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TREINAMENTO PARA PRESBÍTEROS E DIÁCONOS

Escrito por Rev. John R. Hilbelink


Revisado e adaptado por Rev. Ewerton B. Tokashiki

2ª Congregação da Igreja Presbiteriana Ortodoxa, Portland, Maine


Primeira Igreja Presbiteriana de Porto Velho

Introdução - Um sumário do curso

1. 5 semanas - Confissão de fé de Westminster (ler o Catecismo Maior de Westminster)


2. 4 semanas – Sistema de Governo da Igreja Presbiteriana do Brasil (ler a apostila do curso
e o Manual Presbiteriano)
3. 4 semanas – Do ofício e trabalho do presbítero e do diácono

Passos para a ordenação


1. Indicação dos membros comungantes
2. Nomeação apresentada ao Conselho
3. Treinamento
4. Exame pelo Conselho
5. Nomeação dos candidatos pelo Conselho
6. Eleição pela igreja em assembleia extraordinária
7. Ordenação e instalação pelos presbíteros

Votos de ordenação
Pergunte ao candidato:
1. Você crê que as Escrituras do Antigo Testamento e do Novo Testamento são a Palavra
de Deus, a única e infalível regra de fé e pratica?
2. Você, sinceramente, aceita e adota a Confissão de Fé e os Catecismos desta igreja;
contendo o sistema de doutrina ensinado conforme a Sagrada Escritura?
3. Você aprova o modo de governo, disciplina e culto da Igreja Presbiteriana do Brasil?
4. Você promete buscar a pureza, a paz e a unidade nesta igreja?
5. Você aceita o cargo (ofício) de presbítero ‘regente’ (ou diácono) nesta igreja e promete,
na dependência da graça de Deus, fielmente executar todas as funções do mesmo?
Pergunte a congregação:
Vocês, membros desta igreja, reconhecem e recebem seu irmão como presbítero (ou diácono),
e vocês prometem dar a ele toda a honra, encorajamento e obediência no senhor, para o seu
cargo de acordo com a palavra de Deus e da Constituição desta igreja?
2

TREINAMENTO DE OFICIAL - CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER

Cinco Semanas
a. Ler a Confissão de fé de Westminster e responda as questões abaixo.
b. Ler o Catecismo maior e escreva um esboço contendo não mais do que uma página.
c. Ler o Breve Catecismo e escreva um esboço contendo não mais do que uma página.

SEMANA 1 - QUESTÕES DE ESTUDO.


Capítulos I - V

I. Das Sagradas Escrituras.


1. Quais as duas maneiras que Deus revela a si mesmo, e porque é o único suficiente para
à salvação? (I, 1)
2. Quantos livros há no antigo testamento e quantos há no novo testamento? (I, 2)
3. Para que servem os livros denominados como ‘apócrifos’? (I, 3)
4. De que autoridade as Escrituras dependem e do que a Escritura não depende? (I, 4)
5. Tendo em vista as várias evidências de que a Bíblia é a palavra de Deus, o que é
necessário para a nossa plena certeza e persuasão? (I, 5)
6. O que se entende pela frase “consequência boa e necessária”? (I, 6)
7. Quão fácil é de entender as Escrituras? (I, 7)
8. Em quais idiomas a Bíblia foi escrita e por que a devemos traduzir para o nosso próprio
idioma? (I, 8)
9. Quem é o único intérprete infalível da Escritura? (I, 9)
10. Quem é o “juiz supremo” para todas as controvérsias da religião? (I, 10)

II. De Deus e da santíssima Trindade


1. Quais são os atributos de Deus? (II, 1)
2. Descreva Deus em relação à sua criação. (II, 2)
3. Quais são as três pessoas da Divindade e como eles relacionam-se entre si? (II, 3)

