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1. OBJETIVO
É parte integrante desta norma o documento Condições Técnicas Gerais - ETG.00.01, onde
estão definidas as exigências básicas das Distribuidoras relativas a inspeção, desenhos,
embalagem, garantia e outras condições para o fornecimento.
2. RESPONSABILIDADES
3. CONCEITUAÇÃO
3.1 Distribuidoras
Denominação dada às empresas concessionárias dos serviços de distribuição de energia
elétrica, pertencentes ao Grupo Guaraniana: COELBA, COSERN e CELPE.
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
1 Escopo do Fornecimento
2 Características Principais
2.1 Instalação
TABELA 1
TABELA 2
CORRENTES NOMINAIS
TENSÃO MÁXIMA (A)
(kV)
Primárias Secundárias
600/700/800/1000 x 5-5
15 1200/1400/1600/2000
500/600/700/800 x 1000/1200/1400/1600 5-5
300/400 x 600/800 5-5
50/200 x 100/400 5-5
200/300 x 400/600 5-5
36,2
100/150 x 200/300 5-5
300/400 x 600/800 5-5
200/300 x 400/600 5-5
72,5, 145, 242
100/150 x 200/300 5-5
50/75 x 100/150 5–5
Para transformadores destinados a Rede Básica devem ser consideradas as exigências do ONS
(equipamentos não padronizados neste documento).
2.3.2 Transformadores para Medição de Faturamento
TABELA 3
CORRENTES NOMINAIS
TENSÃO MÁXIMA (A)
(kV) Primárias Secundária
0,6 50 ,75 ,100, 150, 200, 300, 400 5
15 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50, 75, 100, 150, 200, 300, 400 5
36,2 5x10, 10x20, 25x50, 50x100, 100x200 5
72,5 25x50, 50x100, 100x200, 150x300, 200x400, 300x 600 5
145 25x50, 50x100, 100x200, 200x400 5
242 25x50, 50x100, 100x200, 200x400 5
O fator térmico nominal padronizado, definido no processo de aquisição, deve ser 1,3 ou 1,5
para os transformadores de 15 a 242kV, e 2,0 para os transformadores de 0,6kV.
TABELA 4
(*) Para TC com enrolamento primário religável, os valores acima se referem ao TC com o
enrolamento primário ligado na menor relação nominal.
Para transformadores destinados a Rede Básica devem ser consideradas as exigências do ONS
(equipamentos não padronizados neste documento).
O valor de crista nominal da corrente suportável (corrente dinâmica nominal) corresponde a 2,5
vezes o valor eficaz da corrente suportável nominal de curta duração, conforme normas NBR
10021 e NBR 10023.
Os transformadores de corrente devem ser projetados de modo que sejam observados os limites
de elevação de temperatura definidos na Tabela 11 do Anexo A da norma NBR 6856, para a
classe de temperatura "A", sobre a temperatura ambiente máxima de 40°C.
2.11 Polaridade
O nível máximo de descargas parciais dos transformadores de corrente não deve exceder a 10
pC nos transformadores de isolação liquida de tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV, ou 50
pC nos transformadores de isolação sólida, quando ensaiados de acordo com a norma NBR
8125.
Para os transformadores de corrente de tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV, o nível de
tensão fase-terra de início e término do corona visual não deve ser inferior aos indicados abaixo:
TABELA 5
3 Características de Produção
Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas devem
possuir o mesmo projeto a serem essencialmente iguais.
Cada projeto deve ser explanado em todos os seus aspectos na Proposta. O Proponente deve
também fornecer explicações detalhadas sobre os processos de manutenção do equipamento
ofertado, incluindo eventuais recondicionamentos das partes externas que exijam a completa
desmontagem do equipamento. As Distribuidoras reservam-se o direito de rejeitar qualquer
equipamento cuja manutenção, a seu critério, não possa ser realizada por sua equipe e em suas
dependências.
Os transformadores de corrente para uso interior, devem ser obrigatoriamente do tipo seco,
encapsulado em epóxi (resina cicloalifática).
