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eTEORIA: PROF. BEOA MARQUES Brae CON Re Pe) toe ry " ADA... APRENDA (E ENTENDA...) ePRATICA: _ DIFERENCAS, OS “COMOS” E 0S MONTE (SEM COMPLICAGOES...) Cee -RONTE DE ALIMENTACAO (para ~REALIZE EXPERIENCIAS SIMPLES (VOCE ancada e uso geral) fonts aoa y va nn REE Tn ete SOREL SO UL De Ry la TANTES COMPONENTES)). ENTE CONT! {wua, Souenre ALTERNADS € l0po: COLABORACOES DSR TL e Uy -TROCA _ a UEC ame US) - TRUQUES & DICAS UR SU LO aa SOR e at hy ES - ARQUIVO TECNICO MES Uma WRG Nor eC ST Uae aL UOMO a SS ; Kanrom BV. | eos \VEJA PRECO NO CATALOGO EMARK- PAGINA 36 ] (ICEL &™ FARK Ns ee ‘ai MA se | Sete AMM Fee ene BEBE an SaeEaeow SR SCA SICA YUIMETAD HGIAL OL TMETD ELSE ume AO Se mar eos uote se zwei Siam RLS Tera) ——«ATA TT somumce exons; AIMED wut in fester asta efor ua urcncny : :CU ne A) pees Mo ce EWC? age yp st cement Eciescacc, Spier emcees Saat anon Se aE sR MMC ecu MMC a YL LAS MO Rummee sicaicae femme eons, NGI HES Re MR wR eee a HMM SRS So erga rae "apa a Siuisyie Seale E=. Sa. So SS Se Ee Eee mon SST SA amas ee Ese tetraammine RR ae eee! pea, xem anata ASSISTENCIA TECNICA en A, SA aT nce corns MME CLT ESPECIALIZADA Feta msc acbe Sn 0 pete ae on a aA EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Walter Malagot Jairo P. Marques: ‘Wison Malagol Diretor Técnico Boda Marques Colaboradores José A Sousa (Desenho Técnico) Joao Pacheco (quadninhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 223-2037 ‘Composicao KAPROM Fotolitos de Capa Pro-Chapas Lida (011) 92.9563 Fotolito de Miolo FOTOTRAGO LTDA, Impressao Editora Parma Lida, Distribuicao Nacional cf Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR SA ua Teodoro da Siva, 907 =R de Janeiro (021) 268-9112 ABCDA ELETRONICA Kaprom Editora, Distre Propa- ganda Lida - Emark Eletronica Comercial Lida) - Redacéo,Admi- ristragao ¢ Publicidade: R.GaiOsoro, 157 CEP 01218 - Sao Paulo-SP Fone: (011)223-2037, EDITORIAL ‘CONVERSANDO Velesintadas, vero bam, 0 barco do ABC val. Zarpou “ami” # agora, enpur do poo rimo e plas cartas de incentvo @ agradecimom (fram cuntenase mais cate nas, s6 nesses prmeiros dot méses..| vans peteorer juntas os mares do aprendzado, tac, suave, price e agradvel (Qs Lotros/Alunos i dovem tr notado a lundamental dierenga enre 0 ABC OA ELETRONICA @ "ouras” publcagdos ou "cursnhos” de Eleténies eventainerte enc fados em Revistas naionas ou esrangeiras, co genera: AQUIACOISA 6 fel, ebeali- tamenta “ndo assusadora.. Niguén ten quo se "alogado em nde fnmtlas™ pa ‘quo entonda, em bases sétias,concoios fundamentas de qualquer Ciénca Elénca Incusie..! © "segredo" meso & expleanses nitidas e detas,expesénias comro- baldrias também simples e elucidatvas ©, pinipamente, Moniagens Prateas raiment uiidveis, ogo "de cara ‘Uma ordom ou eronggrama absolutamente no convencional (com 0 vaio auto as “ANTECIPAGOES TEORICAS”, que sfo Ura espécie do "DE VOLTA PARA Q FU- ‘TURO’... dento'do "Curso" do ABC...) permite grande lexiblidace na dosagem da in formagses, de mansira que © LetriAlune realmente quardo alguna coisa, sem ler que srplognerto "docorar” concelios que absollamente no okends. E dhvio que dividas surgi sugom..), mas praisso ors oimporante cana de Seco de CARTAS, através ca qual proba eveniuas, realmente mtn, $40 ‘e-explcados, sempre na intresse da maioia dos Lettres Anos! Para amenizar ainda mais a “Escola, temos também nossa "Hora do Rec", através das Sepdes TROCA-TROCA e CLUBINHOS, onde os Latores/lunasrecabern dia a iberdade de mantestagdoe intercémbso, com um miaino (na pica nenhum..) Jo ilorfrgncia do ABC. Erie, ze imoanante conponeio 4 aoragens Tsao Pres cossérias, omos tanbem 9 ARQUIVO TECNICO, através do Qual os Letlxes/Alnos po ‘dem irformanco uma verdaceira “biblioteca de dados,tabelase ivormagses suplmerta es, to eis no dla-a-ca 6a Elerénica quanto qualquer “Livo de Fénnulas” ou" anal {e Montagons" Eni em pougusino tempo (os “Alunos"-nem chegaram a “esquentr os ban- coe.) ABC J chegou ao porto quo logos dosoavarl Agora 6 seguir, pois a ela ook etna acta pot consoneo. Falando on "consenso", muito nos impessionou e incenvou a quantdade go ca tas de “no joven ou sea, do pessoas com 40, 50 ou 60 aninhos (ou mas.) to into ressadase lpidas quano qualquer adolescent, partcpandoo “palpando” (am todos cs Senicos do taro.) "juan" Segui © ABC “ab o,f que encontrar, fnaimerts “o.que astavarm prourando" Fiquer "ies", que - confonne jd lssémos-o "Curso do ABC NAO TEM FIL. camo uma viagem innit, por uma "ira de Moebius"! Quanto mais se percarte, mais ca- minhosfentistiose iteressantessurgom a soren destravados! Vamos juros. enon AUNTOS. NOS FAZEMOS “Mi vodada reprodgao tal ov parcial de eos, anos ou folds que comgonham a presente aio, em a alorzagdo expressa dos Autores @ alors, Os pojelos xsrbnens, expenéncias «creas aqu cesertos, desinam-se uicamonte 8 aprendiando, ou a apicagso cma Nobby, azar ou uso pessoal, sendo pro‘ida aa comerial2apao ou indusaizapao som a auletzaedo ‘erpeesna doe Adres, Edilores o everiuas Gelenores de Oreos ¢ Palertes.Embora ABC DA, EELETRONICA tena forado todo o culdedo na pe-vetfcagso dos assunos tedren/préios aq \voculados, a Revstando se respocsabiiza por qualsque las, lets, apsos nos enunciados {tees ou pcos aqui codes. Anda due ABG DA ELETRONICA assuma aoa 0 conalco do uma “Revista. Curso, fea claro qua nem a Reva, nom a Egor, nom os Autos, obvigarn- '52 a concesséo de cuaisquer pos do "Diplomas", "Geticados" ou "Comprovartes” de aprend- Sot podem ser lomeedes por Cursos Rogulares, cavemen fe93ttadas SENRE Oe M ALGUNA DVIDA PDUCAOAS. eR VAM aeA R8e EU ESTAREI NA PROXIMA AULA INDICE - ABC -3 INA 3. - CORRENTE CONTINUA’ CORRENTE ALTERNADA BECHA! EpIDOS 16 -CARTAS 19 -TROCA-TROCA 24 -TRUQUES & DIGAS 30 -ARQUIVO TECNICO 41 - FONTE DE ALIMENTAGAO 6V x 500mA Corrente Continua Corrente Alternada ‘Nas Revistas/Aula n? 1 ¢ 2 do ‘ABC, quando falamos sobre a LEI DE OHM, os RESISTORES ¢ os CAPACITORES, sempre que foi mencionada a CORRENTE elétrica (proveniente de pithas, baterias, ge- adores ou fontes...), tratava-se de CORRENTE CONTINUA, ou seja: lum fluxo de elétrons que fiui coati- ‘uamente, sempre no mesmo senti- do... Dependendo, contudo, do tipo de gerador, a CORRENTE elétrica pode assumir outros “‘comporta- mentos”, que nfo um fluxo cont ‘mo © unidirecional. Na presente ‘Aula veremos alguns aspectos basi cos tanto sobre a CORRENTE CONTINUA, como sobre a COR- RENTE ALTERNADA (cujo sen- tido de fluxo se alterna, ou se in- verte, constantemente, ‘num “rft- mo" ‘determinado...). © Leitor/A- Juno deve prestar muita aten¢ao aos conceitos mostrados na presente Ligdo, pois do seu conhecimento, ‘mais 0s dados jé apresentados so- bre LEI DE OHM, RESISTORES ¢ CAPACITORES, pode ser extrafda praticamente TODA a base tedrica da Eletro-Eletrénica! Esses. assun- tos (mais 0 que seré abordado na préxima Revista/Aula, os EFEI- TOS_MAGNETICOS DA COR- RENTE) formam assim o alicerce de TODO 0 “Curso” do ABC. Sob nenhuma hipétese o Leitor/Aluno pode perder qualquer dessas ini- ciais Revistas/Aula, sob pena de fi- ‘car “boiando” quanto a assuntos de ‘Suma importincia... Se Vocé esté “chegando agora” 20 nosso “Cur- 80", providencie, imediatamente, a aquisigéo das duas primeiras Revis- tas/Aula e, a0 mesmo tempo, ga- ranta junto ao seu jomaleiro, a re- serva da préxima ABC (n° 4). © CIRCUITO E A CORRENTE - PORQUE FLUEM OS ELETRONS - A DIFERENCA DE POTENCIAL E SUAS ANALOGIAS HIDRAULICAS - A CORRENTE ALTERNADA - A FREQUENCIA - A FORMA DE ONDA. ‘ABC € 0 tipo da publicagio que praticamente exige a manu- fengio da colecdo completa, para perfeito aprendizado, e como futura fonte de consultas, de uso perma- nent... -FIG. 1 - Conforme j& foi dito, a corrente fomnecida por pilhas é chamada de CONTINUA porque lui continuamente, sempre no mesmo sentido. Esse fluxo se mantém enquanto tal fonte (pi- has) tiver energia para fomecer 20 circuito © enquanto tal circuito esteja completo (“‘fechado” = 1-A- A palavra “circuito” tem a mesma raiz do termo “cfrculo”, € seu significado € Sbvio: algo cujo fim retorna a0 seu comeco, uma coisa “fechada” em sf propria (mesmo que sua forma real néo seja exatamente circalar...), Ob- servando 0 desenho de um aut6- dromo para corridas de Férmula 1 facil intuir esse conceito: embo- ra nenhum dos autédromos seja perfeitamente circular, todos eles io chamados de “circuito”, sim- plesmente porque seus fins estio emendados com seus comegos, de modo a permitir aos carros neles circularem indefinidamente, por ‘quantas ‘‘voltas” se.queira! A fig. I-A esquematiza a forma mais clementar de um circuito elétrico: ‘uma’ tinica pilha com seus termi nais ligados a um tinico resistor. O sistema, assim “fechado”, per- mite & corrente (como j vimos na Revista/Aula n® 1, determinada pelas GRANDEZAS, ‘Tensfo da pilha e Resistencia do resistor...) Circular pelo sistema. H4 um per- ‘curso para o fluxo da corrente... ‘Se qualquer dos polos da pilha es- tivesse desligado do resistor, o percurso no estaria “fechado”, do haveria um “circuito” ¢ * ‘consequentemente - nfo se verifi- caria 0 fluxo da corrente, 1-B- O esqueminha da fig. LA em “forma real”, ou seja, com seus componentes vistos ‘como eles sio. Em ambos os casos (I-A © 1-B) 0 fluxo da corrente esté indicado pelas setas (a letra “I”, como vimos em Ligées anteriores, simboliza a CORRENTE...). Em linguagem simples, uma pilha é ‘capaz de fomecer corrente porque “tem tensio”, ou seja: existe uma diferenga de potencial elétrico en- tue seus dois polos ou terminais. Seu polo NEGATIVO tem “so Hy Bowne a TEORIA 4. CORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS. bra” de elétrons, enquanto, seu polo POSITIVO os tem em “fal- {2”, Enguanto persistir essa dife- renga (“sobra"” num lado, “falta” tho outro,.), 08 elétrons anem do polo NEGATIVO e “‘camintam” nna diregéo do polo POSITIVO, ‘buscando “equilibrar” o sistema, ou “eliminar™ essa original dife- renga de potencial... Nesse "ca tminho", contudo, tém que_atra- vessar © RESISTOR... Conforme vimos em ABC n? i, 0 RESIS- TOR exerce (como seu nome in- sina...) uma “dificultagio” ou “resisténcia™ A livre passagem dos elétrons, ¢ assim (ver LEI DE OHM) determina a quantidade de CORRENTE que, momentanea- ‘mente flui pelo sistema... Resumindo: a CORRENTE ELETRICA nada mais é do que um fluxo de elétrons (particulas at6mi- cas negativamente carregadas) © que sempre se verifica de “onde esto sobrando” elétrons (polo NEGATIVO) para “onde esto fal- tando” (polo POSITIVO), tendo de, nesse caminho, eventualmente venicer uma RESISTENCTA. = 1-€- Pelo que jé aprendemos em Ligées anteriores, podemos calcu- lar facilmente @ CORRENTE no cireuitofexemplo da FIG. 1... Lembrando a férmula bésica: oo ee R 15V 1500 T= 0,014 (1 miliampére) Desde jf, contudo (para eliminar futuras diividas ou confuses...) € ‘bom esclarecer um ponto: as setas indicativas do sentido em que se dé © fluxo eletrénico (figs. 1-A e 1-B) representam a diregio em que ‘‘ca- minham” os elétrons. Entretanto, convencionou-se, hé muito tempo, indicar 0 fluxo da corrente DO POLO POSITIVO PARA O POLO NEGATIVO (ver seta preta na fig. 1-C)! Essa dualidade pode “emba- nanar” um pouco o Leitor/Aluno, nesse infcio de “Curso”, porém lo- 0, logo todos se acostumaro com esse fato, mesmo porque, na pré- pria simbologia adotada universal- ‘mente para os componentes ¢ cir- cuitos eletro-eletrinicos, a COR- RENTE ¢ sempre mostrada com se- tas apontando no sentido “‘conven- cional” (do positivo para o negati- vo) € nd no