projeto de Subestação (quando aplicável)
Projeto de Instalações Hidráulicas - Água e Esgoto
Projetos do Sistema de Segurança, sendo eles:
Projeto de Prevenção e Combate a Incêndios – sendo Sprinklers e Hidrantes
Projeto de Detecção / Automação – alarme
Projeto de CO2
Projeto de Extração de Fumaça (quando aplicável)
Projeto de Compartimentação (quando aplicável)
Projeto de Ar Condicionado e Ventilação
Projeto de Exaustão - cozinha
Projeto de Instalações de Gás
Projeto de Instalações Especiais
Salientamos que todos os projetos devem estar compatíveis entre si afim de não
gerar transtornos no decorrer do processo, tais como a paralisação da obra para
regularização.
NÍVEL DE ATUAÇÃO:
Escolher sempre: EXECUÇÃO
ATIVIDADE:
Escolher entre as opções: PROJETO EXECUTIVO
LAUDO
EXECUÇÃO
OBRA/ SERVIÇO:
Escolher de acordo com os serviços a serem executados:
De Arquitetura;
Estrutura Metálica para Mezanino;
Instalações Elétricas/ Telefonia/ Som;
Subestação de Energia Elétrica;
Incêndio - Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio;
Detecção - Sistema de Alarme e Proteção;
Extração de Fumaça (quando aplicável);
Compartimentação (quando aplicável);
Ar Condicionado e Ventilação;
Exaustão – cozinha;
Instalações de Gás;
Instalações Especiais;
Troca de Cabos/Proteções;
Alteração /Picagens dos alimentadores de ‘hidráulica’ (sprinkler, hidrantes,
água gelada, gás, etc).
Obs: A ART deverá ser entregue sem a tarja “ART ENVIADA E NÃO PAGA” e com as devidas
assinaturas.
Obs: Para RRT deve ser entregue com comprovante de pagamento, boleto e RRT com o
número para a devida conferência. Na ausência de um deles a RRT não será aceita.
Informamos que não serão aceitas ART´s/ RRT´s apenas “de obras” para todas as
instalações, todas as matérias deverão estar especificadas no campo de atividade
técnica.
São condições para o lojista poder iniciar os serviços de montagem de sua loja:
Para o bom andamento do processo de montagem e decoração das lojas, o lojista tem como
responsabilidades:
Atividades sujeitas à fiscalização e/ou apreciação de órgãos que regem atividades de interesse
à saúde, devem atender integralmente à RDC – 50.
A empreendedora efetuará testes em todas as instalações do empreendimento prontas para o
funcionamento, em vários horários, para checar as instalações como um todo. Todas as lojas
deverão contribuir nesse processo, tantas vezes quanto forem necessárias, para estas
aferições.
Para propiciar e facilitar a vistoria das obras, os lojistas e seus contratados devem manter uma
abertura no tapume, conforme desenho específico que encontra-se na Parte D deste Manual.
Assim sendo, o cumprimento das presentes instruções, e das normas complementares vindas
da empreendedora e da equipe do DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, é de
responsabilidade do lojista, assim como a divulgação, entrega e gerenciamento deste manual
aos profissionais e empregados contratados.
Obs.: O não cumprimento das instruções contidas neste manual poderá provocar a suspensão
das obras das lojas. O reinício das obras ocorrerá somente quando as irregularidades que
PARTE B
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE LOJAS
1 - Prazos
Todos os projetos deverão ser entregues no horário das 10:00 horas às 18:00 horas ao: DAP -
Departamento de Arquitetura e Patrimônio (DAP) situado na Av. Francisco Mesquita, 1000
(Continuação da Av. do Estado, Piso Mall do Central Plaza Shopping) - Quinta das
Paineiras - São Paulo - CEP: 03153-001 – SP.
Fones/Fax: 2914-4518/ 2063-7034/ 2063-9800/ 2914-7269/ 2914-8465
E-mail: dap.savoy@terra.com.br.
2 - Formas de Apresentação
- As revisões devem vir com as ressalvas corrigidas e destacadas através de “ameba” que
devem ser devidamente identificadas e constar no quadro de resumo.
a) Reformas e repasses
As lojas que tiverem alteração contratual, onde sejam substituídos os locatários ou a atividade
exercida no espaço, bem como nos casos de renovação contratual, reformas ou solicitações
extraordinárias, deverão apresentar novamente todos os documentos e/ou projetos, conforme
orientação do DAP.
O projeto arquitetônico sempre deverá ser reapresentado completo, independente do tipo de
situação.
O DAP definirá caso a caso, quais os projetos/documentos deverão ser apresentados.
É importante salientar que em qualquer situação, ou seja, reformas, repasses, alterações
contratuais de qualquer tipo e etc., que gerem a necessidade de reapresentação de
documentos técnicos/projetos, deverão ser levadas em consideração as mudanças das normas
no manual vigente (exemplos mais comuns como: a obrigatoriedade dos avanços das vitrines,
a troca de lona por porta de enrolar e outras situações).
Os projetos fornecidos pelo DAP, da loja anterior, não são garantia da sua execução fiel, assim
informamos que os dados fornecidos nestes projetos deverão sempre ser verificados no local,
mesmo que os projetos anteriores já tenham sido liberados pelo DAP, independentemente da
data da sua liberação.
Estes projetos não devem ser considerados como “as built” e devem ser utilizado somente
como “apoio”.
A responsabilidade pela apresentação dos dados corretos nos projetos enviados para análise
será sempre dos responsáveis técnicos contratados pelo lojista.
1 – PROJETO DE ARQUITETURA
O Projeto de Arquitetura deverá seguir a normatização presente no Código de Obras e
Edificações do Município de Osasco (e demais decretos regulamentadores).
Apenas a título de sugestão, enumeramos alguns tópicos que devem ser avaliados na
elaboração do “Layout” das lojas:
Objetividade tecno-comercial (ramo de atividade).
Funcionalidade.
Versatilidade.
Criatividade e propriedades na escolha dos materiais.
Criatividade e propriedade na técnica de iluminação.
Criatividade na arte de apresentar/expor a mercadoria.
Equilíbrio na composição/dimensionamento das instalações.
Deverão constar no projeto os seguintes elementos:
Planta de todos os pavimentos (térreo, mezaninos, patamares e jiraus).
Cortes (dois no mínimo, passando pela escada, casa de máquinas, áreas molhadas e
provadores).
Fachadas.
Detalhes típicos (ex. Escada, divisor de lojas, etc.).
Memorial descritivo (preferencialmente com materiais descritos nas folhas de projeto, inclusive
com a definição das cores utilizadas).
Perspectivas opcionais (ajuda a elucidar detalhes do projeto).
A compatibilização dos projetos complementares com o Projeto Arquitetônico é de
responsabilidade dos responsáveis técnicos contratados pelo Sr. Lojista.
Atentar que a incompatibilidade entre as informações apresentadas nos projetos das diferentes
áreas pode causar atrasos no cronograma da obra.
1.1 - Paredes e estrutura existentes
As paredes divisórias terão a única função de separadoras dos espaços das lojas, não podendo
ser utilizadas para receber estruturas, apoios metálicos ou instalações de qualquer tipo. O
mesmo aplica-se à estrutura existente, não podendo ser perfurada ou embutida instalações.
As paredes e estruturas existentes não poderão ser levadas em conta na estabilidade global
das estruturas projetadas, devendo estas serem autoportantes.
É obrigatória a regularização das paredes divisórias (limítrofes).
Não colocar buchas de fixação na parede divisória.
Caso haja a necessidade de execução de alvenaria pelo lojista, estas deverão se apresentadas,
devidamente identificadas no projeto de arquitetura, constando o material de execução e
acabamento. Nestes casos alvenarias com altura superior a 3,00m deve ser apresentado
projeto estrutural com memorial de cálculo para análise específica.
1.2 - Pisos
O piso interno junto à entrada da loja deverá estar em nível com o piso do "Mall".
Prever e tratar adequadamente as juntas de dilatação no piso conforme cada caso,
obedecendo a paginação existente "in loco".
Em casos onde a vitrine avança sobre o piso do "Mall”, existe a possibilidade de substituição
deste por piso empregado na loja.
Os revestimentos de pisos em áreas molhadas devem ser executados sobre base
impermeabilizada com mantas butílicas ou asfálticas.
Para Mezaninos e Patamares técnicos, solicitamos utilizar piso do tipo "Painel Wall" - com
revestimento em placas cimentícias, ou seja, incombustível.
1.3 - Revestimentos
Prever juntas nos revestimentos quando:
- Houver junta na alvenaria;
1.4 - Forros
Quando sob telhas de concreto, o forro e as instalações devem estar apoiados sobre estrutura
auxiliar sustentada por pendurais, conforme figura correspondente na parte D deste Manual.
Quando sob laje alveolar, o detalhe para fixação da estrutura auxiliar para apoio de forros e
instalações (verificar figura correspondente na parte D deste Manual).
Não é permitida a utilização de forros em materiais combustíveis, como madeira, isopor, etc.
