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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ANELISE DICK
ERICA KELLY SCHLLEMER
GIANA RACHINSKI D’AGOSTINI
LUANNA LIRIO BIESEK
JUAN VARASCHIN LINK

BANK OF CHINA – HONG KONG

CONSTRUÇÕES METÁLICAS

PATO BRANCO
2017
ANELISE DICK
ERICA KELLY SCHLLEMER
GIANA RACHINSKI D’AGOSTINI
LUANNA LIRIO BIESEK
JUAN VARASCHIN LINK

BANK OF CHINA – HONG KONG

Estudo da edificação The Bank of China em


Hong Kong, apresentado à disciplina de
Construções Metálicas da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato
Branco, como um dos requisitos de avaliação
do semestre acadêmico.

Orientador: Professora Marina Rocha.

PATO BRANCO
2017
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fotografia da fachada da Torre do Banco da China, Hong Kong. .......................... 8


Figura 2 - Fotografia do átrio no 25º andar........................................................................... 11
Figura 3 - Jardim e Passeio no térreo do Banco da China. .................................................. 12
Figura 4 - Sequência de execução das paredes diafragma.................................................. 13
Figura 5 - Permanent VSL rock anchor. ............................................................................... 14
Figura 6 -Caminho das cargas verticais ............................................................................... 16
Figura 7 - Plantas da estrutura nos diferentes níveis e elevação principal............................17
Figura 8 - Sistema de tubos empacotados da Torre do Banco da China ............................. 18
Figura 9–Bank of China a) Elevação (b-e) Plantas f) Foto ................................................... 19
Figura 10 - Estrutura em construção da Torre do Banco da China....................................... 19
Figura 11 - Grafico de comparação das forças cisalhantes em prédios altos para algumas
cidades importantes e por terremotos em Los Angeles........................................................ 20
Figura 12 - Distribuição das cargas horizontais da face sudeste para toda estrutura ........... 21
Figura 13 - Pressões das cargas laterais para ventos de 230 Km/h..................................... 22
Figura 14 - Sistema de treliças resistente as cargas laterais................................................ 22
Figura 15–Estrutura 3D com cargas laterais aplicada, gráficos de momento fletor e esforço
cortante................................................................................................................................ 23
Figura 16 - Gráfico das cargas axiais e deformação da estrutura ....................................... 24
Figura 17 - Mecanismo auxiliar na resistência as cargas laterais ........................................ 24
Figura 18 - Elementos do caminho das cargas laterais até a fundação ............................... 25
Figura 19 - Transferência das forças do núcleo de aço para o diafragma de concreto ........ 25
Figura 20 - Ligações das treliças. ........................................................................................ 26
Figura 21 - Ligações espaciais. ........................................................................................... 27
Figura 22 - Ligações próximas às antenas........................................................................... 27
Figura 23 – Resfriamento e aquecimento do ambiente, respectivamente. ........................... 29
Figura 24 - Planta do Primeiro Andar do Centro Internacional de Mídia da Phoenix TV....... 32
Figura 25 - Plataformas e rampas dos ambientes internos. ................................................. 32
Figura 26 - Concepção inspirada na Fita de Moebius. ......................................................... 33
Figura 27 - Estrutura externa. .............................................................................................. 34
Figura 28 - Conexão metálica com ligações parafusadas. ................................................... 35
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2. EDIFICAÇÃO .......................................................................................................... 7
2.1 DADOS DA EDIFICAÇÃO ..................................................................................... 7
2.2 RESPONSÁVEIS PELA EDIFICAÇÃO ................................................................. 8
2.3 ARQUITETURA ..................................................................................................... 9
3. SISTEMA ESTRUTURAL ...................................................................................... 13
3.1 FUNDAÇÕES ...................................................................................................... 13
3.2 ESTRUTURA ...................................................................................................... 15
3.3 LIGAÇÕES .......................................................................................................... 26
3.4 SUSTENTABILIDADE ......................................................................................... 28
4. CENTRO INTERNACIONAL DE MÍDIA DA PHOENIX TV .................................... 31
4.1 DADOS DA EDIFICAÇÃO ................................................................................... 31
4.2 ARQUITETURA ................................................................................................... 33
4.3 ESTRUTURA ...................................................................................................... 34
4.4 LIGAÇÕES .......................................................................................................... 35
4.5 SUSTENTABILIDADE ......................................................................................... 36
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 37
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 38
6

