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Este trabalho tem por objetivo o estudo a cerca da Perícia Criminal, no que
diz respeito a Química Forense, Noções de DNA Forense e por último Balística
Forense. O assunto abordado é de extrema importância para esclarecer
eventuais dúvidas sobre o tema e consequentemente opinar a respeito do que foi
pesquisado.
emente irão surgir. Busca compreender de forma mais detalhada o tema através
da opinião doutrinária sobre o assunto. Para isso, é necessário, primeiramente
definir o conceito de cada assunto que será abordado e utilizado por alguns
estudiosos.
C) Adulterações de documentos;
F) Análise de drogas;
G) Análise de vidros;
H) As tintas encontradas;
I) Explosivos e incêndios.
A Química Forense:
Existem vários testes que são realizados pelos químicos forenses e variam
de acordo com a necessidade da análise, utilizando desde substâncias
específicas até a utilização de máquinas específicas. A seguir, serão citadas
algumas práticas realizados pelos químicos forenses.
Perícia Criminal
Impressões digitais:
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Observando atentamente nossos dedos vai poder analisar um
Impressões:
1) Impressões digitais:
Através das nossas impressões digitais temos em torno de 6-7 pontos chaves
Perícia Criminal
escolhidos entre os
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traços. Caso todos coincidirem temos a chamada
“Correspondência Positiva”.
1) Método do Pó:
2) Vapor de Iodo:
3) Amostras de sangue:
O sangue pode ser uma mistura de vários componentes, dentre eles temos:
Perícia Criminal
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células, proteínas, substâncias inorgânicas (sais) e água.
Num primeiro momento, faz-se necessário ter em mente que após ser
extraído o DNA no material em questão, segue-se a análise dos polimorfismos
genéticos. É bom lembrar que já foram desenvolvidas várias técnicas para o
estudo de diferentes tipos de polimorfismos de DNA.
Perícia Criminal
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tendo em vista os cientistas e laboratórios poderem escolher o método mais
adequado para solucionar o problema.
Quando se fala que o DNA pode ser utilizado na perícia criminal é para
fins de ajudar nos casos de crime, com objetivo de resolver os casos. Ademais,
na área cível é utilizado em casos de investigação de paternidade, mais
conhecido como teste de DNA.
A seguir, será analisado fatores históricos sobre o DNA, quem foi utilizou
pela primeira vez, bem como alguns conceitos sobre o tema proposto.
Perícia Criminal
Fatores históricos:
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A utilização do DNA forense foi experimentado pela primeira vez em
1985, pelo pesquisador Alec Jeffreys, através de marcadores moleculares,
ajudando a resolver um caso de assassinato na Inglaterra. O pesquisador havia
descoberto que os seres humanos possui sequências do DNA únicas e
repetidas, não podendo ser encontradas iguais em outra pessoa. O nome
específico para esse fato chama-se DNA fingerprinting conhecida como
(impressões digitais do DNA), pois a digitais é a única forma de caracterizar o
ser humano, não havendo a possibilidade de dois seres com as mesmas
digitais, bem como não existindo dois seres com o mesmo DNA, com exceção
dos gêmeos univitelinos, possuindo o mesmo genoma.
Todavia, uma certa parcela desse fluxo de massa gasosa é expelida pela
região posterior da arma, pela ocorrência da presença de orifícios da culatra
(para revólveres) ou do extrator (em caso de pistola). A composição é dos
gases oriundo da combustão de CO2 e SO2, além de outros compostos
inorgânicos como o nitrito, nitrato, cátions de metais como chumbo e
antimônio e de metais oriundo do atrito e da fragmentação dos projéteis
metálicos disparados.
Perícia Criminal
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Para a realização dos trabalhos dos peritos, é importante mencionar que
existem a detecção de vestígios em disparo de armas de fogo que se encontra
nas mãos de um possível suspeito constatando íons ou fragmentos metálicos de
chumbo. O chumbo que aparece nos vestígios quando ocorre o disparo pode
ter causa do agente detonador da espoleta, na qual se encontra presente na
forma de trinitroresorcinato de chumbo, na forma de estifinato de chumbo,
podendo ser gerado também através do atrito do corpo dos projéteis de
chumbo pelas paredes internas do cano da arma.
Balística forense:
A) Balística interna:
É conhecida como balística interior, sendo a parte da balística que tem por
objetivo estudar a estrutura, mecanismos e o funcionamento das armas de fogo
Perícia Criminal
qual o tipo de metal que
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foi utilizado na sua fabricação bem como, a sua
resistência às pressões desenvolvidas na ocasião do tiro.
B) Balística externa:
As lesões e os danos sofridos por meio dos corpos atingidos, visa a partir de
métodos científicos para identificar os efeitos que são causados pela arma que
efetuou os disparos, pelo que através dela haja uma futura identificação do
criminoso e sua detenção.
A) Exame de eficiência:
B) Exame metalográfico:
D) Exame de segurança:
Por oportuno, esclareça-se que a forma utilizada para comparar balística tem
como suporte principal o Comparador Balístico da Marca Leica. No que diz
respeito a comparação busca-se a produção de padrões de confrontos, das armas
suspeitas, feito por disparos realizados em caixas com algodão hidrófilo.
Cumpre observar que existe uma relação entre a arma e o crime praticado,
fato este que será estudado no próximo tópico.
Arma x Crime:
Através desses exames, será feito análise dos meios usados para as
testemunhas, dos equipamentos empregados nos exames e do método que terá
para o trabalho em comparação com os projéteis. É importante mencionar que
conforme for a digital encontrada no local de crime, podemos identificar se o
mesmo praticou um ou mais crime, em datas e locais diferentes.
IDENTIFICAÇÃO DA ARMA:
B) Raiação:
C) Estriação lateral:
O estojo é uma forma de identificar a arma que foi utilizada no crime, podendo
ser encontrado no local do crime ou no tambor da arma que foi apreendida.
Perícia Criminal
O perito ao receber o estojo, determina qual é o seu material, sua marca, o
seu calibre e por fim, suas deformações, e através dessas informações, consegue
identificar que tipo de arma fora usada no crime. Através desses estojos,
presenciamos as marcas produzidas pela superfície interna do cano, a marca do
percussor sobre a espoleta, a marca da espalda do cano sobre o talão, a marca do
extrator na gola do estojo, dentre outros.
Esses requisitos são diferentes de arma para arma. Serão confrontadas com
as que se produzem mediante tiros de prova, dados com a mesma arma suspeita.
DISTÂNCIA DO DISPARO:
B) Curta distância:
Distinções:
Perícia Criminal
A) Interna:
B) Externa:
MEIO DE PROVA:
O laudo pericial tem valor inegável, sendo uma peça técnica, que é
indispensável à livre convicção do juiz. O magistrado tem a liberdade de
apreciação podendo aceitá-lo ou não, no todo ou em parte.
Na perícia, a prova tem valor relativo, tendo em vista que o processo penal
todas as provas têm esse valor, devendo ser examinado pelo juiz em conjunto
com outras provas e não de forma separadamente, conforme o artigo 155 do
CPP.
Neste trabalho foi abordado o assunto sobre perícia criminal, o qual, foi
direcionado mais especificamente sobre Química Forense, Noções de DNA
Forense e por fim, Balística Forense. A conclusão que se teve é de na perícia
criminal, está presente vários requisitos para a realização dos exames periciais.
Por fim, todos os objetivos que tínhamos proposto sobre este tópico foram
cumpridos. Alguns com mais conteúdos do que outros, tendo em vista a
matéria ser bem restrita.