Nos casos de utilização de materiais diferenciados estes serão encaminhados para análise
específica, podendo ou não ser aprovados.
Forros falsos não poderão deformar ou ceder sobre a ação do calor, antes da operação dos
chuveiros automáticos (resistência maior ou igual a 68° C).
Prever a instalação de elementos de sustentação no forro isolando-o das paredes da loja para
que não ocorram trincas e rachaduras, devido a movimentação estrutural.
A cobertura (telha ou laje) não poderá ser perfurada, dar tiros de finca pinos ou qualquer outro
tipo de fixação. Não sendo ainda permitida a utilização de aplicação de acabamento
térmico/acústico e de pintura nas telhas/lajes do Shopping, para casos especiais consultar o
DAP.
Prever um acesso (alçapão) no forro para as válvulas de água gelada, de alarme e outras para
facilitar possíveis manobras.
As vitrines deverão ter uma área mínima transparente de 80% da sua fachada aplicada,
compreendida desde o piso do "Mall" até a viga superior de testada e as paredes laterais. Para
as lojas com avanço obrigatório de vitrines, avançando sobre a área do "Mall", deve ser
observada a área permitida para isso e o critério para calculá-la, que varia conforme a testada
de cada loja (verificar figura correspondente na parte D deste Manual).
Não será permitida instalação de porta de enrolar do tipo lona para nenhuma loja, inclusive
para as lojas de alimentação. No caso da utilização de porta de enrolar, estas deverão ser
metálicas, padrão microperfurada para permitir a visualização dos produtos. Atentar que as
mesmas deverão ter estruturação autoportante, proteção anticorrosiva e qualidade superior no
acabamento final. Lojas que tenham portas de enrolar com vãos superiores a 2,00m deverão
apresentar projeto estrutural específico para suporte e estabilidade da porta (fixação,
dimensionamento do pórtico, etc.).
O vidro da fachada deverá ter espessura mínima de 10mm do tipo temperado.
A estrutura da fachada deverá ser metálica e incombustível. Especificar caixilharia,
acabamentos e fechamentos empregados. Aplicar revestimentos e acabamentos em toda a
extensão da fachada da loja, inclusive nos pilares do Shopping que estiverem compreendidos
na área da loja. Sujeito a aprovação.
Apresentar solução técnica para fixação da fachada, não perfurando as estruturas e alvenarias
do shopping.
A fachada deverá ser autoportante/independente salvo fixações para contraventamento
conforme orientações do DAP.
Atentar ao detalhe do divisor de lojas, conforme figura correspondente na parte D deste
Manual.
As vitrines deverão ter rodapé com mínimo de 0,10m em material lavável (não corrosivo a
água) e bem estruturado, evitando o uso de ferro, madeira, etc.
Prever soleira no acesso da loja em material não corrosivo a água e em nível com o piso do
Mall. Não utilizar tapetes ou carpetes na entrada da loja.
Para lojas de alimentação na praça do Fast Food, deverão ser respeitados os seguintes recuos
com relação ao mall.
0,60m – para balcão com pista (quente/fria) self service
0,30m – para balcão de atendimento
Para lojas de alimentação, fora da praça de fast food recuos serão verificados caso a caso.
Poderá ou não ocupar toda a testada da loja, respeitando o limite dos divisores de loja e da
viga rodateto, sendo possível variações de posicionamento.
A espessura máxima permitida para as caixas de luminosos é de 0,20m.
Para casos onde os luminosos ultrapassem os 0,20m estabelecidos, a análise será feita
utilizando os parâmetros e cálculos de “avanço de vitrine” e serão verificados individualmente.
Não será permitida iluminação do tipo “intermitente” nos luminosos e na loja (constar nota em
projeto).
Filetes de neon não poderão estar expostos, devendo estar protegidos com chapa acrílica,
polietileno ou material similar.
Deverá ser enviado no projeto o layout / arte final do luminoso / letreiro, constando materiais,
fixações, tipos de iluminação, cotas, detalhes, etc.
O nome fantasia deverá constar conforme assinado em contrato de locação (sujeito a
verificação).
Não será permitido o uso de quaisquer outras informações, tais como, telefone, endereço
eletrônico, marcas de produtos, etc. Salvo aprovação comercial confirmada.
Películas aplicadas no vidro, deverão ser apresentadas para aprovação da arte final e deverão
obedecer a regra de 80% de transparência já citada.
As alturas mínimas de quaisquer comunicações visuais na fachada deverão ser de 2,50m (piso
acabado a face inferior do luminoso / letreiro), conforme figura correspondente na parte D
deste Manual.
Para luminosos do tipo “bandeira”, a dimensão máxima permitida é de 20cmx20cmx7cm com
altura fixada por baixo a 2,30m.
A bandeira deverá ser fixada sempre na caixilharia da loja.
Será permitida somente uma bandeira por loja.
Luminosos do tipo: arandela, front-light não serão permitidos. Demais tipos de luminosos que
não constem neste item, deverão passar por análise.
1.7 - Escadas
Atentar as diretrizes adotadas para planejamento dos projetos com relação às escadas e seus
correlatos:
Estas diretrizes obedecem a IT 11 (Instrução Técnica nº 11 do Corpo de Bombeiros) e o código
de edificações.
G - Marinheiro - escada privativa restrita apenas para áreas técnicas, deverá ser fixa (no piso e
estrutura da loja). Quando a sua altura ultrapassar 2,00m deverá ser prevista proteção
adequada.
H – As escadas coletivas estarão sujeitas a análise específica de Detecção e Combate à
Incêndio, devendo ser verificados cálculos de áreas e de população para seu dimensionamento.
I - Nota geral - casos omissos, duvidas e/ou especiais, consultar o DAP e atender as normas
específicas.
J – É OBRIGATÓRIA A DECLARAÇÃO DE APLICABILIDADE DAS REGRAS DE ACESSIBILIDADE
previstas nas Normas Técnicas da ABNT, na Legislação Específica e no Decreto nº 5.296, de 02
de Dezembro de 2.004.
1.7.3 – Tabela:
patamar técnico em caso de reforma completa ou parcial da estrutura - indicar o material nos
projetos de Arquitetura, Incêndio e Estrutura. A compatibilização das informações entre esses
projetos é responsabilidade do projetista da loja.
Detalhe Escada:
11 – Largura livre/pisada/espelho: Enviar detalhe da escada com cotas (atentar ao item
2.1.7).
12 – Corrimão/Guarda corpo: Atentar às diferenças de altura entre corrimãos e guarda corpos.
Enviar detalhe, constando inclusive os fechamentos dos mesmos ou os vãos entre barras de
0,15m (item 2.1.7).
13 – Piso Antiderrapante: Constar nota em projeto que o piso da escada é “antiderrapante”.
Avanço:
14 – Avanço = Recuo: O avanço obrigatório deverá ser igual ao recuo. Salvo onde o avanço é
de 1,40m, neste caso entrar em contato com o DAP.
15 – M=L/4 / V/L = 1,5xM / AV = (L – 10cm) - VL: Calcular o avanço e a vitrine livre conforme
o item 1.5
16 – Divisor de Lojas: Enviar detalhe ampliado do divisor de lojas, com os acabamentos, cotas,
locação (eixos). Ver item 1.5.
Fachada:
17 – Transparência 80%: A área de vidro mínima deve ser maior ou igual a 80% da área
delimitada pelo piso, limites laterais e viga rodateto.
18 – Vidro Temperado 10mm: Utilizar vidro temperado 10mm na fachada da loja – constar
nota em projeto.
19 – Porta de Acesso (mín 1,20m): Dimensão mínima solicitada = 1,20m, salvo solicitações
extraordinárias. No acesso ao corredor técnico as portas devem ser do tipo corta fogo e ter sua
abertura para fora, portanto ela deverá ser recuada para dentro da loja (não travando assim o
fluxo do corredor técnico).
20 – Porta de Enrolar: Apresentar solução técnica com estrutura independente e especificações
(com suas estruturas desenhadas) e com a especificação do material da caixa de proteção da
porta.
As portas de enrolar deverão ser do tipo “microperfurada”, devendo constar esta nota em
projeto.
Para portas com vão maior que 2,00m, devem ser enviado projeto com memorial de cálculo
para análise específica.
Para porta de enrolar com motor elétrico é obrigatório a execução de caixa em material
incombustível protegendo o motor e deverá ser previsto bico de SPK específico para proteção
do mesmo.
Nas lojas de alimentação, incluindo cafés, sorveterias e etc, tanto na praça de alimentação
como fora delas, não serão mais aceitos fechamentos em lona.
Salientamos que nenhuma loja poderá ter fechamento em lona.
21 – Altura Fachada: Cotar altura da fachada conforme cada caso – piso até viga rodateto do
shopping ou piso até forro do mall (quando não houver viga rodateto).
22 – Fixação independente: A fachada deverá ser autoportante e independente das estruturas
do shopping. Constar nota: não fixar nenhum elemento nas estruturas e alvenarias do
Shopping.