III. Dos eternos decretos de Deus


1. Se Deus ordena tudo o que acontece, o que nós devemos acreditar a respeito de nossa
liberdade e responsabilidade? (III, 1)
2. Se Deus decretou algo para ser feito, porque ele viu de antemão o que iria acontecer,
que efeito isso poderia ter sobre a sua soberania? (III, 2)
3. O que Deus decretou para todos os homens? (III, 3)
4. Quão certas são a predestinação e a predeterminação de Deus? (III, 4)
5. O que é predestinação para a vida? (III, 5)
6. O que na vida presente do cristão é afetado pela predestinação de Deus para a vida? (III,
6)
7. Qual é o propósito de Deus a ordenar alguns para a sua desonra? (III, 7)
8. Como devemos lidar com a doutrina da predestinação e como podemos nos beneficiar
com o estudo dos decretos de Deus. (III, 8)

IV. Da criação
1. O que é obra da criação de Deus? (IV, 1)
2. O que distingue a criação do homem? (IV, 2)
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V. Da providência
1. Quais quatro palavras descrevem obras da providência de Deus? (V, 1)
2. Se Deus é a “causa primária”, o que se entende pela expressão “causas secundárias”?
(V, 2)
3. Dê um exemplo do que é descrito na seção 3. (V, 3)
4. Qual é a relação da providência de Deus para a queda do homem e para o pecado? (V,
4)
5. Por que Deus permite que soframos a pecaminosidade e misérias desta vida? (V, 5)
6. Como Deus lida com “homens ímpios e maus”? (V, 6)
7. Quem é o maior beneficiário da providência de Deus? (V, 7)

SEMANA 2 - QUESTÕES DE ESTUDO


Capítulos VI - X, XIV, XV

VI. Da queda do homem, do seu pecado e do seu castigo


1. Qual foi o primeiro pecado, e qual a relação de Deus a ele? (VI, 1)
2. Qual foi o resultado do primeiro pecado? (VI, 2)
3. Como a queda afeta todos os outros? (VI, 3)
4. Por que nós pecamos? (VI, 4)
5. Os cristãos pecam? (VI, 5)
6. O que se entende por pecado “original e real”, e quais são as consequências que eles
têm sobre nós? (VI, 6)

VII. Do pacto de Deus com o homem


1. Por que é necessário que Deus venha a nós para nos salvar? (VII, 1)
2. Qual é o “pacto de obras” e com quem foi feito? (VII, 2)
3. Qual é o “pacto da graça” e com quem foi feito? (VII, 3)
4. Como é o pacto da graça, da mesma forma, um “testamento”? (VII, 4)
5. Como foi o pacto da graça administrado no Antigo Testamento? (VII, 5)
6. Como foi o pacto da graça administrado no Novo Testamento? (VII, 6)

VIII. De Cristo, o mediador


1. O que fez Deus a enviar Jesus para nós? (VIII, 1)
2. Quais são as “naturezas distintas” e como elas estão relacionadas entre si? (VIII, 2)
3. Como estão envolvidos o Pai e o Espírito Santo no ministério de Cristo? (VIII, 3)
4. Descreva a humilhação de Cristo. (VIII, 4)
5. O que foi realizado pelo sacrifício perfeito e obediência de Cristo? (VIII, 5)
6. Como é que a obra de Cristo se relaciona com os crentes do Antigo Testamento? (VIII, 6)
7. Descreva como as “naturezas distintas” de Cristo se relacionam uma com a outra? (VIII,
7)
8. Como Cristo serve como nosso mediador agora? (VIII, 8)

IX. Do livre arbítrio


1. Descreva a “liberdade natural” que Deus deu para nós. (IX, 1)
2. Que liberdade Adão e Eva desfrutaram no jardim? (IX, 2)
3. Descreva a liberdade do homem após a queda. (IX, 3)
4. Como cristãos que tipo de liberdade temos? (IX, 4)
4

