Вы находитесь на странице: 1из 6

Estudo de uma Solução para Projeto de Fundações em Solos

Expansivos
Ilço Ribeiro Júnior
Aluno de Eng.ª Civil da UFMT, Cuiabá, Brasil – ribeirum@ig.com.br

Marcos Massao Futai


Escola Politécnica da USP, São Paulo, Brasil - futai@usp.br

Wilson Conciani
Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil - conciani@cefetmt.br

RESUMO: A pesquisa apresenta uma alternativa de fundação para obras de pequeno e médio porte,
assentes em solos expansivos. Os solos expansivos da Baixada Cuiabana são formados a partir do
intemperismo do filito. Os principais argilo-minerais presentes neste solo são a ilita, caulinita,
vermiculita e traços de montmorilonita. Baseado nas características do solo expansivo foi proposto
que se criasse um espaço diferenciado para que o solo possa se expandir. Este espaço é constituído
por uma camada de pedregulho entre o solo e fundação incluindo contra-pisos. Os vazios desta
camada pode acomodar o solo que se expande. A camada de pedregulho transmite ao solo maiores
tensões pontuais, causando menores deslocamentos na estrutura. Assim, a estrutura tem maior
capacidade de reação. Esta solução foi testada em laboratório através de ensaios edométricos
modificados e seus resultados iniciais apontam que esta solução pode ser usada com sucesso.

PALAVRAS CHAVE: Solo não Saturado; Solo Expansivo; Fundações.

1 INTRODUÇÃO
A expansão de um solo é a variação de volume
O comportamento dos solos tropicais para fins resultante da mudança de umidade ou sucção.
de engenharia ainda é pouco conhecido, Os solos expansivos ainda são pouco estudados.
necessitando estudos mais específicos e Ferreira (1994) nos alerta que é difícil
detalhados. Em alguns casos esse identificar um solo expansivo, pois a expansão
comportamento particular comanda o não depende unicamente das propriedades
comportamento do solo e pode gerar problemas intrínsecas do solo, mas também das condições
de engenharia. em que se encontram e das que são impostas.
Na Baixada Cuiabana, apesar de ser um Sivapullaiah & Sridharan [198-] afirmam que
clima tropical, os problemas mais comuns são o comportamento do sistema solo-água é
devido à expansão dos solos. A expansão ocorre primeiramente controlado pelo tipo e quantidade
sob obras residenciais térreas, sobrados e do argilo-mineral, seguido pela natureza do
rodoviárias. A pesquisa realizada estudou uma fluído no poro, cátions e ânions associados e
alternativa de fundação para obras de pequeno e matéria-orgânica.
médio porte, assentes em solos expansivos. Os A expansão também depende da pressão
problemas habitacionais estão nas fundações, aplicada à amostra, sendo tanto menor quanto
onde por instabilidade física do solo ocorre a maior for a pressão. Existe uma pressão na qual
expansão, gerando patologias e comprometendo não há expansão, pressão esta denominada
estruturalmente a edificação, ou parte dela. pressão de expansão.

2.1 Os Solos Expansivos da Baixada


2 CARACTERÍSTICAS DO SOLO Cuiabana
EXPANSIVO
A Baixada Cuiabana é formada geologicamente
pelo grupo Cuiabá, sendo a rocha matriz 50
predominante o filito. Segundo Migliorini 40 CH
(1999), a região de Cuiabá e Várzea Grande é