23 – Acabamentos: Indicar todos os acabamentos da fachada, inclusive dos pilares do
shopping que estiverem dentro dos limites da loja. Para fachadas com revestimento
“combustível”, utilizar estrutura metálica como base. Sujeito a aprovação.
24 – Rodapé/Soleira – Resistente a água: Indicar materiais e acabamentos desses itens na
fachada. Ver item 1.5.
25 – Acesso loja = Nível Mall (0,00): Indicar todos os níveis principalmente no acesso à loja.
Deve estar sempre nivelado com o piso do Mall.
Comunicação Visual:
26 – 2,50m ≥ do piso: Altura mínima da comunicação visual na fachada deve ser 2,50m (do
piso até a face inferior) e seu limite máximo até a face inferior da viga rodateto.
27 – Espessura / Fixação independente: A espessura máxima deverá ser de 0,20m – cotar /
deverá ter fixação independente das estruturas e alvenarias do Shopping – nota.
O material da comunicação visual deve ser incombustível – constar nota e esclarecer os
materiais utilizados.
Para elaboração do projeto de mezanino das lojas, deve ser usado o seguinte critério:
Nos casos de lojas de mais 5,00m (cinco metros) de pé direito, será permitida a construção de
mezanino ocupando área inferior a 50% (cinquenta por cento) da área da loja. Este mezanino
deverá comportar inclusive a área técnica da loja.
Para elaboração dos projetos de mezanino metálico, deverão ser respeitados os preceitos
contidos nas normas técnicas brasileiras pertinentes, particularmente as seguintes:
NBR 8800 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios
NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento
NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – Procedimento
NBR 6122 – Projeto e execução de Fundações – Procedimento
NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento
NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado –
Especificações
NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
NBR 8953 – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência –
Classificação
NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento
NBR14762 - Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a
frio – Procedimento
Todos os projetos apresentados ao DAP devem vir com assinatura do Engenheiro responsável e
do proprietário (no projeto e memorial de cálculo) em 4 (quatro) vias.
Não serão aceitos projetos entregues sem memorial de cálculo.
Mezaninos
Planta com indicação clara de todos os elementos da estrutura tais como vigas, pilares,
tirantes, chapas de base, escadas, painéis ou lajes de fechamento. Indicar claramente
todos os carregamentos adotados incluindo o peso próprio da estrutura, os pesos dos
painéis (ou lajes), capeamentos estruturais, revestimentos, alvenarias, forros e a
sobrecarga livre (mínima de 300 kgf/m2). Incluir os eixos e pilares do shopping.
Cortes indicando os níveis em relação aos níveis do shopping.
Planta de locação dos pilares e as respectivas cargas (os momentos fletores deverão ser
nulos), incluindo os eixos e pilares do shopping.
Detalhes das ligações principais, detalhes de solda e detalhes de parafusos, incluindo o
seu tipo e o torque de aperto quando pertinente.
Seções típicas dos perfis utilizados (laminados ou chapa dobrada).
Especificações de todos os materiais utilizados.
Memória de cálculo contendo:
- Resumo dos carregamentos
- Normas técnicas utilizadas
- Especificações técnicas dos materiais utilizados
- Esquemas estruturais
- Análise estrutural
- Verificação de flechas
- Dimensionamentos das peças
- Locação de pilares e cargas
Fundações
Apresentar memorial de cálculo com verificação do concreto, estabilidade geral e
comprimento de ancoragem do chumbador.
Detalhar e especificar os materiais dos chumbadores.
Fornecer locação dos chumbadores.
lojista ao mezanino, a sobrecarga livre mínima de cálculo deverá ser de 300 kgf/m 2.
Deverão ficar de fora da sobrecarga livre o peso próprio, o piso estrutural (mad-wall,
painel wall, lajes, etc), o forro previsto em projeto, as alvenarias sobre a estrutura (leve
ou convencional) e os revestimentos (paviflex, cerâmicas, mármores, concreto, etc).
- Bibliotecas/Livrarias:
sala para depósito de livros - 4,0kN/m².
sala com estantes de livros a ser determinada em cada caso ou
2,5kN/m² por metro de altura observado, porém o valor mínimo de 6,0kN/m².
- Casas de Máquinas:
(incluindo o peso das máquinas) a ser determinado em cada caso, porém com o valor mínimo
de 7,5 kN/m².
- Cinemas:
platéia com assentos fixos 3,0kN/m².
estúdio e platéia com assentos móveis 4,0kN/m².
- Cozinhas não residenciais:
a ser determinada em cada caso porém com o mínimo de 3,0kN/m².
- Escadas:
com acesso ao público 3,0kNm².
sem acesso ao público 2,5kNm².
- Galerias de lojas:
a ser determinada em cada caso, porém com o mínimo 3,0kN/m².
- Restaurantes:
mínimo 3,0kN/m².
- Escritórios / Depósitos / Estoque de produtos
salas de uso geral e banheiro com mínimo de 3,0kN/m².
No projeto e no memorial: Nome do autor, número do CREA/ CAU, número da ART’s/ RRT’s,
assinatura do autor em todas as páginas; nome, assinatura e RG do representante da firma
contratante;
Todos os pontos de apoio dos pilares do mezanino deverão ser conferidos de acordo com o
sistema a ser empregado;
Devem ser especificados os tipos de materiais a utilizar (aço, concreto, soldas, parafusos,
etc.);
Especificar em projeto as sobrecargas utilizadas para o cálculo do mezanino (peso próprio,
revestimento, forro, livre, etc.) assim como, os detalhes construtivos referentes às fundações
(se necessário), ligações, esforços e as escadas de acesso;
A dimensão do mezanino deverá ser 50% (cinqüenta por cento) da área do térreo;
O pé direito entre piso inferior e laje superior (ou forro, etc) nunca seja menor que 2,50m. No
caso das âncoras, a área de mezanino dependerá do que tiver sido acertado no contrato de
locação;
Prever corrimão e piso antiderrapante na escada, conforme legislação.
Os mezaninos deverão ser obrigatoriamente em estrutura metálica própria com pilares
independentes das paredes divisórias e pilares existentes.
- Diretrizes e sugestões para detalhamento de novas fundações (para lojas situadas no térreo)
Projeto completo da subestação unitária. (Este item é aplicável somente para as lojas
âncoras)
Plantas de piso e forro c/ indicação de todas as tubulações, circuitos e fiações;
Deverá constar também pontos de iluminação, tomadas, localização dos quadros de
distribuição de luz e tomadas, quadro de telefones e lógica;
Diagrama trifilar com balanceamento de fases e capacidade de condução dos
barramentos;
Quadro de potências completo;
Memorial descritivo das instalações;
Memorial de cálculo da queda de tensão (inferior a 2%) e proteção geral da loja;
a) Potências / Tensões
O fornecimento de energia elétrica será individual, em baixa tensão com as seguintes
características:
A potência total instalada na loja (âncoras e satélites), não poderá ultrapassar o limite
estabelecido previamente em projeto. Caso sejam necessários acréscimos de carga, deverão
ser realizados pedidos formais e justificados para análise do DAP - Departamento de
Arquitetura e Patrimônio.
Havendo a aprovação, todos os custos decorrentes correrão por conta do lojista.
b) Medições
Os medidores de energia ativa (kWh) serão instalados nos centros de medição localizados nas
subestações ADM do Shopping e no centro de multimedição 13,2kV para lojas âncoras.
c) Quadros Terminais e Quadros Gerais de Baixa Tensão
Os quadros deverão ser do tipo "sobrepor", construídos em chapa de aço carbono, com portas
dotadas de fechaduras.
Os barramentos, inclusive N e PE, deverão ser de cobre eletrolítico com 99,9% de pureza. O
neutro deverá ser isolado.
Os Quadros deverão atender integralmente à NBR IEC 60439-1.
Sugerimos a identificação para as Fases na seguinte seqüência:
Fase A - Azul Escuro
Fase B - Branco
Fase C - Violeta
Para o Neutro e para Barra de Proteção é obrigatório as seguintes especificações, conforme
NBR IEC 60439-1:
Neutro – Azul Claro
PE – Verde
O disjuntor geral da loja deverá atender a capacidade nominal do alimentador do Shopping,
conforme indicado pelo empreendedor na liberação do projeto.
Deverá ter capacidade de ruptura mínima de 18kA em 380V, conforme IEC-947-2 ou IEC-898.
Para os disjuntores parciais seguem também as mesmas especificações.
Além do disjuntor geral, o quadro deve conter dispositivo(s) DR para proteção a correntes de
f) Luminárias
de gases tóxicos e livres de halogêneos ou flexível metálico tipo “Seal Tube” sem capa de PVC
(indicar nota no projeto).
g) Materiais
Todos os materiais deverão ser novos, de boa qualidade e em conformidade com o INMETRO, e
com as normas da ABNT (NBR-5410 e outras complementares).
Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes, tomadas e
interruptores poderão ser fixados em material combustível.
Todas as estruturas metálicas deverão ser aterradas.
Todos os equipamentos deverão ser aterrados no quadro geral da loja.