5. Descreva a liberdade possuída pelos santos do céu. (IX, 5)

X. Da vocação eficaz
1. A quem Deus chama eficazmente, e que mudanças ocorrem nas pessoas que ele chama
eficazmente? (X, 1)
2. Qual atribuição o homem tem em seu chamado eficaz, e que atribuição tem Deus? (X, 2)
3. O que a confissão diz sobre aqueles que não podem ouvir o evangelho, como as
‘crianças eleitas, que morrem na infância’? (X, 3)
4. Quão bons devem ser “os não eleitos” para serem salvos? (X, 4)

XIV. Da fé salvadora
1. O que é “a graça da fé”, e como podemos recebê-la? (X, 1)
2. O que são “os principais atos da fé salvadora”? (X, 2)
3. Como são relacionadas a fé e a segurança? (X, 3)

XV. Do arrependimento para a vida.


1. O que deve, sempre, acompanhar a pregação de arrependimento? (XV, 1)
2. Descreva o arrependimento para a vida. (XV, 2)
3. Porque o arrependimento é necessário? (XV, 3)
4. Existe algum pecado muito grande para o verdadeiro arrependimento? (XV, 4)
5. Quão particular devemos ser em arrependimento? (XV, 5)
6. Em que circunstâncias deve haver uma confissão pública ou privada de pecado? (XV, 6)

SEMANA 3 - QUESTÕES DE ESTUDO


Capítulos XI - XIII e XVI - XX

XI. Da justificação
1. Descreva quatro falsos pontos de vista da justificação e a resposta a cada. (XI, 1)
2. Descreva a fé que justifica. (XI, 2)
3. Descreva a extensão do pagamento de Cristo à nossa justificação. (XI, 3)
4. Quando a nossa justificação foi decretada, realizada e aplicada? (XI, 4)
5. O que deve aquele que é justificado pela fé fazer, quando, o mesmo, pecar? (XI, 5)
6. Como é a justificação dos crentes sob o Antigo Testamento, em comparação, com a dos
crentes sob o Novo Testamento? (XI, 6)

XII. Da adoção
1. Quais são os privilégios por aqueles que são feitos participantes da graça de adoção?
(XII, 1)

XIII. Da santificação
1. Quais mudanças ocorrem nas vidas daqueles que são santificados, e por qual poder
essas mudanças ocorrem? (XIII, 1)
2. Qual é a extensão da obra santificadora de Deus em nossas vidas? (XIII, 2)
3. Descreva a “contínua e irreconciliável guerra” nas vidas daqueles que são santificados.
(XIII, 3)

XVI. Das boas obras


5

1. O que é, e o que não é uma “boa obra”? (XVI, 1)


2. Qual é o propósito das boas obras? (XVI, 2)
3. Como são relacionadas à graça de Deus e a nossa diligência com a prática das boas
obras? (XVI, 3)
4. O quão perto se pode chegar da perfeição nessa vida? (XVI, 4)
5. Porque não podemos ganhar a nossa salvação por meio das nossas boas obras? (XVI, 5)
6. Porque então Deus ‘olhou’ para nossas obras como boas? (XVI, 6)
7. Descreva os ‘trabalhos realizados por homens não regenerados’. (XVI, 7)

XVII. Da perseverança dos santos


1. O que a santificação e o chamado eficaz de Deus realizaram em nós? (XVII, 1)
2. Do que a nossa perseverança depende? (XVII, 2)
3. O que pode acontecer para aqueles que são chamados e santificados? (XVII, 3)

XVIII. Da certeza da graça e da salvação


1. Quem pode desfrutar da certeza da salvação? (XVIII, 1)
2. Sobre o que é fundamentada esta certeza da nossa fé? (XVIII, 2)
3. Como são relacionadas a fé e esta certeza (segurança infalível)? (XVIII, 3)
4. Até que ponto pode, a nossa certeza, ser abalada? (XVIII, 4)