3.3 Núcleo
O núcleo deve ser construído de chapa de aço silício de granulação orientada, laminadas a frio,
de perdas reduzidas e de alta permeabilidade.
3.4 Buchas
As buchas devem ter características físicas e elétricas conforme prescrições da norma NBR
5034.
As buchas dos transformadores de corrente para uso externo devem possuir Distância de
Escoamento mínima de 31mm/kV.
Os transformadores de corrente de 15kV, uso externo, devem ser providos de buchas para 25kV.
Os transformadores de corrente para uso exterior devem ser providos de olhais de içamento ou
suportes tipo orelha com resistência mecânica adequada para o levantamento do equipamento
totalmente montado.
3.6 Fixação
Os transformadores de corrente com tensão máxima até 36,2 kV para uso interno devem ser
fornecidos para montagem em qualquer posição, e atender às condições de fixação conforme
normas NBR 9522 e NBR 10021.
Os transformadores de corrente para tensões de 15 e 36,2 kV para uso externo devem ser
apropriados para fixação pela base, em superfície plana, e devem atender às condições de
fixação e dimensões definidas na norma NBR 10021.
Os transformadores de corrente para tensões de 72,5 e 145 kV devem ser apropriados para
fixação pela base, em superfície plana, e devem possuir furos de fixação conforme o padrão das
Distribuidoras, como segue: 4 furos de 20mm dispostos em quadrado de 400mmx400mm. O
fabricante deve fornecer, caso seja necessário, as ferragens galvanizadas, inclusive parafusos,
para adaptação ao padrão das Distribuidoras.
Os transformadores de corrente com tensão de 242kV devem ser apropriados para fixação pela
base, em superfície plana. A furação para fixação deve ser submetida à aprovação das
Distribuidoras.
TABELA 6
TIPO BITOLA
TC com tensões máximas de 72,5kV a 242kV 70 mm2 a 95 mm2
TC com tensões máximas de 15kV a 36,2kV para subestações 70 mm2 a 95 mm2
TC com tensões máximas de 15kV a 36,2 kV para medição de consumidores 35 mm2 a 70 mm2
TC com tensões máximas de 0,6kV para medição de consumidores 4 mm2 a 16 mm2
3.9 Caixa de Terminais Secundários
Os terminais secundários do transformador de corrente para uso externo devem ser acessíveis
em caixas metálicas, com tampas aparafusadas, para a qual convergem todas as ligações
externas.
As caixas devem ser a prova de tempo e poeira. A tampa da caixa e eventuais chapas
aparafusadas, devem ser munidas em seus contornos de gaxetas de neoprene ou borracha,
com a finalidade de evitar a penetração de água.
A tampa da caixa de terminais secundários deve possuir dispositivos de selagem para instalação
de selos padronizados pelas Distribuidoras.
Todas as conexões no interior da caixa devem ser feitas em blocos terminais, de alta qualidade,
resistentes a impactos, e devem garantir boa fixação dos terminais, mesmo quando sujeitos a
vibrações.
Os blocos terminais devem ser do tipo moldado, com barreiras entre terminais adjacentes e que
permitam o curto-circuito do secundário sem necessitar desligamento. Devem ser do tipo para
permitir a conexão com terminais do tipo olhal, não sendo permitida a conexão do tipo prensar/
encaixe por pressão, visando evitar a abertura acidental do circuito secundário em carga. Não
são aceitos blocos em que o parafuso de fixação dos terminais entre em contato direto com os
cabos, ou os prendam através de pressão de molas.
Os terminais devem ser fornecidos para utilização de cabos externos com bitola variando entre
2,5 a 10mm2.
As demais características das caixas terminais de transformadores devem ser conforme norma
NBR 10021.
Os transformadores de corrente isolados a óleo devem obedecer ainda aos requisitos a seguir.
3.11 Tanque
O enchimento dos transformadores em óleo isolante deve ser feito sob vácuo, de maneira a
evitar a retenção da umidade e a formação de bolhas de ar no material isolante.