1. INTRODUÇÃO

Com a crescente urbanização, aumenta a necessidade de se ocupar melhor


os espaços nas cidades. Portanto a utilização de edifícios altos, conhecidos como
arranha-céus, vem sendo mais comum nas grandes cidades.
Dessa forma, está sempre buscando novas formas de construir para alcançar
maiores alturas e maiores vãos e espaços livres, para poder se ocupar melhor o
espaço interno da edificação.
7

2. EDIFICAÇÃO

2.1 DADOS DA EDIFICAÇÃO

A Torre do Banco da China de Hong Kong é um edifício comercial, localizado


na cidade de Hong Kong,a qual possui cerca de 133.800 metros quadrados de
escritórios com 70 andares e mais 4 andares de garagens no subsolo. Alcançando
uma altura de 315 metros, entretantojuntamente com as antenas, totaliza uma altura
de 367,4 metros, o que na época da sua construção, em meados de 1990,
caracterizou-se como o maior edifício construído fora do Estados Unidos. O custo de
uma obra de tal tamanho foi cerca de 130 milhões de dólares.
A estrutura do edifício é uma estrutura mista de concreto armado com aço,
sendo que foram utilizados aproximadamente 40.900 m³ (metros cúbicos) de
concreto e cerca de 13.800 t (toneladas) de aço estrutural. A vedação da estrutura é
formada por cerca de 10.000 painéis de vidro laminado reflexivo, sendo 25mm a
espessura dos vidros, que formam esses formatos de diamantes expostos na
fachada. Sendo que as diagonais expostas na fachada, conforme a Figura 1, são
revestidas com alumínio anodizado e possuem uma grande seção transversal, o que
gera uma forma distinta da fachada. Esse alumínio anodizado é caracterizado por
possuir boa resistência à corrosão e ao desgaste, porém também possui boas
características arquitetônicas, ou seja, tem um aspecto belo e agradável.
8

Figura 1 - Fotografia da fachada da Torre do Banco da China, Hong Kong.


Fonte: Hernández.

O edifício é caracterizado por ser formado por 4 torres prismáticas


triangulares de diferentes alturas, as quais emergem de uma mesma base, que
possui 52 metros de largura por 52 metros de comprimento.

2.2 RESPONSÁVEIS PELA EDIFICAÇÃO

O projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo arquiteto Ieoh Ming Pei,


conhecido como IM Pei, e por seus parceiros, na época sua empresa era
denominada PeiCobbFreed&Partners.IM Pei é um arquiteto chinês que foi
naturalizado nos Estados Unidos da América, o qual completou 100 anos de idade
no dia 26 de abril de 2017. IM Pei obteve seu diploma de arquitetura no
Massachusetts Institute of Technology e fez seu doutorado na Universidade de
Harvard. No ano de 1983, IM Pei recebeu o renomado Prêmio Pritzker, também
9

chamado de o Prêmio Nobel da Arquitetura. IM Pei conquistou o prestígio


internacional após a conclusão da construção da Torre do Banco da China em Hong
Kong. Foi responsável por outras obras conhecidas internacionalmente como
National Center of Atmospheric Research (Centro Nacional de Pesquisas
Atmosféricas) localizada em Boulder, Colorado, EUA e o Everson Museum of Art que
fica em Siracusa, Nova York, EUA. Entretanto sua hegemonia mundial foi conquista
quando realizou o projeto da obra de expansão do Museu do Louvre, em Paris, na
França, que consistia em construir a Pirâmide de Vidro no pátio do Museu do
Louvre, a qual hoje é uma referência mundial.
Já o projeto estrutural da Torre do Banco da China foi elaborado foi Leslie E.
Robertson e seus associados (Leslie E. Robertson Associates), também conhecido
como LERA, que é um escritório americano de consultoria de engenheiros
estruturais, liderados por Leslie Robertson na época do projeto da Torre do Banco
da China Hong Kong. Robertson é um engenheiro estrutural americano
mundialmente conhecido pelo seu aspecto inovador e por sempre ver desafios da
engenharia com responsabilidade, porém com muita imaginação. Duas obras de seu
feitio que se destacam são a World Trade Center em Nova York, EUA, a qual resistiu
ao bombardeio terrorista de 1993, porém as Torres Gêmeas do World Trade Center
não resistiram ao ataque terrorista de 2001 e foram destruídas com a colisão de um
avião, e a Shanghai World Financial Center em Xangai, na China, entre tantas
outras obras. Leslie Robertson ganhou muito destaque na utilização de programas
de computadores no auxílio do desenvolvimento de projetos, o que era pioneiro na
sua época.
O início da construção da torre do Banco da China foi em 18 de abril de 1985
e foi concluída dia 17 de maio de 1990, a qual foi executada pela empresa japonesa
Kumagai Gumi (Hong Kong) Ltd, a qual possui uma sede em Hong Kong.