XIX. Da lei de Deus


1. Descreva a lei que Deus deu a Adão, como um pacto de obras. (XIX, 1,2)
2. Como estão divididos os dez mandamentos? (XIX, 2)
3. Qual é a lei moral, e o que se quer dizer com as leis cerimoniais? (XIX, 3)
4. Que outras leis Deus deu ao seu povo, sob Moisés, e o que você pensa que significa a
frase “pode requerer mais do que a equidade geral”? (XIX, 4)
5. “Qual o vínculo com a lei moral’’? (XIX, 5)
6. De que forma é, de grande utilidade, a lei para os crentes? (XIX, 6)
7. Como a lei é relacionada à graça? (XIX, 7)

XX. Da liberdade cristã e da liberdade de consciência


1. O que se entende por liberdade cristã? (XX, 1)
2. Como você avalia algumas interpretações da frase “só Deus é senhor da consciência”?
(XX, 2)
3. Qual é o “fim” da liberdade cristã, e como ele pode ser destruído? (XX, 3)
4. Qual a relação da fé cristã para com o governo civil? (XX, 4)

SEMANA 4 - QUESTÕES DE ESTUDO


Capítulos XXI, XXII, XXIV - XXVII

XXI. Do culto religioso e do domingo


1. Onde devemos aprender a adorar a Deus? (XXI, 1)
2. A quem e através de quem o culto deve ser prestado? (XXI, 2)
3. Como devemos orar? (XXI, 3)
4. Para quem e pelo quê podemos orar? (XXI, 4)
5. Quais são as partes do culto ordinário (comum) oferecido a Deus? (XXI, 5)
6

6. Como é o lugar de culto (solene) relacionado ao nosso culto diário (devocional diária)?
(XXI, 6)
7. Em que dia é o sábado cristão, e porque devemos continuar a lembrá-lo? (XXI, 7)
8. Como devemos guardar este sábado cristão? (XXI, 8)

XXII. Dos juramentos legais e dos votos


1. O que é um juramento legítimo? (XXII, 1)
2. Como deve ser tomado (feito) um juramento? (XXII, 2)
3. A qual pessoa pode vincular-se por juramento? (XXII, 3)
4. O que é proibido fazer em juramentos? (XXII, 4)
5. Como é um voto comparado a um juramento? (XXII, 5)
6. A quem o voto é feito? (XXII, 6)
7. Em quais circunstâncias um voto deve ser feito? (XXII, 7)

XXIV. Do matrimônio e do divórcio


1. Quantas esposas um homem pode ter? (XXIV, 1)
2. Porque o casamento foi ordenado por Deus? (XXIV, 2)
3. Quem pode se casar com quem? (XXIV, 3)
4. Em quais circunstâncias as pessoas não podem casar? (XXIV, 4)
5. Qual o fundamento bíblico para o divórcio? (XXIV, 5,6)
6. Quais as circunstâncias para que uma pessoa divorciada, possa casar-se novamente?
(XXIV, 6)

XXV. Da igreja
1. O que é a igreja “universal”? (XXV, 1)
2. Descreva a igreja “visível” e sua importância. (XXV, 2)
3. O que Cristo deu a igreja “visível” e com qual finalidade? (XXV, 3)
4. Quão perfeita é a igreja universal? (XXV, 4)
5. Descreva a pureza e a permanência da igreja. (XXV, 5)
6. Quem é o cabeça da igreja? (XXV, 6)

XXVI. Da comunhão dos santos


1. Descreva a nossa união em Cristo e a nossa união uns com os outros. (XXVI, 1)
2. Qual é o nosso dever em relação à comunhão dos santos? (XXVI, 2)
3. O que não se entende por comunhão dos santos? (XXVI, 3)

XXVII. Dos sacramentos


1. Qual é a relação dos sacramentos com o pacto da graça? (XXVII, 1)
2. Como são relacionados, o sinal e a coisa significada? (XXVII, 2)
3. Sobre o que a graça do sacramento depende, e sobre o que ela não depende? (XXVII, 3)
4. Quais são os sacramentos instituídos por Cristo? (XXVII, 4)
5. Como os sacramentos do Antigo Testamento, são relacionados com os sacramentos do
Novo Testamento? (XXVII, 5)

