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a mecanica Pal} iti Automotive Informagao profissional Nena cera Genus TNL aL RL Lae Fox 1.6 Total Flex Mecéinica 2000 apresenta o manual de manutengdo do VW Fox 1.6 Total Flex, equipado com sistema de injecdo eletrénica Bosch ME 7.5.20, capaz de operar com gasolina, alcool, ou qualquer mistura destes ‘combustiveis em infinitas proporgies. Como de costume, o CDTM estudou o Fox dentro de suas instalacdes, para trazer até voc€ o detalhamento de seus sistemas elétricos, eletrénicos ¢ mecinicos. Mecdnica 2000 desenvolveu testes especificos para diagndsticos confiaveis, de forma simples ¢ pritica, Diversos procedimentos de desmontagem e montagem sio apresentados, bem comoa localizaco dos componentes, pontos de distribuigdo, derivacao de conectores auxiliares ea identificacaio dos conectores elétricos, Osistema de injegdo do Fox foi estudado e testado de diversas formas. Os resultados dos testes ‘Mecfinica 2000 sdo apresentados de forma objetiva e de facil compreensaio. O sistema elétrico do vei integralmente conferido pela equipe técnica e est apresentado com facil visualizagao, com identificagao dos terminais envolvidos das cores dos fios. Agradecemos pela confianga de nossos leitores, parceiros, patrocinadores e de todo aquele que direta ou indiretamente contribui para 0 sucesso da Mecdnica 2000. Desejando que nossos esforgos possam ser convertidos em beneficios para nossos clientes - profissionais da reparacao automotiva - a quem devemos ‘nosso progresso, deixamos nossos votos de bons servicos! Um abrago de toda a equi Mecanica 2000 Corpo editorial Direcao geral: Marcley Lazarini Desenvolvimento técnico: Adriano Pantolfo / Amilton Rocha / Barbara Brier / Darian Lima / Rodrigo Bekerman / Thiago Tavares Programagao Visual: Fabiana Bomtempo Capa: Pedro Bonneau Realizacao ep mM : Automotive CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECANICA ‘Ay, Sobastifo de Brito, 215 -D. Clara '31260-000 - Belo Horizonte - MG Televendas - (31) 3123-0700 ‘www.mecanica2000.com.br Apoio CR nowriex. pS GEBDRE)W/ Sa) el ee nz SCHADEK (MTETHOMSON Cl TCCHICOTES | 4 Indice analitico Ficha técnica | Ficha tecnica do Manutencao periédica oo Cabegote do motor i Diregdo Hidréulica casi Suspensio aes 2 Freios a Sistema de arrefecimento_ : Substituicdo da bomba d'agua - Se - Substituigao da bomba de deo a = Sistema de alimentacao de combustivel e recuperagao d Torques de aperto QBSsSeBRscs Sistemas elétricos Cenirais de relés ¢ fusivels 59 Conectores auxiliares 2 Pontos de aterramento 7 Quadro de instrumentos 80 Diagramas elétricos Comutador de ignigaio 83 Imobilizador 83 Motor de partida/altemador & Tomada de diagnéstico 85 Faroletes e luzes de placa 85 Farol baixo 86 Farol alto 87 Luzes de freio z 88 Luz de ré 89 Selas (indicador de diregao) 20 Tomada de 12V 92 Luzes de cortesia 92 Buzina of LLimpadores e lavador do péra-brisa 95 Desembacador do vidro traseiro 96 Retrovisores elétricos 6 \Ventilador interno e sistema de ar-condicionado o7 Eletroventilador do radiador e ar-condicionado 98 Travas elétricas 99 Vidros elétricos 100 Injegao eletrénica Osciloscépio digital 103 Pinagem do médulo de comando 106 Localizacao dos componentes da injegao eletronica 107 Recursos do scanner 12 ‘Testes passo a passo . e Item 01 = Médulo de comando (MC) 116 Item 02 - Sensor de oxigénio (HEGO) 120 Item 03 - Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (ECT) 123 Item 04 - Conjunto medidor de densidade (CMD) 126 Item 05 - Sensor de posigto do pedal do acelerador (SPA) 430 Item 06 - Borboleta motorizada (ETC) 134 Item 07 - Sensor de posigdo da arvore de manivelas (CKP) 139 Item 08 - Sensor de posigio do comando de valvulas (CMP) 142 Item 09 - Eletroinjetores (INJ) 444 Item 10 - Sistema de alimentacao de combustivel (SAC) ret? Item 11 - Eletrovélvula de purga do canister (CANP) 181 Item 412 - Bobina de ignicao (DIS) 154 Item 13 - Sensor de velocidade (VSS) 157 Item 14 - Sensor de detonacéo (KS) 159 Item 15 - Sistema de partida a frio (SPF) 161 Item 16 - Interruptor do pedal do freio (\PF) 165 Item 17 - Interruptor do pedal da embreagem (CPP) 168 Tabela de valores ideais 171 Diagrama elétrico da injegao eletronica 174 Avaliagao Teste seus conhecimentos 178 ACELERE SEUS NEGOCIOS. 2008: eee ere ead ciency cei ee Rinne ee eon Be a ee oc www.diretriz.com.br 4 A 7 DE JUNHO DE 2008 - EXPOTRADE - PINHAIS - CURITIBA - PR Hordrio: quarta a sexta das 1Sh as 22h - sabado das 13h as 20h Com a participagao das maiores industrias de autopecas do Brasil e do Exterior, a AUTOPAR - Feira Sul Brasileira de Fornecedores da Indistria Automotiva est consolidada como um dos mais importantes eventos do setor no Brasil e em Pee en ee em ce oe creek et Ree eee ce conc Fecweco DIESEL eC ee ead oe oe Sn an meer ita tag ee eee ete eee vil SAO PAULO: Ty (11) 3562-3774 / 3562-9778 Fax (11) 3562-1214 -wwwdiretizcom br-faecom@direrizcomr Diretriz rolbida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhades de seus responsivels. eee eee ect ‘Tempos Numero e disposi¢ao dos cilindros Ordem de ignicao Diametro do cilindro Cursodoémbolo iF a siphee Cilindrada total Cilindrada unitaria an Razo de compressio Nimero de valvulas por cilindro Acionamento da distribuigéo 268s a0 : pe 140 N.m a 3250 rpm (gasolina) 142 Nam a 3250 rpm (Alco!) ae 850+ 50 rpm Liga de aluminio Material do bloco do motor é _ Ferro fundido enriquecido com titénio Ss tea brine Ta ‘Tipo de lubrificante SAE 5W40, 10W40 ou 15W40 API SJ ou superior Bombadedleo E: se ‘Bomba de rotor Beare Pressio minima de lubrificagao Sa Capacidade do sistema 4.01 (com filtro) (Le sistema de Alimentagtio de Combustivel” _Injegao eletrénica de combustivel 2 Motronic ME7.5.2000 ‘Tipo da bomba de combustivel Elétrica " Reservatorio de partida a trio E 0.8L ‘Tanque de combustivel 50,0L Reserva do tanque de combustivel 7.0L Press&o da bomba de combustivel 4,2 bar ‘Vazio da bomba de combustivel 2.4. Umin, Bateria capacidade « 12. V-60Ah Atemedor BOT 90 “ Velas NGK ZFR6PG / BOSCH F6HER2 Folga entre os eletrodos das velas 1,0a1,1mm Tipo da bomba d’agua Centrifuga Tipo da valvula termostatica % Restrigao de fluxo Pressao de alivio da tampa do radiador 1,4 1,6 bar Inicio de abertura da valvula termostatica f ‘Aprox.84°¢ Fim de abertura da valvula termostatica ‘Aprox.98°c Proporgaio do fluido de arrefecimento 60% de aqua e 40% de aditivo para radiador Tipo de caixa de diregso Pinh&o e cremalheira ‘Didmetrodovolante = Bf RACE eRe RG OMI ies Diametro de giro De 10,68 a 11,25m zi SRA ‘mecanica) aaa (tone abtont) : - 20 Gregec Mera) Valor Nominal 24220930 ie 0° 45° £0° 15" iets 0°05" + 0° 05 = EEL a EMS OSS Item Valor Nominal rz parE emu sony Sane 1°30" 0° 20" = a. Tipodopneu 175/65 R14 82T Pressto dos pneus danteos 3 lbetpot (23 Bar) com carga ee : as 29 Ibs/pol2 - sem carga _ Presséo dos pneus traseiros Seles (2 )~ com carga ~ Tipo do pneu 195/55 R15 85H 28 Ibs/pol2 (1,9 Bar) - sem carga Pressdo dos pneus dianteiros z 30 Ibs/pol2 (2,1Bar) - com carga 28 Ibsipol2 (1,9 Bar) - sem carga Pressao dos pneus traseiros 34 Ibsipol2 (238an. com carga ar ‘ 64x15" (para pneu ea Be 5,5Jx14” (para pneu 17 ‘Suspensao Dianteira