Deve haver uma câmara de expansão no topo do transformador para compensar variações de
volume de óleo, devido a mudanças de temperatura em metal não oxidante ou protegido contra
oxidação, com bujão rosqueado para colocação do líquido isolante. É permitido o tipo de câmara
com nitrogênio pressurizado, desde que todas as juntas de vedação fiquem abaixo do nível de
óleo. No entanto, é dado preferência ao tipo de câmara de compensação que trabalhe à pressão
atmosférica, desde que se evite o contato entre o líquido isolante e o ar.
Os transformadores com tensão máxima igual ou superior a 38kV devem possuir dispositivo de
segurança a fim de evitar a fragmentação perigosa de porcelana. Caso a linha normal de
fabricação não possua tal dispositivo, o Proponente deve descrever em detalhes, o
comportamento do equipamento em caso de ocorrência de um defeito interno.
O fornecimento deve incluir o óleo necessário ao primeiro enchimento, bem como os seguintes
acessórios:
a) Válvula para enchimento de óleo;
b) Bujão para retirada de amostra de óleo;
c) Indicador de nível de óleo.
Opcionalmente, mediante consulta e sujeita a aprovação das Distribuidoras, pode ser utilizado
pintura, aço inoxidável ou outro material que não necessite proteção adicional contra corrosão.
Os processos de tratamento da chapa de aço e pintura estão indicados adiante.
Além do método de pintura proposto adiante, o Fornecedor pode apresentar outro processo,
cabendo sua aceitação exclusivamente às Distribuidoras.
A medida de espessura da película seca não deve contemplar a rugosidade da chapa, isto é, a
espessura deve ser medida acima dos picos.
Deve ser feito arredondamento em todas as bordas dos componentes a serem galvanizados ou
pintados.
Dobradiças e demais partes móveis, onde a galvanização ou a pintura pode descascar ou ser
arranhada, devem ser constituídas de aço inoxidável, ou metal não ferroso, como latão ou
bronze. Arruelas e pinos de dobradiças devem ser de aço inoxidável.
A superfície deve ser preparada logo após a fabricação do tanque, as impurezas devem ser
removidas através de processo indicado acima. A pintura interna deve ser composta por uma
demão de epóxi poliamina na cor branca, isenta de ácidos graxos com espessura de 40 µm.
4 Identificação
O transformador de corrente deve ser provido de uma placa de identificação, em aço inoxidável,
com espessura mínima de 1mm, instalada em posição bem visível com o transformador em
posição normal de operação, próxima da caixa de ligação do secundário a fim de facilitar a
visualização do operador numa possível troca de relação, com todas as informações abaixo
gravadas de maneira indelével:
a) Expressão "TRANSFORMADOR DE CORRENTE";
b) Nome do fabricante;
c) Fabricação (MÊS/ANO);
d) Número de série (Nº);
e) Tipo ou modelo (TIPO);
f) Para interior ou para exterior (USO);
g) Norma e ano de sua edição (NORMA/ANO);
h) Freqüência nominal (f), em Hz;
i) Tensão máxima do equipamento (Umax), em kV;
j) Nível de isolamento (NI ___/___/___ ), em kV;
k) Fator térmico nominal (Ft);
l) Corrente suportável nominal de curta duração e tempo de duração (I t/t), em kA (indicar It/t
para todas as ligações primárias dos transformadores com ligação série-paralelo);
m) Valor de crista nominal da corrente suportável (Id), em kA;
n) Relações nominais (Rn), em A;
o) Exatidão, classe e carga (EXATIDÃO);
p) Massa total (M-total), em Kg;
q) Tipo e massa do líquido isolante;
r) Número do manual de instruções (MANUAL);
s) Diagrama de ligações;
t) Indicação das religações, se aplicável;
u) Local de fabricação (cidade/país);
v) Logotipo padronizado pelas Distribuidoras;
O Fornecedor deve enviar para o setor de suprimento das Distribuidoras, os números de série,
para obter os números de patrimônio correspondentes a cada equipamento.