2.3 ARQUITETURA

No desenvolvimento desse projeto, os responsáveis pela arquitetura do


edifício foram Pei Cobb Freed & Partners, como já mencionado acima. A principal
inspiração para a estrutura do edifício foi ocrescimento de um bambu, que na China
é símbolo de prosperidade e vitalidade. Outra fonte de inspiração foi o Feng Shui,
10

conceito tão difundido e defendido na China, Feng Shui traduzido ao literal seriam
vento e água, que se caracteriza como uma filosofia que busca sempre manter
energias positivas nos ambientes e redirecionar as negativas, para que se tornem
positivas.
Um dos objetivos da equipe responsável pelo projeto em questão foi tentar
obter o máximo possível de espaço livre, pelo fato de o edifício se caracterizar por
um comércio, sendo um parte utilizada pelo próprio Banco da China, e o restante foi
alugado como salas comerciais para diversos fins. Esse fim foi atingido com sucesso
pelo fato de todo o prédio ser resistido por quatro colunas que ficam nos quatro
cantos do edifício, e por uma quinta coluna colocada no centro da edificação no 25º
andar, pois como as torres são de diferentes alturas, uma coluna central teve que
ser colocada para substituir a coluna que não existe mais, proveniente de uma torre
que acabou.
O Banco da China foi considerado o edifício mais agressivo do mundo pelo
Feng Shui, pelo fato de que as diagonais que ficam aparentes na fachada do prédio
formarem um ‘X’, o que para os chineses significa morte. Até foi um detalhe no qual
os arquitetos trabalharam para que esse formato ficasse mais próximo de um
diamante e não um ‘X’ para que a fachada não ficasse tão agressiva e ameaçadora.
Outro fato que o caracteriza como agressivo são as bordas do edifício que formam
cantos vivos, o que nessa cultura pode significar setas de veneno ou um ataque
para onde esses cantos apontam. Na China, o Feng Shui é levado extremamente a
sério, pois funciona mais como uma filosofia de vida do que apenas como um
conceito, portanto era importante tentar respeitar ao máximo as recomendações
impostas pelo Feng Shui.
A fachada do edifício, a qual é composta pelos vidros laminados reflexivos,
durante o dia reflete o céu e suas variações, e a noite, reflete as luzes da
movimentada cidade de Hong Kong. Toda essa fachada gera um edifício com o
visual mais futurista e moderno.
No 25º andar foi construído um átrio multi-piramidal, conforme a Figura 2,
percorrendo mais 17 andares para baixo, sua principal função seria iluminar a torre
com luz natural, esse átrio consegue iluminar até o 3º andar da construção.
11

Figura 2 - Fotografia do átrio no 25º andar.


Fonte: Hernández. (2012)

Existe um deck no 43º andar para visita, aberta ao público, promovendo belas
vistas.
Por fim, o Banco da China é rodeado por um passeio largo para pedestres e
por alguns jardins com água, como é demonstrado na Figura 3, que servem
principalmente para quebrar um pouco esse clima de cidade grande e movimentada,
aliviando também o ruído proveniente do movimento.
12

Figura 3 - Jardim e Passeio no térreo do Banco da China.


Fonte: Pei Cobb Freedand Partners
13

3. SISTEMA ESTRUTURAL

3.1 FUNDAÇÕES

Devido ao solo de baixa resistência existente nas camadas superficiais, o tipo


de fundação utilizada na Torre do Banco da China, foi a fundação estaca lama, que
pode ser circular (caissons) ou alongada (também denominada como parede
diafragma), que consiste em um muro retangular de largura, comprimento e
profundidade variável, feito em concreto simples ou armado. Segundo a VSL, as
paredes diafragma dessa obra contém um metro de espessura e percorrem todo o
perímetro da edificação. Além destas, foram feitas mais quatro estacas lama
circulares, com 9 metros de diâmetro, uma em cada coluna principal, nos quatro
cantos do edifício, e várias outras com diâmetros menores, em toda área da
edificação. Nesta obra as fundações foram construídas totalmente em concreto
armado, e se apoiaram em uma camada de granito semidecomposto.
Segundo Nichols (2008), as escavações foram executadas com o auxílio do
"clam-shell" para as paredes diafragma. O solo retirado foi sendo substituído pela
lama betonítica, para que se mantivesse a estabilidade das paredes e também para
transpor o lençol freático. Posterior a isso foram alocadas as armaduras e lançado o
concreto simultaneamente ao bombeamento da lama betonítica, como ilustrado na
Figura 4.