Tipo de tragao 2 Tragao dianteira Modelo da Transmissio ‘Compacta (com diferencial incorporado) Niimero de marchas 5 a frente e 1 aré com acionamento a cabo OE eine ? rere i Marcha a ré -Relaco de transmissao do diferencial Tipo Hidraulico com duplo circuito distribuido em diagonal, auxiliar a vacuo e corretor de frenagem para 0 freio traseiro Didmetto do servotreio a 8,0" Fluido de Freio Classe DOT 4 Intervalo de troca do fluido de freio ‘A cada dois anos ou 30.000 km ‘Sistema Disco ventilado com pinga futuante Diametro do disco de freio ventilado Didmetro do disco de freio solido _ Espessura nominal do disco de freio ventilado 22mm Espessura para descarte do disco de freio ventilado 419mm. Espessura nominal do disco de freio sdlido 18mm Espessura para descarte do disco de sdlido 16mm _Empenamento maximo admissivel ie 0,03 mm ‘Sistema = ‘Tambor, com corretor de frenagem Diametro nominal do tambor 200 mm ‘Largura nominal do tambor 40. mm: sd maximo Samet do tambor 201mm nae Com comando mecanico, acionado Cérter 4 (com filtro) Caixa de mudancas a i GENS? (20 as Reservatério de partida a fio OsL “Tanque de combustivel ~ ol CEE LEE . Reserva do tanque de | Feetitival 8.0L Lavadordo pére-brisa eae Gas refrigerante do ar-condicionado 450 + 25 gr Tipo do gés refrigerante do ar-condicionado i | RASA Tipo de dleo lubrificante do compressor do ar-condicionado Fluido sintético Oleo do compressor do ar-condicionado: ~-180gr Manutengao Periédica ‘Servicos a serem executados / Revisdes a cada 10.000 km 49 2" (3* 4/58 (6 179 1e* (9 10° Verificagao visual do estado: tubulagdes (escapamento, alimentagao de combustivel, freios), tubulagSes flexiveis do sistema dos treios. ecoeoececcecce Rostabelecimento dos niveis:liquido do arefecimento, fois, rego hidréuica, lavador do para-brisa, embreagem hidraulca eeoccccccce Controle do sistema de ignicdolinjegao: com utlizagao de equipamento de galig autediagnostico, Velas de ignigao: substitu. Correia dentada da distribuigao: verificar 0 estado e o funcionamento do tensionador s automatic. Correia dentada da distribuigdo: substituir. Controle de equipamentos de seguranga: extintor, citos de seguranga, sistemade gg @ @ @ @ iluminagao interna e externa, comandos eltricos dos vidros, portas e limpadores. Filtro de ar: substitur 0 elemento. e Filtro anti-pélen (veiculos com A/C): verifica. eo. Filtro de combustivel: substitu. e Sistema de escape: verificar 0 correto funcionamento one Sistema elétrico: verificar a ocorréncia de falhas nos sistemas existentes através dos ene cédigos de falhas registrados na meméria do MC, paine! de instruments. Prous e rodas: verificar estado, perfil e pressao (incluindo estepe), e Funclonamento dos fardis: verifcar (sinalizagao e luminac&o), eooce e e e e Oleo da transmissao: substituir ‘Transmissao: verificar o nivel de dleo © completar, se necessérro. e Correia Micro-V: veriicar. Teste de emissdes de poluentes: efetuar o teste verificando os valores de funciona- ag mento do motor @ 0 estado dos components relacionados a emiss6es de poluentes. Guarigées e protetores de pé: veriicar 0 estado, posicionamento e eventuais vazamentos. Dobradicas, limitadores ¢ fechaduras das portas ¢ capé do motor: verificar. Carrogaria e parte inferior do veiculo: verificar quanto a eventuais avarias, danos na pintura e na protegdo contra corrosao. Frelos: verificar quanto ao desgaste das pastilhas @ discos. Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores. eco eee ee coeee ec eeeen eee ee e Freio de estacionamento: verificar © regular, se necossério. Freios: substitur o fuido. ‘Acada dois anos / 30.000 Km. Intervalo maximo para troca de éleo do motor: a cada 10.000 Km. ‘Trocar 0 filtro de éleo do motor: a cada 10.000 Km ou 6 meses. ‘Troca de éleo do motor: a cada 10.000 km ou 6 meses. PSE ee TET are ee Ut ae cps, ras Pe Pe me OE Le TAT ee ee Y A Uma feira de negocios com qualificacao, tecnologia Miele Mee eee ete e —— oN bl Lary Centro de Convengées Edson Queiroz elec l(+ + ees 23 a 26 de abril de 2008 www.autopceara.com.br informagées / Organizagao Realizaciao TURIN CONSULTORIA & EVENTOS Sao le (85) 3234.7078 / 8736.0503 / 8802.5339 Pp = autopeceara@hotmail.com sinco/egas-ce CTS) tLe (5) 3214.1108 / 9945-8796 / 945.8786 Buea re Tey 3 A substituigdo da correia dentada do motor do FOX 1.6 Total Flex é um procedimento relativamente simples que pode serrealizado semmaiores dificuldades A correia dentada deve ser substituida a exemplo a pé de minério, substitua a correia dentada a cada 25,000 km ou sempre que ela apresentar si desgaste ou ressecamento. Todavia, o correto procedimento de desmontagem e montagem deve ser conhecido, uma vez que, para a execugiio dos servigos de remogao do cabegote, substituigo da bomba d'agua ou quaisquer servigos que exijam abertura do motor, seri necessério remover e instalar a correia dentada. ida 60.000 km ou a cada dois anos. Em caso de exposi¢o severa, por iis de Remogao da correia dentada L-Posicione o veiculo no elevador; 2-Desconecte 0 cabo negativo da bateria; 3-Removaatampa do motor conjunta com o filtro de ar, 4-Levanteo veiculo; $-Removaaroda dianteira direita ea protegio das polia 6-Remova.acorreia Micro-V, girando o parafuso do rolete tensor com uma chave 16mm no sentido horério(F1); 7-Removaa polia da érvore de manivelasatravés dos parafusos Allen 6 mm(F2); F1-Correia micro-V F2-Polia da frvore de manive 8-Removao tensor da correia micro-V comuma chave 16mm; 9-Remova a tampa inferior da correia dentada removendo os trés parafusos 10 mm e duas presilhas existentes na parte traseira; 10-Abaixe o veiculo; 11-Remova o reservatério da direcdo hidréulica removendo o parafusso Allen 5 mm, para facilitar a remo seu suporte; 12-Removao suporte de fixagao do reservatério de direcao hidriulica removendo os dois parafusos 13 mm; 13-Remova a tampa superior da correia dentada, soltando suas presilhas de fix 14-Desloque o reservatério de expansio, para facilitar a remocao do suporte de aluminio; 15-Ancore o motor, utilizando ferramenta especificada pelo fabricante; 16-Remova a porca ¢ 0s trés parafusos que fixam o suporte superior de aluminio ao coxim do motor, utilizando umachave 16mm (F3); 17-Removao suporte inferior de aluminio fixado no bloco do motor removendo 0s trés parafusos 16mm (F4); io do F4-Suporte inferior de aluminio F3-Suporte superior de aluminio 18-Gire o motorno sentido horario por meio do parafuso da engrenagem da arvore de manivelasalé que as marcas existentes no comando de vilvulas € na engrenagem da drvore de manivelas estejam alinhadas com suas referéncias(F7 ¢F8); 19-Desaperte o tensor da correia dentada, utilizando chave 13 mm (F5); 20-Removaacorreia dentada: 21-Inspecione atentamente as condigdes de todos os componentes, em especial, a engrenagem da érvore de manivelas, a engrenagem do comando de vilvulas ¢ o tensor da correia dentada. Substitua aqueles, que julgar necessario (F6). F5-Tensor da correia dentada F6-Engrenagem da érvore de manivelas Instalagado da correia dentada arvore de manivelas estio 1-Verifique se as marcas de referéncia do comando de valvulas ¢ da engrenagem di corretamente alinhadas (F7 ¢ F8); 2 «4 elas