5 Ensaios
Observado o disposto nas Condições Técnicas Gerais, os seguintes ensaios podem ser exigidos
a critério exclusivo das Distribuidoras.
a) Tensão induzida;
b) Tensão suportável à freqüência industrial a seco;
c) Descargas parciais;
d) Polaridade;
e) Exatidão;
f) Fator de perdas dielétricas do isolamento;
g) Estanqueidade a frio;
h) Resistência dos enrolamentos;
i) Tensão suportável de impulso atmosférico;
j) Elevação de temperatura;
k) Corrente suportável nominal de curta duração (corrente térmica nominal);
l) Valor de crista da corrente suportável (corrente dinâmica nominal);
m) Tensão suportável à freqüência industrial, sob chuva;
n) Tensão de radio interferência;
o) Estanqueidade a quente;
p) Tensão de circuito aberto.
Se os ensaios de tipo forem exigidos pelas Distribuidoras, os mesmos devem ser realizados
conforme disposições das normas citadas (ver item 5.), em presença do Inspetor, em uma ou
mais unidades de cada tipo de transformador de corrente, conforme indicado no Processo de
Aquisição.
Caso quaisquer das unidades ensaiadas acusem resultados insatisfatórios, a inspeção do lote
deve ser suspensa até que o Fabricante apresente relatório circunstanciado das causas do
defeito e das providencias tomadas. As Distribuidoras reservam-se o direito de assistir a abertura
do equipamento e acompanhamento da análise do mesmo.
O fornecedor deve possuir e disponibilizar equipamentos, local apropriado e mão de obra para a
correta execução destes ensaios.
Os ensaios de aceitação devem ser realizados conforme disposto nas normas NBR 6856, NBR
6821 e NBR 8125, em todas as unidades do Processo de Aquisição, sendo rejeitadas
individualmente as unidades que acusarem resultados insatisfatórios em quaisquer dos ensaios.
Os ensaios de espessura e aderência da tinta (NBR 5380) relacionados acima devem ser feitos
como indicados a seguir:
a) ensaio de espessura de película seca conforme a norma NBR 10443;
b) ensaio de aderência é feito em corpo de prova pelo método de corte em X, de acordo com a
norma NBR 11003. O destacamento na interseção e ao longo das incisões deve ser conforme o
código Y1 da tabela 1 e o código X1 da tabela 2, respectivamente.
A verificação dos dados de placa de identificação deve incluir a leitura da numeração patrimonial
da Distribuidora em código de barras com leitora apropriada para esta finalidade.
O relatório de ensaios, deve ser fornecido nos termos da ETG.00.01, devendo constar a curva
de saturação e os valores da reatância e resistência dos enrolamentos secundários de proteção.
O Fabricante deve fornecer, após execução dos ensaios, 3 (três) cópias dos relatórios, com as
seguintes informações:
a) Data e local dos ensaios;
b) Nome das Distribuidoras e numero e item do Processo de Aquisição;
c) Nome do Fabricante e número de série do equipamento;
d) Obra de destino;
e) Número do código do equipamento (fornecido pelas Distribuidoras na ocasião da análise dos
desenhos).
6 Exigências Adicionais
6.1 Desenhos
Os desenhos devem ser elaborados em "CAD" (.dwg), e após aprovação deve ser fornecido
original em papel vegetal e 3 cópias em CD.
6.3 Garantia
5. REFERÊNCIAS
6. APROVAÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
2. CARACTERÍSTICAS NOMINAIS
2.3 Núcleos
- para medição .........................
- para proteção .........................
2.8 Corrente Suportável Nominal de Curta Duração (Corrente Térmica Nominal) (para todas as
ligações primárias) (kA eficaz)..........
2.9 Valor de Crista da Corrente Suportável (Corrente Dinâmica nominal) (para todas as ligações
primárias) (kA crista) ......................
2.15 Fator de Perdas Dielétricas do Isolamento (Para transformadores com tensão máxima
igual ou maior a 72,5 kV ) ...............................................
3. OUTRAS CARACTERÍSTICAS
3.1. Buchas:
- tipo: ........................................................................................................
- fabricante: ..............................................................................................
- distancia de escoamento especifica mm/kV): ..........................................
............................................ ...................................................