sentido “eletrénico (Go negativo para o positivo)... = FIG, 2 - Voltando a0 assunto CORRENTE (observar as figs. 2-A e 2-B), uma interessante ana- ogia pode ser feita a partir de dois recipientes (“caixas d’4gua”) interligados por um tubo ou cano, junto As suas bases. Lembrando que uma pilha, por exemplo, for- nece um fluxo constante de elé- trons até que se estabeleca 0 ‘equilforio entre seus polos, ou se- ja: at6 que nfo haja mais “sobra’” de elétrons no polo negativo, em relago a0 positivo (quando entio dizemos que a pilha esté “descar- regada”...), colocamos bastante gua no recipiente da esquerda (até a “*boca”...) © pouca, ou ne- nhuma gua no vaso da direita.. ‘Assim, conforme esquematizado em 2-A, 0 nfvel do recipiente da ‘esquerda estaré alto (“‘sobrando” 4gua...), enquanto que 0 nfvel no da direita estaré baixo (‘faltan- do” Agua...). Como nés “fecha- mos 0 circuito” entre os dois re- cipientes, através do cano que in- terliga suas bases, essa situagao de “sobra aqui”” e “falta al” 80 pode perdurar, jf que imediata- ‘mente a 4gua comeca a fluir, con- tinuamente, do vaso onde ela “sobra” para o recipiente onde “falta”! Esse fluxo de 4gua (ana logia da CORRENTE...) € cons- recipientes tornarem-se igutais. Nesse momento, embora os vasos continuem interligados pelo cano continua “fecha NAO HA MAIS FLUXO ‘corrente” d'égua...). Esse arranjo (chamado, em fisica de “‘Vasos Comunicantes”) ilustra perfeitamente, por comparaglo e analogia, 0 comportamento. da corrente’ elétrica, em relagio a uma pilha “carregada” ou “des- carregada”, num circuito fechado (er fig. 1-A). Basta imaginar 0 fluxo d'gua como sendo 0 fluxo de elétrons.... Quem for um pouco mais atento, poderd fazer outras importantes” analogias, no caso, também quanto a0 RESISTOR: “c8s tio" lembrados da bronca que © QUEIMADINHO deu na primeira Revista/Aula, quando comparamos 0s RESISTORES com “canos 4égua...? Pois bem... Voltem lé e verifiquem, compa- rem (0 QUEIMADINHO - para variar - “no estava com na- a’ E certo que a grande maioria dos aparethos ou cireuitos eletrini= cos, nos aspectos fundamentais do Seu" funcionamento, s80.alimenta- dos por CORRENTE CONTINUA, geralmente fornecida por pilhas ot bateras, de vérios tamanhos ou ca- pacidades. Mesmo os apareihos ele~ TEORIA 4- CORRENTE CO} trOnicos de “ligar & tomada’’, na verdade, “l4 dentro”, sfio dotados de uma fonte (veremos iss0 ainda nha presente Revista/Aula, na parte PRATICA...) que _simplesmente transforma a Corrente Altemada (C.A.) da tomada em Corrente Continua, para uso do circuit Enuretanto, essa (Corrente Continua) nao é a unica forma de se forecer corrente a um cireuito! ‘A energia elétrica também pode se fazer presente na forma de COR- RENTE ALTERNADA, ou seja: fornecida por um gerador ou fonte cuja polaridade se inverte ou se al- tema num rftmo constante! Vamos analisar o “comportamento”” de uma fonte de CORRENTE AL- TERNADA, a partir da fig. 3: FIG. 3 - Em principio, a “caixa mostrada na figura, néo difere muito de uma pilha: € uma fonte de corrente elétrica, dotada de dois polos ou terminais de safda, No entanto, essa “‘caixa” da fig. 3 presenta uma caracterfstica que a difere de uma pilha: a0 longo do TEMPO, a polaridade dos seus terminais se modifica, se inverte ou alterna, constantemente, dentro de um “rftmo"! As letras A,B,C e D indicam a cronologia dos even- tos, ou seja: acontece primeiro a condigiio A, depois a condigéo B, ‘em seguida’a condicso C e assim por diante... Analisemos essa se- quéncia de eventos: A--Os terminais da caixa se com- portam como os de uma pilha “descarregada” (""zero” volt) B - A caixa se comporta como uma pilha “carregada”, com tensio de 110 volts, sendo que o polo POSITIVO € 0 de cima (as so- tas indicam o fluxo de elétrons, se 0 circuito for ‘“fechado”). C-Novamente a caixa fica como uma pilha “descarregada””, apresentando “zero” volt nos seus dois terminais, D-Outra vez a caixa “vira” uma pilha “carregada”, com tensio de 110 volts, porém agora (a0 contrério do que ocorreu no instante B) 0 polo POSITIVO é (© de baixo (as setinhas indicam © fluxo de elétrons, se * charmos” 0 cireuito...). ~Timaginem que essa sequéncia de eventos se reptaindefinidamente, com as condigées D dando lugar novamente a condigéo A, depois B, depois C, e asim por dante. Podemos, para. visualizar so. aqéncia com mais fecilidade, co- Tocar essassituagdes num grfico (em eletr6nica chamamos tais gré- ficos de “forma de onda"..), no qual o eixo horizontal corcapon- de 20 TEMPO. (propredindo. da esquerda para a direita), enquanto ue 0. elxo vertical” indica @ TENSAO (“indo para 0 POST. TIVO quando sobe, ¢ “indo” pa m2 0 NEGATIVO’ quando. des. |. Observem, 20 longo do TEMPO, as letras A,B,C e D, im. dicando cada situagio" momenti- ea, conforme jé mostrado nas furas anteriores. A tensi0. pre Sente nos terminais “da nossa caine”, inicialmente cm 0” volt (A), vai a + 110V (em B), depois ‘volta” a OV (em C), “desce” a -110V (em D), retorna a “‘zero’ (em A), e assim indefinidame te... Basta uma simples andlise vi sual a0 grafic, para termos uma boa idéia de como se “comporta”™ ume CORRENTE. ALTERNA- DA, no caso com forma de onda ‘QUADRADA™. A energia presente af nas to- madas das paredes da sua casa, é fomecida na forma de CORRENTE, ALTERNADA! Se 0 Leitor/Aluno cosiderar os dois “furinhos” da tomada como os dois polos da nos- sa “‘caixa”’, 0 comportamento (po- latidade) ser muito parecido com 0 ilustrado na fig. 3, ou seja: 0 PO- SITIVO ¢ 0 NEGATIVO se alter- hham, constantemente, dentro de um rftmo determinado (no caso, 60 vvezes por segundo, 0 que se diz, tecnicamente, numa frequéncia de 60 Hertz), Tem, porém, uma impor- tante diferenca entre 6 grifico da fig. 3 ¢ a C.A. (Corrente Alterna- da) presente ‘af na tomada: a FORMA de onda! - FIG. 4 - Pelas especiais carac- {erfsticas dos geradores da Cia. de Eletricidade (que estio 14 nas usi- nas hidroclétricas ou termoelétri- cas...) a alternancia da polaridade no se di (na C.A. domicilia...) de forma brusca e instantinea (nfo “vai” de zero a positive ou de zero a negativo em ‘‘tempo 20- ro", como sugere o gréfico no fim da fig. 3...). Na verdade, a tran- sigo de polaridade e de’ “volta- gem" ocorre, na C.A. domiciliar, de forma relativamente “suave”, ‘com suas “subidas” e ‘descidas"* na forma de “rampas”... Sua re- presentacao gréfica (fig. 4) parece ‘uma sequéncia formada por letras “5” deitadas, numa configuragao que, em matemética e geometria, chamamos de SENOIDE (daf o nome de “SENOIDAL” dado & forma de onda da C.A, domici- ar TEORIA. liar...). Notar que a TENSAO “sobe” de forma relativamente Ienta, do zero até um “pico” posi- tivo, descendo depois, também em relativa lentidfo, em direcio a0 ‘zero, prosseguindo essa “desci- da”, ainda em rampa suave, até um “pico” megativo (ou “vale”, como dizein os técnicos...), do qual novamente sobe, na mesma cconfiguragdo de rampa, até 0 z2- ro, e assim por diante. A essa se- quéncia de situagdes (do zero a0 positive, novamente a0 zero, de- pois até o negativo, retornando a0 ‘eno...), dé-se 0 nome de UM Cl- CLO (0 que ocorre entre os pon tos Ae D do gréfico da fig. 4). cooce HERTZ (UNIDADE DE FREQUENCIA) Em eletro-eletrénica, chama- mos de FREQUENCIA a grandeza que representa a VELOCIDADE. com que esses eventos de alternin- cia de polaridade ou de modifi- cago de tens6es se realizam...). A unidade de FREQUENCIA € 0 HERTZ (simbolo Hz), e deve ser interpretada sa seguinte maneira: = 1 HERTZ (1 Hz) - Corresponde & cocorréncia de 1 CICLO completo POR SEGUNDO. Assim, quando dizemos que a C.A. domiciliar “é de 60 Hz”, es- tamos afirmando que a polaridade da dita cuja se alterna, de forma completa, sessonta vezes por sc- gundo, Da mesma forma, quando uma emiscora de rédio comercial diz que “opera em 1,000 KH est indicando que sua frequéacia de onda é de um milho de ciclos por segundo, e assim por diante.. _Voltaremos ao assunto FRE QUENCIA, quando falarmos dos osciladores (que constituem impor= tantes blocos funcionais em muitos circuitos © aplicagdes eletroni- = FIG. 5- UM CICLO completo, de uma C.A. pode ser “dividido” para uma interpretagdo mais deta- Thada, em duas metades: uma “ cima’ de zero” (SEMI-CICLO POSITIVO) ¢ outra “abaixo de zero” (SEMI-CICLO NEGATI- VO). Observar ainda que os pon- tos/momentos extremos (momento “mais positivo” e ‘mais negati- vo" da tensio, ao longo do ei- xo/tempo...) $80 chamados de CO (alguns preferem chamar 0 “pico negativo” de VALE...). Es- sas analogias sio muito diretas e féceis de entender, jf que 0 de- senho da forma de onda asseme- Tha-se muito a “montanhas” © “vales", num relevo topogréfi- co... Existe, aqui, um importante fator a ser considerado: numa Corrente Alternada com forma de ORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS: onda SENOIDAL (feito essa que fem af nas tomadas da sua ca- ‘2..), a camceristica de altern- cia constante e “suave” faz. com que A CADA MOMENTO, a grandeza TENSAO seja forcosa- mente DIFERENTE da verficada um “‘instantinho” antes (¢ também DIFERENTE da TENSAO que vai se verificar um “tiquinho” depois..). Assim, estabelecen-se uantificer a C.A., normalmente pelo seu valor MEDIO (também hamado de “Valor Médio Qua Grado” ou simplesmente de ME- DIA QUADRADA...). Assim, na nética, € esse VALOR MEDIO ue usamos na maioria dos eéleu- ios aplicativos (com 0 auxilio da ‘Nelha” LEI DE OHM..), que envolvam TENSAO, CORREN- TE, RESISTENCIA, POTEN- CIA, ete, (ver Revista/ Aula n° 1). Quando dizemos que C.A. domi- ciliar "€ de. 110 volts", estamos nos. referindo a esse VALOR MEDIO... Para obtermos, para partir desse VALOR MEDIO, a TENSAO DE PICO, usamos a se- guinte formuleta: a VALOR iO QUADRADO X V2 — Na pritica, “arredondamos” a riz quadrada de dois (V2) para 14142, Para exemplificar, vamos calcular os valores de picos para as tensées presentes na C.A. domici- liar mais costumeira (110 ou 20v). RMS. PICO HOV x1,4142—155V 220V x 1y 311V. TEORIA. » entfio, que num circuito alimentado pela C.A, do- miciliar de 220V, nos momentos de 220V, nos “momentos de pico”, a fensio real sobre os componentes de tal circuito pode chegar a 311 volts! Se 0 Leitor/Aluno recordar a Aula sobre os CAPACITORES (ABC n® 2) teré que considerar Que, usando tais componentes nesse hipotético circuito, suas tenses mfiximas de trabalho deverio ser sensivelmente MAIORES do que 08 311 volts de pico (podem, no caso, ser usados capacitores para 400 ‘ou 630 volts...), para que nao “estourem”... Notaram como TU- DO 6 interligado e interdependente, nos diversos aspectos da eletro-ele~ tr6nica (pardmetros, limites, carac- terfsticas dos componentes, das fontes de energia, etc.)