Вы находитесь на странице: 1из 12

Índice Pág.

Introdução ....................................................................................................................................... 2
História da teoria atómico ............................................................................................................... 3
Modelo atómico de Dalton.............................................................................................................. 3
Modelo atómico de Thomson ......................................................................................................... 4
Modelo atómico de Rutherford ....................................................................................................... 4
Modelo atómico de Rutherford e Bohr ........................................................................................... 5
Estrutura atómica ............................................................................................................................ 5
Partículas fundamentas do átomo ................................................................................................... 5
Número atómico e número de massa .............................................................................................. 6
Tabela periódica dos elementos ...................................................................................................... 7
Lei periódica ................................................................................................................................... 7
Nível de energia ............................................................................................................................ 10
Preenchimento dos níveis de energia ............................................................................................ 10
Relação entre estrutura atómica e tabela periódica ....................................................................... 10
Conclusão...................................................................................................................................... 11
Referencias Bibliográficas ............................................................................................................ 12
Introdução

A química é uma ciência que surgiu da curiosidade humana em torno da composição de todas as
coisas e do funcionamento do mundo que nos cerca. No presente trabalho abordamos assuntos
relacionados a estrutura atómica e seus postulados, afim de saber e ter noção sobre esta
importante parte da ciência.
História da teoria atómico

Durante muito tempo, na ciência dominou a opinião de que os átomos eram indivisíveis.
Considerava-se, igualmente que os átomos eram invariáveis de um determinado: em nenhum
caso um átomo um determinado elemento podia transformar-se no átomo de um elemento
qualquer.

Modelo atómico de Dalton

John Dalton (1766-1844) viria apresentar um primeiro modelo para átomo. Para Dalton, o átomo
era uma pequena esfera maciça, constituinte de toda a matéria.
Dalton estava convencido de que o que formava a matéria eram os átomos e, ainda, de que a
massa dos átomos determinava o comportamento macroscópico das substâncias. Elaborou então
um modelo para a estrutura da matéria baseado nos seguintes postulados:

 Os elementos são formados por pequeníssimas partículas, os atomos.


 Todos os atomos de um determinado elemento sao identicos entre si.
 Os atomos de um determinado elemento sao diferentes dos atomos de outro elemento e o
que os diferencia sao suas massas relativas.
 Os atomos de um elemento podem se combinar com atomos de outros elementos
formando os atomos compostos. Um dado composto possui sempre o mesmo número
relativo de tipos de atomos.
 Os atomos nao podem ser criados, divididos ou destruidos atraves de processos químicos.
Uma reacção química simplesmente altera o modo de agrupamento dos átomos.

A teoria de Dalton nao apenas explicava como eram os atomos, mas tambem como eles se
combinavam. De acordo com a teoria, atomos do mesmo elemento se repeliam e os diferentes
que possuiam afinidade se atraiam. Entretanto, em torno de cada atomo, haveria uma nuvem de
calórico que deveria ser superada por uma energia externa (uma faisca eletrica, por exemplo)
para que os atomos afins pudessem se combinar. Para explicar os dados experimentais que
Dalton tinha acesso, ele propos a “regra da maxima simplicidade”, em que a Natureza favorecia
a formacao de “atomos compostos” binarios (um atomo de cada elemento). Com base nessa
regra, Dalton postulou a “Lei das Proporcoes Multiplas” que ditava a ordem natural de formacao
dos “átomos compostos.
Modelo atómico de Thomson

Entretanto, no fim do século XIX determinou-se uma serie de factos que esclareciam a estrutura
composta dos átomos e a possibilidade de se transformarem. Trata-se, em primeiro lugar, de
descoberta do electrão pelo físico Inglês, Joseph Thomson (1871-1937), em 1897. Para o
Thomson o átomo teria o aspecto de um << pudim de passas>>; seria uma esfera maciça de
carga positiva, uniformemente distribuídas, onde se encontraria incrustados os electrões com
carga negativa.

Depois de vários estudos, concluiu-se eu os electrões apresentam cargas negativas. No entanto,


os átomos não possuem carga eléctrica, são electricamente neutros. Inclui-se então, que os
átomos continham, para alem dos electrões, partículas com cargas positivas. Por outras palavras
os átomos são formações compostas que se constroem a partícula de unidade estruturais mais
pequenas

Modelo atómico de Rutherford

Para examinar a hipótese de Thomson e para determinar com maior exactidão a estrutura interna
do átomo, Rutherford (1871-1937) realizou uma serie de experiencias e em 1911 propôs o
modelo nuclear do átomo, segundo o qual o átomo é composto por um núcleo carregado
positivamente, no qual este concentrado a parte dominante da massa do átomo, e por electro que
giram em volta dele em orbitas circulares bem definidas, tal como os planetas em volta do sol
(modelo planetário). A carga positiva do núcleo e compensada pela carga negativa, resultante
dos electroes, de modo que o átomo no seu todo é neutro.