Referéncia da arvore de manivelas da airvore de ma F8-Referéncia do comando de vilvulas Referencias 2-Instale anova correia dentada, iniciando pela engrenagem da érvore de manivelas, em seguida passe pela polia do comando de valvulas, bomba d'iguae tensor da correia dentada(F9); 3-Tencione a correia dentada, utilizando uma chave Allen 6 mm, girando o tensor da correia dentada no sentido horirio, até que o ponteiro indicador coincida com o centro da cavidade em“ U, existente na placa posterior do tensor (F10); a F9-Correia dentada F10-Tensor da correia dentada 4-Trave o parafuso do tensor comuma chave 13 mm; (GB) © ersorpossuium suporte de encaixena parte trasera 5-Gire omotor em sentido horario até completar duas voltas; 6-Verifique a tensfo da correia dentada, observando se 0 ponteiro indicador coincide com o entalhe de referéncia da sua placa posterior 11); 7-Verifique 0 sincronismo do motor, por meio das referéncias existentes no comando de vilvulas e na arvore de manivelas, se necessirio, refaga o procedimento de tensionamento; 8-Aperte o parafuso de fixagao do tensor da correia dentada, eaplique torquede20N.m; 9-Instale o suporte de aluminio inferior no bloco do motor, eaplique o torque de 45.N.m; 10-Instale o suporte de aluminio superior no coxim do motor, € aplique torque de 30N.m+90"; 1-Retire a ferramenta que esté ancorando o motor; 12-Instale o suporte de fixagaio da diregao hidraulica, e aperte os dois parafusos 13 mm; 13-Instale oreservatorio de diregao hidraulica, e aperte o parafuso Allen 5mm; 14-Instale oreservatdrio de expansio e aperte 0s parafuusos 10 mi 15-Levante o veiculo; 16-Instale atampa inferior da correia dentada; 17-Instale o tensor dacorreia micro-V, comuma chave 16mm; 18-Instaleapolia da érvore de manivelas e aperte seus parafusos Allen 6 mm; 19-Instale a correia micro-V, girando o tensor com uma chave 16mm em sentido horitio; 20-Instale aproteciio da caixa de rodas e das polias; 2 -Instale aroda dianteira direita; 22-Abaixe o veiculo, eaperte os parafusos da roda dianteira direita com 100N.m; 23-Instale a tampa superior da correia dentada; 24-Instalea tampa do motor conjunta como filtro dear; 25-Conecteo cabo negativo da bateria; Fll-Entalhe de referéncia » Remogao do cabegote _ 1-Posicione o veiculono clevador; 2-Desconecte os cabos da bateria comecando pelo negativo; 3-Removaa tampa do motor conjunta com o filtro dear; 4-Retire atampa do reservatério de expansio; S-Levante o veiculo; 6-Drene o sistema de arrefecimento por meio da mangueira inferior do radiador (preferencialmente com o veiculo temperatura ambiente); 7-Remova os quatro parafusos que fixam o tubo primério ao coletor de descarga, utilizando chave 17 mm; 8-Removaaroda dianteira direita ea protecao das poli 9-Remova a polia dianteira da arvore de manivelas e a correia Micro-V, utilizando ferramenta adequada para travamento do motor ou solicite a um auxiliar que pise no freio e engrene 5*marcha (F1); 10-Removaacorreia dentada, conforme item “Substituigdo da correia dentada”; 11-Remova a polia do comando de valvulas, utilizando ferramenta adequada para travamento; Poratuse do tkagao 6 pola do oxmando “FI-Polia da drvore de manivelas, 12-Remova a protegao interna da correia dentada; 13-Despressurize a linha de alimentagao de combustivel, e solte a mangueira de alimentagaio do tubo distribuidor, 14-Desconecte os terminais elétricos de todos os injetores; 15-Remova tubo distribuidor e os injetores, utilizando chave Allen 5 mm; 16-Desconecte os terminais elétricos dos sensores CKP, CMD, CMP, ECT, DIS, ETC e HEGO; 17-Removaa bobina