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RESUMO
O estudo apresentou a importância do psicopedagogo no desenvolvimento do educando, a
partir das possibilidades de intervenção do Psicopedagogo diante das dificuldades
específicas que os alunos apresentam. Assim, com o estudo feito, pode-se concluir que o
Psicopedagogo pode fazer muita diferença no desenvolvimento do educando, com uma
escuta e um olhar mais sensível quanto às demandas de professores, alunos e famílias.
Assim, a Psicopedagoga tem um importante papel na vida da criança que apresenta
necessidades e demanda cuidados, pois, enquanto aprende na escola, compreendendo que o
desenvolvimento cognitivo de uma criança é uma longa fileira de transformações, de
transgressões de uma atividade dominante para outra, é um diálogo que ela estabelece com
o seu futuro, com o caminho que vai trilhar e com os recursos e possibilidades que o meio
lhe oferece.
1 Graduada em Pedagogia pela Universidade Norte Paraná, é aluna do curso de pós graduação na Estácio
atua como professora da rede particular Colégio Cecília Meireles em Cataguases MG.
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1 INTRODUÇÃO
2 OS PRESSUPOSTOS DA PSICOPEDAGOGIA
Tanto na família como na escola, a criança é considerada como parte do social como
um todo, mas também apresenta a característica de sujeito da relação social. O ambiente
social somente se transforma em estímulo ao desenvolvimento psíquico da criança quando
ela interioriza suas vivências a partir da troca de emoções e afetos que deve se dar, a
princípio, entre a mãe e a criança e, mais tarde, entre o professor e o aluno.
O comportamento das crianças com DA’s pode ser marcado pelo isolamento, a
inibição e a inquietação. As queixas referentes às dificuldades de aprendizagens estão
ligadas a conflitos emocionais que são manifestados internamente, através de fugas e
inibições.
Uma das formas pelas quais o Psicopedagogo atua diante das dificuldades de
aprendizagem é através da avaliação psicopedagógica, sobre a qual manifestam Dalmau et
al, apud Monero et al (2000, p. 72):
Avaliação psicopedagógica é um processo de apoio às decisões tomadas a
respeito da situação escolar dos alunos. É um processo contínuo, que tem a
função de melhorar a atenção educativa de cada aluno, norteando as decisões a
serem tomadas no processo ensino-aprendizagem e complementa a avaliação
escolar. Ao mesmo tempo em que ajuda a tomar decisões pedagógicas promove a
adequação da ação educativa, utilizando informações que vão surgindo no
decorrer do processo e introduzindo progressivamente as mudanças necessárias.
Existem seis fases bastante definidas no processo, as quais podem ser assim
definidas, de acordo com Ferreira (2002):
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A expressão do conhecimento construído pelo aluno não pode ser observada através
de instrumentos de avaliação classificatórios e critérios padronizados e quantificáveis que
não consideram a visão de conjunto.
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Somente quando admite a consciência prévia que a criança traz de suas próprias
experiências no meio em que vive, aceitando-a, a escola é capaz de proporcionar uma
verdadeira aprendizagem – porque parte da construção do conhecimento pela criança e não
através de métodos quase sempre ultrapassados ou que negam a importância e a qualidade
do ensino.
CONCLUSAO
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Lidar com o insucesso escolar é uma tarefa complexa e desafiadora para a qual não
se tem uma resposta acabada e pronta, o que aponta para a necessidade de buscar
alternativas que possam minimizar tal situação, mas temos no Psicopedagogo um
profissional do conhecimento trans/inter/multidisciplinar, que aplica conhecimentos
considerando as realidades tanto internas como externas da aprendizagem.
REFERENCIAS
MORAIS, Arthur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000.