Os transformadores deverão ser do Tipo a seco encapsulados em Resina Epóxi a ALTO VÁCUO
e devem atender as normas IEC 726 e NBR 10295;
As bobinas de AT e BT deverão ser fabricadas em lâminas de alumínio
Encapsulamento em resina epóxi e a alto vácuo
Deverá ser isento de descargas parciais
Núcleo em aço-silício de grão orientado com corte tipo step-lap
Material isolante classe “F” (155°C)
Sistema de refrigeração NA (ar natural)
Normas técnicas e ensaios conforme ABNT NBR 10295 e 5380
Materiais e processos em conformidade com a norma ISO 9001
Classe de tensão de média 15KV
NBI da média tensão 95KV
Classe de tensão de baixa 1,2KV
NBI da baixa tensão 10KV
Deverão ser fornecidos os seguintes acessórios:
Rodas bi-direcionais
Sensor de temperatura tipo PT-100, sendo um por fase
Relé digital, funções 23, 26 e 49, com contatos para alarme e desligamento e saída
serial RS 485
Invólucro metálico com grau de proteção IP-21, cor cinza Munsell N6,5
Fornecer uma plaqueta adicional com as características dos transformadores para fixação na
cela do trafo.
Deverão ser fornecidos dois terminais de aterramento NR 10
Deverá ser fornecida lista de referências de transformadores com características similares
Deverão ser fornecidas cópias de relatórios de ensaios de tipo já realizados, em laboratórios
privados, de transformadores com características similares.
6- Todos os quadros gerais e terminais deverão estar equipados com protetores de surto.
O projeto de instalações telefônicas deverá atender aos padrões e especificações exigidos pela
Anatel.
O projeto de instalações telefônicas deverá atender integralmente:
Manual de tubulação telefônica em prédios
Projeto - Volume 1 - Telebrás
Manual de rede interna
Volumes 1 e 2 - Telebrás
a) Água Fria
b) Esgoto
01 - Tubulações
02 - Especificações de materiais
03 - Documentos complementares
04 - Medidor de Água
05 - Medidor de Gás
06 - Detector de Vazamento de Gás
07 - Impermeabilização
gesso acartonado para proteção do motor e deverá ser previsto bico de SPK para
proteção específica.
A rede de Chuveiros Automáticos das lojas deverá ser instalada às expensas dos lojistas, e
previamente aprovada pelo DAP e vistoriadas ao término das mesmas com projeto atualizado
“As built”.
2.1/2” para lojas satélites e demais lojas não denominadas de âncora, provida de
válvula de isolamento tipo esfera;
4” para lojas âncora, provida de válvula de isolamento tipo gaveta ou borboleta;
Os sistemas de Chuveiros Automáticos deverão atender as normas acima referenciadas e
dimensionadas para atender ao risco predominante da loja. Serão aferidos os itens descritos
no item 2.5.1 pelo analista / vistoriador do DAP, bem como, as premissas abaixo relacionadas
deverão ser observadas e aplicadas conforme necessidade de projeto.
Quando houver mezanino e entre forro, deverão ser instalados Chuveiros Automáticos no forro
do térreo, no entre forro e no forro do mezanino, conforme recomendação das normas supra
mencionada.
Espaços de entre forro são dispensados de chuveiros automáticos, desde que, as instalações
de ar condicionado sejam providas de isolação térmica incombustível e as instalações elétricas
cabos, fiação, etc.: em condutos fechados, forros executados em madeira ou material
combustível (PVC, plásticos, etc.:) é mandatário a instalação de sprinklers no entre forro.
Os chuveiros automáticos tipo ampola para fusão à 68ºC, ou 79°C quando necessário, para as
áreas destinadas a risco leve, ordinário ou pesado, sendo aceitos Chuveiros Automáticos com
temperatura de 141ºC para as áreas de depósito das lojas âncora, os chuveiros automáticos
deverão apresentar homologação pela ABNT ou órgão internacional equivalente.
Os Chuveiros Automáticos deverão ser novos e de marcas tradicionais do mercado, como
SKOP, Kidde, TYCO ou equivalente, desde que homologada pela ABNT. Quando do uso de
canoplas de acabamento utilizar somente peças metálicas preferencialmente fornecidas pelo
fabricante dos Chuveiros Automáticos.
Observar nas instalações de Chuveiros Automáticos a distância livre de obstruções horizontais
e verticais conforme item 7.8 da ABNT NBR 10897/2007, sendo obrigatório uma distância
mínima de 500 mm entre o defletor dos Chuveiros Automáticos (pendente ou em pé) das
obstruções horizontais tais como topo de estocagem, divisórias de provadores, etc.: conforme
item 7.8.6.4 da ABNT NBR 10897/2007.
Todos os elementos das instalações ou construção com largura maior ou igual a 1,20m, tais
como dutos, sancas, arranjos decorativos devem ser providos de sprinklers adicionais
conforme item 7.8.7.1.2 ABNT NBR 10897/2007.
Prever proteção acima da máquina de ar condicionado, shafts de monta carga, elevadores,
etc.:
Prever protetores de chuveiros automáticos para os pontos expostos a danos, tais como
escadas, forros rebaixados, etc.:
Instalar drenagem e pontos de purga das instalações de Chuveiros Automáticos / hidrantes
para as instalações de conduzir as mesmas ate o ponto de dreno disponibilizado.
A fixação dos tubos deverá ser realizada através de braçadeiras tipo econômico ou união
horizontal e obrigatoriamente vergalhão com diâmetro mínimo de 3/8", para tubos de 1” a 3” e
a partir destes com diâmetro mínimo de ½”.
Tubos deverão ser tipo DIN 2440 com costura até diâmetro de 1” a 4". Tubo com diâmetro de
1" e 2" obrigatoriamente deverão ser rosqueados, com conexões classe 10 (150lbs) da Tupy
ou similar para os diâmetros superiores utilizar conexões forjadas para solda SCH40, flanges
tipo sobreposto classe 150 lbs com junta de vedação em papelão hidráulico vermelho ou de
O teste de Chuveiros Automáticos deverá ser executado a uma pressão nunca inferior a
1400kPa durante duas horas antes da interligação com a rede do Shopping e apresentar ART’s/
RRT’s de laudo e atestado ao DAP, devidamente assinados.
Ao término dos testes presenciados pelo vistoriador do DAP, deverá ser elaborado LAUDO
respectivo com recolhimento de ART’s/ RRT’s do instalador.
Após a entrega dos documentos acima, as válvulas de isolamento serão lacradas.
Conforme atividade da loja e área locada, seguir instruções Circular SUSEP Nº 006/92 do IRB -
Regulamento para concessão de descontos aos riscos que dispuserem de meios próprios de
detecção e combate a incêndio, previstos no item 2 do Art.16 da Tarifa de Seguro Incêndio do
Brasil.
O dimensionamento das instalações e execução devem atender a IT – 22/2004 Sistema de
Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndios e NBR-13714 Sistemas de Hidrantes e de
Mangotinhos para Combate a Incêndio.
Os hidrantes serão do tipo 3 para atender a classificação “C3” com hidrantes singelos,
dimensionados conforme item 5.8 da IT – 22/2004.
Para as lojas ancora estará disponibilizado ponto de entrega, na área técnica no diâmetro de 4”
provido de válvula de isolamento e flange cega.
Os hidrantes deverão ser locados considerando-se o layout ocupacional da lojas, caso o mesmo
não conste do projeto adotar, espaçamento máximo de 30 metros entre hidrantes, inclui-se ao
critério a cobertura de mezaninos internos por encaminhamento vertical e horizontal.
Instalar drenagem e pontos de purga das instalações de conduzir as mesmas ate o ponto de
dreno disponibilizado.
A fixação dos tubos deverá ser realizada através de braçadeiras tipo econômico ou união
horizontal e obrigatoriamente vergalhão com diâmetro mínimo de 3/8", para tubos de 1” a 3” e
a partir destes com diâmetro mínimo de ½”.
Tubos deverão ser tipo DIN 2440 com costura até diâmetro de 2.1/2” a 4", para os diâmetros
superiores, utilizar SCH40 sem costura, com conexões forjadas para solda SCH40, flanges tipo
sobreposto classe 150 lbs com junta de vedação em papelão hidráulico vermelho ou de
borracha natural reforçada.
Os pontos de entrega serão providos de chaves de fluxo para sinalização junto a central de
segurança, quando da operação dos hidrantes internos, tanto a chave de fluxo e dispositivo de
sinalização serão fornecidos e instalados pela proprietária.
As coifas poderão ser protegidas por dispositivos ativos de extinção fixos com acionamento
manual ou automático, por agentes previstos na normalização da ABNT.
Os sistemas de chuveiros automáticos, devem ser dimensionados conforme a norma NFPA 13
item 7.10 com chuveiros automáticos com fusão de 141ºC (azul).
As travessias dos dutos por paredes ou lajes devem ser seladas conforme IT – 09
Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical, item 5.2.2.3.5
Para esta instalação serão adotados os procedimentos previstos para os Sistemas de chuveiros
automáticos.