de ignicdo eos cabos de velas; 18-Removao suporte de fixagdo dos cabos de velas, utilizando chave 10mm; 19-Removao sensor de CMD, utilizando chave 10 mm; 20-Remova a protecio de aluminio do coletor de escape, utilizando chave 10mm; 21-Solte as mangueiras do sistema de arrefecimento, fixadas na carcaca da valvulatermostitica; 22-Remova acarcaga da valvula termostitica; 23-Solte amangueira da valvula CANP, situada na parte traseira do corpo de borboleta; 24-Desconecte o sensor de pressio de dleo; 25-Solte a mangueira do servo freio, localizada no coletor de admissio; 26-Remova atampa de vilvulas, observando a seqiiéncia de desaperto (F2); _Seqiiéneia de desaperto da tampa de valvulas _F2-Tampa de valvulas D> 27-Remova oeixo comando de vilvulas (F3 ¢ F4); F3-Fixo do comando de vilvulas F4-Fixo do comando de vilvulas removido 28-Remova os balancins ¢ os tuchos hidréulicos. Identifique a posigao de cada um dos componentes, para que sejam instalados posteriormente nas mesmias posigdes (F'5); 29-Remova os parafusos do cabegote, obedecendo a seqiiéncia indicada: F5-Balancim roletado e tucho hidrulico ‘Seqiiéncia de desaperto do cabegote 30-Removao cabesote com os coletores de admissiioe de apamento, Cuidados especiais antes da instalacao do cabecote Limpe as céimaras de combustio, com uma es para nao danificar a superficie das cdmaras (F6). Com 0 cabegote limpo € isento de residuos, verifique a rugosidade do bloco e do cabegote, € também sua planicidade (empenamento méximo admissivel 0,05 mm), utilizando uma régua de ago adequada, nas posigdes longitudinal e diagonal. Qualquer sinal de problema recorra a uma retificadora de confianga. ova adequada. Lave e limpe todas as pegas possiveis, com cuidado F6-Cimaras de combustio Ocabegote deverd sersubstituido se apresentar trincas, altura inferior 4 especificada ou empenamento excessivo. Inspecione o estado da junta do cabegote. Juntas queimadas indicam deficiéncia no sistema de arrefecimento. Juntas com problemas de vedacao apresentam desvios de planicidade (empenamento) nas superficies do bloco do motor e/ou cabegote. Jamais tente reaproveitar uma junta de cabegote usada, pois no instante em que forem aplicados torques nos parafusos do cabegote, a junta se deformari, moldando-se Aquela posigdo especifica, e nfo mais aceitaré uma reinstalagdo. Por essa razdo, é recomendvel também substituir a junta, mesmo se houver necessidade de remogiio docabecote que acabou de ser instalado e torqueado, ainda que o motor nao tena funcionado. A junta nova s6 deve ser retirada da embalagem no momento da instalago. Nao instale juntas que estejam vvineadas, dobradas ou com qualquer dano em suas superficies. Cuidados com o bloco do motor Efetuara limpeza da superficie do bloco e das cabegas dos émbolos, removendo eventuais residuos ou impurezas. Nao permita que corpos estranhos ou impurezas penetrem nas galerias de agua e dleo de motor. Nao utilize ferramentas cortantes, para ndo afetara rugosidade das pegas. Limpe os orificios dos parafusos no bloco, ¢ certifique-se de que toda a extensio da rosca interna esteja isenta de impurezas, para evitar que contaminagdes afetem a leitura do torque aplicado, no instante da instalagdo. Inspecione as condigdes dos émbolos, ¢ faca uma andlise visual do brunimento dos cilindros. Se necessirio, recorraauma retificadora de sua confianca. de volta, para posicioné-la a 90° da referéncia do ___sincronismo. Com essa operagao, os quatro émbolos ficarao alinhados na metade dos seus cursos, para evitar 0 risco _ dechoqueentreas vilvulas e 0s émbolos; 2-Com as superficies