...? E por essa razdo que 0 “Curso” do ABC indo segue o cronograma tradicional dos cursos de Eletrénica, j4 que acreditamos na validade de’ certas “antecipagées tesricas”, ¢ no re- flexo dessa organizacie “diferen- te” tanto na assimilagio do “Alu no", quanto nos aspectos priticos do assunto, OS DIODOS ‘APARENCIA E SiMBOLO DO COM, PONENTE - SUA ESTRUTURA IN- TERNA - SEMICONDUTORES TIPO E TIPO ‘N" - “ELETRONS Lt VRES" E “BURACOS” - POLARI- ZACAO DIRETA E INVERSA - EX. PERIENCIAS. Na primeira Revista/Aula do ‘ABC, quando abordamos os impor- tantes. RESISTORES, mostramos ‘uma classificaco bésica dos mate- riais existentes na natureza, fabri- cados ou modificados pelo homem, {quanto & sua condutividade intrin- seca, dividindo-os basicamente em tués ‘categorias: os BONS CON- DUTORES, os MAUS CONDU- TORES (ISOLANTES) e os SE- MICONDUTORES... Na. presente Ligdo TEORICA comecaremos a falar dos SEMICONDUTORES, materiais ou elementos naturais que cconstituem a matéria prima de toda ‘a modema eletronica, uma vez que ipermitem a fabricagéo dos DIO- DOS, TRANSISTORES, CIRCUI- [TOS’ INTEGRADOS, etc., a um nnfvel cada vez. mais sofisticado e tminiaturizado (TRANSISTORES e (CIRCUITOS INTEGRADOS serio fobjetos de importantes e detalhadas Aulas especfficas, no devido mo- ‘mento...). © estudo (€ 0 “entendimen- to...) dos DIODOS constitui 0 yerdadeiro alicerce, jf que este ‘componente baseado em semicon- dutores € = na verdade - 0 “pai” dos transistores, Integrados ¢ dos mais avangados “chips” que hoje fem dia abundam (com 0 perdao da palavra.. Ao lado dos trans(stores, os DIODOS (dentro da categoria SE- MICONDUTORES...) € um com- onente muito importante, quase onipresente nos modemos circuitos eletrénicos, eocce - FIG. 6 - O sfmbolo ¢ as “‘caras"” dos diodos. Na sua esséncia, um diodo € um componente muito simples, cuja tnica (aparente) ha- bilidade € permiir a passagem da corrente elétrica mum sentido, ve- dando tal passagem (quase com- pletamente...) no. sentido oposto, sfmbolo adotado para represen- tar 0 DIODO nos diagramas de circuitos “diz” muita dessa sua hhabilidade ou propriedade: uma O1NOs al ‘seta, dando a nftida idéia da “mio tinica’” que o componente oferece ‘ou permite a corrente (notar que a seta do sfmbolo indica 0 “sentido convencional” e NAO o sentido eletrénico da corrente, conforme Jjé mencionamos na primeira parte da presente Aula teérica...), Seus ferminais so denominados ANODO (A) © CATODO (K) & diversas codificagées so adota- {das pelos fabricantes para indicar claramente esses terminais (ver © ilustrado em “A”, no qual uma Pequena faixa ou anel, em cor cilindrico do componente, a po- sig do terminal de catodo (K). Os dois outros “modelos” mos- ‘ados na figura também sio en- contrados ou fabricados... No ca- so "C”, trata-se de um diode de poténcia, corpo todo metilico, eventualmente dotado de rosca para facilitar a fixaclo de dissipa- dores de cal A CORRENTE ELETRICA € (como jé vimos na primeira parte da presente Licgdo TEORICA...) uma espécie de fluxo ou desioca- mento dos elétrons (particulas ne- gativamente —carregadas, que compdem 0 tomo). Esse fluxo (vindo de onde os elétrons “‘so- bram’’ € indo onde eles “altam”...) se desenvolve através de qualquer eT ‘TEORIA 4 ~- CORRENTE CONTIt IUA | CORRENTE ALTERNADA E DIODOS ELETRONS RES SEMICONDUTOR UNE e- O- | eo = aa TRANSISTORES ‘TAMBEM SAO FEITOS ‘COM OS MATERIAIS PEN SEMICONDUTOR on O ao [egos a ye @euracos ——— I ‘condutor ou componente, enfim, dos a “impurezas” artificialmente através de" um circuito (“fecha adicionadas @ sua estrutura alOmi- do"). ca, tais elementos permitem a pas- ara que possa “conduzir”” ou sagem da corrente com mais facili permitir a passagem dos elétrons, dade! ‘um material qualquer deve apresen- Esquegamos, por enquanto, © tar elétrons livres, ou seja: uma es- _fendmeno da condutibilidade termi- truturaat6micarelativamente _camente induzida nos semiconduto- “frouxa”” (easo dos melais, por res (seré objeto de Aula espectfica, exemplo). Materiais com estrutura mais a frente, no nosso “Cur- aiémica muito “rigida”, pratica- so”... Falando das “impurezas”’ ‘mente sem elétrons livres (0 vidro é ‘Adicionando industrialmente um bom exemplo...) dificultam determinadas impurezas & estrutura fenormemente a pastagem da cor- dos GERMANIOS ou do SILICIO, rente, jd que os tais elétrons livres possivel, por exemplo, fazer com funcionam como “portadores” da que tais materiais passem a condu- corrente, como que “‘levando-a" zir a corrente como um metal, ‘através da estrutura atGmica do ma- através de elétrons livres. Esses torial. semicondutores, com essas impure & os chamados materiais zas, so. chamados de tipo ""N"” SEMICONDUTORES apresentam (porque conduzem através de “por- especiais caracteristicas fisicas (que _tadores”” Negativos...). J& com ou permitiram desenvolvimento de tro tipo de impurezas, esses semi- Toda a modema inddstria eletrOni- condutores também conduzem a O GERMANIO co SILICIO. corrente, porém o fazem através ‘io seimicondutores dos mais usa- node’ elétrons livres, mas sim dos em eletrGnica... Em estado na- via “‘cargas” positivas, denomina- tural, sses elementos so quase das BURACOS (€ como se fosse isolantes (péssimos condutores), uma “vaga"" onde devia haver um principalmente sob temperaturas elétron na estrutura do. material, “normais” ou ambientes... Entre- porém do h&, devido justamente & tanto, se aquecidos, ou se submeti- aco da “impureza”...). Nessa con- digo, © semicondutor € chamado de tipo “P" (ja que € uma “particu Ia” Positive que trabalha como “portadora”” da corrente...). Esse tipo de fenémeno, inclusive (con- dugio da corrente por BURA- COS...) apenas pode ocorrer na es- trutura_cristalina dos SEMICON- DUTORES (Germinio, Silfcio ovtros...). = FIG. 7 = Como a condugio da corrente se realiza, nos materiais femicondutores tipo “N” e tipo “P", Os materiais do tipo “N” Jevam a comente de mancira se- relhante & feita pelos condutores comuns (metais, por exemplo...), porém em menor grav... Eles tém clétrons livres (cargas negativas) que podem facilmente mover-se dentro da estrutura do material, atrafdos ou repelidos pelas polari= dades da fonte de tensio a eles aplicada (pilhas, por exemplo. = 7-4 ~ Num material “N”, os elé- trons livres (mostrados como cft- culos com um sinal negativo den- tro...) procuram “fugit” da regifo do semicondutor ligado a0 polo pegativo das pilhas (cargas de identica polandade se repelem...) ' também so “atrafdos” pela re- ilo ligada a0 polo positivo. Quando explicamos brevemente a da corrente continua gerada por uma pitha, dissemos que © po- lo negativo desta apresenta “so- bra” de elétrons (nesse caso, “nfo hé lugar” no dito polo nega- tivo, para se instalarem os elé- trons livres do material “N”). Por jutro lado, 0 polo positivo da pi- Tha, com “caréncia” de elétrons, € tum’ bom “receptor” para 0s eié- trons lives de material... Assim se configura 0 fluxo da corrente, via elétrons livres, dentro da es- trutura de um material semicondu- tor tipo “N". ~'7-B ~ 36 num material tipo “Po fluxo da corrente & proporcionado por um fenémeno diferente: jé {que 0 material nfo apresenta el trons livres, estes no podem ser usados como “portadores”da cor- rente elétrica... Entretanto, esses materiais (devido as especiais im- purezas a eles adicionadas...) rmostram, na sua estrutura, “lacu- nas" ou BURACOS (“lugar onde devia estar um elétron, mas onde =. ‘TEORIA 4 - CORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS © dito elétron nfl esté..."), Esses BURACOS podem ser considera- dos como “‘cargas livres positi- vas", obviamente atrafdas (cargas de polaridades opostas se atraem...) pela regio do semi- condutor ligada a0 polo negativo das pilhas, e, ao mesmo tempo, “repelidas” pelo polo positivo. Com um pouguinho de esfor- g0 € raciocfnio, podemos interpre- far que “BURACOS” andando “para. la", coresponde a ELE- TRONS LIVRES andando “para 4”. Observar, na fig. 7, as setas indicativas do fuxo cletronico que, ett edomestecacie Io NEGATIVO para o polo POSI- TIVO das pilhas (mesmo com “portadores de corrente™ diferen temente polarizados...). ~FIG. 8 - Nio, € dificil de enten- der como “alguma coisa rifo exis- te” (“BURACOS”) ‘caminhando num sentido, pode sigaificar um = 5 Fig. polos x 2 posigées 6 vista por baixo (lado dos terminais), Devi- do a configuracio dos terminais da chave, as ligagdes a eles de- verio ser soldadas, no havendo uma maneira prética de fazé-las sem solda, ATENCAO 8s interli- gages e A numeracio dos termi- nis da chave, Observar também a polaridade dos fios vindos do su- One Fer ee © (Ka OO eS) OF Ort o® Fig porte de pilhas (vale o “‘velho” ‘c6digo: fio vermelho para 0 posi- tivo © fio preto para o negati- |. A figura indica também “o que acontece”, em termos da po- laridade apresentada nos terminais de safda “X" © “Y”, em fungio da posigo do cursor (“botio”) da have... Por exemplo: com 0 “pots” da chave “‘puxado” para ‘a esquerda (na posicéo vista na figura), o terminal ““X"" ficara po- sitivo © o terminal “Y” negati- =FIG. 16 - Mostra o chapeado (empre em barra de terminais, “sem solda”, tipo “'Sindal”..) do Médulo/Limpada (16-A) e varias poscibilidades de conexées expe- Finentais (16-B, 16C © 16D. ‘ean sao A on) th A © we ap —iD— ‘Notar que a base do arranjo é formada por 4 segmentos de barra “Sindal”, ficando “livres” (ver 16-A) os pontos de conexio “W" ¢ “Z", justamente para que neles sejam_ promovidas as _conexdes experimentais ilustradas de 16-B a 16-D... As conexdes & pequena Iimpada podem ser feitas com solda direta (uma ao “biquinho" outra a lateral da base metilica da dita cuja, conforme mostra clara- ‘mente a figura). Os pontos “X” e “Y” devem, obviamente, ser li- gados aos respectivos terminais de safda do médulo/gerador (cha- peado da fig. 15). SEQUENCIA ] uals DEsPESA DE connsio | 60000) SA i A Hea) 3 E zeze] & ls male) | | TE het] R E08) = S| eee = «(SEM CONSEQUENCIAS...) ‘© Industrialmente (salvo componen- tes “‘pré-dobrados”, especiais, normalmente nfo encontrados nos varejos comuns...) esistores e ca- pacitores de poliéster sio forneci- dos com seus terminais retos (re- sistores na disposicéo axial e ca- pactores com terminais perpendi- culares a uma das laterais do pe- queno retingulo...). Acontece, porém, que na maioria das monta- gens préticas, necessitamos de “conformar”” ‘mecanicamente os terminais de modo a promover a necesséria ligaglo (seja soldada ‘4 no...) do componente a0 cir- cuito! Principalmente quanto aos resistores, é praticamente inevité- vel que pelo menos tuma dobra se- ja feita, nas suas “pemas”, para adequagio. mecfnica ‘aos pontos 01 furos de ligacio. =O Leitor/Aluno ‘deve _lembrar sempre que o “ponto fraco” (me- canicamente falando) desses com- pponentes é justamente a juncio da pera” com 0 “corpo”. Assim, algumas regrinhas devem ser res- peitadas no ato de “abrir as per- fas”, para que no ocorram resul- tados desastrosos para a integri- dade fisica da pega... Observem com atencéo © que pode © 0 que no pode ser feito, quanto a lais operagbes de “‘entortamento de pemas" de resistores © capaci- tores: @A-RESISTOR - Os torminais nnfio podem ser dobrados de forma “aguda” e muito porto do “corpo” da peca. O esfor- G0 mecfinico proveniente des- se tipo de “entortamento”” pode ‘simplesmente romper 0 terminal (um resistor “‘peme- ta” ou completamente “sem pemas”, estaré completamen- te invilido - 0 que niio ocorre ‘com um ser humano, cujo real valor esté no ofrebro, nic fa- zendo muita diferenca quantas pernas 0 Leitor/Aluno te- sha. @B - RESISTOR - As dobras certas devem ser feitas, assim: de forma suave, e guardando al- FESSTOR cap. pouesteR guns milfmetros de distancia- ‘mento do “corpo” do compo- nente (calgando © ponto com um alicate de bico, fica fécil promover a dobra nessa con- fi d. @C- RESISTOR - A mesma reco- ‘mendacio (fig. B) vale para 0 caso de uma nica dobra... Esta deve ser feita de forma “arredondada” e nunca rente ‘20 corpo da peca, de modo que 0 esforgo mecénico nfo possa romper a jungio “per- za” /componente... @Essas recomendagdes so espe- cialmente vélidas para a “‘dobra- gem” das pernas de resistores pa- ra ligagio em montagens ‘sem solda” (em barra “‘Sindal”) ou mesmo em ponte de terminais soldéveis. No caso de montagens em Circuito Impresso, normal- mente a disposicao e afastamento das ithas/furos jé se encontra di- mensionada para uma confortével