Aceitação;
Confrontação do projeto apresentado com a instalação apresentada, onde serão observados no
mínimo posição dos extintores e sua capacidade, fixação, pintura de identificação, e demais
itens objeto de verificação para o bom desempenho.
A sinalização deverá ser entregue na caixa de junção com dimensões mínimas de 0,30 x 0,30
x 0,15m, instalada no ponto de entrega.
As lojas satélites ou lojas com área igual ou inferior a 300 m2, prever a instalação de
detectores de fumaça, limitado a 20 unidades os quais serão interligados a um módulo de zona
convencional, a ser instalado em caixa de junção com dimensões mínimas de 0,30 x 0,30 x
0,15m, instalada no ponto de entrega.
Para quantidades superiores a 20 detectores providenciar a instalação de painel independente
para controle dos detectores, incluindo a sinalização remota dos eventos acima mencionados.
Qualquer equipamento ou serviço não listado neste memorial, porém necessário à execução
das instalações deve ser previsto e fornecido pelo lojista.
Na quantificação e posicionamento dos detectores de fumaça devem ser observadas as
seguintes condições:
1. Trocas de Ar HVAC: renovações/hora;
2. Velocidade média do ar no ambiente e na saída dos difusores de ar;
3. Os detectores devem ser posicionados observando-se o fluxo de ar no ambiente
proveniente dos difusores de insuflamento de ar;
4. As grelhas de retorno do sistema de HVAC voltadas para as áreas de risco com
dimensões igual ou superior a 0,90m devem ser providas de detectores de fumaça
conforme arranjos normalizados pela norma NFPA 72;
5. O fenômeno de estratificação do ar deve ser observado no decorrer do projeto e da
instalação;
6. Interferências provocadas por vigamentos, bandejas de cabos, dutos, iluminação, etc.
Na quantificação e posicionamento dos Acionadores Manuais devem ser observadas as
seguintes condições:
7. Rotas de fuga e saídas de emergência;
8. Acesso ao equipamento;
9. Onde aplicável, a localização dos acionadores manuais deverá ser compatibilizada com
os hidrantes, devendo os acionadores estarem localizados ao lado dos hidrantes;
10. A Empreendedora especifica a utilização de equipamentos para painéis de monitoração
de alarme e sinalização, módulos detectores, acionadores e outros necessários à
automação de Empresas e Instaladoras de reconhecida capacidade técnica, entre os
fabricantes abaixo:
- Edwards
- Honeywell
- Notfire
- Siemens
- Simplex
- Detectomatic
Ao término dos testes presenciados pelo vistoriador do DAP, deverá ser elaborado LAUDO
respectivo com recolhimento de ART’s/ RRT’s de laudo do instalador.
Após a entrega dos documentos acima, as caixas de junção serão lacradas.
Segurança Estrutural
centrífugo.
Bandeja coletora de condensado em chapa de aço galvanizada #18, tratada contra corrosão
(pintura epóxi), localizada abaixo do condicionador (em toda sua extensão), devendo também
abranger o fechamento hidráulico. A bandeja sob o condicionador deverá apresentar um vão
livre de, no mínimo 15 cm.
Tubulação de drenagem (do condicionador e bandeja), indo até o ponto de dreno previsto para
loja. Atenção especial deverá ser tomada com relação ao nível que se encontra o ponto de
drenagem do condicionador da loja, devendo prever a existência de sifão após a saída da
bandeja na rede de dreno do fan-coil.
Tubulações de água gelada, indo desde o ponto de fornecimento previsto pelo shopping até o
condicionador, incluindo isolamento térmico, suportes, conexões etc.
Fechamento hidráulico do condicionador de ar, conforme figura correspondente na parte D
deste Manual, devendo todos os acessórios hidráulicos estar localizados junto ao
condicionador, sobre a bandeja de coleta de condensado. Não é necessária a instalação de
válvula para balanceamento de água, visto que tal válvula encontra-se prevista pelo shopping
(localizada fora da loja). Somente no caso de sistemas com mais de um condicionador de ar,
será necessário a instalação de uma válvula para balanceamento de água para cada
condicionador, de forma a permitir o balanceamento de água interno à loja.
Dutos de distribuição de ar condicionado, dotados de isolamento térmico, sustentação,
dampers para balanceamento de ar, elementos de difusão etc., incluindo ainda pontos de
abertura para limpeza interna.
Duto de ar exterior, sustentação etc., a partir do ponto de fornecimento deixado pelo shopping,
até o condicionador de ar.
O projeto do sistema de ar condicionado deverá indicar claramente todos os equipamentos e
materiais a serem utilizados. Deverá ainda estar compatibilizado com os pontos de espera
previstos pelo shopping (posição e dimensões), com indicação dos mesmos nos desenhos do
projeto.
Visando atender à Portaria n.º 3.523/GM, de 28/08/1998, do Ministério da Saúde, que prevê a
total limpeza do ambiente contendo o condicionador de ar, é exigido reservar um ambiente
exclusivo que funcionará como casa de máquinas, onde não será permitido, quando em
funcionamento da loja, o acúmulo de objetos, mercadorias ou outros equipamentos a não ser o
fan-coil. Este ambiente, ainda, deverá atender às dimensões mínimas para que seja possível à
equipe especializada a realização da manutenção do equipamento (retirada de filtros de ar,
acesso à serpentina e acesso a todos os elementos internos da máquina).
É imprescindível que o projeto de ar condicionado esteja compatibilizado com os demais
projetos da Loja, em especial os de Arquitetura, Prevenção e Combate a Incêndio e Instalações
Elétricas.
Nota:
Todas as lojas, salvo exceções aprovadas pelo DAP, deverão ter seus equipamentos
do sistema de ar condicionado acondicionados dentro da loja (espaço locado), numa
casa de máquinas, que deverá obedecer as normas técnicas vigentes.
Sistema de Controle de Temperatura
Descrição Básica
Condições de Projeto
Condições Internas
Temperatura de bulbo seco 24,0 ºC
Umidade relativa (sem controle) 50,0 %
Considerações Adicionais
Não deverão ser previstos vãos permanentemente abertos para o exterior ou para ambientes
não condicionados, sendo qualquer porta ou vão considerado fechado (o mall do shopping é
condicionado).
Deverá ser considerada a carga elétrica (iluminação, equipamentos etc.) prevista no projeto de
iluminação e distribuição elétrica da loja, devendo este também estar de acordo com a
disponibilidade de carga prevista pelo shopping.
Importante: Informamos que não serão aceitos projeto de ar condicionado com a concepção
do retorno do ar a plenum. O retorno do ar deverá ser do tipo dutado.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Generalidades
Deverão ser de fabricação Trane, Tropical, York, Carrier, Trox, Air Quality e Comparco. Deverão
atender aos requisitos indicados na portaria do Ministério da Saúde GM/MS no. 3.523, e
possuir os seguintes componentes e características básicas:
Gabinete Metálico
De construção robusta, em perfis de chapa de aço fosfatizadas dobradas, com prévio
tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento em primer e esmalte sintético de alta
resistência, aplicadas pelo processo eletrostático, num mínimo de duas demãos de cada.
O gabinete deverá possuir painéis laterais e frontais, removíveis para manutenção, inspeção e
limpeza.
Os painéis deverão ser isolados termicamente na face interna com material auto-extinguível.
Tal material deverá ser protegido contra erosão e contra a acumulação de poluentes por uma
película resistente e inclusive permita a sua limpeza, de forma a permitir a manutenção interna
do equipamento. Preferencialmente, a proteção deverá ser realizada com chapa de aço (painel
do tipo sanduíche).
Os painéis deverão ser de fácil remoção e a estrutura do gabinete deverá ser dotada de
guarnições de borracha para perfeita vedação do fechamento dos painéis.
Deverá ainda possuir armação para montagem de filtros de ar.
Ventilador
Do tipo centrífugo de dupla aspiração, tipo sirocco ou limit-load, com construção robusta em
chapa de aço, com tratamento anticorrosivo, sendo os rotores estática e dinamicamente
balanceados, sendo a quantidade de ventiladores definida em função da vazão de ar do
condicionador.
A velocidade de descarga máxima para os ventiladores deverá ser de 10m/s.
Motor de Acionamento
A unidade deverá possuir um único motor para todo o conjunto de ventiladores, do tipo de
indução, com rotor do tipo "gaiola”.
O acoplamento entre o motor elétrico e o(s) ventilador (es) deverá ser efetuado através de
polias e correias trapezoidais, sendo a polia do motor regulável, para que se possa obter a
rotação apropriada para a operação dos ventiladores. O motor deverá ainda ser montado sobre
trilhos esticadores, para possibilitar o ajuste da tensão das correias.
Serpentina de Resfriamento
Deverá ser construída em tubos de cobre sem costura (diâmetro de 5/8" ou 1/2"), com aletas
corrugadas de alumínio (de 8 a 12 aletas por polegada linear), perfeitamente fixadas aos tubos
por meio de expansão mecânica dos tubos.
As cabeceiras deverão ser construídas em chapas de aço galvanizadas ou em alumínio e os
coletores deverão ser construídos com tubos de cobre.