Figura 4 - Sequência de execução das paredes diafragma.


Fonte: NAKAMURA (2013)
14

Além disso, as estruturas construídas em Hong Kong devem ser projetadas


para suportar cargas elevadas oriundas do vento, pois esta é uma região onde
acontecem tufões e também terremotos. Para isso julgou-se necessário o uso de
ancoragens permanentes, fixadas em solo ou rocha, para aumentar a resistência ao
tombamento.
Segundo a VSL, ao todo foram instaladas 127 ancoragens permanentes VSL
(Figura 5), sendo 77 nas paredes diafragma e 50 ao redor das estacas circulares.
Essas ancoragens são protegidas contra a corrosão através de uma bainha
ondulada de polietileno de alta densidade, o que faz com que estas tenham uma
vida útil de aproximadamente 100 anos, porém, elas necessitam de monitoramento e
manutenção durante a sua vida útil.

Figura 5 - Permanent VSL rock anchor.


Fonte: VSL
15

3.2 ESTRUTURA

Da acordo com Millais (2005), conforme os prédios tornam-se mais altos, as


dimensões dos pavimentos não permanecem constantes. Isso se deve à
necessidade psicológica das pessoas de proximidade às janelas em edifícios altos,
mesmo que raramente utilize-se iluminação natural. Isso significa que a distância
mínima de todos em relação às janelas deve ser no máximo dezoito metros, desta
forma os prédios altos tendem a ser mais esbeltos.
A combinação da elevada altura e da esbeltez tem dois efeitos no projeto
estrutural de prédios altos. A primeira é que a velocidade do vento aumenta
significativamente com a altura e consequentemente aumentam as cargas de vento
nas laterais dos prédios. A segunda é que os prédios agem como uma coluna
engastada no chão, que devem suportar as cargas do vento, e conforme a estrutura
torna-se mais esbelta o comportamento do prédio sob as pressões do vento tende a
dominar a escolha do sistema estrutural.
A princípio, prédios como o Chrysler e o Empire State eram construídos de
forma que os esforços eram resistidos e distribuídos por um sistema de vigas,
colunas e lajes. A flexibilidade desses prédios era reduzida por paredes internas e
externas sem função estrutural. A idéia de utilizar uma parede estrutural para resistir
às cargas do vento foi usada primeiramente por PierLuigi Nervi nodesing estrutural
da torre de Pirelli em Turin, na Itália.
Com a necessidade de espaços internos mais abertos e sem colunas e a
diminuição do peso próprio das tramas estruturais, as estruturas resistentes ao vento
foram movidas para a periferia. Essas estruturas são conhecidas como estruturas de
tubo.
Segundo Ali e Moon (2007), estrutura de tubo é um sistema estrutural
tridimensional que utiliza todo o perímetro do prédio para resistir aos esforços
laterais. O primeiro a utilizar esse sistema estrutural foi Fazlur Khan, que idealizou
esse conceito em 1961 e projetou o prédio de apartamentos DeWitt-Chestnut.
Outros exemplos de prédios criados utilizando esse conceito são: Sears Tower
(Willis Tower), World Trade Center e John Hancock Center.
Mover a estrutura resistente ao vento para a periferia implica em espaços
internos livres de elementos estruturais, com exceção de sistemas de elevadores e
16

escadas, no qual as colunas no perímetro levam as cargas diretamente para a


fundação.
A Torre do Banco da China, assim como o John Hancock Center utiliza um
sistema tubular de treliças com travamentos diagonais, que possibilitam o
enrijecimento da estrutura, entretanto a Torre do Banco da China possui inovações
importantes. O John Hancock Center utiliza toda sua fachada como um sistema
resistente ao vento, já a Torre do Banco da China utiliza uma megaestrutura como o
caminho principal tanto das cargas do vento quanto das cargas gravitacionais,
conforme vemos na figura 6.

Figura 6 -Caminho das cargas verticais


Fonte: Nichols (2008)

A estrutura é composta por 4 torres triangulares, onde cada uma atinge uma
altura diferente no seu quadrante, desta maneira as plantas vão se alterando
conforme a altura da edificação, conforme pode ser verificado na figura 7segundo
Hernández (2012) essas plantas são modificadas a cada 12 andares.
17

Figura 7 - Plantas da estrutura nos diferentes níveis e elevação principal.


