Вы находитесь на странице: 1из 8

1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA
DISCIPLINA: LEITURAS EM ANTROPOLOGIA –
EPISTEMOLOGIA DECOLONIAL LATINO-AMERICANA
PROFESSORES:
AGENOR SARRAF PACHECO
ROSA ELIZABETH ACEVEDO MARIN
PERÍODO: 12 DE MARÇO A 18 DE JUNHO 2018
CARGA HORÁRIA: 30h

CALENDÁRIO LETIVO
MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

12 09 07 04

26 23 21 18

Ementa: Epistemologia Decolonial Latino-Americana: Fundamentos e Propostas; Arte e


Estética Decolonial; Patrimônio, Performance, Gênero e Direitos Humanos; Pedagogia
Decolonial, Interculturalidade e Antirracismo; Descolonizar as Ciências Sociais;
Internacionalismos, Política Anticolonial e Cultura; Pensar os Outros, Pensar as Nações;
Reflexões Críticas, Artimanhas e Lutas no Mundo Contemporâneo.

Objetivos:

 Discutir o sentido de Epistemologia e refletir acerca da construção de uma


Epistemologia Decolonial Latino-Americana;

 Compreender a formação do campo dos estudos Decoloniais, suas principais agendas,


temas e modos de investigação, bem como as críticas formuladas por outros
intelectuais a esse campo de análise das experiências de múltiplos agentes, realidades
geohistóricas e socioculturais;

 Distinguir matrizes analíticas, conceitos e categorias utilizadas pela Epistemologia


Decolonial frente às teorias da modernidade;

 Analisar as relações entre Antropologia, Estudos Culturais, Pós-Colonialismo e


Decoloniais, sondando seus consensos e dissensos;

 Identificar as críticas do pensamento pós-colonial e decolonial às Ciências Sociais


conformadas na modernidade/colonialidade;

 Compreender como se constituiu e quais bandeiras de luta foram hasteadas pelos


movimentos internacionalistas, anticoloniais e culturais na segunda metade do século
XX;

 Refletir o lugar do Outro, suas artimanhas e formas de luta na conformação das nações
modernas e na contemporaneidade;
2

 Relacionar as pesquisas em desenvolvimento no contexto amazônico com conceitos e


hermenêuticas propostas pela epistemologia decolonial.

EIXOS TEMÁTICOS, CALENDÁRIO E REFERÊNCIAS

1ª AULA (12/03) – EPISTEMOLOGIA DECOLONIAL LATINO-AMERICANA:


Fundamentos e Propostas

TEXTO 01. CASTRO-GÓMEZ, Santiago y GROSFOGUEL, Ramón. Prólogo. Giro


decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago y
GROSFOGUEL, Ramón (Compiladores). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad
epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad.
Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana,
Instituto Pensar, 2007, p. 9-24.

TEXTO 02. MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Por uma razão decolonial: Desafios ético-
político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas, Porto Alegre v. 14 n. 1 p. 66-80
jan.-abr. 2014.

TEXTO 03. MIGNOLO, Walter. Desobediência Epistêmica: A opção Descolonial e o


significado de Identidade em Política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura,
língua e identidade, no 34, p. 287-324, 2008.

TEXTO 04. ALCOFF, Linda Martín. A Epistemologia da Colonialidade de Mignolo.


Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu/PR, 1 (1), PP. 33-59, 2017.

SUGESTÕES DE LEITURA

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência


Política, n.11, Brasília, p. 89-117, maio/agosto de 2013.

LEDA, Manuela Corrêa. Teorias Pós-Coloniais e Decoloniais: para repensar a sociologia da


modernidade. Temáticas, Campinas, 23, (45/46): 101-126, fev./dez. 2015.

MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Intelectuais e epistemologia crítica latino-americana Do


anti-colonial ao decolonial. Rassegna iberistica [online], v. 39, n. 105, p. 117-128, Giugno
2016.

MIGNOLO, Walter. Desafios Decoloniais hoje. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu/PR,


v. 1 n. 1, 2017, p. 12-32.