Filtros de Ar
Deverão ser do tipo descartável e facilmente removível, com área de filtragem no mínimo igual
à área de face da serpentina. A classe de filtragem deverá atender ao estabelecido na NBR
16401 – 3:2008 que estabelece para lojas comerciais filtro G4.
Construção
Deverá ser em chapa de aço galvanizada seguindo as recomendações da NBR16401-1:2.008.
(verificar figura correspondente na parte D deste Manual).
Os fechamentos, reforços e uniões, como também a suportação deverão obedecer as tabelas e
recomendações da mesma NBR 16401-1:2.008.
Isolamento Térmico
Os dutos de insuflamento e retorno quando passarem por ambiente não condicionado deverá
ser isolado com manta de lã de vidro de 38 mm de espessura (Ref. Isover - Isoflex RT 1.0) e
com proteção externas de filme de alumínio, fornecido já aderido à manta de lã de vidro. A
rede de dutos no interior das casas de máquinas deverão ser acantoneirados com chapa de
aço galvanizado #26.
O acabamento do isolamento deverá ser com fitas aluminizadas, de mesmo padrão de
acabamento da película de alumínio do isolamento térmico do duto.
A interligação dos dutos com os equipamentos deverá ser feita com conexões flexíveis de lona
de 16 onças ou de lona plástica.
TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS
Generalidades
Nos diâmetros de 3" (inclusive) e maiores, serão em aço carbono preto, ASTM-A53 ou ASTM-
A106, com extremidades biseladas para solda, espessura (mínima) conforme Schedule 40 e
norma dimensional ANSI-B36.10; construídos sem costura.
Nos diâmetros de 2.1/2" e menores, serão em aço galvanizado, ASTM-A53 ou ASTM-A106,
com extremidades com rosca BSP, espessura (mínima) conforme Schedule 40 e norma
dimensional ANSI-B36.10; construídos sem costura.
Todos os acessórios (curvas, tês, reduções, flanges etc.), deverão ser confeccionados por
fabricantes especializados, não sendo aceito a construção dos mesmos no campo.
Pintura
Após montada toda a tubulação de aço carbono preto, deverá ser raspada com escova de aço.
Depois de raspada, a tubulação de aço preto deverá ser pintada com 02 (duas) demãos de
tinta anti-corrosiva (zarcão).
Isolamento Térmico
Todas as tubulações de água gelada deverão ser providas de isolamento térmico através de
calhas de poliestireno expandido (auto-extinguível), com 1.1/2” de espessura, 40 Kg/m 3 de
densidade.
O isolamento térmico deverá revestir integralmente as tubulações, não devendo ser
interrompidos nos pontos de apoios dos tubos (cambotas, suportes metálicos etc.).
Nestes pontos, o isolamento deverá ser apoiado sobre uma meia calha de chapa de aço #22,
com comprimento mínimo de 6 vezes o diâmetro da tubulação a ser apoiada.
Sobre o isolamento térmico, deverá ser aplicada uma barreira de vapor composta de:
Revestimento do isolamento térmico através de véu de vidro de 0,35 mm de espessura (35 a
40 g/m2), fabricação Aeroglass, modelo Impervéu.
Revestimento do véu de vidro através de camada externa através de emulsão asfáltica
aglomerada com fibras de amianto canadense e fillers minerais, de fabricação Calorisol,
modelo Calokote.
Todas as tubulações de água gelada deverão ser providas de proteção mecânica através de
revestimento a base de aluminio corrugado com espessura de 0,15mm, revestido com duas
camadas de papel Kraft (40gr/m2), colados ao alumínio através de adesivo sintético, de
fabricação Calorisol, modelo Cal-jack.
Para ancoragem do alumínio deverão ser utilizadas cintas de alumínio (uma a cada metro).
Testes e Limpeza
Todas as tubulações deverão ser testadas contra vazamentos, devendo o teste ser realizado a
uma pressão de 100 PSIG, durante um período mínimo de 4 horas.
Este teste deverá ser notificado com antecedência à fiscalização, para que possa ser
testemunhado.
Após o teste deverá ser circulada água nos tubos para limpeza e retirada de quaisquer
impurezas deixadas durante o processo de montagem.
Suportação
Todas as tubulações deverão ser apoiadas em suportes, para permitir a flexibilidade da mesma
e não transmitir vibrações a estrutura do prédio.
Os suportes deverão ser sempre apoiados em elementos estruturais, evitando apoiar-se em
paredes ou outros elementos de alvenaria e ainda nenhuma tubulação poderá ser sustentada
por outra tubulação.
Espaçamentos dos suportes:
1,2 m para tubos até 1" (inclusive);
1,5 m para tubos até 2" (inclusive);
2,5 m para tubos até 3" (inclusive);
4,0 m para diâmetros maiores que 3".
Ligações e Conexões
As conexões a serem realizadas nas unidades condicionadoras deverão ser através de:
Para diâmetros até 2" (inclusive): utilizar uniões de acento cônico em bronze, porca hexagonal
em aço forjado e extremidade em aço laminado.
Para diâmetros acima de 2 1/2" (inclusive): utilizar flange de aço carbono forjado (ANSI-
B16.5), do tipo sobreposto e conectado aos tubos através de solda.
As juntas dos flanges deverão ser em amianto grafitado com espessura de 1,5 mm (ABNT-EB-
216).
Todos os rosqueamentos de tubos com válvulas ou conexões, deverão ser vedados com
cânhamo embebido em zarcão ou com fita teflon.
Todas as roscas abertas em tubos deverão ser pintadas com 2 (duas) demãos de "galvite", no
caso de tubos galvanizados; ou de zarcão, no caso de tubos pretos.
Não serão aceitas, em hipótese alguma, conexões construídas na obra, feitas a partir
de retalhos de tubo. Portanto, todas as conexões deverão ser forjadas e/ou fundidas,
sendo pré-fabricadas.
Todas as lojas de fast food com atividades de cocção, ou que emitam odores e/ou fumaça,
deverão contar com sistema de exaustão específica de cozinhas.
- Plantas e cortes;
- Memorial descritivo com especificação de materiais;
- Legenda e especificação de materiais e equipamentos;
- Detalhes de tomada de ar externo, exaustão do ar e vedação das tomadas e descarga de ar;
- Detalhes de fixação e sustentação da rede de dutos, do sistema antivibrante, dos
isolamentos, da conexão com dreno e outros necessários para boa compreensão do projeto;
- Compatibilização com o projeto de arquitetura;
- Esquema elétrico;
- Dimensionamento de captores e terminais de descarga.
Descrição Geral
O projeto, fornecimento e instalação dos sistemas de exaustão de coifas deverão atender
rigorosamente ao indicado na presente instrução e o previsto na norma brasileira ABNT NBR
14518 de 2.000.
O sistema será centralizado pelo shopping, compostos basicamente (mas não limitados a
estes) dos elementos abaixo:
indicados neste item deverão ser mantidos, inclusive aqueles referentes aos dutos de exaustão
e seu isolamento térmico.
No caso de coifas que atendam equipamentos considerados sem produção de gordura (fornos,
banho-maria etc.), conectadas em sistemas que atendam a coifas com gordura, tais coifas
deverão seguir o padrão de instalação e elementos de proteção listados para os sistemas com
gordura, não sendo, portanto dispensada a instalação dos referidos equipamentos de proteção
e segurança.
Dimensionamento Básico
A vazão de ar das coifas deverá atender, no mínimo, o indicado nas prescrições da ABNT NBR
14518 (item 5).
Todos os dutos de exaustão (inclusive aqueles que atendem a sistemas de exaustão sem
geração de gordura) deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a
10 m/s em toda a sua extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga. Com isto,
deseja-se reduzir o acúmulo de gordura nas paredes internas do duto.
Sistema de Extinção de Incêndios – Ver item 6 do Manual do Shopping
Ver item 6 do manual do Shopping – Sistema de combate a incêndios – Coifas e dutos de
exaustão lojas de Fast Food.
Intertravamentos Elétricos e Dispositivos Diversos
Os sistemas que atendem a loja deverão ser intertravados eletricamente, de modo a aumentar
a segurança operacional da instalação e ainda reduzir a possibilidade de sua a operação
inadequada.
Assim, deverá ser previsto:
1) Intertravamento elétrico entre ventilador de suprimento de ar e o lavador de ar, de forma
que estes sempre operem simultaneamente.
2) Intertravamento elétrico entre o sistema de proteção contra incêndios e lavador de ar, de
forma a desligar estes equipamentos caso o sistema de proteção seja ativado.
REDES DE DUTOS DE EXAUSTÃO DE COIFAS
Construção
Possuir dutos construídos no mínimo com chapas de aço carbono preta ou aço inoxidável,
ambos com, no mínimo, bitola de 16 (espessura de 1,37 mm), sendo sua execução totalmente
soldada, tanto nas juntas longitudinais como transversais de união entre diferentes seções
(não deverão ser utilizados flanges) e sem veias direcionais internas.