SEMANA 5 - QUESTÕES DE ESTUDO


Capítulos XXVIII - XXX, XXIII, XXXI - XXXIII
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XXVIII. Do batismo
1. Para que fins Cristo ordenou o sacramento do batismo, e o que o faz um sinal e um
selo? (XXVIII, 1)
2. Qual é o elemento exterior, e em nome de quem a pessoa é batizada? (XXVIII, 2)
3. Como o batismo deve ser administrado? (XXVIII, 3)
4. A quem o sacramento do batismo pode ser aplicado? (XXVIII, 4)
5. Quão urgente é a ministração do sacramento do batismo? (XXVIII, 5,6)
6. Como são relacionadas à graça e a salvação com o sacramento do batismo? (XXVIII, 5,6)
7. Quantas vezes uma pessoa deve ser batizada? (XXVIII, 7)

XXIX. Da ceia do Senhor


1. Para que propósito Cristo ordenou o sacramento da Ceia do Senhor? (XXIX, 1)
2. Qual a relação entre a morte de Cristo e o sacramento da Ceia do Senhor? (XXIX, 2)
3. Por quem, para quem, e como o sacramento da Ceia do Senhor deve ser ministrado?
(XXIX, 3)
4. O uso indevido da Ceia deve ser evitado? (XXIX, 4)
5. Quais são os elementos exteriores da Ceia do Senhor, e como são relacionados para
com o que representam? (XXIX, 5)
6. O que deve ser evitado? (XXIX, 6)
7. Como Cristo relaciona-se com aqueles que recebem dignamente os elementos? (XXIX, 7)
8. Quem não pode receber o sacramento da Ceia do Senhor? (XXIX, 8)

XXX. Das censuras eclesiásticas


1. Por quem o governo da igreja é estabelecido, e para quem se confiou? (XXX, 1)
2. O que se quer dizer com “as chaves dos reinos dos céus” em relação ao governo da
igreja? (XXX, 2)
3. Quais são os efeitos das censuras eclesiásticas? (XXX, 3)
4. Como, os oficiais da igreja, podem atingir estes fins? (XXX, 4).

XXIII. Do magistrado civil


1. Por quem os governos civis foram ordenados, e com qual finalidade? (XXIII, 1)
2. Até que ponto pode um cristão, estar envolvido no governo civil? (XXIII, 2)
3. Como o governo civil relaciona-se com a igreja? (XXIII, 3)
4. Qual o nosso dever para com o governo civil? (XXIII, 4)

XXXI. Dos sínodos e concílios


1. Por quem foi instituído, e para que propósitos são os sínodos e concílios? (XXXI, 1)
2. O que os sínodos e os concílios devem fazer para alcançar esse propósito, e como as
suas decisões são recebidas pelos membros da igreja? (XXXI, 2)
3. Qual é a relação dos sínodos e concílios à nossa fé e prática? (XXXI, 3)
4. Qual é a relação dos sínodos e concílios com o governo civil? (XXXI, 4)

XXXII. Do estado do homem depois da morte e da ressurreição dos mortos


1. O que acontece com os corpos e as almas dos homens após a morte? (XXXII, 1)
2. O que vai acontecer no “último dia”? (XXXII, 2)
3. O que acontece com os corpos dos justos e dos injustos na ressurreição? (XXXII, 3)

XXXIII. Do juízo final


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1. No juízo final, quem irá julgar, quem será julgado, e o que será tomado em consideração
no julgamento? (XXXIII, 1)
2. Qual é o propósito do juízo final, e o que vai acontecer com o justo e com o ímpio?
(XXXIII, 2)
3. Por que é importante que saibamos que há um último julgamento, embora não
saibamos quando ocorrerá? (XXXIII, 3)

LEITURA do livro MANUAL PRESBITERIANO

Traduzido por Matheus Breves


Revisado e adaptado por Rev. Ewerton B. Tokashiki

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