IP(%)
30
constituída por duas principais formações CL
geológicas: a formação Miguel Sutil, com 20 MH
ou
predominância argilo-siltosa, estratificações 10 ML ou OH
plano-paralelas e clivagem ardosiana; e a OL
formação Coxipó, mais arenosa, formada 0
principalmente por meta-conglomerados. 0 20 40 60 80 100
wL (%)
Devido às condições ambientais os solos
possuem espessura variando entre 0,1 e 1,5 m,
diminuindo seu grau de intemperismo de acordo Figura 2. Carta de plasticidade de Casagrande.
com o aumento da profundidade. Os materiais
saprolíticos com baixo grau de intemperismo Lew (1995) realizou ensaios de difração de
podem atingir até 10 m de profundidade. raio X, através do qual definiu os argilo-
O solo estudado pertence à formação Miguel minerais presentes no solo saprolítico de filito:
Sutil, cuja granulometria é predominantemente Esmectita, Vermiculita, Ilita, Caulinita e
silto-argilosa. Pode-se observar na Figura 1 que Goetita. A Ilita foi o argilo-mineral
a granulometria deste solo é formada por 10 % predominante, havendo também traços de
de areia fina, 58 % de silte e 32 % de argila. montmorilonita. Ribeiro Júnior & Conciani
(2005), também realizaram ensaios de difração
de raio X nesta região, onde foram encontrados
100% ilita e muscovita, sendo a ilita a governante da
% Passando Acumulada

80% expansão, seguido da muscovita que é um pouco


60% mais estável que a ilita porque se encontra mais
40% cristalizada. É importante frisar a predominância
20%
da ilita, pois sob influência do meio ambiente,
dá origem a esmectita e a vermiculita, minerais
0%
mais expansivos, pois adsorvem mais água.
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Ribeiro Júnior & Conciani (2005), estudara a
Diâmetros dos Grãos expansibilidade deste solo e chegaram a valores
Curva granulométrica do solo em torno 27%, conforme exemplificado na
Curva Granulometrica do Pedrisco Figura 3.

Figura 1. Análise granulométrica do solo saprolítico de


30
filito e do Pedrisco.
25
Expansão (%)

O limite de liquidez do solo (WL) é de 44%, 20


limite de plasticidade (WP) de 22% e seu índice 15
de plasticidade (IP) de 22%. Segundo Pinto 10
(2002), os Índices de Atterberg indicam a 5
influência dos finos argilosos no 0
comportamento do solo. O índice de atividade é
0 21600 43200 64800 86400
de 1,7, sendo classificado como ativo, uma vez Tempo (s)
que o limite do índice de atividade para os solos ’
classificados normais é de 1,25.
Figura 3. Expansão do solo saprolítico de filito (Ribeiro Jr
Incluindo esses dados na Carta de & Conciani, 2005).
plasticidade (Figura 2), classifica-se o solo
como sendo uma argila de baixa Silva et al. (2005) encontraram pressões de
compressibilidade, CL. expansão da ordem de 25 kPa para o solo de
Cuiabá. A Figura 4 apresenta o potencial e em Cuiabá porque há um super
pressão de expansão deste solo. O potencial de dimensionamento dos elementos de fundações.
expansão chega a 15%. Segundo Futai et al. Estes super dimensionamentos também ocorrem
(1998) o potencial de expansão e a pressão de no número de pilares, que, sobretudo aliviam as
expansão são máximos na profundidade de 1 m. tensões transmitidas ao solo.
Tradicionalmente recomenda-se o uso de
16
fundações profundas Entretanto, conforme
Potencial de expansão (%)