inserco, seja no sistema “deita- do” (fig. B), seja ‘em pé” (fig. ©, valendo, contudo, as mesmas recomendagGes quanto a0s cuida- dos na “dobragem”... @D- CAPACITOR POLIESTER - ‘A junglo mecinica “per- na’’/‘corpo” € particularmen- te frégil... Sob nenhuma hip6- tese as “pernas” podem ser “abertas” como mostra a fig. D (€ “pedir para quebrar”, em Angulo agudo, e muito rente a0 “corpo” da pega! @E-CAPACITOR POLIESTER - Se a montagem (em barra “Sindal” ou ponte de termi- ais) exigir a “abertura de pernas”, a operacio deve ser feita assim, em dobras suaves (arredondadas) guardando ‘um pequeno afastamento com relagio ao “corpo” do capaci tor (usar 0 “‘velho" truque de calgar com um alicate de bico, a0 efetuar a dobra...), CAPACITOR POLIESTER - Eventualmente, em montagens sobre Circuito Impresso, pode tomar-se necesséria, além da “abertura de pernas”, uma “re-normalizaco” dos’ termi- nnais, para a devida insergdo nos furos _correspondentes. Nesse caso, como mostra a fi- ‘guray pode ser feita em cada pema uma “segunda dobra”, proxima a extremidade do terminal, mas ainda assim em configuragao suave. @ NORMA GERAL: Evitar sempre dobras em terminais sob Angulos ‘muito agudos (6 bom fazer sempre ‘a dobra “‘redondinha”...) e aunca forgar mecanicamente o terminal rente ao “corpo” (ponto mais fré- gil da “coisa”... Inclusive, se- ‘guindo as configuragées exempli- ficadas nas figs, B-C-E-F, nfo 6 dificil “desfazer” as dobras para eventual reaproveitamento do ‘componente (0 que virtualmente impossfvel, nos casos. mostrados em Ae D...). aS ‘AS CAIXAS PARA ABRIGAR CIRCUITOS E MONTAGENS (CONTAR NERS COMERCIAIS EITOS EM CASA"..) - A FURACAO DAS CAIXAS - A TECNICA BASICA DE MONTAGEM EM CIRCUITO mt Nas primei experiéncias, geralivente 0 tor/Aluno prefere, por uma série de motivos, manter’ 0 circuit “em aberto", ou seja: sem caixa, no mé- ximo fixado sobre uma pequena placa de madeira (as montagens em , barra de conetores parafusdveis, ti- po “‘Sindal””, ou em ponto de ter- minais soldaveis so faceis de fixar sobre uma superficie plana qual- quer, j& que os substratos tém olhais especfficos para a passagem de eventuais parafusos de fi- « xacio...). Entretanto, logo, logo, quando 0 interessado em Eletrénica comeca a se dedicar também as montagens definitivas, ou destina- das uso pritico real, surge a ne- cessidade de se instalar os circuitos em caixas elegantes, priticas e re- sistentes. Felizmente, esse item 6 aten- dido por varios bons fabricantes, que colocam no varejo de compo- nentes € pegas diversos containers padronizados, em pléstico ou metal, cujos desenhios foram especifica. mente criados para utilizagio “ele- ‘rénica”... Particularmente preferi- ‘mos (¢ recomendamos) 0s contai- ners plésticos, devido A grande fa- clidade de usinagem (quem possuir © ferranental adequamno, contudo, pode na maioria dos casos optar por caixas metélicas.... ‘Apenas em caréter informati- vo, destacamos no presente TRU- QUES & DICAS, alguns dos mo- delos oferecidos pelo. fabricante nacional “Patola”, separados nas categorias PEQUENO, MEDIO ¢ GRANDE, reiacionando também suas dimensées extemas, com 0 que fica fécil a0 Leitor/Aluno sele- cionar modelos espectficos para as suas eventuais necessidades: ~Caizas PEQUENAS. (plésticas, com tampa em “U"). = PB201 - 8,5 x 7,0 4.0m. = PB202- 9,7 x 710.x 5,0em. = PB203 - 9,7 x 8,5 x 4.2m. = Caixas MEDIAS (pléstcas, com tampa plana fixada por parafusos) =PBII2- 12,385 x 520m, = PBII4 = 14:7 x 9,7 x 515 om. -Caixas_ GRANDES (plisticas, com painél e alsa) = PB207 - 14,0 x 13,0x 5,0.cm. = PB2I1 - 14,0 x 13,0x 7,0.cm. = PB2I5 - 14,0 x 13,0x 9,0 cm, Notar que essa relagio no atrange todos os modelos © tams- nhos fonecidos pelo referido fabri- ceante, Lembrar ainda que outros fapricante também oferecem containers com bom acabamento, fem dimensées compativeis... Tadd € uma questio de consultar 0s caté- logos, aniincios ou mesmo fazer tuna “pesquisa no olhdmetro", em vitrines. Atualmente nio € dificil ercontrar-se cainas bastante apro- priadas para “uso eletrénico”. CONTAINERS IMPROVISADOS Nao _encontrando as. caixas pédronizadas especificas, 0 Lei- tor/Aluno tem ainda a opcfo de improvisar containers a partir de ipientes ou embalagens plsticas io. originalmente destinadas 20 “uso eletrOnico”, mas que, com um Pequeno “artesanato”, podem re- sultar em acabamentos bonitos, pré- ticos e resistentes, com uma vanta- gem: costumam sair mais barato do que as caixas espectfieas para ele- trénica! ‘As “fontes”” naturais dessas ccaixas nfo especificas slo as casas de artigos domésticos, super-mer- cados, ou mesmo a “‘sucata da mamfe”, af em casa: saboneteiras plésticas, embalagens destinadas a alimentos € conservas, tubos de remédio ou de cosméticos (obvia- mente apés 0 devido “esvaziamen- to”...) podem, com toda facilidade, ser adaptados para uso no acondi- cionamento de circuitos, montagens € dispositivos eletronicos! Na fig. I temos alguns bons exemplos desses “‘aproveitamen- tos” © improvisos (todos com bom resultado final.,.): em I-A uma cai- xe para alimentos (tipo “tuper") acquirfvel em super-mercados ou casas de artigos domésticos; em 1-B uma simples saboneteria plasti- 6 (baixissimo prego, encontravel ‘quinquilharias” domésticas). Em LC € I-D, sugestdes para 0 apro- veitamento’ de embalagens vazias de cosméticos ou medicamento: FURACAO E ACABAMENTO: ‘A principal vantagem das cai xas plésticas (sejam especfficas ou Padronizadas, sejam “aproveita- INFORMACOES - TRUQUES & DICAS - 3 das", que ‘sua usinagem torna-se muito fécil, mesmo pelo Leitor/Aluno que no possua ferramental apropriado. Qs furos, por exemplo, podem ser “comecadios” com um prego aque- ido na chama de uma vela (segure © prego com uni alicate, nessa ope- ago, para nfo fazer “‘churrasco de dedo”...). Em seguida o furo pode ser escareado, alargado e confor- ‘mado, com 0 auxflio de ferramentas Teves’ (facas, tesouras, canivetes, etc.). Uma pequena lima redonda ‘uma outra, chata, mais lixa fina (comum, para madeira) podem dar © conveniente acabamento as bor das do furo, Furos redondos, por razdes Sbvias, sio de fécil execucio e acabamento. Jé furos quadrados ou retangulares, exigem um pouquinho mais de “mio de obra": inicial- mente marca-se o molde do furo (sua forma © tamanho) com Iépis, sobre a superficie a ser usinad: Em seguida, usando um prego fini- ‘ho, ou um alfinete (aquecidos na chama de uma vela, ou mesmo no fogio) a linha externa do furo deve ser “pontilhada”, enfileirando-se furinho apés furinho, até que tenha sido percorrido todo 0 perfmetro do furo. Como 0 pléstico € relativa- mente frdgil, apds essa operacio, algumas batidinhas no centro da Tegilo de furagio fario com que a ara finali- ar, use a lima pequena e chata, re- gularizando as bordas do furo, dando acabamento com lixa fina, ‘A fig. 2 mostra como compo- nentes ou. implementos diversos podem ser facilmente acomodados € fixados aos respectivos furos, nos ‘containers plésticos de qualquer ti- po. So dados apenas alguns exem- plos bisicos, porém o Leitor/Aluno io teré dificuldsdes em inferir 0 procedimento para outras fi- xagées... Em 2-A ¢ 2-B temos a fu- ragdo € fixagio de um LED co- mum, redondo: basta fazer 0 furi- nho (obviamente redondo...) com didmetro “justo”, inserir 0 LED sob pressio ¢ fixar 0 componente ‘com um pouco de cola de epoxy ou de cianoacrilato, pela face interna da caixa, Em 2-C e 2-D temos um ‘exemplo um pouco mais trabalhoso (mas ainda assim, fécil...) na fu- racdo € fixago de um interruptor, tipo chave H-H: € feita a furagéo retangular (pelo método descrito af atrfs...) mais os dois furinhos re- dondos para a passagem dos para- fusos; em seguida a chave 6 encai- xada por dentro, ¢ fixada através de parafusos © porcas. (normalmente nas medidas padronizadas de 3/32” ou 178"). Quem quiser dar um belo acabamento final a caixa (principal- mente se 0 container for do tipo ““improvisado”...), pode pintar a superficie externa com esmalte pre- to sco, em spray (Pode ser encon- trado em qualquer Ioja de tintas ou de materiais de construcio...).. Por razdes_elementares, essa_pintura deverd ser feita apds a furacio & antes da eventual fixaglo de com pponentes e implementos externos. Marcagées, indicagdo de “en- tradas”, “‘saldas”, controles, etc., escalas ¢ outros detalhes puramente srificos, podem ser feitos facilmens te.,com’ caracteres adesivos, de- calcdveis ou transferfveis "(tipo “‘Letraset”), normalmente encon- tréveis nas ‘papelarias ou casas de materiais para desenhistas. Basta estabelecer um contrasie bésico: se a caixa for clara, use caracteres ppretos se for escura, use caracteres brancos (quanto menos “frescu- ras”, mais profissional parecer o aeapamento...) CIRCUITO IMPRESSO (TECNICAS BASICAS DE MONTAGEM) Nos “TRUQUES & DICAS” das Revistas/Aula n2 1 © 2 jf fala- mos sobre as técnicas bésicas de montagem dos circuitos, sejam ex- perimentais, sejam. “ de pareveros repetitives..) no sentido. de proporcionar a todos, 0 sucesso na construgao de cizcuitos e-dispositives. Oe eg PINGS te TIL I SS, TEEN al Aqui esta a grande chance i para vocé aprender todos os segredos : da eletroeletrénica e da informatica! ‘ : : 4 conjuntos de experiéncias S componentes do mais 4 avancado sistema de eee oa Seen Kit Basico de Experiéncias Injecor de Sinai “| | Kit Digital Avancada Sia vaine emt] { OCCIDENTAL SCHOOLS ieeeaahs cursos técnicos especializados \ Se See ce aspect gaara " + Televisio P&B/Cores fee ‘+ Eletrotéenica (EKA BOSTAL 30.083 2 iveranirs ea es + Refrigeragao ¢ Ar Con- [Desejo receber, GRATUITAMENTE, ¢ cathloge Uwetrado do curse de: % ainda: aa : paces mde aa an aes : . eee Cobol. ah 9 aT ee Ee || Sree NCU) BoD aN OS PARAMETROS DOS DIODOS - MAXIMA TENSAO REVERSA E MAXIMA CORRENTE DIRETA A “QUEDA DE TENSAO” NOs DIODOS ~ DIODOS PARA “BAIXO SINAL” E DIODOS DE POTENCIA (RETIF- CADORES) - AS "PONTES” DE DIODOS... Na parte tedrica da presente jd 0 Leitor/Aluno de ABC tenha sempre, recomendamos que a tabe- Revista/Aula, vimos que um DIO- em mos elementos préticos ¢ in- linha soja guardada (eventualmente DO € uma “valvala”, ov dispositi-- formativos esssenciais, vamos rea- até “xerocada” para anexacto a Yo de “mio tinica”, destinado a lacionar uma TABELA simplifica- ume pasta que contenha todas. as Permitir a passagem da comrente da, abrangendo os tipos e eédigos infermagdes 4 fornecidas, ou que elétrica num sentido, vedando-the mais usados no dia-a-dia, ao lado venham a scr. mostradas ‘aqui no @ passagem no sentido inverso (ao de seus parémetros principais e da- ARQUIVO TECNICO) para con- longo do Curso/Revista do ABC, dos sobre aplicagées tipicas. Como _ sultae refertncia... ‘Vooés vero quanta coisa importan te pode ser feita a partir dessa “ha ‘TABELA DE DIODOS bilidade”” —aparentemente sim ples..). Tais “poderes", num dio- do, nfo sio, contudo, “infinitos"... - DIODOS DE BAIXO SINAL Como todo © qualquer componente ‘ : : cletro/eletrénico, os diodos também | Sdigo | material | VR(V] IF(A) | aplicagtes tipicas tém seus LIMITES ou PARAME- ‘ROS, que néo podem ser ute. | 1N34 | gemminio | 60 | 0,25 | demodulacto de RF passados na pritica, sob pena de | INO | gemminio | 60] 0.25 | demodulaglo de RF Gano 20 componente! Os principais | N66 | gemminio| 60 | 0,25 | demodulagdo de RF LIMITS dos diodos slo: ©A90 | germinio | 30 | 0,03 , | demod. RF e aplic. gerais * 0291 | germinio | 115 | 0,05 gerais Sunk ra | IN914 | silfcio 75 | 0,075 | aplic. gerais/alta veloc. GP), ou aja auaior corona, | INSIG_ | silico 75 | 0.075 | splic. geris/alta veloc. Seeeptetie