2ª AULA (26/03) – ARTE E ESTÉTICA DECOLONIAL

TEXTO 05. GÓMEZ, Pedro Pablo. Introducción: Trayectorias de la opción estética


decolonial. GÓMEZ, Pedro Pablo (Editor). Arte y Estética en la encrucijada descolonial II.
Ciudad Autônoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p.11-30

TEXTO 06. MIGNOLO, Walter. Aisthesis Decolonial. In: GÓMEZ, Pedro Pablo (Editor).
Arte y Estética en la encrucijada descolonial II. Ciudad Autônoma de Buenos Aires: Del
Signo, 2014, p.31-55.
3

TEXTO 07. FLETCHER, John. Arte Pará: Uma Interpretação Antropológica e Visual. Tese
(Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal do Pará,
Belém-PA, 2016. Apresentação - Ninon

TEXTO 08. GÓMEZ, Pedro Pablo. Bioestética: estética e invenciones de la naturaleza. In:
GÓMEZ, Pedro Pablo (Editor). Arte y Estética en la encrucijada descolonial II. Ciudad
Autônoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p.111-129. Apresentação - Maria de Nazaré

TEXTO 09. ACHINTE, Adolfo Albán. Pedagogías de la Re-Existencia. Artistas indígenas y


afrocolombianos. In: WALSH, Catherine. Pedagogías decoloniales. Prácticas insurgentes de
resisitir, (re) existir y (re)vivir. Tomo I. Serie Pensamiento Decolonial. Quito: Abya Yala",
2013, p. 443-468.

SUGESTÕES DE LEITURA

DELGADO, Yasser Farrés. Arquitectura y decolonialidad: algunas ideas sobre la Escuela de


Artes Plásticas de Ricardo Porro. Aisthesis, n. 60, p. 167-190, 2016.

ACHINTE, Adolfo Albán. Comida y Colonialidad: tensiones entre el proyecto hegemónico


moderno y las memorias del paladar. In: GÓMEZ, Pedro Pablo (Editor). Arte y Estética en
la encrucijada descolonial II. Ciudad Autônoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 57-
76.

HALL, S. A Modernidade e os seus Outros: Três “Momentos” na História das Artes na


Diáspora Negra do Pós-Guerra. Artafrica, Centro de Estudos Comparatistas, Faculdade de
Letras, Universidade de Lisboa, p. 01-26, 2009.

SANCHEZ, Daniel Pellegrim e BRANDÃO, Ludmila. Colonialidade da Arte. Humanidades


em Contexto: Saberes e Interpretações, s/d, p. 683-692.

3ª AULA (09/04) – PATRIMÔNIO, PERFORMANCE, GÊNERO E DIREITOS


HUMANOS

TEXTO 10. AMARAL, João Paulo Pereira do. Da colonialidade do patrimônio ao


patrimônio decolonial. Dissertação (Mestrado). Mestrado Profissional do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 2015. Apresentação - Lucas

TEXTO 11. FERNANDES, Estevão Rafael. Decolonizando sexualidades: Enquadramentos


coloniais e homossexualidade indígena no Brasil e nos Estados Unidos. Tese (Doutorado em
Ciências Sociais – Estudos Comparados sobre as Américas do Centro de Pesquisa e Pós-
Graduação sobre as Américas, CEPPAC, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Apresentação - Igor

TEXTO 12. FISCHER, Stela Regina. Mulheres, Performances e Ativismo: a ressignificação


dos discursos feministas na cena latino-americana. Tese (Doutorado). Programa de Pós-
Graduação em Artes Cênicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Apresentação -
Josy

TEXTO 13. DIEHL, Diego Augusto. A re-invenção dos direitos humanos pelos povos da
América Latina: para uma nova história decolonial desde a práxis de libertação dos
4

movimentos sociais. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Direito,


Universidade de Brasília-DF, 2017. Apresentação - Luiza e Páscoa

SUGESTÕES DE LEITURA

SOUZA, João José Veras de. Seringalidade: a colonialidade no Acre e os condenados da


floresta. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências
Humanas-PPGICH, da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, 2016.

LUGONES, Maria. Colonialidade y género: hacia um feminismo descolonial. In: MIGNOLO,


Walter (Comp.). Género y descolonialidad. Ciudad Autonoma de Buenos Aires: Del Signo,
2014. p. 13-42.