O modelo de Rutherford, aliado a descoberta do protão, neutrão e electrão, permitiu o


entendimento e a classificação das substâncias através de dois números:
- Numero atómico Z: é o número de protões de um átomo.
- Número de massa A: é o número de protões + o número de neutrões de um átomo.

Contudo, o modelo atómico de Rutherford, apesar de inovador, continha limitações: não


obedecia as leis físicas da mecânica clássica.
Modelo atómico de Rutherford e Bohr

Com as ponderações de Bohr, o modelo atómico de Rutherford passou a ser conhecido como o
modelo atómico de Rutherford – Bohr. Posteriormente, constatou-se que as órbitas de todos os
átomos conhecidos se agrupam em sete camadas, denominadas de K, L, M, N, O, P e Q. Em
cada camada, os electrões possuem uma quantidade fixa de energia, por este motivo são também
denominadas de estados estacionários ou níveis de energia. Além disto, cada camada suporta um
número máximo de electrões, conforme esquematizado na Figura.

Mesmo depois da contribuição de Bohr no modelo de Rutherford, ainda havia uma dúvida em
relação ao núcleo. Se o núcleo fosse formado apenas por partículas positivas, haveria uma forte
repulsão entre elas e o núcleo se desmoronaria. Assim, em 1932, Chadwick provou que no
núcleo não existiam apenas partículas de carga positivo.
Mas, havia a uma terceira partícula com carga neutra, conhecida como Neutrão. De certa forma,
os neutrões isolariam os protões. Ao mesmo tempo, os pesquisadores já haviam percebido a
enorme quantidade de energia presente no núcleo, evitando a repulsão dos protões. Esta energia
ficou conhecida como energia nuclear.

Estrutura atómica
Partículas fundamentais do átomo

Átomo é mas pequena partícula electricamente neutro de um elemento química que já não
divisível por meios químico.
Partículas fundamentais do átomo

Partículas Massa (em u.m.a) Carga elétrica


No núcleo Protão (𝑃+ ) 1 +1
Neutrão (n) 1 0
Em volta do 0 -1
núcleo
Electrão (𝑒 − )
(nuvem
electrónica)

Número atómico e número de massa

Número atómico é o número de protões no núcleo. Representa-se pela letra Z.

 Todos números atómicos são números inteiros.


 Um elemento pode ser identificado pelo seu número atómico
 O número de protões no núcleo e igual ao número de electrões num átomo neutro.

Número de massa é a soma do número de protões e neutrões de um núcleo. Representa-se pela


letra A.

A=Z+n onde Z= numero atómico; = número de protão = numero de electrões no átomo neutro.

n = numero de neutrões.

Símbolo A= número de massa.


Do elemento

1 16 23
Exemplo: 1 𝑯; 𝑶; 𝑵𝒂
8 11

Isótopos

Isótopos são átomos de um mesmo elemento químico com igual número atómico e diferente
número de massa.
1
Exemplo: Hidrogénio1 𝐻A=1 Z=1
1

2
Hidrogénio 2 (deutério) 𝐻𝐴=2 𝑍=1
1

3
Hidrogénio 3 (trítio) 𝐻𝐴=3𝑍 =1
1

O número atómico identifica a espécie química do átomo.

O número de massa e o número atómico identifica o isótopo.

Tabela periódica dos elementos

A descoberta e a publicação da lei periódica pela química russo Dimitri. Mendeleev (1834-1907)
e Lother Meyer (1830-1895) em 1869 foi um acontecimento de grande importância na química e
abriu as portas de uma época nova. A classificação dos elementos químicos baseada na lei
periódica e expressa-se na forma de um sistema periódico por Mendeleev desempenhou um
papal importantíssimo para o estudo das propriedade dos elemento químicos e para o futuro do
desenvolvimento da teoria da estrutura da matéria.

Foram realizadas diversas tentativas de classificação dos elementos ainda antes de Mendeleev.
Porem, estas pretendiam a sistematização dos mesmo e não iam mas longe que um agrupamento
de elemento dividindo-os em grupos com a base nas semelhanças das suas propriedade química.

Alem disso, cada elemento era examinado isoladamente, sem ligação com outros elementos.

Lei periódica

Diferentemente dos seus antecessores, Mendeleev tinha uma profunda convicção de que devia
existir uma ligação natural entre todos os elementos químicos e chegou a conclusão a massa
atómica relativa destes devia ser colocada na base da sua sistematização. Realmente, dispondo
todos os elementos segundo ordem crescente dos seus números atómico, verifica-se que os
elementos quimicamente semelhantes se encontram em intervalos regulares e que por isso a serie
das suas propriedade repita-se periodicamente. Esta admirável regularidade obteve sua expressão
na lei periódica de Losley (1984-1915) que diz <<as propriedade dos elementos repete-se
periodicamente quando estes são colocado por ordem crescente dos seus numero atómicos>>.
Deste modo, a alteração das propriedades dos elementos químicos mostra, a medida que aumenta
o seu número atómico, eu não ocorrem e ininterruptamente na mesma direcção mas tem carácter
periódico. Na tabelas periódicas, cada elemento diferirem do outro precede imediatamente por
um electrão adicional, e tem um protão adicional no núcleo. O lugar de um elemento na tabela
periódica determina-se por conseguinte, pela sua propriedade e vice-versa; cada lugar
corresponde um elemento que possui um determinado conjunto de propriedades.