14 Umidade 12% descrito, a rocha branda ocorre em baixas


Umidade 16 % profundidades. Outra opção é deixar um espaço
12
entre o solo e o piso da obra para que o solo
10
possa expandir.
8
6
4
4 A PROPOSTA
2
0
Com base nas características do solo expansivo
0 5 10 15 20 25 e no seu modo evolutivo, foi proposto que se
Tensão de expansão (kPa)
criasse um espaço diferenciado entre o elemento
de fundação e o solo, para que o solo possa se
Figura 4. Curva Característica do solo saprolítico de filito expandir, não causando patologias. Este
(Silva et al, 2005).
espaço é constituído por uma camada de
pedregulho entre o solo e fundação incluindo
contra-pisos. Este pedregulho possui
3 AS FUNDAÇÕES PARA OBRAS
granulometria controlada como pode-se
RESIDENCIAIS
verificar na Figura 1, com 100% dos grãos
retidos na peneira com abertura de 2,0 mm e
Quando pequenas construções são feitas sobre
100% do material passante na peneira com
solos expansivos, o efeito da impermeabilização
abertura de 4,8 mm.
do terreno pela própria construção pode
Para efeitos experimentais, a altura da
provocar uma elevação do teor de umidade,
camada de pedrisco foi fixada em torno de 4,8
pois, antes da construção, ocorria evaporação da
mm. Esta altura corresponde aproximadamente
água que ascendia por capilaridade. Este
à dimensão do pedrisco. Para melhor
aumento de umidade pode provocar expansão
caracterizar o comportamento da expansão e do
que danifica as construções, provocando trincas
adensamento deste solo expansivo acrescido da
ou ruínas.
camada de pedrisco, foram tomados anéis de
Nas obras de pequeno porte como obras
aço rígido com 2,5 cm de altura e 7,5 cm de
residenciais de um ou dois pavimentos, as
diâmetro. A altura de solo foi em torno de 2 cm
fundações são projetadas e executadas, de uma
e a altura da camada de pedrisco em torno de
forma geral por: radier, blocos, ou sapatas. No
0,5 cm, (Fig. 5)
caso da Baixada Cuiabana, onde o solo pode ser
A camada de pedrisco se posiciona sobre a
expansivo, isso se torna grave. Ribeiro Júnior &
camada de solo expansiva, como pode ser
Conciani (2005), afirmam que o radier é
observada na Figura 5. No detalhe desta mesma
aplicado em grande escala para construção de
figura, mostra uma região onde o pedrisco
casa populares na Baixada Cuiabana. O radier
acomodou o solo que se expandiu, isto ocorrerá
por possuir grande área de contato, transmitirá
desde que o solo imponha uma força de reação.
ao solo baixa tensão, causando graves
Devido ao grande índice de vazios do
patologias estruturais. Segundo Lew (1995) a
pedrisco, a área de contato do solo com a
tensão de expansão do solo saprolítico de filito a
estrutura passa a ser menor. Sendo menor a área
0,5m de profundidade pode ser de 26 kPa, isto é
de contato, a tensão pontual, transmitida ao solo
mais que a tensão transmitida ao solo.
será maior. Assim, a estrutura tem maior
Futai (1995), afirmou que há expansão em
capacidade de reação reduzindo-se os
construções com fundações em sapatas e blocos
deslocamentos da estrutura causados pela Também se pode observar na Figura 6 a
expansão do solo. existência de expansões negativas, isto é:
recalques. Estes valores foram negativos porque
o solo foi submetido a um ciclo de secagem até
Pedregulho valores de umidade abaixo da inicial.

0,5 cm 2,5
2,0 Tensão aplicada = 6 kPa

Expansão ou Retração(%)
2,0 cm 1,5
1,0
0,5
Solo Expansivo 0,0
-0,5
-1,0 1º Inundação
-1,5 1º Secagem
-2,0 2º Inundação
Figura 5. Esquema de funcionalidade solo expansivo e
-2,5
2º Secagem
pedrisco.
0 100000 200000 300000 400000
Tempo (s)
5 ALGUMAS ANÁLISES
Figura 6. Curvas de compressibilidade do solo ao longo
Esta solução foi testada em laboratório através do tempo em ciclos de inundação e secagem.
de ensaios edométricos modificados.
Primeiramente, foram feitos ensaios O resultado apresentado nas Figuras 7, 8 e 9
edométricos com amostra indeformada com e são de ensaios de adensamento com solo
sem inundação, posteriormente ensaios compactado com o acréscimo da camada de
edométricos com amostra compactada com e pedrisco. A sucção foi medida pelo método do
sem inundação, e por último foram feitos papel filtro, como propõe Houston (1994).
ensaios edométricos utilizando amostra Na Figura 7, apresentam-se os ensaios de
compactada e uma camada com altura de 5 mm. adensamento do solo compactado e pedrisco em
sua umidade de compactação e no seu estado
Na Figura 6, têm-se o resultado de um ensaio saturado. A amostra de solo saturada teve a
de expansão com o uso da camada de pedrisco. inundação no ponto da tensão de acomodação
A umidade de compactação no primeiro estágio das partículas, ou seja, 2 kPa. Para o solo
de inundação é de 17 %. compactado e mantido na sua umidade natural,
A amostra foi compactada na umidade ótima observa-se um comportamento típico da curva
e sofreu três ciclos de inundação e 2 ciclos de de adensamento. Já para o solo saturado à uma
secagem com carregamento fixo de 6 kPa. Este tensão de 2 kPa, observa-se um crescimento
comportamento foi avaliado em ciclos de significativo dos índices de vazios devido à
inundação e secagem com duração de 24 h. O expansão do solo, e a cada incremento de carga
ensaio mostra que resta ainda uma expansão da o solo volta a adensar, expulsando água e
ordem de 1,9 %. O resíduo de expansão diminuindo vazios.
apresentado deve-se a ação das forças de
expansão sobre os grãos de pedregulhos. Outro
aspecto interessante é que ao final do ensaio o
solo passa a sofrer um pequeno recalque. Isto é,
o solo já mudou todo o seu comportamento e
passa a se comportar como um solo qualquer de
suporte intermediário.
Na Figura 9 apresenta-se à curva de
Tensão (kPa)
0 1 10 100 1000 adensamento do solo compactado saturado com
e sem a camada de pedrisco. Observa-se nas
1,1
curvas que não há uma redução da expansão
1 com o acréscimo da camada de pedrisco para o
0,9 solo sendo inundado à tensão de acomodação
das partículas. Isto se dá ao fato da força
e