Peotier ncaa [FINstasi| sucio sal 2 | tanto geen elea veloc quando polarizado no sentido di- |_1N4448 | silfcio 75 | 0,2 aplic. gerais/alta veloc. rei, MAXIMA TENSAO REVERSA | _ py : RETIFICADORES (VR), ou seja, a maior “volta- nes gem” que 0 diodo € capaz de | og : : : Serra, quand poate, S| e6aigo | materint |v (V) fiF(A)| aptiagses tipicas Sea 14001 | sitteio | 50 retificagio/aplic. gerais = 1N4002 | silico | 100 retifieago/aplic, gerais Eases PARAMETROS so os | 14003] siltcio | 200 retificagio mais imponantes (existem outros | jn4oo4| silicio | 400 refificagio dados técnicos inerentes aos dio- | 1N4007 dos, que sero porém estudados na | iNs4oo. devida oportunidade) © devem | ins4o1 sempre ser-levados em conta, nas | INs4o2 1 1 1 1 1 _| retificagéo 3. | retificacdo/alta correrte 3. | retificaco/alta corrente 200 | 3. | retificagdo/alta corrente 3 3 3 1 1 experigncias, projetos_ ou apli- | iNsao3 300 ‘etificagfo/alta corrente cagées! Os dados de IF e VR, nor | insaoa | sitfeio | 400 retificacdo de poténcia mente, apenas podem ser obti- INS406, silfcio 600, ietificag&o de poténcia ddos nos préprios eatélogos dos fa- | wyize | suis | o20 Se bricantes, ou nos Manuais ou Data By27 | _siieie | 1.250 Books, entretanto, para que desde 15. cena, INFORMACOES - ARQUIVO TECNICO-3 a a E dbvio que a TABELA mos- trada néo é total, jé que as dezenas de fabricantes oferecem centenas (lalvez milhares..) de c6digos in- dividualizados, abrangendo, faixas enormes de parémetros, além de outras eventuais caracterfsticas es- peciais, requeridas em aplicagées Ihuito especfficas. Entretanto, como 5€ dissemos, esses dois grupos bé- sicos de diodo oferecem uma boa tmargem de “escolha”” para as apli- cages tipicas, em experiéncias, montagem definitivas, projetos criagées. do préprio Leitor/Aluno, substituiglo-e equivaléncia (repo- sigho) na manutencao de aparelhos € dispositivos diversos, etc. COMO USAR OS PARAMETROS Conhecidas essas importantes. caratcerfsticas ¢ limites dos diodos, precisamos “‘saber usar” tais dados, ha pritical O procedimento deve ser baseado nos seguintes conse- Ihos: =O parimetro MAXIMA COR- RENTE DIRETA (IF) de um de- terminado diodo deve ser sempre MAIOR do que a corrente que realmente percorrerd o componen- te, sob funcionamento nommal © constante, no circuito ou disposi- tivo no gual esteja instalado. Co- ‘mo norma geral, devemos utilizar um diodo com IF de 1,5 a 2 vezes maior do que a corrente “real” caleulada ou medida no circuito. Se isso nfo for respeitado, 0 ‘componente irs se aquecer e, sob funcionamento prolongado, ter minaré por “queimar-se”". Assim, por exemplo, se um céleulo ou medigio determina uma corrente “real” de 0,6A num certo diodo, devemos usar um componente com IF de 1A, para dar a devida “folga"” e garantia de funciona- ‘mento sem problemas. ~Também 0. parimetro MAXIMA. TENSAO REVERSA (VR) deve ser consideravelmente maior, na prética, do que 0 valor calculado ‘ou medido (tensio ““real”). A margem de seguranga recomenda- dda é também de 50% a 100% (1,5 22 vezes...), com 0 que um diodo que deva “segurar” uma tensfio inversa de, por exemplo, 400V, ‘convém que apresente uma VR de 1,000V, e assim por diante. O nfo cumprimento desse preceito po- deré gerar a “queima” do diodo @ qualquer transiente (surto. mo- mentineo de sobre-fens4o). Por falar em “TRANSIEN- TES”, € bom lembrar que esse no- me esquisito representa 0 verdadei- ro “gremlin” ou “poltergeist” da eletro-eletrénica, ou seja, 0 impon- derivel, 0 imprevisivel, 0 “imedi vel” (em linguagem. ministerial...) Explicamos: num determinado cir- cuito, cujo funcionamento tenha si- do rigorosamente parametrado e calculado, usamos um diodo (e ‘xemplo) para 1,000V, sabendo pre- viamente, que a méxima tensio “real” que o “bicho deve aguen- tar? seré de aproximadamente S00V... Ficamos entio tranquilos quanto & seguranga do circuito...? Nem sempre... Se 0 dispositive for flimentado diretamente pela rede C.A. € esta, numa noite de tempes- tade, receber uma descarga clétrica atmosférica (so alguns “porri- Ihes” de volts...) © 08 dispositivos de aterramento € protecao da pré- pria Cia, de Eletricidade local nao estiverem perfeitos, na ocasiao, bye ye diodo (e, provavelmente, bye bye também para tudo o mais que cestiver ligado 3 tomada...). E certo gue o exemplo ilustra uma ocorrén- cia “radical”, e contra a qual lite- ralmente nfo hé defesa... Entretan- to, outros transientes ndo tio ‘“bra- vos”, mas ainda assim fortes 0 su- ficiente para estourar componentes siLicio ae = eae sILicio ‘jos parimetros no estejam devi- Gamente “Yolgados”, podem ocor- fer devido a casas: diversas: um fmomentdneo “curto” na rede clé- trea, um conta indevido (gerado pelo’ vento movimentando fis cu Jos isolamentosj4 tenhiam “do para 2 evcuia”) entre cabagens de 110 ou 220 volts e oulras que condi 2am tensées industrials, muito mais altas,e assim por diante... E justa- tnente para tenar prever 0 “impre= Vis(vel” que damos margens "ov “olgas”” a parametragem dos li rites bésicos dos componentes, em Gualquer situaglo ou aplicagsol Sé Sn casos. muito emergenciais © provisérios admitese 0 uso de Componentes com parfmetzos de fensio e corrente, muito préximos do nominal, ‘A QUEDA DE TENSAO “NATURAL” DOs DIODOs... Existe ainda um parimetro ou caracterfstica dos diodos © que - ‘embora muito raramente mencions- do nas “Ligdes” sobre 0 compo- nente - tem certa importincia em algumas aplicagées e, portanto, de- ‘ve também ser levado em conta. Trata-se da chamada QUEDA DE TENSAO DIRETA (VF), que nada mais é do que um certo “degrau ou “'roubo” de tenssio que os dio- dos (todas cles, de qualquer tipo ou fungfo...) automaticamente promo- vem na “'voltagem” originalmente a cles aplicada, Isso se deve & neces- sidade de ser “vencida”” a BAR- REIRA DE POTENCIAL da ESSE € UM ASPECTO IMPORTANTE SOBRE NOS, 010008, Sane 32 INFORMACOES - ARQUIVO TECNICO-3 a TT jungéo semicondutora (ver @ Li Tesrica, na primeira parte da pre- sente Revista/Aula...). Nos diodos de gemmiinio, essa queda de tensio, no sentido direto, situa-se geral- mente entre 0,2 € 0,4 volts, en- quanto que nos componentes de silfeio pode ficar entre 0,6 ¢ 1,0 volts, -FIG, 1 - Um diodo de silfeio, no percurso de uma corrente, deter- minaréautomaticamente’ uma “queda” de tensio entre 0,6 € 1,0 volts, devido ao seu paréme- tro ineremte VF, Assim, no caso ilustrado em 1-A, um conjunto de 4 pilhas, perfazendo 6 volts to- tais, tem seus terminais aplicados uma utilizaco qualquer, via diodo de silfcio, fazendo com que a tensfo real disponfvel nos pon- tos A-B fique entre 5,0 ¢ 5,4 volts (NAO 05 6 volts que eram de se esperar, uma vez que o dito est polarizado no sentido direto...). 0 caso mostrado em 1-B é ainda mais “sugestivo”: uma fonte de tensdo capaz de fornecer 0,5 vol- ts, aplicada a uma utilizaggo qualquer, através de um diodo de silfcio, simplesmente néo conse gue “‘vencer” a queda de tensio natural do diodo (entre 0,6 ¢ 1,0 volts) € assim “nada passa" aos Pontos A-B (0 diodo, no caso, ‘mesmo polarizado em sentido di- reto, funciona como um isolador absoluto, igualzinho ele estivesse polarizado inversamente...!). Esse parémetro (VF) também consta dos manuais e data books dos fabricantes, porém como essa caracterfstica € mais ou menos fixa ao largo de diodos para ampla ga- ma de tenses e:corrente (existindo ‘uma diferenc mais sens(vel apenas ‘no que diz respeito a0 material se- micondutor empregado na fabri- cago do componente...) basta ‘sempre levar em conta qi =Diodos de GERMANIO “‘derru- bam" (VF) de 0,2 a 0,4 volts = Diodos de SIL{CIO “derrubam” de 0,6 a 1,0 volts Na maioria das aplicagées, nfo criticas, € quase sempre com “sobra’ de tensSo para a respectiva utilizagao, esse parametro ou carac- terfstica pode até ser “esquecido”, Jem alguns casos mais espectficos (exemplo da fig. 1-B...) a “coisa” toma-se importante, ¢ deve ser consideradi “PONTES"DE DIODOS J vimos (16 na parte Tedri- ca...) como funcionam e como se apresentam os diodos, na forma de componentes discretos, dotados de dois terminais polarizados.... Para algumas aplicagdes nas quais séo normalmente necessérios —_vérios diodos (tipicamente 4), organizados na forma que se convencionou chamar de “ponte” (quando falar- mos sobre Wheatstone e “cia”, POLARIDADE: INDIFERENTE BAL ISSO NAO PARECE NADA (COM Una PONTE: sel ENTRADA —~ CC DE QUALOUER POLARIDADE, OU CA Voces verdo mais detalhes sobre as “pontes”...), os fabricantes ofere- ‘cem esse conjunto de diodos num 86 encapsulanrento, como se fosse ‘um tinico componentes, dotado de 4 “pernas”... Para as montagens, projetos © implementagées, tais “‘super-componentes”” — toriam-se bastante praticos (e até econdmi- cos, em alguns casos...) Para que os Leitores/Alunos ‘nfo fiquem “boiando” ao deparar- se com um “‘componente” dese tipo, af vio algumas informagdes importantes bésicas a respeito: FIG. 2-A - Conforine jé sabemos, tum diodo “sozinho” pode fazer 0 PONTES DE 010005 'SAQ MUITO USADAS NAS FONTES DE ALIMENTAGAD ‘sala POLARIOADE INVARIAVEL i 33 INFORMAGOES - ARQUIVO TECNICO- 9 / Trabalho de “Tetificar” uma cor- ocome com os diodos “‘solitf- “margens de erro” existentes no rente altemada, “‘deixando pas- — rios”... mereado! Sar” a dita corrente apenas quan- = No caso (mais comum) de resisto- do a polaridade se apresenta no putz com res ou capacitores, a no mango sentido dito. ane da TOLERANCTA significa que FIG. 2B = Se ligarmos 4 diodos to Componentes com margem de na forma mostrada no diagrama, { 20% podem, tranguilamente ser fplicando-se tensSo aos pontos A usados, sem “galhos”” : ¢°B, sob qualquer polaridade, na i, = Quando, porém, esse fator TIVER safda do arranjo (pontos “+” € > TMPORTANCIA fundamental pa~ =) teremos polaridade fixa e in- a.0 bom funcionamento do cit- variével, Com iss0, 08 pontos uito, entio. a TOLERANCIA AB pode ser aplicada C.C. de serf‘citada na LISTA DE PE- ‘qualquer polaridade, ou princi- GAS, c -nesse caso = deve ser ti- palmente C.A., apresentando-se AFINAL A * gorosamente respeitada. Se for 0s pontos (+) ¢ ) sempre com as TOLERANCIA, Solictado “um resistor de. 1K x poleridades indicadas! Vamos ve- TEM OU NAO. 1/4. watt x 10%", por exemplo, Fiicar? Supondo que “"A" esté IMPORTANCIA...2 NAO PODE ser splicado um positive © "B negative; nesse componente de “IK x 1/4 watt x aso, D2 € D3 estardo polarizados Gostaram do, ttulo em forma 20%"... TEM QUE SER de 10% See hado diseto, enguanto que de poeminha,..? E que de vez em og melhor (um para 5% ou 19% DI e'D4 estario inversamente Po- quando 0 Redator “desembesta” _ PODE ser colocado...) larizado... E 36 “seguir as setas” sun veia poética, ¢ af, sai de bai- =O Leitor/Aluno, portanto, ‘nfo para verificar a polaridade na saf- xo... Brincadeiras A parte, vamos deve ficar procurando “‘cabelo em da do sistema... Quando “A” es- falar agora sobre um importante as- _casca._de ovo"... Se uma TO- tiver negativo, ¢ "B" positive, sunto pritico: a TOLERANCIA — LERANCIA, pardmetro ou limite entéo D4 e Di estardo polarize’ (margem de erro entre o valor real NAO E CITADO, & porque a im- ddos no sentido de condug8o, en- dos componentes e parimetros, e 0 portincia desse fator € minima ou {quanto que D2. © D3 no condi Valor nominal dos ditos, menciona-nenhuria, podendo ser _usado Zinio, por estarem inversamente dos nos catdlogos, tabelas ou data qualquer componente que atenda polarizados. Os pontos (+) € (-) books (¢ também nas LISTAS DE aos outros requisitos citados. | Ge safda continuario a apreseniar PECAS, publicadas aqui