De forma a possibilitar a sua limpeza interna, deverá ser instalada uma porta de visita de
60x30 cm a cada 150 cm de comprimento de duto, sendo esta porta de visita flangeada e
aparafusada com parafusos de latão do tipo “borboleta” (ver desenhos de detalhes típicos).
Os dutos verticais deverão possuir dreno de gordura no ponto inferior, executados através de
bujões em aço carbono galvanizado #40, de modo a suportar altas temperaturas em caso de
incêndio. Deverão, ainda, ser conectados a luvas roscadas (do mesmo material do bujão),
soldadas nos dutos ou coifas.
Isolamento
Todos os dutos deverão isolados em toda a sua extensão (inclusive quando instalados no
interior de poços), com uma camada de manta de fibra cerâmica de 38 mm de espessura,
revestidas externamente com filme de alumínio, fornecido já aderido à manta fabricante de
referência Morganite, modelo Firemaster com densidade de 96 Kg/m3.
Interligação Com os Equipamentos
A interligação entre equipamentos (junções entre duto + ventilador e duto + lavador de ar)
deverá ser realizada através de conexão flexível em material incombustível apropriado para
resistir elevadas temperaturas e estanque a líquidos.
LAVADORES DE AR
Em chapa de aço galvanizado bitola 16, pintada, com estrutura em perfis laminados e
dobrados, com portas de inspeção para manutenção.
O equipamento será pintado com uma demão primer e uma demão de acabamento na cor
cinza.
Provido de bateria de filtros, conjunto de moto-acionamento, dreno com ladrão nivelador.
Fabricante: Capmetal, Motovent ou equivalente.
Em lojas cuja atividade seja imprescindível a instalação de antena externa, o lojista deverá
solicitar por escrito ao DAP - Departamento de Análise de Projetos, justificando a necessidade
para as devidas deliberações.
O fornecimento e instalação de todos os materiais serão de responsabilidade do lojista.
ATENÇÃO:
Para instalação de antena externa, levar em conta também as normas da NBR-5419/1993
(SPDA).
Não será permitida a instalação de recipientes com gás, outro líquido ou gases inflamáveis no
interior da loja, bem como gás de botijão, carvão ou lenha.
É vedado o uso de tubos plásticos ou mangueiras plásticas.
As válvulas da rede de gás deverão ser do tipo esfera e em bronze.
A tubulação de gás deverá ser em aço (SCH 40) sem costura ou cobre classe I. Deverá estar
totalmente aparente.
É terminantemente proibido em qualquer hipótese, situações ou circunstâncias passar
tubulações de gás em forros falsos, locais confinados, fossos, valas ou vazios sob pisos,
quando necessário deverá ser envelopado com concreto.
Toda tubulação onde é embutida deverá ser protegida com pintura Neutro ou similar não
agressivo, quando sobre laje, no piso além da pintura deverá ser envolvida por manta de
aniagem embebida em Neutro ou similar, ou fita adequada.
Todas as interligações de tubulações serão feitas com o emprego de solda elétrica. Nas uniões
sujeitas a desmontagens deverá ser usada fita Teflon ou pasta de silicone, é proibido uso de
zarcão e fios de cânhamo.
Confirmar e verificar com fornecedores dos equipamentos, os detalhes executivos.
Todos os pontos de consumo a partir do registro de controle das lojas serão de
responsabilidade do lojista, obedecendo aos detalhes de projeto.
A tubulação de gás não deve e nem pode ser considerada elemento estrutural.
Pintar em amarelo a tubulação de gás e escrever em vermelho a palavra “gás” a cada 2 (dois)
metros.
As tubulações deverão ser testadas conforme normas da ABNT e padrões usuais estabelecidos
pela COMGÁS, e acompanhadas por Técnicos designados pelo Shopping.
Verificar com o DAP a existência de ponto de gás na loja, bem como sua viabilidade técnica.
No recebimento do Manual de Normas para Projetos e Obras, o lojista fará uma vistoria na
loja, e assinará o documento: "AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRAS".
Somente serão aceitos e considerados entregues os projetos completos, acompanhados das
ART’s/ RRT’s dos profissionais e cópia do CREA/ CAU.
Atendida a condição acima, os Projetos serão analisados e liberados quando estiverem de
acordo com o presente Manual de Normas.
Com todos os projetos entregues, analisados e liberados, o lojista, após vistoria da loja,
poderá dar início a montagem da mesma.
Na vistoria o lojista deverá verificar todas as dimensões da sua loja, bem como confirmar as
posições dos pontos de entrega das utilidades.
Os responsáveis pela execução das obras, cujos projetos forem aprovados deverão seguir as
normas reguladoras de obras vigentes, em casos congêneres.
O presente conjunto de instruções tem como objetivo a análise e aprovação dos projetos,
orientação e esclarecimento da execução dos mesmos, sem, contudo, esgotar a matéria,
podendo a qualquer tempo ser complementado ou alterado e, para tanto, o Departamento de
Arquitetura e Patrimônio - DAP encontra-se à disposição de todos os lojistas, de seus
contratados para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários para a
colimação dos objetivos comuns.
Após a liberação dos projetos, os mesmos terão validade de 3 meses junto ao DAP para sua
execução e para retirada de uma via do projeto liberado.
Caso a loja demore mais do que esse período para executar sua obra, o processo da liberação
deverá ser submetido a uma nova análise pelo DAP.
Neste caso é necessária a solicitação desta reavaliação através de uma carta esclarecendo o
motivo da paralização e da retomada do processo e o envio de um cronograma de obras
atualizado.
A qualquer tempo, as alterações de segurança do manual se sobreporão ao projeto e
ao processo mesmo que estes estiverem liberados.
PARTE C
REGULAMENTAÇÃO DE OBRAS
C1 - TAPUME
Deverá ser executado pelo lojista até 20cm dos limites correspondentes a cada avanço sobre
a área do "Mall" com altura aproximada de 3,00m (min) contendo recorte para fiscalização (30
x 15cm).
Como sugestão, poderá ser usada tela protetora até a viga rodateto, conforme Parte D. Para as
lojas não inauguradas nestas áreas, a empreendedora adotará tapume padrão a ser
implantado pela administração do shopping a custo do lojista.
No tapume deverão constar as seguintes informações:
Número da loja;
Nome fantasia da loja;
Termo de recebimento da loja, emitida pela empreendedora;
Responsável técnico com endereço e telefone.
C2 – CANTEIRO DE OBRAS
O canteiro de cada obra será o próprio espaço físico da loja. A área de “Mall” contida pelo
tapume só será permitida para uso de execução da fachada.
Sempre que for julgado indispensável manipular algum material fora do espaço da loja, a
coordenação designará local e horário para a realização deste serviço.
Ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais utilizados pelos lojistas e seus prepostos,
deverão ser mantidos dentro do próprio local da obra.
O canteiro na loja poderá apenas funcionar como vestiário dos contratados dos lojistas, não se
admitindo, qualquer espécie de alojamento ou sanitário, bem como, em nenhuma hipótese,
cozinhar ou esquentar comida no interior da loja.
Qualquer quebra ou dano provocado em decorrência das obras, no piso e ou forro do “Mall” ou
a qualquer outra parte do empreendimento, será reparado pela empreendedora a custo do
respectivo lojista.
Caberá a cada lojista a instalação de quadro elétrico provisório conforme Parte D, para o seu
canteiro de obras com alimentação em ponto a ser definido pelo shopping.
C3 – HORÁRIO DE TRABALHO
O horário de trabalho adotado para execução das obras será determinado pela administração
do Shopping.
Poderá ser concedida autorização para trabalho em horário extraordinário, domingos, feriados
e noturnos, desde que solicitado por escrito pelo lojista e a exclusivo critério do DAP -
Departamento de Arquitetura e Patrimônio.
Neste caso, a autorização concedida deverá ser afixada em lugar visível no tapume.
Na execução das obras, o lojista será o único responsável pelo atendimento às posturas
Governamentais e do Ministério do Trabalho, no tocante à segurança e higiene do trabalho, e
responsabilidade civil dos seus contratados, terceiros, etc.
Havendo comunicação aos lojistas de possível interrupção no fornecimento de energia, não
será permitida a presença de qualquer pessoa no canteiro de obras.
C4 – DESCARGA DE MATERIAIS / RETIRADA DE ENTULHO
Todo o entulho e lixo produzido no interior de cada loja, deverá ser retirado, ensacado pelo
empreiteiro contratado pelo lojista, não se admitindo o transporte à granel, sendo que os sacos
fechados deverão ser deixados em locais previamente determinados pelo DAP -Departamento
de Arquitetura e Patrimônio.
A coordenação reservará espaço adequado para descarga de materiais e retirada de entulho.
Os materiais que chegarem à obra deverão ser imediatamente removidos para suas
respectivas lojas.
Os veículos que estiverem fazendo entregas deverão permanecer no local de carga e descarga
apenas o tempo necessário para tal.
Todo e qualquer material à granel deverá chegar ensacado ao shopping.
Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos manualmente,
deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, não se admitindo
carrinhos com rodas metálicas, nem arrasto sobre o piso das áreas comuns.