limpas e secas, instale uma nova junta do cabegote, com a inscrigéo OBEN/TOP voltadas, para cima e paraa parte frontal do motor (primeiro cilindro); 3-Instale 0 cabegote com o coletor de admissio. Posicione-o cuidadosamente, e certifique-se de seu correto assentamento. Verifique se a junta do cabegote continua posicionada corretamente; 4-Instale os parafusos de fixagao do cabegote; ___5-Aplique o torque nos parafusos do cabegote com 30 N.m + 90° + 90°, seguindo a seqiiéncia especificada pelo fabricante. O procedimento consiste emtrés etapas: 1° Etapa: Aplique 30 N.mem cada parafuso, obedecendo a ordem de aperto; 2* Etapa: Aplique torque angular de 90° em cada parafuso, sempre seguindo a ordem de aperto; 3* Etapa: Aplique torque angular de 90° em cada parafuso, novamente obedecendoa ordem de aperto; Se 6-Instale os tuchos hidrdulicos e os balancins no cabegote nas mesmas posigdes iniciais, conforme identificago feitana horada desmontagem. Lubrifique-os com dleo de motor novo; Instaleo eixo de comando de valvulas, observando o correto posicionamento dos eames; 8-Aplique junta liquida na tampa de valvulas. Nao aplique excessivamente o produto, pois caso a junta liquida atinja oalojamento do eixo comando de vilvulas, podera comprometer sua lubrificagao, e causar danos ao motor; 9-Instale a tampa de vélvulas; 10-Aplique o torque nos parafusos da tampa de vilvulas, seguindo a seqiiéncia de aperto a seguir: + 1*Fase: Parafusos 1 ¢2, em forma de cruz, com 6 N.m; + 2*Fase: Os outros parafusos, na seqiiéncia, com 6N.m; + 3* Fase: Aplique torque angular de 90° na seqiiéneia 1L-Instale a protecdo interna da correia dentada; 12-Instalea polia do comando de vilvulas, e aplique torque no parafuso de 20N.m+90°; 13-Gire 0 comando de valvulas até que a marca, em sua polia, fique alinhada com a proteg&o interna da correia dentada(F7); “FT Referéneia do comando de vilvvlas ‘ >) 14-Gire a drvore de manivelas, no sentido horario até que a marca da engrenagem fique alinhada com a marca na aba da careaga da bomba de leo, para posicionaro primeiro cilindro no PMS (F8 ¢ F9); F8-Engrenagem da drvore de manivelas F9-Referéneia da érvore de manivelas 15-Instale a correia dentada, conforme item “Substituicao da correia dentada”; 16-Instale 0 tubo primério no coletor de escape; 17-Instale a protecao de aluminio do coletor de escape; 18-Instale a carcaca da valvula termostatica; 19-Instale as mangueiras do sistema de arrefecimento fixadas na carcaca da valvula termostatica; 20-Instale o suporte de fixago dos cabos de velas, utiizando chave 10 mim; 21-Instale a bobina de ignigao € os cabos de velas; 22-Instale o sensor de CMD, utilizando chave 10 mm; 23-Reconecte 0s terminais elétricos dos sensores CKP, CMD, CMP, ECT, DIS, ETC e HEGO; 24-Reconecte 0 sensor de pressao de dleo; 25-Instale o tubo distribuidore os injetores, utilizando chave Allen 5 mm; 26-Reconecte os terminais elétricos de todos 0s injetores: 27-Instale a mangueira do servo freio, localizada na parte traseira do coletor de admissic 28-Instale amangueira da vilvula CANP, situada na parte traseira do corpo de borboleta;, 29-Instale a linha de alimentago de combustivel no tubo distribuidor; 30-Instale a protecdo das polias; 31-Abaixeo veiculo, e aperte 05 parafusos da roda dianteira direita com 100N.m; 32-Abastega o sistema de arrefecimento, conforme recomendadona seqao “Sistema de arrefecimento”; 33-Verifique se todos os componentes e conectores esto corretamente fixados e/ou ligados; 34-Conecte os cabos da bateria; 35-Funcioneo veiculo; 36-Espere o eletroventilador funcionar porno