nas Revis- ts polaridades indicadas, sem Ve tas/Aulas do ABC. ‘TENSOES, CORRENTES, riagio! Se a corrente aplicada aos POTENCIAS, ETC. pontos A-B for alternada, a sada - Obviamente que, uma vez calcu- (NAS “LISTAS DE PEGAS") continuars sob polaridade fixa lado ou, parametrado um compo- (indicada), apenas que a corrente _nente, limite, valor de tenslo, cor- Prosseguindo no assunto, al- se manifestard em pulsose nao de rente, resisténcia, capacitincia, gumas outras consideragées sobre forma continua... poténcia, etc., quanto “mais per- solicitagdes nas LISTAS DE PE- = FIG. 2C - Os fabricantes ofere- to" desse valor pudermos chegar, CAS, © que dever ser levadas em ‘cem esse arranjo num encapsula- na prética, MELHOR... conta pelo Leitor/Aluno, para que mento tinico, geralmente na forma -No dia-a-dia da EletrOnica, con- nfo se tome um “chato", fandtico, fnostada na figura (existem ou- tudo, muitos (a maioria...) dos que “pentetha”” o pobre balconista tros "modeles'..), quase sempre _circuitos e aplicagGes so no crf- da loja de componentes, com argu- com 8 terminais identificados da ticos, admitindo margem relati- mentos do tipo: seguinte maneira: uma “‘sendide” . vamente “larga” de vi em (forma de onda de Corrente Al- parimetros e valores, sem que is-- “Aqui na LISTA pede um resistor ernada) para os dois terminais de 30 venha a influenciar substan- de 1/4 de watt © vocé quer me entrada (polaridade indiferente) e cialmente no funcionamento ou empurrar um de 1/3 de watt... Eu (i) e () para os terminais de sa comportamento “esperados” do exijo um de 1/4 watt, pois ABC 4 da (polaridade invariavel). dispositive. festé pedindo, ¢ se nio for assim a = Assim, nas LISTAS DE PECAS _Experiéncia néo dé certo...” No esquecer que “‘pontes” DE ABC (embora capacitores, re desse tipo sto formadas por diodos, _sistores e todos os demais compo- Bobeira... Essa questo jé foi fe que diodos t8m pardmetros elimi: nentes tenham suas TOLERAN- mencionada, porém vamos resumi fes portanto as “pontes” também CIAS “‘naturais”) na grande 9 assunto num conjunto de regri~ Os tm! Manuais, tabelas ou data maioria dos casos, esse fator no has, que devem ser sempre lem- books devem ser consultados sem- € mencionado! Quando isso ecor-_bradas: pre, para saber qual a corrente mé- fe, 6 porque tal fator NAO E IM- Tina manejével pela “ponte”, bem PORTANTE, podendo ser usado, erm tcina. tereio reversa no. item, wi componeste com | - Nos RESISTORES, se a TO- aplicével a dita cuja (igualzinhno QUALQUER das tolerfincias ou LERANCIA estiver_menciona- 4 34 INFORMACOES - ARQUIVO TECNICO -3 da, deve ser usado um compo- nente com a referida tolerancia, ou MENOR (pedido um de 10%, pode ser usado de 5%, 2%, 1%, etc.) 4 TOLERANCIA nfo estiver mencionada, entiio pode ser uusado um resistor para qualquer das tolerincias existentes no mercado, 2-Nos RESISTORES, se a “wat tagem” —(dissipagio) _estiver mencionada, deve-se usar um ‘componente’ para a citada wat- tagem ou MAIOR (pedido um para 1/4 de watt, pode ser usa- do componente" para 1/3 de watt, 1/2 watt, 1 watt, 2 watts, 10 watts e 0 diabo - € 86 uma guestio do tamanho fisico da eca, que “‘cresce” com a wat- tagem...) porque nfo tem importincia, Poderido ser usado um resistor ara qualquer wattagem (desde que fisicamente “caiba” na ‘montagem). 3 ~ Nos CAPACITORES, se a TO- LERANCIA estiver menciona- da, deve ser respeitada podendo ccontudo ser usado win compo nente para tolerdncia menor do que a citada. Exemplo: pedido ‘um capacitor com tolerdncia de nente com tolerfincia de 5%, 2%, etc. = Se a TOLERANCIA nfo estiver citada, “vale tudo”: pode ser uusado'um capacitor com qual- quer das toleriincias encontradas ‘no mercado. 4-Nos CAPACITORES, se a tenséo de trabalho estiver men- cionada, deve ser respeitada, componente para “:oltagens” MAIORES do que indicada. Pedido um capacitor para 250V, pode ser aplicado um para 400V, 650V, 1.000, etc., sem problemas. = Se a tensio de trabalho do ca Pacitor nio for citada, 6 porque componente com qualquer das tensGes méximas dispontveis no mercado, pode ser usado, =No caso de CAPACITORES ELETROLITICOS, podem ser tusadas tens6es superiores s ci- = Se a wattagem no for citada, é 6 ~ 10%, pode ser usado compo- 7- podendo ser usado também 8 - tadas na LISTA DE PEGAS, porém limitada essa “folga” a cera de 10 vezes a tensio no- minal, ou seja: pedido um ele- trolftico para 16 volts, a “olga para cima”, nese pardmetro, Vai até uns’ 150 ou 160 volts, je componentes ATI- VOS ou semicondutores (dio~ dos, transfstores, etc.) 0s limites de TENSAO, CORRENTE e ICIA (“wattage”) po- dem, geralmente, ser EXCEDI- DOS, porém nunca REDUZI- DOS... Assim, solicitado um diodo para “100 volts x 1A”, pode ser usado, no seu lugar, ‘um componente para “200V x 1A”, ou para “100V x 2A”, ow ainda “200V x 2A", © assim or diante, Alguns componentes, contudo, tém pardmetros _ INTRINSE- CAMENTE RIGIDOS, como os DIODOS ZENER e os RELES (obre 0 que estudaremos em fururas Revistas/Aula, espectfi- cas...). Nesses casos (felizmente mais raros...) os requisitos da LISTA DE PECAS devem ser rigorosamente respeitados (sob pena de ndo funcionamento do circuito e/ou de dano ao proprio ‘componente...), Sempre que houver “FLEXIBI- LIDADE”em alguns parimetros ‘ou limites dos componentes, es- ssa eventualidade poderé ser ci tada na LISTA DE PECAS, pa- ra que 0 Leitor/Aluno no fique “dogmatizado". A possibilidade de se usar EQUIVALENTES também € frequentemente cita- da, devendo tal fator ser levado em conta, 44 quando o fator E RIGIDO, isso serd enfatizado na LISTA DE PECAS, de modo a alertar 0 Leitor/Aluno sob a necessidade dde respeitar com rigor determi- nados requisitos, \Y NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A ARGOS: POTEL E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINOA DISTANCIA DO PAIS eee ie [suereGwca nousTmat] = 222 [ReTROuca inpusTRIAL | INDUSTRIAL J; [EuETROMICA DicrraL | ~~ / [avempretoesranco ] |/ | MICROPROCESSADORES E -| _MINICOMPUTADORES aa /_[ | | [rwncores ae PROJETO D5 CIRCUITS \ / a PRATICAS DIGITAIS [ARGOS POTEL er Eats ater hanes Nore. cate ATENCAO! Profissionais, Hobby: e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! + Ampliiencores oa % REYENDEDOR OE is EMARK 3c femre Ehatronica Cede fv BoiB0 de Duprat,310- Sto. Amaro Sto Polo (a 200m do go. 13 de Mio CONSE) RTA-SE CONSERTA-SE JR TEL. TELEFONIA, R. 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WINOd 3G VAIS Wa WAHONTANA HOAVE "vaiy Twiausnoa vaNgULa73 “ivuunio ylonsov vive Wwis0d ava 30 Sanvily oavaioaiNy Ginauevove a9 SONSONaLY OS VZWOLAY einaoua oa aNON [ oIGoo eel ty | | F Bs t TTF B:|! ls 1} | | 3 l u | LIF) r I gl at a 3 1 Bi al mI Bt 21 ral $1 g! al g| 21 si 81 at zi 81 81 g1 51 Rl a a1 31 31 51 Si [ J& d& pra tentar algumas pe- quenas montagens totalmente sol- ddas...? Quem acompanhou as mesmo em 8mA, € mais do que su- ficiente para uma boa “iluminagao” no LED...). eecce ALGUMA COISA SOBRE 0 ‘TRANSFORMADOR. Pertencente a uma das mais importantes. “famflias” de compo- nentes eletro-eletrénicos (os IN- DUTORES...) 0 TRANSFORMA- DOR funciona, basicamente, gracas aos efeitos magnéticos da corrente (que sero vistos com maiores deta- Thes, em futura Revista/Aula, sobre ELTROMAGNETISMO...). A fig. 8 traz algumas explicacgGes basicas, para o Leitor/Aluno j4 ir conhe- cendo as bases do funcionamento do TRANSFORMADOR.... = 8A ~ Quando enrolamos vérias espiras (cada volta de fio € cha- mada de “espira”...) de fio con- dutor sobre um nticleo de ferro, ‘a0 aplicarmos as extremidades desse fio uma determinada tensio (om © que obtemos, através do fio, uma CORRENTE...), prove- niente, por exemplo, de pilhas, dé-se © fendmeno do ELETRO- MAGNETISMO, através da ccriago de um “campo” magnéti- ‘co em torno do enrolamento, en- volvendo 0 nticleo. Este, momen- taneamente (enquanto perdurar corrente...) torna-se um IMA (no caso, devido & ago elétrica, cha- mado de BLETRO-IMA...). Na verdade, 0 campo magnético se desenvolve mesmo que apenas ‘exista 0 enrolamento do fio, sem © miicleo, contudo, 0 “‘miolo” de ferro contribui muito para “‘con- entrar" as “linhas de forga’” do campo magnético... Qualquer ima (eja natural, seja um “eletrica- mente gerado”, como € 0 caso...) presenta 0 que se convencionow chamar de POLOS MAGNETI- COS, Norte © Sul (tal denomi- nnaglo de deve ao fato desses polos serem atrafdos pelos po- los magnéticos da Terra...). Veri- fica-se, nos domfnios do cletro- ‘magnetismo, que a polaridade magnética do imé assim gerado, tem um “posicionamento” depen- dente do sentido em que a corren- te flui no enrolamento. Assim, no caso 8A, 0 polo Norte (N) € 0 superior, e © Sul (S) 0 inferior... = 8B - Assim, se invertermos a po- laridade da corrente que percorre © enrolamento, teremos ainda um cletro-imi, porém com seus polos Norte e Sul em posicao inversa (Sul em cima e Norte em baixo, no exemplo...). AG fio enrolado em tomo do niicleo de ferro, da- mos 0 nome genérico (assim fa- zemos em eletricidade e eletrOni- ca, aja ou nfo um niicleo dentro do enrolamento...) de BOBINA... Até 0 momento, nos exemplos 8-A e 8-B temos campos magnéti- cos (¢ polaridades magnéticas no micleo de ferro...) estveis ¢ fi 0s, j4 que as bobinas so alimen- tadas por CORRENTE CONTI- NUA... = 8C - Se, contudo, aplicarmos & bobina uma Corrente Alternada, obteremos um campo magnético ‘também altemado, cuja polaridade Norte-Sul se inverteré, no mesmo ritmo em que se dé a alternéncia de polaridade elétrica da corren- ten! af que comegam as verdaei- ras “maravilhas” do eletro-magne- tismo aplicado! Esse campo magné- tico altemado, concentrado ou nao. através do nticleo de ferro, € capaz de INDUZIR (dat 0 nome’ genérico que se d& as bobinas ¢ enrolamen- tos, de INDUTOR...) CORRENTE ELETRICA em outro pedaco de fio que esteja préximo (dentro das “‘li- has” do campo de forca magnéti- ca...). Vejamos: -9-A. ~ Se fizermos dois enrola- mentos sobre um 86 nifcleo, 'apli- cando uma corrente altemada so- bre o primeiro enrolamento (con- vencionalmente chamado de PRIMARIO...), 0 campo magnéti- co altenado (e “reforgado” pelo nmicleo de ferro...) INDUZ uma corrente elétrica alternada, de idéntica frequéncia, no enrola- mento SECUNDARIO (S), embo- ra eletricamente falando tais enro- Tamentos no tenham nenhuma conexéo fisica, direta, verdadeiro “milagre” proporciona ndo s6 0 funciona- mento dos TRANSFORMADO- RES, mas uma infinidade de apli- cagées na eletro-cletrénica! E jus tamente gracas a tais “campos” eletro-magnéticos alternados. que ‘as emissoras de Rédio e TV con- seguem “‘mandar” 0 som e a ima- gem até 0s receptores af na sua casa, sem nenhuma ligacdo fisica direta (veremos isso mais a frente, ‘no nosso “‘Curso”.. -9-B - Na pritica, para méxima eficigneia na “‘transferéncia” de ‘energia (via campo eletro-magné- tico altemado) entre 0 enrolamen- PRATICAS “ONTE DE ALIMENTACAO 6V x 500mA SESS ae PEE to PRIMARIO (P) e SECUNDA- RIO (S), ndo se usa um niicleo em forma de tarugo, mas sim um for- mado por muitas laminas finas de ferro/silfcio, algumas em forma de “[" e outras em forma de “E" (e- xistem também 0s nticleos forma- dos por dois gruy em forma de * arranjo se consegue o melhor aproveitamento © “concentragao” das “‘linhas de forca” do campo magnético, com os dois enrola- mentos (primério ¢ seandério) fei- tos em tomo da “‘pema” central do conjunto de léminas “E ee Nao 96 0s TRANSFORMA- DORES funcionam pelos efeitos magnéticos da corrente elétrica... O celetro-magnetismo e a inducio ele- tro-magnética também determinam © funcionamento de motores, relés, alto-falantes, alguns tipos de micro” fones € fontes, etc. Veremos tais aplicagdes © componentes em futu- ras Revista/Aula.., MAS COMO E OBTIDO O “ABAIKAMENTO” (OU “LEVANTAMENTO”...) DA TENSAO, ATRAVES DE UM ‘TRANSFORMADOR.. No exemplo da fig. 9-A te- mos, basicamente, dois enrolamen- tos iguais (supondo fios de iguais calibres, com 0 mesmo comprimen- to e determinando igual mimero de espiras, tanto no primfrio como no secundério...). Nesse caso, através do_fenémeno da inducio eletro- magnética, a tensfo aplicada aos terminais do enrolamento P “‘apare- ceré” também com idéntico valor nos terminais do enrolamento S, Assim, aplicados 110 volts alterna dos a0 enrolamento P, obteremos, nno enrolamento S, também 110 vol- ts alternados... Existe, contudo, um rnegécio muito importante, chama- do: _ RELACAO DE ESPIRAS Se enrolamento S_tiver METADE das espiras do enrola- mento P, a tensfio que se manifes- tard nos terminais do dito enrola- mento S seré também a METADE da aplicada ao enrolamento P! As- sim, se P tiver 200 espiras € S 100 espiras, a0 aplicarmos 110 volts (C.A.) a0 enrolamento P, teremos nos terminais de S apenas 55 volts (€ no mais os 110...). Traduzindo fesse fenémeno numa f6rmula, te- EP VP ES ~ VS Ou seja: a relago numérica entre as espiras do primfirio e do s0- ‘cundério € igual 2 relagio entre as fensGes presentes no primfrio © no secundério. Na fGrmula, as inter- pretagdes so: EP - n? de espiras no primério ES - n® de espiras no secundério VP - tensiio no primério VS - tensio no secundério Conferindo a férmula, com 0 ‘exemplo jé citado, temos: 200 _ 110 Tio ~ 35 DEF] © importante € notar que essa regra da RELACAO DE FSPIRAS vale “para baixo” ou “para cima”, ‘ou seja: também podemos obter uma elevagio da tensfo, no se- cundério, a partir unicamente de lum mimero mais elevado de espiras no dito secundério (em relacdo as cespiras do primfrio...). Assim, se tivermos um primério com 200 es- piras ¢ um secundério com 400, a0 aplicarmos uma C.A, de 110 volts, no primrio, mediremos 220 volts%/ issoatravés de uma “‘regra de trés” simples: (substituindo os termos da X = 220 (volts) E certo que muitos outros (importantes) fatores so envolvi- dos nessa questo da “‘transfor- magio” (via inducZo eletro-magné- tica) da energia... Nao considera- mos, nas explicagdes bésicas agora dadas, a CORRENTE, a POTEN- CIA, ete. Por enquanto é IMPOR- TANTE lembrar que NAO SE PODE CRIAR ENERGIA DO “NADA”, assim, se através do “truque’ do TRANSFORMADOR, dobramos a tensio mostrada 20 primério, com a correate disponi- vel, 0 que fazemos é simplesmente reduzt-la & metade, de modo que, na verdade, NADA. conseguimos ganhar em termos de POTENCIA (wattagem"”), Essa inter-relacio se ‘mantém em qualquer circunstincia (Na verdade, devido a certas “per- das” inerentes © inevitdveis, obte- mos, no secundério, sempre menos ‘energia ou poténcia do que a apre- sentada a0 primério de um trans- formador! Um transformador € to melhor quanto maior for a sua efi- cigncia na transferéncia de energia cu poténcia, de um enrolamento pa- niooutro...). NAS BANCAS REVISTA APE 74 (6 MONTAGEM PRATICA) 0 Jogo do Rio - A “COISA” - Joguinhos eletréni- ‘cos, todo mundo gosta (08 inician- tes, entiio, nem se fala...)! O JO- GO DO RIO nao passa da moder- nizagdo de um antiquissimo enig- ma ou charada, cuja resolugio indo € to fécil quanto pode pare- cer & primeira vista... E a histéria do HOMEM (H) que deve atra- ‘vessar um rio, com seu barquinho ‘onde, forgosamente (0 barquinho 6 “inho" mesmo...) 56 cabem 0 dito HOMEM (H) mais UMA das suas trés preciosas cargas: uma RAPOSA (R), uma GALI- NHA (G) € um saco de MILHO (M). Estando inicialmente 0 HO- MEM, a RAPOSA, a GALINHA ¢ 0 MILHO no lado “de c4” do rio, o jogo apenas termina quando tudo (0 HOMEM e suas trés car- gas...) estiverem no lado “de 1A’ ‘apés. quantas viagens sejam ne- cessérias... S6 tem um “porém”: SOB NENHUMA HIPOTESE 0 HOMEM pode deixar sozinhos, numa das margens do rio, a RA- POSA junto com a GALINHA (a RAPOSA comeria a GALINHA, por via oral..), ou a GALINHA ‘com o MILHO (a GALINHA co- meria 0 MILHO...)... Apenas a presenca do HOMEM na mesma margem, 6 capaz de impedir que @ RAPOSA coma a GALINHA, ou que esta coma o MILHO... Lem- bbrando que, em cada travessia do rio (podem ser feitas quantas se queira...) 0 HOMEM apenas pode evar, no barquinho UMA das ‘cargas (ou a RAPOSA, ou a GA~ LINHA ou 0 MILHO...), a cha- rada 6 exatamente essa: levar TUDO para a outra margem, sem que “nada seja comido”... Na “e- Ietronizagio” do JOGO DO RIO, HOMEM (tH), RAPOSA (R), GALINHA (G) e MILHO (M) sic representados por 4 chavinhas cu- jos botées de acionamento, ini- cialmente, devem estar todos vi rados para um mesmo lado (mar- gem “de c4” do rio...). As chaves sero entio movidas para 0 “ou- tro lado” pelo jogador (sempre Iembrando que RAPOSA, GALI- NHA ou MILHO, obviamente, no podem remar o barco, ¢ assim © HOMEM sempre tem que ir, em todas as necessérias travessias...). Um LED (Diodo Emissor de Luz) funciona, no JOGO DO RIO, co- mo “AVISO DE PREJUIZO", ou seja: se for feita alguma travessia- capaz. de redundar em “alguém come alguém” (ou “alguma coi- sa"), 0 LED imediatamente ‘acende, indicando que 0 coitado do HOMEM foi, pela sua burrice, confiscado em uma das suas pre- cciosas cargas! O interessante do Joguinho € que ele pode ser dispu- tado “contra a mfquina”’, contra 0 ‘tempo, ou entre varios participan- tes, claboradas algunas regras simples para eliminacéo autométi- ‘ca ou dos mais Ientos, ou dos que precisem efetuar mais travessias para levar tudo ao “outro lado”, tc, (No final, daremos 0 “tru- que", para que 0 Leitor/Aluno possa “‘esnobar” os bobocas que go conseguirfo achar uma ma- neira de efetuar a travessia, dentro das regras...). FIG, 1 - Esquema do circuito do Jesse “tSQvEW |" PARECE COMPLICADO. MAS € MUTO SMPLESI "OBSERVEM COM ATENGAO. C238 aaa 52 JOGO DO RIO. Sao apenas 4 cchaves, t1és delas do tipo 1 polo x 2 posigdes (CH-1, CH-3 e CH-4) © uma do tipo 2 polos x 2 po- sigdes (CH-2), mais um LED, um resistor/limitador © um par de pi- thas (oum suporte) para a alie- mentacéo..._ Tudo _simplissimo, porém funcional! O “‘segredo” todo se resume num perfeito ar- ranjo l6gico_proporcionado pela interligacao das 4 chaves (notar a correspondénci ~ H- HOMEM - CH-1 = G- GALINHA - CH-2 = M- MILHO - CH-3 = R-RAPOSA - CH-4 © LED acenderé sempre que um chaveamento indevido seja, feito (deixando RAPOSA ¢ GALINHA juntas, sem 0 HOMEM, numa das margens do rio, ou deixando GA- LINHA © MILHO, juntos, também sem o HOMEM, ‘numa das mar- gens...). Em qualquer outro caso (entro das regras...) 0 LED no acenderd, indicando que néo esté havendo “‘prejutzo”.. oo ry ve —— ° @ Fig. 2 = FIG. 2 - Componentes da monta- gem, em aparéncias ¢ s{mbolos. LED, resistor e pilhas j6 foram abordados em seus aspectos vi- suais imediatos. Lembrar que 0 LED 6 polarizado, devendo ter suas “‘pernas” devidamente iden- tificadas antes das ligagées, uma vez que info podem ser conetadas invertidas. Atencio também & po- laridade das pilhas (fio vermelho € 0 positivo fio pretoé negati- vo, como sempre...). Quanto a0 resistor, o “galho” € apenas ler seu valor, via CODIGO DE CO- RES (ver ABC n® 1, se ainda néo "ara maior conforto 203 Jogadores, convém que a monta- gem seja feita com 4 chaves de oto mais longo do que 0 con- vencional das chaves H-H standart. -Entretanto, se 0 Lei- tor/Aluno no puder obter essas chaves com botées mais longos, nada impede que fealize 0 JOGO DO RIO com chaves comuns. Ob- servar, ainda na fig. 3, 0 “lado de baixo” das chaves, ‘vendo-se. esquerda a de 2 polos x 2 po- sigGes e, Adireita, ade 1 polo x 2 posigdes. Observar « numeragdo atribufda aos terminais, para ‘ins de identificacdo, durante as. li- gages (esses miimeros no esto If, nas chaves “reais”... Notar ainda o sfmbolo da chave de 1 po- lo x 2 posigées (compare-o com 0 simbolo das chaves 2 polos x 2 na fig. 4.C da FONTE DE ALIMENTACAO, af ats), ‘Como as chaves de 1 polo x2 po- sigdes (direita) as vezes no si0 tio fceis de obter quanto as de 2 polos x 2 posicées, estas vltimas podem ser adquiridas e, através da unio dos seus terminais 1-4, 25 ¢ 36, “transformadas” em chaves simples (1 polo x 2 po- sigGes), conforme veremos, a se ‘guir, no chapeado. = FIG. 4 - Chapeado da montagem (vista real dos componentes, j4 in- terligados). Notar que as quatro haves so observadas por baixo (pelos terminais...) e que todas as suas “pemninhas” estio devida- ‘mente numeradas (como na fig. 3) de modo a no deixar diividas quanto as ligagdes. Os principais cuidados dever ser: Interligagio correta das _chaves (bem como a “identificagéo” das ditas chaves: qual 6 0 HOMEM, a GALINHA, 0 MILHO e a RA- POSA...). “Todas essas_ interli ‘gages devem ser feitas com sol- da, tomando-se 0 cuidado de no promover “‘corrimentos” ou ex- Cessos que se possai gerar curtos indevidos entre terminais que nfo devessem ser ligados.. =Polaridade do LED (terminal de catodo - K - € 0 mais curto, sain- do do lado chanfrado da peca...). =Polaridade das pilhas. Notar que a montagem, pelas suas caracteristicas “‘mecdnicas”, nfo precisa de uma “base” ou substra- to! Assim, nem barra do tipo “Sin- dal”, nem “ponte” de terminais, ssio utilizadas... Todas as ligagées sio feitas “ponto a ponto”, jd com 0s componentes devidamente posi- cionados, ou seja: convém que as Peas primciro sejam acomodadas fem suas posigdes definitivas na caixa_ ou painel utilizados para acondicionar o JOGO DO RIO, pa- ra depois serem interligadas pelos fios e soldas... SSS ee PRATICO 6- 0 JOGO DO RIO LISTA DE PECAS. @1-LED (Diodo Emissor de Luz), qualquer cor, forma ‘ou tamanho © 1 - Resistor de 47R x 1/4 watt (amarelo-violeta-preto) °4-Chaves H-H standart (de preferéncia com botéo lon- 20), tipo 2 polos x 2 po- sigdes. © 1-Suporte para 2 pilhas pe- ‘quenas © —Fio e solda para as ligagdes DIVERSOS/OPCIONAIS @1-Caixa para abrigar a mon- tagem. Diversos containers podem ser usados (inclusi- ve “‘saboneteiras” plasti- adquiriveis a preso baixo, em supermer- cados...). Quem quiser um acabamento “profissional”” poderé usar a caixa mod. PB201, da “Patola™ (8,5 x 7,0x 4,0 em.). © -Parafusos e porcas (3/32"" ou 1/8”) para fixagdes das chaves. © -Cola de epoxy ou de cia noacrilato para fixagéo do LED © -Caracteres —decalcéveis, adesivos ou transferiveis (ipo “Letraset” para iden- tificagéo das chaves. ‘SOBRE A “LISTA DE PECAS” = Tudo o que tinha que ser expli- cado, j6 fot: 0 LED pode ser sim plesmente de qualquer tipo, forma, tamanho ou cor (0 verme- tho, redondo, Smm € o mais con- vencional..). As chaves (botdo longo ou standart) poderdo ser to- das de 2 polos x 2 posigées, ou entéo 3 simples (1 polo x 2 po- sigdes ¢ 1 de 2 polos x 2 po- sigdea). O “resto resto”, uma vex que 0 circuito do JOGO,DO RIO nfo cnvolve nenhum tipo de complicago, componentes “invo- cados" ou coisa assim... Até no caso do resistor, qualquer outro valor, entre 22R'e 100R também poder ser usado (no lugar do 47R), apenas com modificagses no britho do LED, mas sem que isso comprometa em nada o fun- cionamento geral do JOGO. FIG. 5 - Sugestdes para 0 acaba- mento externo e “‘encaixamento” do cireuito do JOGO DO RIO. Se for usada a caixa plastica indicada em DIVERSOS/OPCIONAIS da LISTA DE PECAS, as furagies serio simples (j& foram dadas “dicas” sobre como podem ser feitos os furos, redondos ou re- tangulares, com facilidade, em ccaixas plasticas...). As chaves de- vero ser fixadas com parafusos © poreas (dependendo do