Ë de suma importância o cuidado no uso da água no canteiro de obras. Todo processamento de
argamassa, gesso, etc., deverá estar protegido ou impermeabilizado de forma que não cause
nenhum dano com a sua execução, sendo que qualquer prejuízo referente desta ou de outra
ordem, será cobrada do lojista causador do dano..
Qualquer custo referente a problemas desta ou qualquer outra ordem será repassado ao lojista
responsável pelo arco.
Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e removido,
sem que haja responsabilidade da empreendedora por perda ou dano, bem como o custo da
remoção será cobrado do lojista responsável.
C5 – MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS NA OBRA
Somente serão aceitos materiais novos e de primeira qualidade, não sendo permitido o uso de
materiais recuperados, reaproveitados, sobra de obras ou outros que possam comprometer a
qualidade e segurança das instalações.
Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente de acordo
com as especificações contidas nos projetos apresentados pelos lojistas e liberados pela
empreendedora.
Qualquer material rejeitado pelo DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, deverá ser
retirado do canteiro em 24 horas após o recebimento da notificação por escrito, sob pena de
embargo da respectiva obra.
C6 – CIRCULAÇÃO NA OBRA
A entrada de funcionários, operários ou mercadorias para as lojas, âncoras e satélites, se fará
por acessos à serem determinados pelo DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, onde
haverá portarias de controle.
O ingresso de pessoas no canteiro de obras, somente será admitido mediante identificação e
qualificação das mesmas, pela Portaria definida pela empreendedora, e nunca pelo Pórtico
principal.
Para a segurança dos próprios lojistas, seus responsáveis técnicos, deverão deixar uma relação
sempre atualizada, com nome, R.G. e função dos funcionários e nome das empreiteiras
contratadas.
Até a inauguração do shopping, não será permitida a entrada de menores, salvo quando
houver liberação das autoridades competentes, e do responsável pelo menor, em concordância
com as normas do Shopping.
A empreendedora poderá proceder à revista de qualquer pessoa entrando ou saindo das obras
de montagem de instalações das lojas, podendo a seu critério, abrir malas, pastas, caixas,
embrulhos, porta-malas, etc.
O shopping será setorizado, assim os lojistas, seus funcionários ou empreiteiros, deverão
permanecer somente em seus respectivos setores e utilizarem, para sua própria segurança e
comodidade, somente seus acessos.
C7 – USO DAS PARTES COMUNS DO SHOPPING
O Departamento de Arquitetura e Patrimônio providenciará local e a instalação de sanitários
para uso dos prepostos e contratados dos lojistas, não se admitindo o uso das instalações
sanitárias definitivas do shopping.
C8 – SEGURANÇA PATRIMONIAL
A Empreendedora manterá os cuidados necessários para impedir a ocorrência de incêndios.
Todas as suas orientações nesse sentido, devem ser rápidas e fielmente obedecidas pelos
lojistas, seus prepostos e empreiteiros, sob pena de ser retirado das obras o responsável pelo
não atendimento dessas orientações.
Será obrigatória a instalação dos extintores de incêndio em locais visíveis na loja e de fácil
acesso, nos tipos e quantidades exigidos na autorização para início de obra. A quantidade
mínima de extintores é de 01 (um) para cada 200 m², ou fração da loja, ou à critério da
equipe de segurança.
As recomendações dos inspetores de segurança da empreendedora, deverão ser acatadas
pelos lojistas, sob pena de interdição da obra, não eximindo o lojista, neste caso, de suas
obrigações contratuais quanto à prazos, multas, etc.
Solicitamos especial atenção para o grande risco de incêndio, na fase de instalação de lojas,
sempre causado por negligência, como curto-circuito em instalações elétricas, lâmpadas super
aquecidas sobre materiais combustíveis, vapores de colas, maçaricos, etc.
O lojista deverá exercer a mais rigorosa observação em todos os aspectos citados, fiscalizando
com extrema atenção o cumprimento de todas as normas de segurança, sendo que será o
único responsável pelos sinistros decorrentes da negligência, sua e de seus prepostos e
contratados.
Sempre que necessário a empreendedora determinará normas de segurança mais extensivas
que deverão ser imediatamente acatadas pelos lojistas.
C9 – SEGURANÇA DO TRABALHO
Cada lojista deverá cumprir e fazer cumprir, por si e por parte de seus prepostos, empreiteiros
e contratados, todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança do
trabalho e proteção coletiva, independentemente do preceituado nas presentes instruções.
Qualquer acidente deverá ser imediatamente informado ao DAP Departamento de Análise de
Projetos, sem que isso implique em qualquer hipótese, partilhar a responsabilidade, que é
única e exclusiva do lojista, cujo preposto deverá tomar todas as medidas que o caso exigir.
Nas obras que se estenderem até depois da inauguração do shopping, os materiais só poderão
entrar mediante autorização expressa do DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, no
período pré estabelecido pela administração do shopping, sempre de forma a não prejudicar os
demais lojistas.
Todas as normas aqui contidas, quanto a entrada e permanência de pessoal, segurança de
trabalho e comportamento no interior das instalações do shopping, deverão ser totalmente
atendidas, conforme exposto, sob penas previstas.
C11 - INSTALAÇÃO
A instalação da loja deverá ser executada de acordo com os projetos liberados pela
empreendedora. Em caso de não obediência aos projetos liberados, as obras serão
embargadas, até a reaprovação dos projetos, ou quando não for possível liberar as
modificações, até o restabelecimento das condições dos projetos aprovados.
Até dois dias úteis antes da inauguração o lojista deverá solicitar por escrito a competente
Vistoria da Empreendedora / Fiscalização.
Toda e qualquer modificação e ou complementação que venha a ser feita nas presentes
instruções será imediatamente comunicada por escrito aos lojistas.
Quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários poderão ser obtidos junto à
empreendedora ou DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio.
Os casos omissos neste Manual de Normas serão resolvidos pela direção da empreendedora.
FIGURA A
FIGURA B
FIGURA C
FIGURA D
FIGURA E
FIGURA F
FIGURA G
FIGURA H
FIGURA I
FIGURA I
FIGURA J
FIGURA K
FIGURA L
FIGURA M
Eu,...............................................................................................,
graduado como .......................................................................................,
registrado no CREA sob nº ........................................................, visando a
regularização junto ao DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio,
atesto que as instalações de AR CONDICIONADO E EXAUSTÃO do Arco
........................ Loja ..................................................................., no
SHOPPING …..............…............................, foram executadas de acordo
com o projeto analisado e liberado pelo DAP, e com as Normas Técnicas
vigentes especificadas no Manual de Normas do Shopping (em especial a NBR
16401-1,2 e 3 e a NBR 14518).
Assinatura.................................................................................
Responsável Técnico...................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Assinatura.................................................................................
Proprietário...............................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Eu,...............................................................................................,
graduado como .......................................................................................,
registrado no CREA sob nº ....................................., visando a regularização
junto ao DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, atesto que as
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS do Arco …..................................................
Loja ….............…..............................................................................., no
SHOPPING ….........................................................., foram executadas de
acordo com o projeto analisado e liberado pelo DAP, e com as Normas Técnicas
vigentes especificadas no Manual de Normas do Shopping (em especial a NBR
5410).
Assinatura.................................................................................
Responsável Técnico...................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Assinatura.................................................................................
Proprietário...............................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Eu,...............................................................................................,
graduado como .......................................................................................,
registrado no CREA sob nº.............................................., visando a
regularização junto ao DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio,
atesto que os SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO existentes no SHOPPING …................................................. ,
Arco ….................. Loja ….....................................................................,
encontram-se instalados e testados de acordo com o Projeto aprovado e
liberado para obra, e com as Normas Técnicas e de Segurança vigentes.
Assinatura.................................................................................
Responsável Técnico...................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Assinatura.................................................................................
Proprietário...............................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Eu,...............................................................................................,
graduado como .......................................................................................,
registrado no CREA sob nº ....................................., visando a regularização
junto ao DAP - Departamento de Arquitetura e Patrimônio, atesto que os
SISTEMAS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL do Arco …..........................
Loja …............................................................…................................., no
SHOPPING…................................, foram executadas de acordo com o
projeto analisado e liberado pelo DAP, e em conformidade com as Normas
Técnicas e Legislações vigentes especificadas no Manual de Normas do
Shopping (em especial a NBR 15.526/2007).
Assinatura.................................................................................
Responsável Técnico...................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
Assinatura.................................................................................
Proprietário...............................................................................
Endereço...................................................................................
Telefone....................................................................................
SOLICITAÇÃO DE VISTORIA
Shopping ______________________________________
Nº do Arco/Âncora ______________________________
Nome da Loja ___________________________________
_______________________________________________
Responsável Técnico
CREA:
_______________________________________________
Proprietário:
RG:
OBS. A solicitação deve ser entregue com dois a três dias de antecedência para a data
da efetiva vistoria.
Shopping ______________________________________________
Nº do Arco/Âncora______________________________________
Nome da Loja ___________________________________________
CARTA DE PREPOSIÇÃO
______________________________________________________________ ,
Nome da Empresa