PROPONENTE NOME E ASSINATURA
DESCRIÇÃO CÓDIGO
TRANSF CORRENTE EXT 242kV MED PRO 400x800-5-5A
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
36,2 kV, nível de isolamento 150/70 kV, correntes nominais 100x200-5 A, relações 0232008
nominais 20x40:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5,
corrente suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
36,2 kV, nível de isolamento 150/70 kV, correntes nominais 50x100-5 A, relações 0232011
nominais 10x20:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5,
corrente suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
36,2 kV, nível de isolamento 150/70 kV, correntes nominais 25x50-5 A, relações 0232010
nominais 5x10:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5,
corrente suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
36,2 kV, nível de isolamento 150/70 kV, correntes nominais 10x20-5 A, relações 0232009
nominais 2x4:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
36,2 kV, nível de isolamento 150/70 kV, correntes nominais 5x10-5 A, relações
0232026
nominais 1x2:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 400-5 A, relações nominais 0231050
80:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 300-5 A, relações nominais 0231058
60:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 200-5 A, relações nominais 0231022
40:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 150-5 A, relações nominais 0231052
30:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 100-5 A, relações nominais 0231020
20:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 75-5 A, relações nominais 0231063
15:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 50-5 A, relações nominais 0231079
10:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente
suportável nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 40-5 A, relações nominais 0231060
8:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 30-5 A, relações nominais 0231057
6:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 20-5 A, relações nominais 0231006
4:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras ; Normas : ETG.00.01 , ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 15-5 A, relações nominais 0231038
3:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 10-5 A, relações nominais 0231013
2:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
15 kV, nível de isolamento 95/34 kV, correntes nominais 5-5 A, relações nominais 0231055
1:1, classe de exatidão 0,3C25 para medição, fator térmico 1,5, corrente suportável
nominal de curta duração 60 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 400-5 A, relações nominais 0230001
80:1, classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente
suportável nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 300-5 A, relações nominais 0230016
60:1, classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente
suportável nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 200-5 A, relações nominais 0230000
40:1, classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente
suportável nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo barra, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 150-5 A, relações nominais 0230021
30:1, classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente
suportável nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo janela, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 100-5 A, relações nominais 0230040
20:1, classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente
suportável nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo janela, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 75-5 A, relações nominais 15:1, 0230041
classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente suportável
nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
Transformador de corrente, uso interno, tipo janela, isolação sólida, tensão máxima
0,6 kV, nível de isolamento 4 kV, correntes nominais 50-5 A, relações nominais 10:1, 0230042
classes de exatidão 0,3C12,5 para medição, fator térmico 2,0, corrente suportável
nominal de curta duração 40 In, freqüência nominal 60Hz.
Aplicação: Medição de Unidades Consumidoras; Normas: ETG.00.01, ETS.00.02
CONETORES PADRONIZADOS
Notas:
1- Os conetores para tensões de 0,6kV a 36,2kV são do tipo :
Adaptação terminal. Posição relativa condutores – reta. Material - liga de cobre. Conexão –
cabo a barra. Característica do condutor – 1 cabo CU (indicado). Característica da barra – 2
furos NEMA. Componentes : barra terminal e conetor impacto
Normas : ETG.00.01 e ETD.00.29
PÁG.
1. OBJETIVO................................................................................................................................ 1
2. RESPONSABILIDADES........................................................................................................... 1
3. CONCEITUAÇÃO..................................................................................................................... 1
3.1 DISTRIBUIDORAS................................................................................................................ 1
3.2 TRANSFORMADOR DE CORRENTE..................................................................................1
4. DISPOSIÇÕES GERAIS........................................................................................................... 1
4.1 ESCOPO DO FORNECIMENTO...........................................................................................1
4.2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS........................................................................................1
4.3 CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO.................................................................................5
4.4 IDENTIFICAÇÃO................................................................................................................. 10
4.5 ENSAIOS............................................................................................................................. 11
4.6 EXIGÊNCIAS ADICIONAIS.................................................................................................13
5. REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 14
6. APROVAÇÃO......................................................................................................................... 15