CORONIL, Fernando. Natureza do pós-colonialismo: do eurocentrismo ao globocentrismo.


In: LANDER, Edgardo (Org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais –
perspectivas latino-americanas. Tradução Júlio César Casarin Barroso Silva. Buenos Aires:
Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLACSO, 2005, p. 55-68.

SIMAKAWA, Viviane Vergueiro. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de


gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade.
Dissertação (Mestrado). Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e
Sociedade, do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, da
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.

4ª AULA (23/04) – PEDAGOGIA DECOLONIAL, INTERCULTURALIDADE E


ANTIRRACISMO

TEXTO 14. WALSH, Catherine. Lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminhos.


Colec vo Zapateándole al mal gobierno, 2014.

TEXTO 15. PALERMO, Zulma. Hacer para saber. In: PALERMO, Zulma (Comp.). Para
una Pedagogía Decolonial. Ciudad Autônoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 61-115.
Apresentação – Luciana

TEXTO 16. MOTA NETO, João Colares da. Educação Popular e Pensamento Decolonial
Latino-Americano em Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Tese (Doutorado). Programa de
Pós-Graduação em Educação, UFPA, Belém-PA, 2015. (Aula Extra - 26/04)

TEXTO 17. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de e CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia
Decolonial e Educação Antirracista e Intercultural no Brasil. Educação em Revista, Belo
Horizonte, v. 26, n. 1, p.15-40, abr. 2010.

TEXTO 18. MALDONADO-TORRES, Nelson. Transdisciplinaridade e decolonialidade.


Revista Sociedade e Estado, Vol. 31, n. 1, p. 75-97, janeiro/abril 2016. Apresentação –
Isabel
5

SUGESTÕES DE LEITURA

DÍAZ M., Cristhian James. Hacia una pedagogía en clave decolonial: entre aperturas,
búsquedas y possibilidades. Tabula Rasa. Bogotá, Colombia, n.13, p. 217-233, julio-
diciembre 2010.

MALDONADO-TORRES, Nelson. El pensamiento filosófico del “giro descolonizador”. In:


DUSSEL, Enrique; MENDIETA, Eduardo; BOHÓRQUEZ, Carmen (Eds.). El pensamiento
filosófico latinoamericano, del Caribe, y “latino” (1300-2000): historia, corrientes y
filósofos. México, Siglo Veintiuno, 2011, p. 683-697.

WALSH, Catherine. Interculturalidad y (de)colonialidad: perspectivas críticas y políticas.


Visão Global, Joaçaba, v. 15, n. 1-2, p. 61-74, jan./dez. 2012.

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Educación Intercultural Crítica: Construyendo caminhos. In:
WALSH, Catherine. Pedagogías decoloniales. Prácticas insurgentes de resisitir, (re) existir y
(re)vivir. Tomo I. Serie Pensamiento Decolonial. Quito: Abya Yala", 2013, p. 145-161.

HAYMES, Stephen Nathan. Pedagogía y Antropología Filosófica del Esclavo Afroamericano.


In: WALSH, Catherine. Pedagogías decoloniales. Prácticas insurgentes de resisitir, (re)
existir y (re)vivir. Tomo I. Serie Pensamiento Decolonial. Quito: Abya Yala", 2013, p. 189-
226.

5ª AULA (07/05) – DESCOLONIZAR AS CIÊNCIAS SOCIAIS

TEXTO 19. MIGNOLO, Walter. “Uma Outra Língua”: Mapas da Linguística, Geografias
Literárias e Paisagens Culturais. MIGNOLO, Walter D. Histórias Locais/Projetos Globais:
colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Tradução de Solange Ribeiro de
Oliveira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 297-339.

TEXTO 20. PAREDES, Martha Moncada. Naturaleza, culturas y territorios. Lecturas


paralelas entre la ecologia y el pensamiento descolonial. In: MENESES, Maria Paula e
VASILE, Iolanda. (Orgs.) Desafios aos estudos Pós-Coloniais. As epistemologias Sul-Sul.
Cescontexto, n. 05, maio, 2014. Debates. Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 2014, p. 44-69.

TEXTO 21. GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e


os estudos pós-colonial: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global.
Revista Critica de Ciências Sociais, v. 80, p. 115-147, março, 2008.