Fonte: Hernández (2012)

Para Robertson (apud Christie, Krause e Wright, 2017) a estrutura da torre do


Banco da China pode ser definida como um sistema de tubos empacotados, assim
cada torre pode ser visualizada individualmente de acordo com a figura 8 e que são
unidos por meio de um sistema de treliças tridimensionais, para formar um único
tubo multicelular. Um exemplo desse tipo de estrutura de tubo empacotado é o
Sears Tower em Chicago.
18

Figura 8 - Sistema de tubos empacotados da Torre do Banco da China


Fonte: Hernández (2012)

A estrutura é sustentada por 4 colunas uma em cada canto até o 25º andar, a
partir do qual inicia uma 5ª coluna que se estende até topo da composição. A carga
desta 5º coluna é transferida para as colunas de canto no 25º andar. Essas colunas
são compostas por enormes perfis I reforçados com concreto, pode-se destacar
ainda que essas colunas possuem geometria irregular conforme pode ser observado
na figura 9 b– e.
Taranath (1998) relata que a quinta coluna composta no centro do prédio
começa no 25º andar e se estende até o topo, no 25º pavimento a carga do pilar
central principal é distribuído para os pilares de canto que se estendem até a
fundação, os pilares de canto são de dimensões enormes e possuem materiais
mistos sendo de concreto e aço chegando a mais de 4x7 metros de área de seção.
Conforme chega perto do 25º pavimento os pilares tendem a ter maior área de aço
na seção mista.
Assimetria da estrutura causa excentricidades nas colunas o que poderia
causar flexão, mas segundo Robertson (apud Christie, Krause e Wright, 2017)
quando se tem mais de uma linha de excentricidade que são unidas por um
mecanismo consegue-se neutralizar essas excentricidades e eliminar a flexão, desta
maneira a estrutura poderá ser mais leve e eficiente que uma estrutura convencional
de aço.
De acordo com Millais (2005), o edifício é composto por cinco ‘prédios’ de
doze pavimentos ‘empilhados’, cada um suportado pela megaestrutura. Abaixo de
cada ‘prédio’ de doze andares encontra-se um andar treliçado, conforme pode ser
19

visualizado na figura 10 que serve como ‘fundação’ para os doze andares,


transferindo as cargas para as megacolunas.

Figura 9–Bank of China a) Elevação (b-e) Plantas f) Foto


Fonte: Taranath (1998)

Figura 10 - Estrutura em construção da Torre do Banco da China


Fonte: Pei Cobb Freedand Partners
20

Ali e Moon (2007) categorizam o sistema estrutural como o de treliça espacial.


Em estruturas tubulares com travamentos diagonais, as diagonais que se conectam
aos elementos de corda, que são em geral colunas, e encontram-se em um plano
paralelo às fachadas, no entanto, em sistemas de treliças espaciais, algumas
diagonais penetram o interior do prédio, como é o caso da Torre do Banco da China.
Esse sistema de treliça espacial fornece ao prédio uma maior resistência ao
cisalhamento.
Como já citado a Torre do Banco da China está localizada em uma região
com grande incidência de tufões e terremotos, assim a estrutura deveria resistir às
forças gravitacionais e também as causadas pelas intempéries. Segundo Nichols
(2008) conforme analisamos na figura 11 as cargas causadas pelos ventos em Hong
Kong chegam a ser 2 vezes maiores, que as causadas pelos ventos na cidade de
Nova York e a 4 vezes mais que um terremoto em Los Angeles. Assim as cargas de
vento são mais significativas para a estrutura que as causadas por terremotos.

Figura 11 - Grafico de comparação das forças cisalhantes em prédios altos para algumas cidades
importantes e por terremotos em Los Angeles
Fonte: Konh; Katz(2002)

Segundo Nichols (2008) os ventos incidentes em Hong Kong chegam a 230


Km/h, para se ter uma ideia da intensidade desses ventos equivalem a um furacão
de categoria 4 conforme Silva (2007) atinge velocidades de 210 à 250 Km/h.
21

Consoante com Christie, Krause e Wright (2017) os ventos predominantes na


região atingem a face sudeste e se distribuem na estrutura conforme esquematizado
na figura 12.