modelo, podem até ser fixadas por simples encaixe...). O LED, para que fi {quem bem firme, pode ser colado, por dentro, com uma gotinha de “Superbonder” (cianoacrilato) ou “Araldite” (epoxy). O mais. im- portante, no acabamento, € a cor- reta. MARCACAO das chaves (H-G-M-R) para que 0 jogador saiba “quem ou o qué” esté atra- vvessando o rio, em cada jogada... JOGANDO Nada mais dbvio e direto: comeca-se_com todas as chaves “para c&” (0 LED apagado) guindo-se as regras e restricdcs jé explicadas no comeco, levam-se todas as chaves “pra Id”, SEM QUE, NO DECORRER DAS JO- GADAS, 0 LED ACENDA (se is- so acontecer, 0 jogador “‘dangou”, esté eliminado, pois o MILHO ou a GALINHA foram “pra cuctia”...). PRATICO 6 - 0 JOGO DO RIO 2 hn ET ES ET, ‘Nao esquecer que 0 HOMEM (cha- ve H) sempre “tem que ir” em qualquer das travessias (4 que € 0 Unico capaz de remar 0 barco... O transporte das cargas pode set fei- to, NO MAXIMO UMA DE CA- DA VEZ (no barquinho néo cabe mais... a RAPOSA “1a” impede AsoLugio nfo convém estar’ “espalhando” qui’ (perde a graca...), af vai uma das solugGes para a charada. So ne- cessérias 7 travessias (nfio d& para fazer em menos.. rnosa” encha grdos. = I2- HOMEM atravessa 0 tio, le- vando a GALINHA (mover chaves He G para 0 outro lado). A RAPOSA eo MI- LHO ficam juntos, mas af “ninguém come ninguém”... = 22-0 HOMEM retorna sozino (voltar a chave Ha posigao inicial). A GALINHA fica - 6° sozinha “la”. Continua ‘“nin- ‘guém comendo ninguém”. [eTRON VROS. ELETRONICA BASICA - TE0RM PRATCA crx 3.00000 do Eletricidade até Eletrénica Digital, compenentes eletrdnicos, instrumentos e andlise ‘de cifcuitos. Cada assunto ¢ acompanhado de umo prétice INSTRUMENTOS P/OFICINA ELETRONICA Crs 300000 Concertos, praticas, unidedes elétricas, aphcopdes Mult Metre, Osciloscapio, Gerador de Sinais, Tester Ol Giel,' Microcomputédor @ dispositivas civersos. RADIO - TEORIA COWSERTOS rs 3.00000 Estudo do receptor, calibragem e consertos. AM/FM, ondes médias, ondos curtas, estéreo, toca-discos, gro vodor cassete, CO-compact disc GD COMPACT DISC- 7E0R/A CONSERTOS Crs300000 Teoria do grovogio digital a loser, estégios do CO player, meesnica, sistema tico ‘e cireuitos Téeni- cas de limpeza, conservacdo, ajustes @ consertos, TELEVISKO- CORES /PRETO BRANCO _c143,000,00 Principios de transmissio e circuitos do receptor. De- feitos mois usuais, localizagdo de estdgio defe\- tuoso, téenicat de conserto € calibragem VIDEO-CASSETE-TE0RIA CONSERTOS Crs 300,00 Aspectos tedricos e descrigde de circuitos. Toma como bose 0 origincl NTSC © verso PAL-M, Te ‘tia, tenicas de conserta © transcodificagio, ELETRONICA DIGITAL Crs 3.000,00 o_Légica até sistemas microprocessados, com aplica 5085 em diversos Greas: televisdo, video ~ cassete, video game, computador e Eletvénica Inaustrio! vando RAPOSA (mover cha- ve He R “pra 16”). Fica 0 MILHO “aqui’’. O HOMEM, ‘momentaneamente junto com. “rangue” a segunda, -42-HOMEM volta para “ci”, trazendo a GALINHA (retor” nar chave He Ga ‘A RAPOSA fica’ inicia.. For your eyes only (como di- sozinha “14”, ria James Bond...), uma vez que Pi nga. do. HOMEM. “a com a GALINHA ¢ 0 MILHO, impede que a “pe- 14", cansado, dorme.... Entio -5%~HOMEM novamente atraves- 8a 0 rio, levando agora o MI- LHO (mover chaves H e M para “I4”...). © MILHO po- de, tranquilamente, ser dei- xado com a RAPOSA, que no chegada a um sabugo. ‘A GALINHA fica “aqui, sozinha, nao podendo comer ou ser comida... HOMEM volta para “ca”, sozinho (mover chave H para a margem nici come ninguém (ou nada...). ~ 3° HOMEM atravessa o rio, le- es -72- HOMEM atravessa 0 rio, le- vando a GALINHA (mover chaves He G para “Id"), A presenca do HOMEM com seus ts preciosos bens, im- pede que se comam uns aos outros. Pronto! Tudo foi para a outra margem e nfo houve Prejufzo (0 LED indicador ‘Bio acendeu, e a GALINHA, que a primeira ‘Como em tudo hé um “pente- Iho”, alguém diré que 0 HOMEM, ap6s tanto “rema pra cf, rema pra enquanto que a GALINHA come o milho e... @ RAPOSA (esperando a “‘penosa’” ‘engordar primero...) come a GA- LINHA... Vitimada por_violenta indigestao (afinal GALINHA com MILHO, deve ser dose...) a RA- POSA morte... Quando ¢ HOMEM finalmente acorda, nada mais tem... Entretanto, como jé estamos acostumados (a dormir “com” e acordar “sem”... alguém af falou em Poupanga...?) tudo bem, vamos ue vamos que no hé nada que um bem “plano de governo” nio seja ccapaz de corrigir, né,..? © Papo com os 1. Niguém ELETRONICA DE VIDEO GAME crs 3.000,00 Introdugo 0 jogos eletrénicos microprocessodos, tecnicos de programoso e consertos. 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RUA GENERAL OSORIO, 185 CEP 01213 - SAO PAULO-SP| +CrS 550,00 PARA DESPESA DE CORREIO. @ Transistores sio componentes ine~ rentemente robustos, em fermos fisicos... Numa comparagéo com as “velhas” valvulas a dispota nem teria graga_(experimentem ftirar contra'a parede, um trans(s- fore uma valvula, verificando, em seguida, qual dos dois ainda per- tanece wilizavel.). Essa robus- tez, contudo, tem seus limites, principalmente no que diz. respei fo A relativa fragilidade dos ter- minais (‘pemas") que, normal- mente, no podem receber esfor- gos, meciinicos em determinados Yetores, sob pena de quebrarem Tente a0 "corpo" da pega (0 que, na pritica, inutiliza © componen te, Ja que nio daria mais para efe- fuar uma soldagem 20 “toquinho” de “pera” sobrante..) Em muitas das montagens iniciais do ABC, tanto no sistema “'sem solda” (em barra “Sindal”) quan to em ponte de terminais soldé- eis, toma-se mecanicamente ine- vitévet “abrir as pernas” (com to- do 0 respeito..) dos transfstores, pera corretamente_posicionar 0s terminais em relagéo 20s segmen. fos do substrato (barra “Sindal fu ponte de terminals), promo- BRANDO COM SEGURANCA AS. “PERNAS" DOS TRANSISTORES... vendo uma perfeita ligagio... Essa “abertura de pernas” (no bom sentido...) deve ser feita com os devidos cuidados, no sentido de preservar os “membros” do transfstor. Vejamos a ilustragéo © 108 varios casos descritos: @A-Jeito ERRADO de “abrir as pemas"! Se a “dobragem” for feita muito rente ao corpo da pega, a possiblidade de rompimento do terminal, pelo esforgo, é muito grande. Evi- @B-Jeito CERTO de peas”! Calcando cuidado- samente com a ponta da pinga de um alicate de bico, 0 ter- ‘minal junto a0 corpo da peca, podemos “comecar a dobra”™ alguns milimetros longe do “corpo” do trans{stor, preser- vando mecanicamente a jungo. Nessa configuragao fica eliminada a possiblidade de quebra da “pera” pelo es- forgo de “dobragem”... ©C-Eventualmente, — disposigdes ‘mecfinicas da montagem pode cexigir que, embora “abertas”, as “peas” estejam em po- sigo “normalizada”, ou seja: com suas extremidades geo- ‘metricamente paralelas... Ni se caso, basta (de novo com o precioso auxflio da ponta de ‘um alicate de bico fino, como “calgo™...)promover’ nova dobra junto 8 extremidade li vre do terminal, de modo “re-paralelar” as “pernas” (Notem que no caso de mon- tagens em barra “‘Sindal”’, es- sa configuracio de dupla do- bra € praticamente inevité- vel...)- @Sio cuidados simples ¢ elementa- res, mas que podem significar a diferenga entre um trans{stor fate- gro © um “pemeta"... Lembrar ccontudo que, nas montagens em Circuito Impresso (ABC j4 moatra @ sua Socio de PRATICA com montagens definitivas nesee sis- tema...) normalmente a disposigdo dos furos/lhas j se encontra em conformidade mecinica com as “pemas” do componente”, que assim podem ser inseridas direta- mente, sem grandes “aberturas”.. ‘SE D08RAR MUTO RENTE, ODE CUEBRAR MINA PERNA! cERTO (2.008RAS) - "A HOJE MESMO O SEU “PACOTE/AULA” n? 3. PACOTE/AULA NPS FACA HOJE MESMO SEUS “PACOTES/AULA’ “ABC DA ELETRONICA” E “EMARK” OFERECEM (VOCE PODE AD- QUIRIR, CONFORTAVELMENTE, PELO CORREIO..), OS “PACO- TES/AULA", CONJUNTOS COMPLETOS DE COMPONENTES E IM- PLEMENTOS NECESSARIOS AO APRENDIZADO, EXPERIENCIAS E MONTAGENS PRATICAS! ‘Cada “PACOTE/AULA” refere-se de postar sua Correspondéncia! a TODAS as montagens, sejam ex- -NAO operamos pelo Reembolso perimentais, comprobatérias, priti- Postal. cas ou definitivas, mostradas na -Os Cupons devem, obrigatoria- Revista “ABC” do MESMO NU- mente, ser _acompanhados de MERO (“ABC” n? 1 = “PACO- —UMA’das FORMAS DE PAGA- TE/AULA” n® 1, ¢ assim por dian- MENTO a seguir detalhadas: te...) Eventuais “redundancias” ou repetigdes de componentes (dentro A) - CHEQUE, nominal A EMARK de cada Revista/Aula) sio previa. - ELETRONICA ~COMER- mente “enxugadas”, para reduzir 0 CIAL LTDA., pagével na pra- material (e 0 cust.) ac minimo ca de Sio Paulo = SP necesério para o perieito aconipa. B)- VALE POSTAL - adquirido nhamento do Leitor/Aluno! na Agencia do Correo, tendo como destinatério a EMARK - eeeee ELETRONICA COMERCTAL LIDA., pagdvel na “Agéncia Preencha 0 CUPOM/PEDIDO com Centrai* SP, atencio, enviando-o OBRIGATO- - Aconselhamos que 0 eventual RIAMENTE A: CHEQUE ‘seja enviado JUNTO COM 0 CUPOM/PEDIDO, CAIXA POSTAL n? S9112 através de correspondéncia RE: CEP 02099 - SAO PAULO - SP | GISTRADA. se = No caso de pagamento com VA- ATENCAO: LE POSTAL, mandar o CU- Sue Bee POM/PEDIDO em correspondén- = Os “PACOTES/AULA” apenas cia A parte (0s Correios no per podem ser solicitados através do mitem a inclusio de mensagens presente CUPOM/PEDIDO! Nao dentro dos Vales Postais). Nosso sero atendidas outras formas de sistema computadorizado de aten- solicitagio ou pagamento! Confira dimento “casaré” imediatamente © preenchimento do Cupom antes seu PEDIDO ao seu VALE. “PACOTE AULA” ‘ABC DA ELETRONICA -P/A AP 1 (conterido no antinciq de ABC n? 1) C18. 5.500,00 E)- P/A né 2 (Conterido no antincio de ABC n° 2) (Cr$.9.800,00 Q- P/A nS (ver “componentes & pecas’” no presente antincio) .... - Cr$11.500,00 eee nace BD nome: B Ena ace: Cidade stato: ees ere oes ee eee + IMPORTANTE: Os “PACO- TES/AULA” NAO. incluem_os itens relacionados em “DIVER: SOS/OPCIONAIS” das LISTAS DE PEGAS do “ABC”, Compo- nentes podem, eventualmente, ser enviados sob equivaléncias dire- tas. “Wattagens" de resistores “voltagens"” de capacitores po- dem, eventualmente, ser enviadas “a maior” (Sempre. sem prejutzo do fancionamento de nenhum dos Componentes ou montagens). “PACOTE AULA” n23, COMPONENTES E PEGAS ©1-LED vermelho/redondo/S © LED verde/redondo/S mm © 2- Diodos 1N4001 © 1-Lampada mini/6v x 40 a 200mA ©1 - Resistor 47R x 1/4 watt © 2- Resistores 220R x 1/4 watt © 1 - Resistor 470R x 1/4 watt ©1-Capacitor _(eletrolitico) 1000u x 16V © 1-Transfo. forca_0-110-220 para 6-0-6V x S00mA. © 1-Chave H-H standart 9.4 - Chaves H-H e/botio longo © 1 ~Chave de tenséio (110-220 - H-H chootio “raso”) © 1- Suporte p/ 2 pilhas peque- © 1 - Suporte p/ 4 pilhas peque- 1-“Rabicho” (cabo de forga efplugue C.A.) ©1-Barra “Sindal” (12 seg- ‘mentos) ©1-"Ponte” de — terminais soldaveis (6 segmentos) © 2- Metros fio (cabinho n2 22 isolado) © = 15 cm. cabo paralelo ver- metho/preto n? 22 © ~solda AGOR A REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA. ASSINATURA POR 6 BDICOES i DO CORREIO PAEENGHER (NOME EENDEREGO, NO CUPOM ABAO E VERIRCAR QUE PAGAMENTO €ANTECIPADO), AGORA nen mcamne™ 5 ASSINATURA POR 6 EDICGOES 3.240,00 | ‘ : + ESPESA DO CORREIO = _ 900,00. %140.00 | $s PREENGHER (NOME E ENDEREGO, HO CUPOM ABAIKO E VEIFCAR QUE 0 PAGAMENTO E ANTECIPADO) COMPLETE SUA COLECAO ‘© Complete sua colegao. © Como receber os numeros anteriores da Re- REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA vista Aprendendo & Praticando Eletronica. 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