Dentro de um determinado número de elementos ocorre um regresso as propriedades iniciais e


depois, em certa medida repetem-se de novo as propriedades dos elementos precedentes na
mesma sucessão, mas com algumas diferenças qualitativas e quantitativas. O que significa que,
partindo da posição de um elemento na classificação periódica, as suas propriedades dos
elementos, as suas massas atómicas, números atómicos, valência e o carácter químico alteram-se
tanto verticalmente como horizontal.

Denomina-se períodos as series de elementos dentro dos limites em que as propriedades variam
sucessivamente como, por exemplo a serie de oito elementos do Lítio ao Néon ou a do Sódio ao
Árgon. Se escrevermos estes dois períodos, um de baixo do outro de modo a que seguinte
disposição dos elementos.

Li Be B C N O F Ne

Na Mg Al Si P S Cl Ar

Segundo esta disposição, forma-se colunas verticais com os elementos cujas propriedades e as
valências são semelhantes, por exemplo o lítio e o sódio; o berílio e o magnésio, etc. e
constituem um grupo ou família. Os números dos grupos são marcados por algarismo romano
sobre cada coluna. A tabela periódica está organizado em grupo e período.
G

P E R I O D O U

A tabela periódica contém, actualmente cerca de cento e quinze elementos químicos conhecidos
(25 quais foram obtidos artificialmente) que estão dispostos segundo a ordem dos seus números
atómicos.

Nas linhas horizontais da tabela, ou período, os elementos estão organizados em metálicos e


não metálicos; os metais quimicamente mais activos estão na coluna vertical do lado esquerdo e
são chamados metais alcalinos (lítio, Li; sódio, Na; potássio; rubídio, Rb; sécios e fracio, Fr). Os
elementos não ametálicos quimicamente mais activos estão na penúltima coluna vertical do lado
direito e são chamados halogéneos (flúor, F; cloro, Cl; bromo, Br; Iodo, I; Astato, At).

Em condições normais de temperatura e pressão, a maioria dos elementos e sólida. Dois


elementos, o bromo e o mercúrio são líquidos nessas condições, e 11 são gases encontram-se a
direita e na parte superior do quadro, onde estão agrupados os elementos não metálicos. Uma
família de elementos, que estão na última coluna á direita contém todos gases raros, nobres ou
inertes (Hélio He; Néon Ne, Árgon Ar, Cripton Kr, Xenon Xe, Radon Rn,).

Alguns grupos da tabela periódica têm designações especiais assim:

Grupo 1- grupo dos metais alcalinos;

Grupo 2- grupo dos alcalinos terrosos;


Grupo 6- grupo dos calcogénios;

Grupo 7- grupo dos halogéneos;

Grupo 8- grupo dos gases nobres.

Nível de energia
Preenchimento dos níveis de energia
Os elementos estão agrupados de tal modo que a sua semelhança e diferença são reveladas de
maneira concisa e útil. Assim nos elementos representativos (grupo 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7) verifica-se
que:

 O número de camada que um determinado elemento possui corresponde ao número do


período que o elemento ocupa na tabela periódica.
 O número de electrões de valência (electrões da ultima camada) que um dado elemento
apresenta corresponde a um número de grupos da tabela periódica.

Relação entre estrutura atómica e tabela periódica


O número de electrões permitidos em cada nível obedece as seguintes regras:

1a: o número máximo de electrões por nível de energia é calculado com base na fórmula 2*n2,
onde n é igual a número máximo de electrões por nível.

2a: o número máximo de electrões permitidos no último nível energético é 8, com excepção do
primeiro nível que só pode conter no máximo 2 electrões.
Conclusão
Os átomos estão presentes em todo corpo existente, é muito importante o seu estudo. Cada vez
mais há uma descoberta, e assim as teses do modelo atómico vão se aperfeiçoando.
Uma vez partilhados electronicamente os átomos podem possuir entre si uma ligação tão forte
que para separa-los é necessário uma quantidade razoável de energia, portanto, permanecem
juntos. Estas combinações são chamadas moléculas, nome que deriva do latim que significa
pequeno objecto.
Nem sempre dois átomos em contacto são suficientes para ter estabilidade, havendo
necessidade de uma combinação maior para tê-la.
Referencias Bibliográficas

 USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. Volume Único. 5ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 672p.

 CALLISTER, William, D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 7ª ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2011. 705p.

 http://www.explicatorium.com/CFQ9-Evolucao-atomo.php

 http://web.ccead.pucrio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/SL_estrutura_a
tomica.pdf

Вам также может понравиться