Figura 12 - Distribuição das cargas horizontais da face sudeste para toda estrutura
Fonte: Christie, Krause e Wright (2017)

Esses ventos que atingem a estrutura lateralmente, causam pressões que vão
aumentando gradativamente conforme podemos verificar na figura 13, sendo que
essas cargas são resistidas pelas treliças conforme constatado na figura 14,
ressaltando que essas treliças resistem simultaneamente as cargas horizontais e
verticais.
22

Figura 13 - Pressões das cargas laterais para ventos de 230 Km/h


Fonte: Nichols (2008)

Figura 14 - Sistema de treliças resistente as cargas laterais


Fonte: Nichols (2008)
23

O sistema de treliças espaciais utilizadas fornece uma maior rigidez à


estrutura, assim ao analisarmos os gráficos de momento fletor e esforço cortante
realizados por Nichols para ventos de 230 km/h de acordo com a figura 15 percebe-
se que há uma redução significativa desses esforços atuantes conforme se aproxima
da base da estrutura, enquanto as cargas axiais aumentam conforme seguem para
as fundações como visto na figura 15, salienta-se também que uma grande
preocupação em prédios altos é a deflexão que deve ser minimizada pois pela ação
dos ventos as deformações tendem a ser elevadas, assim na estrutura da torre do
Banco da China as diagonais atuam como travamentos que amenizam as deflexões
na estrutura do prédio, assim como vemos na figura 16.

Figura 15–Estrutura 3D com cargas laterais aplicadas, gráficos de momento fletor e esforço cortante
Fonte: Nichols (2008)
24

Figura 16 - Gráfico das cargas axiais e deformação da estrutura


Fonte: Nichols (2008)

Ainda de acordo com Nichols (2008) existe um mecanismo que auxilia na


resistência das cargas horizontais onde conforme ocorre à distribuição das cargas
do topo do prédio na direção das fundações, elas se opõem as cargas laterais,
correspondente ao que visualizamos na figura 17, isso ocorre devido ao modelo
estrutural e geométrico utilizado.

Figura 17 - Mecanismo auxiliar na resistência as cargas laterais


Fonte: Nichols (2008)
25

Assim as cargas horizontais seguem o caminho para descarregar no solo, de


acordo com Millais (2005) conforme as cargas chegam no nível 4 elas são
transferidas da fachada para um núcleo vertical de aço, conforme visto na figura 18.
O núcleo transferirá essas cargas por forças cisalhantes nas suas paredes para a
estrutura de concreto no nível zero seguindo o indicado no figura 19, transferindo
também as forças verticais causadas pelo momento para as fundações principais.
Essas forças laterais são então transferidas do diafragma de concreto para o topo
das paredes de diafragma e por consequência as paredes diafragmas transferem as
cargas para o solo por forças de atrito.

Figura 18 - Elementos do caminho das cargas laterais até a fundação


Fonte: (MILLAIS, 2005)

Figura 19 - Transferência das forças do núcleo de aço para o diafragma de concreto


Fonte: (MILLAIS, 2005)
26

3.3 LIGAÇÕES

As ligações das treliças das fachadas são feitas através encaixes,


soldas e parafusos, como mostra a Figura 20. Também é possível verificar nesta
figura, os dispositivos utilizados na coluna de aço para conferir maior aderência
entre o aço e o concreto nas megacolunas, para que ambos “trabalhem” unidos, e
tenham deformações parecidas.

Figura 20 - Ligações das treliças.


Fonte: FARMER (2015).

As junções espaciais críticas nos cantos onde se encontram as colunas


verticais, horizontais e diagonais de aço, são feitas através de um bloco de concreto
armado, onde as colunas de aço são embutidas no concreto, como ilustrado na
Figura 21.
27

Figura 21 - Ligações espaciais.


Fonte: HERNÁNDEZ

Já as ligações nas extremidades superiores, próximo às antenas, são


ligações soldadas e parafusadas, que foram encaixadas “in loco”, como mostra a
Figura 22.

Figura 22 - Ligações próximas às antenas.


Fonte:FARMER (2015).
28

3.4 SUSTENTABILIDADE

A sustentabilidade faz-se presente na obra do banco chinês. Para


Argus Media Pv tLtd (2017) o fato de ter paisagismo com árvores presente no nível
do solo ajuda a manter diferenciais de pressão externa para um sistema único de
ventilação natural. O perfil diferenciado da estrutura reduz as deflexões do vento em
comparação com uma torre retilínea de tamanho semelhante, também com intuito de
incentivar a utilização dos meios de transporte públicos e reduzir a emissão de
dióxido de carbono para a atmosfera, Argus Media Pvt Ltd (2017) relatam da
existência de apenas 370 vagas de garagem que foram construídas na edificação.
Como a temperatura no interior para um ambiente de trabalho em Hong Kong
é de aproximadamente vinte e um graus Celsius, o sistema de refrigeração utilizado
com o intuito de atingir esta temperatura é o sistema HVAC (Heating Ventilationand
Air Conditioning) que significa aquecimento, ventilação e ar condicionado. Para seu
funcionamento o sistema é composto por uma central que fornece ar condicionado
para o edifício. Composto por dez resfriadores centrífugos refrigerados a ar,
localizados no telhado que são utilizados durante o horário de expediente, e mais
dois refrigeradores refrigerados a ar, cada um com uma capacidade de refrigeração
de 100 Ton que são utilizados durante a noite. Christie, Krause e Wright (2017)
relatam sobre o aquecimento para o edifício que é fornecido por um resfriador de
recuperação de calor, que pré-aquece o fornecimento de água de entrada, e é usado
para o aquecimento do espaço físico no inverno. Como demonstrado no diagrama
de uma linha representando o fluxo de ar de resfriamento típico para a unidade de
HVAC.
29