0,8 expansão do solo não encontrar reação


0,7 suficiente para que os vazios da camada de
0,6 pedrisco sejam ocupadas pelo solo expandido. A
cada incremento de carga que se dá ao solo
Solo Compac. e pedrisco - W= 16 %, Sucção = 185 kPa expandido a camada de pedrisco é incorporada à
Solo compac. Saturado e pedrisco - Wi = 16 % camada de solo, mantendo o mesmo
comportamento do solo sem a camada de
pedrisco.
Figura 7. Curva de adensamento do solo compactado com
a camada de pedrisco na sua umidade de compactação e Tensão (kPa)
em seu estado saturado. 0 1 10 100 1000
1,1
A Figura 8 mostra a curva de adensamento Índice de Vazios - e
1
do solo compactado e mantido na sua umidade
de compactação, sendo os valores de sucção 0,9
matricial igual a 373 kPa para o solo sem a
0,8
camada de pedrisco, numa umidade de
compactação de 15%. Para o solo com a camada 0,7
de pedrisco, a sucção é de 185 kPa para uma
0,6
umidade de 16%.
Solo Compactado e pedrisco - Saturado - Wi = 16%
A difença de recalque entre as curvas é
Solo compactado Saturado - Wi = 17%
explicada pela diferença de sucção. A amostra
se solo com a camada de pedrisco sofreu maior
recalque por possuir menor sucção que a Figura 9. Curva de adensamento do solo Compactado
amostra compactada sem a camada de pedrisco. saturado com e sem a camada de pedrisco.

A Figura 10 mostra o resultado dos ensaios


Tensão (kPa) edométricos do solo com a proposta da camada
0 1 10 100 1000
de pedrisco numa tensão de 6 kPa em
0,9 comparação a amostras convencionais
0,85 compactadas em diversos teores de umidade e
carregamentos.
Índ. deVazios

0,8
É importante lembrar que os valores de
0,75 expansão são dependentes da umidade inicial do
solo e do carregamento externo. Como pode ser
0,7
visto ainda na Figura 10, quanto maior o
0,65 carregamento menor a expansão. Também nesta
0,6
figura pode ser observado que a menor umidade
inicial da amostra junto ao menor carregamento
Solo Compactado e pedrisco - W= 15,88%,
Sucção - 185 kPa
externo, gerou um maior valor de expansão.
Solo Compactado - W=15%, Sucção = 373 kPa Para o solo compactado sem o acréscimo da
camada de pedrisco, a uma umidade de 16% e
Figura 8. Curva de adensamento do solo compactado com não tendo nenhuma força que reaja a força de
e sem a camada de pedrisco na sua umidade de expansão, ocasionará uma expansão em torno de
compactação. 15%. Para o solo nas mesmas condições
descritas acima, submetido a uma tensão de 10 Estes resultados deverão ser levados para um
kPa, a expansão será em torno de 8%. Já para o experimento de campo em que se possa avaliar,
solo compactado que recebeu a camada de em verdadeira grandeza, o impacto desta
pedrisco, tendo sua umidade em 17%, sendo solução. Espera-se que a redução de expansão
esta muito próxima da condição descrita acima e obtida em laboratório seja conseguida no campo
submetida a uma tensão de 6 kPa, ou seja, com um incremento na espessura da camada e
pouco mais da metade da tensão citada acima na dimensão do pedrisco utilizada.
sem a camada de pedrisco, ocasionará uma
expansão em torno de 2%.
AGRADECIMENTOS