TEXTO 22. RIBEIRO, Gustavo Lins. Antropologias mundiais. Para um novo cenário global
na Antropologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 21, n. 66, p. 147-165, fevereiro,
2006.

SUGESTÕES DE LEITURA

WENDT, Alexander. A Anarquia é o que os Estados Fazem dela: a construção social


da política de poder. International Organization, vol. 46, n. 2, 1992, p. 391-425. Trad.
ESTRADA, Rodrigo Duque, Monções, Dourados, v.2. n.3, 2013.
6

COSTA, Sérgio. Colonialismo e differance. In: Dois Atlânticos. Teoria social, antirracismo,
cosmopolitismo. Belo Horizonte, UFMG, 2006

ANZALDUA, Gloria. “La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência”. Revista
Estudos Feministas, v.13, n. 3, p. 704-719. 2005.

POMA DE AYALA, Felipe Guaman. Nueva crónica y buen gobierno. México: Fondo de
Cultura Económica, 3 v., 1980 [1587-1615].

6ª AULA (21/05) – INTERNACIONALISMOS, POLITICA ANTICOLONIAL E


CULTURA

TEXTO 23. SEGRERA, Francisco López. Abrir, “impensar” e redimensionar as ciências


sociais na América Latina e Caribe. É possível uma ciência social não eurocêntrica em nossa
região? LANDER, Edgardo (Org.). A Colonialidade do Saber: Eurocentrismo e Ciências
Sociais – Perspectivas Latino-Americanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericana de
Ciências Sociales – CLACSO, 2005, p. 203-226.

TEXTO 24. FERREIRA, Andrey Cordeiro. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade:


nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. Sociedade e
Estado, [online], v. 29, n.1, p. 255-288, 2014.

TEXTO 25. GONZÁLEZ Casanova, Pablo. Las nuevas ciencias y las humanidades: de la
academia a la política. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2017, p. 251-317.

TEXTO 26. MARIN, José. Interculturalidade e descolonização do saber: relações entre saber
local e saber universal, no contexto da globalização. Visão Global, Joaçaba, v. 12, n. 2, P.
127-154, jul. dez. 2009.

SUGESTÕES DE LEITURA

COLAÇO, Thais Luzia e DAMAZIO, Eloisa de Silveira. (Orgs). Novas perspectivas para a
Antropologia Jurídica na América Latina. O Direito e o Pensamento Descolonial.
Florianópolis. Fundação Boiteux, 2012, p. 88-112.

VELHO, Otávio Guilherme. A Pictografia da Tristesse: uma antropologia do Nation building


nos Trópicos. Ilha. Florianópolis, v. 5, n. 1, julho, p. 5-22, 2003.

DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo (Org.) A


colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americana,
Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 55-70.

ASSIS, Wendell Ficher Teixeira. Do Colonialismo à Colonialidade: expropriação territorial


na periferia do capitalismo. Caderno CRH, Salvador, v. 27, n. 72, p. 613-627, set./dez. 2014.

7ª AULA (04/06) – PENSAR OS OUTROS, PENSAR AS NAÇÕES

TEXTO 27. OLIVA, Anderson Ribeiro. Espelhos Pós-Coloniais, Imagens Coloniais:


discursos e representações sobre os portugueses em livros didáticos angolanos de História
7

elaborados no Pós-Independência (199-2000). Anos 90. Porto Alegre, v. 21, n. 40, p. 227-
249, dez. 2014.

TEXTO 28. VEJAR, Darten Julian. Precariedad laboral y neocolonialismo en Chile: un


acercamiento al estúdio de la mineria del cobre. In: MENESES, Maria Pauloa e VASILE,
Iolanda (Orgs.). Desafios aos estudos Pós-Coloniais. As epistemologias Sul-Sul.
Cescontexto, n. 05, maio, 2014. Debates. Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 2014, 28-43.

TEXTO 29. DALBERTO, Germana. A história em confronto: reinserindo o Haiti na


Modernidade. In: MENESES, Maria Paula e VASILE, Iolanda. (Orgs.) Desafios aos estudos
Pós-Coloniais. As epistemologias Sul-Sul. Cescontexto, n. 5, maio, 2014. Debates. Coimbra
Centro de Estudos Sociais, 2014, p. 179-210.