Figura 23 – Resfriamento e aquecimento do ambiente, respectivamente.


Fonte: Christie, Ktrause e Wright (2017)

Este sistema segundo Christie, Krause e Wright (2017) permite que o ar


exterior circule no interior da edificação, tornando a edificação mais saudável, pois o
ar condicionado comum possui apenas filtros e fazem com que o ar circule em um
ciclo interno.
O refrigerador a água funciona de forma que o ar circula no interior do
exaustor que resfria a agua quente pulverizada em seu interior ajudando a expulsar
o ar quente do interior da edificação, devido a menor densidade do ar quente
fazendo com que tenha menos trabalho das hélices que expulsam o ar.
Seu custo inicial de instalação pode ser maior, mas com o tempo gera
economia em gasto de energia e é uma boa opção de escolha a longo prazo.
Quando o termostato incide uma alta temperatura na edificação envia sinais para a
central de ar condicionado que através de um complexo de dutos de ar e canos de
água no interior da edificação agem para diminuir a temperatura, quando está muito
calor o termostato envia sinais para a central que resfria o ambiente.
30

No parâmetro da sustentabilidade segundo Energy Design Resources (2017)


o sistema HVAC que utiliza resfriadores possuem maior eficiência energética e
durabilidade.
Além disso, o edifício é coberto com painéis de vidro prata-azul reflexivo, que
são em forma de diamantes, e totalizam 10.000 painéis de vidro reflexivo de 25 mm
de espessura, refletindo não só as imagens do céu e da cidade, mas também
absorve a luz do sol de modo que para Christie, Krause e Wright (2017) o consumo
de energia para iluminação e aquecimento são reduzidos. Uma das características
mais importantes é a prevenção de raios ultravioleta (UV) que esses vidros
proporcionam. O PVB (polivinilbutiral) impede que cerca de 99% da luz UV penetre
no edifício.
31

4. CENTRO INTERNACIONAL DE MÍDIA DA PHOENIX TV

4.1 DADOS DA EDIFICAÇÃO

A edificação possui 65 mil metros quadrados de área total e com uma altura
de 55m, 12 andares, e 15 metros de subsolo, 3 andares. Desses 65 mil metros
quadrados de área total da construção, 41630 metros quadrados acima do subsolo e
33738 metros quadrados de área subterrânea.
Está localizada na área sudoeste do Parque Chaoyang. A concepção do
projeto do centro internacional de mídia da Phoenix TV iniciou em 2008 sendo
realizado pelo BIAD-UFo (Beijing Institute of Architectural Design – Un-Forbidden
office), o que foi um marco para a arquitetura chinesa. Pois uma obra desse
tamanho e de tal influência, não foi realizada por um arquiteto estrangeiro, mas sim
por uma equipe de arquitetos japoneses, que é a BIAD-UFo, sendo o principal Shao
Weiping.
A construção durou aproximadamente 3 anos, tendo início em 2009 e fim em
2012 e custou cerca de 850 milhões de Yuan, que é a moeda chinesa.
O centro de mídia da Phoenix TV é uma obra mista formada de concreto e
aço. Sendo os edifícios formados de concreto e a fachada formada de aço com
painéis de vidro. Os espaços internos a leste e a oeste, como segue a imagem a
seguir, os quais formam os espaços abertos já mencionados, são compostos por
rampas e plataformas de paisagens o que proporciona dinamicidade ao ambiente.
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Figura 24 - Planta do Primeiro Andar do Centro Internacional de Mídia da Phoenix TV.


Fonte: Jett (2011)

Figura 25 - Plataformas e rampas dos ambientes internos.