20,00 Os autores deste projeto agradecem à Finep que


financiou esta pesquisa através do programa
Pot. de expansão (%)

15,00
habitare.
10,00

5,00
REFERÊNCIAS
0,00
Ferreira, S.R.M. (1994). Técnicas de ensaios e fatores
0 20000 40000 60000 80000 100000
influentes nas medidas de deformação de solos
Tempo (s) colapsíveis e expansivos. Simpósio sobre solos não
Solo Compactado e pedrisco - 6 kPa - W = 17% saturados, 2. Recife. AMSF/ABMS-NE.
Solo Compactado - Exp. Livre - W = 12% Futai, M.M. (1995). Comportamento de fundações em
Solo Compactado - Exp. Livre - w = 16% solos tropicais de Cuiabá. TCC (Engenharia Civil) –
Solo compactado - 10 kPa - W = 16% Departamento de Engenharia Civil, UFMT.
Solo compactado - Exp. Livre - W = 21% Futai, M.M.; Soares, M.M.; Conciani, W. (1998).
Propriedades geotécnicas do solo saprolítico da
Baixada Cuiabana. Congresso Brasileiro de Mecânica
Figura 10 Comparação entre a expansão em amostras dos Solos e Engenharia Geotécnica, 11., Brasília. P.
convencionais e na amostra tratada com a camada de 221-228.
pedrisco. Houston, S.L.; Houston, W.N.; Wagner, A.M. (1994).
Laboratory filter paper suction measurements.
Este resultado aponta para uma grande Geotechnical Testing Journal, GTJODJ, Vol. 17, Nº 2,
redução na expansão final do solo. Isto é, solo p 185-194.
se expande para dentro do espaço criado pelos Lew, B. (1995). Caso típico de trincas em residências.
Cuiabá. TCC (Engenharia Civil) – Departamento de
vazios do pedregulho e não levanta a estrutura Engenharia Civil, UFMT.
sobre ele assente. Migliorini, R.B. (1999). Hidrogeologia em meio urbano:
região de Cuiabá e Várzea Grande – MT. Tese
(Doutorado em Geologia) – Instituto de geociências,
6 CONCLUSÃO USP, São Paulo.
Pinto, C.S. (2002). Curso básico de mecânica dos solos.
2.ª Edição. São Paulo: Oficina de textos.
Os resultados iniciais apontam que esta solução Ribeiro Jr., I.; Conciani, W. Controle da Expansão do solo
pode ser usada com sucesso. saprolítico de filito com cal hidratada cálcica para
Verificou-se que nos ensaios realizados com construções populares. Seminário mato-grossense de
a inclusão da camada de pedregulho e baixa habitação de interesse social, I. Cuiabá, 10p., CD-
ROM.
carga (2kPa) a expansibilidade foi praticamente Silva, L.C.; Moura, D.R.; Conciani, W. (2005).
a mesma do solo simplesmente compactado. Os Caracterização do solo saprolítico de filito através de
ensaios realizados com sobrecarga de 6 kPa ensaios de compactação e expansão livre. Simpósio de
reduziram as expansões para 2%, bem abaixo Solos Tropicais e Controle de Erosão, 2, Goiânia.
dos solo sem a inclusão do pedregulho. Isto CD-ROM.
Sivapullaiah, P.V.; Sridharan, A. [198-]. Efeito de água
demonstrou que a associação da camada de poluída nas propriedades físico-químicas de solos
pedregulho e sobrecarga é possível reduzir a argilosos. Singapura.
expansibilidade do sistema.

Вам также может понравиться