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UNIVERSIDADE DE FRANCA

ENGENHARIA QUÍMICA Vamos inicialmente


discutir quais as
Prof. Antonio Batista de Oliveira Jr vantagens de
recorrermos a
análise dimensional e
Capítulo 8 semelhança.

Análise dimensional e
similaridade

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Introdução
vantagens Estuda-se em laboratório a força de
resistência (força de arraste) que um
experiência dado fluido (ρ1 e µ1) exerce no
deslocamento de uma esfera (de
viscosímetro esfera
força de arraste diâmetro D) em seu meio.
Análise Dimensional
e semelhança mecânica
17/4/2005 - v4 A experiência realizada para o referido
estudo é representada pela figura do
Teorema "pi" próximo slide
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Através da tabela anterior, obtém-se a
curva representada a seguir

Variando-se a velocidade v1 , para uma dada esfera de diâmetro D1 e


para um dado fluido (ρ e µ1), pode se obter a tabela apresentada a
seguir:

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Para que possamos exemplificar o objetivo


Podemos constatar facilmente que a curva mencionado anteriormente, vamos supor
representada no slide anterior é uma que nos seja dirigida a seguinte questão:
curva particular, mesmo porque
apresenta, tanto na ordenada como na “Qual a força exercida É justamente para
abscissa, grandezas dimensionais. em uma esfera de satisfazer esta condição
diâmetro D2 ; quando esta que recorremos à análise
se desloca no mesmo dimensional.
fluido com a velocidade
v2?” E para sua introdução
deve-se inicialmente
Condição: A resposta da definir a função que
questão deve ser obtida caracteriza o fenômeno
Objetivo - Generalizar as informações sem se recorrer a ensaios.
obtidas em laboratório.
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Temos as seguintes variáveis que A análise dimensional determina
caracterizam o fenômeno: os números adimensionais
(números puros) que definem o
F - força de arraste fenômeno estudado. Para o
D - diâmetro da esfera exemplo anterior, temos:
v - velocidade da esfera ou
velocidade do fluido
ρ - massa específica do fluido
µ - viscosidade do fluido
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Podemos a partir dos dados obtidos


Pelo fato das duas situações: a no ensaio, obter a tabela
ensaiada em laboratório e a é representada a seguir:
questionada, serem semelhantes,
podemos afirmar que ambas são
caracterizadas pelas mesmas
variáveis, o que equivale a dizer
que π1 e π2 definem as duas
situações.
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A partir da tabela anterior, podemos obter Para o fenômeno questionado, temos os
a curva universal do fenômeno, que é seguintes dados: ρ2 = ρ1; µ2 = µ1 ; D2 e v2, e
aquela que tanto na ordenada como na isto nos permite calcular:
abscissa, temos números adimensionais
(números universais); o que equivale a
dizer que, valem tanto para o fenômeno
ensaiado em laboratório como para o
fenômeno que é questionado.
Pela condição de semelhança, podemos Pela condição de semelhança é igual a π2)ensaiado.
escrever que:
Sabendo que π2)q = π2)e na abscissa da curva universal,
podemos ler, na ordenada π1)ensaiado, que pela condição de
semelhança e igual a π1)questionado.
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e isto permite calcular a força F2 sem


recorrer a ensaios, já que:

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Teorema dos π É o teorema que nos
permite determinar os
1º PASSO:
Determinar o número de grandezas
números adimensionais a que influenciam o fenômeno - n
partir da função n=5
característica.
2º PASSO:
Partindo-se da função Escrevemos a equação
característica, f (F, V, ρ, µ, dimensional de cada uma das
D) = 0, a aplicação do grandezas.
teorema dos π respeita a [F] = F
seguinte seqüência: [V] = L x T-1
[ρ] = F x L-4 x T2
[µ] = F x L-2 x T
[D] = L

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5º PASSO: Bases possíveis para o 6º PASSO :


Estabelecemos a base dos exemplo:
números adimensionais. Escrevemos os
3º PASSO: ρ V F; ρ V D; F V D; µ V F; µ números adimensionais,
Definição de base - É um V D.
Determinamos o número de conjunto de K variáveis multiplicando a base
independentes comuns aos Para obtermos os adotada por cada uma
grandezas fundamentais adimensionais a serem
envolvidas no fenômeno - K. adimensionais já
determinados, com exceção dos
seus expoentes. estabelecidos para os
das variáveis que
K=3
estudos de Mecânica dos restaram na função
4º PASSO: Determinamos o
Variáveis independentes- São
aquelas que apresentam as suas
Fluidos, geralmente característica após a
número de números equações dimensionais diferentes adotamos a base ρ V D, ou a sua retirada.
adimensionais que entre si de pelo menos uma que mais se assemelha a
caracterizam o fenômeno - grandeza fundamental.
Para o exemplo, temos: esta.
m
F, V, ρ, D ou F, V, µ, D como Para o exemplo, adotamos a π1 = ρα1 . Vα2 . Dα3 . F
m=n-K∴m=2 variáveis independentes.
ρ e µ como variáveis dependentes.
base ρ V D. π2 = ργ1 . Vγ2 . Dγ3 . µ

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Para obtermos os expoentes da base, Para π2 tem-se:
substituímos cada uma das variáveis por sua
respectiva equação dimensional, inclusive o
número adimensional.
Para π1 tem-se:

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A condição de semelhança completa


Condição de semelhança Completa
estabelece que:

Para que possamos obter as informações π1m = π1p


do protótipo (fenômeno não ensaiado),
π2m = π2p
através das informações obtidas no ensaio
do modelo, ambos devem ser π3m = π3p . . .
caracterizados pela mesma função
características, o que equivale a dizer, que Escala de Semelhança

tanto o protótipo, como o modelo, serão A escala de semelhança de uma propriedade α qualquer é
definidos pela mesma função equivalente sempre definida como sendo a relação entre αm e αp.
Ω [Ω (π1 , π2 , π3 ....)=0].
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Exemplo:

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