Fonte: SITE TREEMODE
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4.2 ARQUITETURA

O centro internacional de mídia da Phoenix TV está localizado em Pequim, na


China. A principal função da construção dessa edificação era servir a emissora
Phoenix de escritórios e estúdios, porém ideias foram surgindo e o desejo era criar
uma obra sustentável, com uma estrutura transparente por dentro e por fora, a qual
suprisse os edifícios para a rede de televisão e fornecesse espaços abertos para o
público, entre esses dois edifícios, criando um ambiente agradável e interativo.
Então surgiu o conceito de uma concha, que envolve tudo o que está em seu
interior, que são os edifícios e espaços abertos. Também essa idealização de
concha é que cada parte da obra trabalhe separadamente, porém permanecendo
interligadas.
Para alcançar tal objetivo, os arquitetos se inspiraram no conceito da Fita de
Moebius, que é uma fita em que não se tem lado de dentro ou lado de fora, como
mostrado na Figura 27, e também se inspiraram em duas fênix abraçadas, que
expressa a dualidade presente no universo, conceito do filósofo Ying Yang. A
estrutura da fachada em aço, inspirada tanto no conceito da Fita de Moebius, quanto
no conceito de Ying Yang, forma o que seria uma construção sem início e sem fim.

Figura 26 - Concepção inspirada na Fita de Moebius.


Fonte: Jet (2011)
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4.3 ESTRUTURA

A estrutura pode ser dividida em duas partes: a primeira é a parte interna, que
é construída em concreto, e que corresponde aos edifícios, já a segunda é a parte
externa, que é fabricada em aço, que proporciona ao edifício uma fachada moderna.
A fachada é uma dupla camada composta por teias de aço entrelaçadas
(Figura 28) e coberta com 3800 painéis de vidro, cada qual com dimensões
diferentes, e, além disso, seu formato liso e arredondado diminui os efeitos
causados pela força do vento.

Figura 27 - Estrutura externa.


Fonte: Jett (2011)

Essa forma dos perfis de aço não são apenas para fins arquitetônicos, elas
tem um fim estrutural também. A teia que a fachada de aço forma, faz que ocorra um
alívio de tensões entre todos os perfis de aço. Ocorrendo acumulo de tensões
apenas nas conexões.
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4.4 LIGAÇÕES

Pela fotografia apresentada a seguir, pode-se notar que as ligações


entre as conexões e os perfis da estrutura são feitas através de parafusos.

Figura 28 - Conexão metálica com ligações parafusadas.


Fonte: Jett (2011)
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4.5 SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade do centro internacional de mídia da Phoenix TV foi
pensada em vários aspectos. Inicialmente, o edifício foi dividido em norte e sul para
que a iluminação solar se desse de forma igual tanto no prédio sul tanto quanto no
prédio norte, diminuindo assim custos elevados com iluminação artificial. Nesse
mesmo aspecto, de divisão norte e sul, foi levado em conta a ventilação da
edificação.
Sobre a coleta da água da chuva, ela não é feita de modo convencional. É
feita pela própria superfície da edificação. A água escorre na naturalmente pela
fachada e escorre até os tanques de coleta, nos quais a água coletada será filtrada e
posteriormente utilizada na irrigação das plantas e para fins decorativos.
Já sobre o conforto térmico do edifício, a “casca” que envolve todo o resto da
edificação gera um bom desempenho térmico durante todo o ano, sendo no verão
ou no inverno. Essa casca é formada por uma dupla camada de vidros, favorecendo
uma maior comodidade térmica.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Torre do Banco da China foi uma junção de alguns tipos de estruturas, que
deram origem ao arranha-céu mais alto da Ásia por três anos após a sua finalização.
A obra reuniu os conceitos da estrutura de tubos “empacotados”, que são
tubos agrupados, e também de treliças espaciais. O resultado disso foram quatro
tubos triangulares agrupados, que trabalham como um só, e um sistema de
travamentos que confere maior rigidez, e, por isso, menores deflexões, amenizando
as altas forças oriundas do vento, e assim transferindo apenas uma pequena parcela
desses esforços às megacolunas e consequentemente as fundações, o que torna a
estrutura menos robusta e mais leve.
Pelo edifício possuir poucas colunas consegue-se um melhor aproveitamento
dos espaços internos que valoriza a salas e como a estrutura é leve gastou-se muito
menos na construção do que seria necessário para uma estrutura em aço comum.
Na a época de sua construção a sua moderna fachada reflexível em vidro e
alumínio e seu formato pontiagudo teve grande repercussão entre os chineses que
seguem na filosofia do Feng Shui, que por algum tempo consideraram o banco como
sendo uma ameaça aos outros edifícios aos quais seus cantos afiados apontam.
Mesmo após duas décadas a Torre do Banco da China pode ser considerada
uma estrutura moderna e com um arranjo estrutural eficiente e econômico.
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REFERÊNCIAS

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