TEXTO 30. MARQUES, Pamela Marconatti. Pelo direito ao grito: as narrativas silenciadas
na Universidade Publica Haitina em busca de uma universidade nova. In: MENESES, Maria
Paula e VASILE, Iolanda (Orgs.). Desafios aos estudos Pós-Coloniais. As epistemologias
Sul-Sul. Cescontexto, n. 05, maio, 2014. Debates. Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 2014,
p. 211-239.

SUGESTÕES DE LEITURA

ESCOBAR, Arturo. Mundos y conocimiento de outro modo: el programa de investigación de


modernidad/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa, Bogotá, n. 1, p.51-86, enero-
diciembre, 2003.

D’AGOSTINO, Lucrecia. La refundación del Estado em América Latina: Un Estado?, Uma


Nación, um derecho? In: MENESES, Maria Paula e VASILE, Iolanda. (Orgs.). Desafios aos
estudos Pós-Coloniais. As epistemologias Sul-Sul. Cescontexto, n. 5, maio, 2014. Debates.
Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 2014, p. 117-129.

BRUKMANN, Monica. O inventamos ou erramos. A nova conjuntura latino-americana e o


pensamento crítico. Tese (Doutorado em Ciência Política), Universidade Federal Fluminense.
Departamento de Ciência Política. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política Niterói,
2011.

MARCOS, Subcomandante Insurgente. Siete piezas sueltas del rompecabezas mundial: El


neoliberalismo como rompecabezas: la inútil unidad mundial que fragmenta y destruye
naciones. Revista Chiapas, México, DF, n. 5, p. 1-50, 1997.

8ª AULA (18/06) REFLEXÕES CRITICAS, ARTIMANHAS E LUTAS NO MUNDO


CONTEMPORANEO

TEXTO 31. SETH, Sanjay. Razão ou Raciocínio? Clio ou Shiva? História da


Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 173-189, abril 2013.

TEXTO 32. RIVERA CUSICANQUI, Silvia Ch’ixinakax Utxiwa: una reflexión sobre
prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010 (Apresentação –
Airton)
8

TEXTO 33. ANTONACCI, Maria Antônia M. Artimanhas da História. Projeto História


(PUCSP), São Paulo, v. 24, p. 189-222, 2001.

TEXTO 34. DI FELICE, Massimo e MUÑOZ, Cristobal (Orgs.). A Revolução Invencível:


subcomandante Marcos e Exército Zapatista de Libertação Nacional – Cartas e Comunicados.
São Paulo: Boitempo Editorial, 1998, p. 9-27; 233-255.

SUGESTÕES DE LEITURA

SETH, Sanjay. Sociologia Histórica e Teoria Pós-Colonial. Duas estratégias para desafiar o
eurocentrismo. Revista Expedições. Teoria da História e Histografia, v. 7, n. 1, janeiro-
julho, 2016, 263-270.

GOES, Camila. Repensando a subalternidade: de Antônio Gramsci à teoria pós-colonial.


Revista Outubro, n. 26, p. 90-111, julho de 2016.

BENSAID, Daniel. Elogio da Politica profana como arte estratégica. Revista Outubro, n.
20, p. 13-25, I Semestre de 2012.

ANTONACCI, Maria Antonieta M. História e Pedagogia em 'lógica oral': Hall e o


“Espetáculo do Outro”. Projeto História (Online), v. 56, p. 281-313, 2016.

ANTONACCI, Maria Antonieta M. Artes da memória de povos em diáspora: história e


pedagogia em condições de enunciação. Fronteiras: Revista de História, v. 18, p. 244-256,
2016.

METODOLOGIA:

 Leitura, Análise e Interpretação de Textos Acadêmicos;


 Elaboração escrita e Apresentação oral de Radiografia Textual;
 Grupo de Debate, articulando textos acadêmicos e temáticas de pesquisa.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

A disciplina levará em consideração:


* Leitura, frequência, envolvimento, interesse e participação dos alunos nas atividades
propostas (40%).
* Apresentação escrita e exposição oral de 02 (duas) radiografias textuais com base
em roteiro apresentado pelos professores (60%).

Вам также может понравиться