0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
170 просмотров5 страниц
O documento discute as vantagens e desvantagens dos calibres .380 ACP e .38 Special para uso doméstico de defesa. Em geral, o documento recomenda um revólver de cano curto em .38 Special, devido à sua maior flexibilidade de munições e facilidade de operação em situações de defesa residencial. No entanto, ambos os calibres são considerados adequados, dependendo do modelo de arma e tipo de munição escolhidos.
O documento discute as vantagens e desvantagens dos calibres .380 ACP e .38 Special para uso doméstico de defesa. Em geral, o documento recomenda um revólver de cano curto em .38 Special, devido à sua maior flexibilidade de munições e facilidade de operação em situações de defesa residencial. No entanto, ambos os calibres são considerados adequados, dependendo do modelo de arma e tipo de munição escolhidos.
O documento discute as vantagens e desvantagens dos calibres .380 ACP e .38 Special para uso doméstico de defesa. Em geral, o documento recomenda um revólver de cano curto em .38 Special, devido à sua maior flexibilidade de munições e facilidade de operação em situações de defesa residencial. No entanto, ambos os calibres são considerados adequados, dependendo do modelo de arma e tipo de munição escolhidos.
domestico, entre o 380ACP e o 38 SPL.. >Queria saber qual a eficiência desses dois calibres em termos de poder de parada, poder de atravessar portas de carros, madeira >etc... >Gostaria que essa comparação tivesse como base as munições da CBC, no calibre 38 SPL as Silver Point +P e +P+ e +P EXPO >de 158 grains e para a 380 ACP as munições da CBC Silverpoint +P e a nova Gold +P.E que também tomasse como base o >emprego de um Taurus modelo 838 de 6"e uma PT 58 HC.Quero também saber se é seguro ter uma pistola em 380ACP pois >tenho visto um monte de reclamações em em termos de mal funcionamento(ejeção, alimentação etc) pois não quero uma arma >travada num momento de perigo e se essas falhas tem como serem resolvidas, ou seria melhor o uso do velho 38SPL. >Gostaria também de saber se o Taurus 838 leva alguma vantagem em relação a outros modelos, no disparo de munições mais >quentes, e se esse modelo de arma é um bom modelo e qual o melhor modelo de arma nacional para 38 SPL.. Queria também >saber se a PT938 leva alguma desvantagem em relação a outras pistolas do mesmo calibre pelo fato de ter seu cano ligeiramente >menor, e se a PT 58 HC agüenta bem o uso de munições +P ou +P+ pois seu cano parece meio fragil. E queria saber qual os >prós e contras dessas três pistolas: PT 58HC, PT 938, Glock 25. >Gostaria que me respondesse o mais rápido possível pois estou prestes a comprar um arma e gostaria de um parecer final sobre >esse assunto que cada um diz uma coisa , os calibres 380 e 38.
R: A disputa .380 ACP x .38 Spl parece que não sai da
cabeça dos brasileiros. E acho que não é por menos, pois temos somente esses dois calibres como escolha em termos de armamento defensivo. Trata-se de escolher o menos pior, visto que também não possuímos uma grande variedade de munições no mercado. Mas com que temos nas mãos até que dá para eleger algo adequado para determinada situação de emprego. No seu caso, uma arma para servir de proteção doméstica, quase todos os veteranos em defesa apontam um revólver com 4 polegadas de cano e calibre .38 Spl como escolha próxima do ideal. Essa indicação está relacionado com diversas peculiaridades encontradas numa situação de defesa dentro de uma residência. Se for preciso enfrentar um invasor dentro de nossa casa, o que menos iremos desejar é uma arma que seja complicada de manuseio, com uma munição excessivamente transfixante. Imagine que você não esteja em casa e sua esposa tenha que pegar sua arma para enfrentar uma situação de invasão. Agora imagine que essa arma seja uma pistola do tipo "race gun", ou seja, cheia de "cacarecos" do tipo mira lazer, empunhadura anatômica, teclas especiais de liberação de ferrolho, etc., etc. No mínimo, sua mulher vai ficar apontando aquela "coisa" para algum lugar sem saber como fazer para disparar a arma, se precisar. Isso não é uma hipótese. Já aconteceu muitas vezes, até mesmo com minha esposa e com esposas de diversos atiradores experientes. Em relação a munições transfixantes, a situação que encontramos dentro de uma residência é de espaços apertados, com a possibilidade de aparecer pessoas inocentes atrás do assaltante. Existe o perigo de se atingir o assaltante e essa mesma munição ferir mais alguém por transfixação do projétil. Munições para pistolas semi-automáticas são mais propensas a transfixar um atacante, pois são geralmente montadas com projéteis ogivais totalmente encamisado. Munições para revólveres funcionam melhor com projéteis tipo canto vivo ou expansivo e pode-se escolher algo que tenha potência mais adequada para a situação de defesa domiciliar. Assim, sempre recomendo o emprego de um revólver quando se trata de defesa domiciliar, embora essa orientação encontre críticas pela facilidade que as crianças também podem ter em fazer uso indevido dessa arma.
Quanto ao calibre, o .38 Spl ainda merece minha confiança,
mesmo com a nova geração de munições .380 ACP. Digo isso, pois aprecio a flexibilidade de projéteis que o .38 SPL é capaz de oferecer, sem prejuízo no funcionamento de sua arma. É claro, que quando o assunto é capacidade de munição, o bom e velho revólver .38 SPL perde pontos para o .380 ACP. Atualmente, em situação de defesa urbana, a palavra de ordem parece ser volume de fogo, pois ninguém pode estar totalmente seguro com um revolvinho com apenas 5 tiros! Bandidos são animais covardes e andam em bandos... No entanto, em defesa residencial o que conta é acertar o alvo e não despejar chumbo para todo lado.
O que é melhor: revólver ou pistola? Essa é uma dúvida que
já rendeu muita discussão, artigos e capítulos em livros especializados e até agora é um assunto que tem dividido opiniões. Os motivos são mais que aparentes: os revolveiros dizem que revólver é mais seguro e prático de emprego e que as pistolas são complicadas e traiçoeiras de se usar; os pistoleiros dizem que a pistola semi-automática tem maior capacidade de tiro, é mais compacta e fácil de portar e acusam o revólver de ser antiquado, volumoso e com pouca capacidade de tiros. Como lhe disse no início, a escolha de cada tipo de arma se dá pela situação a ser resolvida. Sei que é uma opinião pessoal e discutível, mas você pode se considerar razoavelmente preparado se empregar uma pistola semi-automática para porte pessoal e um bom revólver para deixar em casa. O discutível dessa proposta é ter dois tipos de armas para defesa, fato que incorre num melhor treinamento para se ter destreza com diferentes tipos de mecanismos e procedimentos de emprego. Pessoalmente, faço uso dessa opção; deixo um "snubby" .38 Spl em casa e uso como arma de porte uma pistola .380 ACP de dupla capacidade. Nos tempos de hoje e com que temos disponível, acho que é a melhor opção...
As pistolas semi-automáticas sempre são criticadas por
falhas de operação, imaginárias ou verdadeiras. É verdade que essas falhas ocorrem com certa freqüência em calibres pequenos como o 7,65 mm Browning e o .380 ACP e em casos específicos. Em calibre mais fortes, como o 9 mm Luger e .45 ACP, essas falhas praticamente não existem, a não ser em munições (mal) recarregadas. Acredito que o maior problema em relação a nossa munição .380 ACP é a sua baixa potência relativa, a qual, por seguir muito próximo dos limites mínimos de pressão das normas SAAMI, produz insuficiente velocidade de recuo para fazer funcionar com regularidade os ferrolhos de determinadas pistolas. Posto em linhas mais simples, pode-se dizer que algumas das opções de munição .380 ACP existentes no nosso pobre mercado não são fortes o suficiente para fazer as pistolas funcionarem direito. Pistolas como a Imbel MD1 e Glock 25 tem dificuldades de trabalharem com cargas muito comportadas, fazendo escolha sempre pelas cargas mais fortes disponíveis ao atirador. A grande esperança é a nova munição CBC .380 ACP "Gold", a qual tem um projétil aparentemente bem elaborado e uma velocidade inicial maior, segundo o próprio fabricante. Em geral, toda munição grafada como +P e +P+ funciona melhor nas pistolas em .380 ACP, em comparação com as munições standard...
Em relação a modelos de armas, a escolha deve atender, no
mínimo, três condicionantes: particularidade de emprego, cu$$$to e gosto pessoal. Vamos detalhar cada uma dessas condicionantes: Particularidades de emprego. Por particularidades de emprego podemos já utilizar as considerações que fiz sobre arma para defesa residencial. Se o caso for porte pessoal, a escolha fica meio equilibrada entre pistola e revólver, sendo que a pistola tem maiores predicados e vantagens nesse segmento de emprego. Se a escolha for para defesa residencial, a arma deve ser suficiente prática e equilibrada para ser empregada com rapidez e desembaraço. Custo. O custo de uma Arma de fogo é, infelizmente, uma barreira para a maioria do consumidores, embora não seja impedimento quando a pessoa está determinada a ter o melhor para seu uso. Pessoalmente, sempre pensei em Armas de fogo como investimento, pois nunca perdi dinheiro quando precisei vende-las. Por outro lado, não se deve pensar que o que é mais caro sempre é melhor. Dependendo do tipo e categoria de arma a ser adquirida, existem algumas opções que se encaixam bem na maioria dos bolsos. Mas, em geral, o preço de uma arma de fogo é proporcional à sua qualidade e confiabilidade, tal qual acontece com os carros e outros objetos de uso diário Gosto pessoal. Existem pessoas que você pode dizer praticamente tudo de contra sobre uma determinada arma que mesmo assim ela irá adquirir essa peça simplesmente porque gosta do seu estilo, desenho ou funcionamento. Pessoalmente, procuro sempre apresentar a quem me questiona sobre um revólver ou uma pistola as qualidades de defeitos dessa arma sem tentar impor meu gosto pessoal. Tento direcionar a sua futura compra visando o melhor para essa pessoa e baseado na minha experiência, sempre apresentando informações ou comparações técnicas. Mesmo assim, por diversas vezes o cidadão parte para comprar a arma que eu descrevi como imprópria, pois acha-a absolutamente irresistível e capaz de atender os seus mais secretos desejos. Começo a pensar que Arma de fogo, assim como política, time de futebol e mulher, não se discute... Por outro lado, tentar vender um revólver para que tem uma paixão irresistível por pistolas pode ser uma ação politicamente incorreta, visto que a pessoa tem que se sentir bem com a arma de sua escolha, nem que ela seja algo parecido com uma bazuca. O importante é a pessoa se adaptar bem à sua arma de porte, treinar constantemente com ela e ganhar experiência e confiança no seu manejo.
Tempo de Reação Simples Auditivo e Visual em Surfistas Com Diferentes Níveis de Habilidades Comparação Entre Atletas Profissionais, Amadores e Praticantes