minimo trés vezes; 37-Retire o vefculo do elevador, ¢ coloque-o para teste de rua, Tecnologia Fras-le, evolucado constante. + Maioc empresa da América Latina, uma das lideres mundiais em seu segmento, +19 fabricante da América Latina, em materiais de friceso, com pistas especisis para testes em campo. * Avancado Centro de Pesquisa e DesenvoWimento. * Mis de 9 mil referéncias das marcas Frasle ¢ Lonafiex garantam séguranca e qualidade as montadoras e 80 aes O@sZ www.fras-le.com RepSet LuK para Fox 1.6 Flex. Originalidade para o carro. Maciez para o seu cliente. Confianca para vocé. "nay tod A Luk, marca do Grupo Schaeffler, possui o RepSet exclusivo para o veiculo Fox 1.6 Flex, que garante a mesma originalidade da montadora. Durabilidade e confiabilidade séo qualidades essenciais na hora da escolha de um conjunto de embreagem, por isso, ndo tenha dévida, para 0 Fox 1.6 Flex, use RepSet LuK, a solucao completa e de confianca do mercado de reposicao. = Confiabilidade é Tudo. ~~ SCHAEFFLER GROUP AUTOMOTIVE Aftermarket Service (0800 11 10 29 | sac.br@schaeffler.com www.schaeffler.com.br eee) © Fox & equipado com transmissio manual, que utiliza sistema de embreagem do tipo monodisco a seco, acionado hidraulicamente, Os componentes do sistema de embreagem cuja substituigdo se deve ao desgaste natural sio: plat6, disco, rolamento e o cilindro hidrdulico. A substituigo do conjunto de embreagem deve ser realizada quando houver indicios de desgaste, perda de capacidade de transmissio (embreagem patinando), excessivo endurecimento do pedal ou outras anomalias. Para remover 0 conjunto de embreagem é necessaria a remogo da transmissao. Remogao do conjunto de embreagem 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras; Levante o veiculo a meia altura eremova as rodas dianteiras; 4-Desconecte os cabos da bateria, comecando pelo negativo: -Removaa tampa do motor conjunta como filtro de ar; 6-Removaa bateria do veiculo; 7-Remova o suporte da bateria,utilizando uma chave 13 mm; Solte a haste de selegdo de marchas do suporte do seletor de transmissfio. Para isso, utilize uma ferramenta {9-Solte a haste de mudanga de marchas do suporte do seletor de transmiss3o. Para isso, utilize uma ferramenta especitica; 10-Removao suporte de fixagao das hastes de selegio chave 13mm (F1); 11-Desloquee aloje adequadamente as hastes de selegdo e mudanga para permitir a remogao da transmissio; 12-Removao cilindro de embreagem utilizando uma chave 13 min (F2eF3); mudanga na parte superior da transmissio utilizando uma G Suporte de fixagio das hastes de 2-Citindro de langae selegio mbreagem ixago do cilindro de embreagem 13-Remova os dois parafusos superiores de fixagao da transmissiio ao motor utilizando uma chave 18 mm (F4); 14-Solteaporea de fixago do cabo terra na parte superior do motor de partida utilizando uma chave 13 mm; 15-Solte o parafuuso superior de fixago do motor de partida utilizando uma chave 18 mm; 16-Solte 0 conector e 0 cabo positivo fixados na parte traseira do motor de partida (FS) 17-Ancore o motor pela parte superior com ferramenta especifica, ou outro dispositive adequado; Conector ¢ cabo positivo do motor de partida F4-Parafusos superiores de fixagao da transmissio WK 18-Com 0 motor devidamente sustentado, remova os parafusos que fixam o suporte da transmissao ao coxim. esquerdo do motor, utilizando uma chave 16mm (F6); 19-Levante o veiculo; 20-Remova o suporte de fixagéo do CAO1, CA02 e Ca03, localizado na parte inferior do motor de partida; 21-Remova o parafuso inferior do motor de partida, utilizando uma chave 18 mm (F7); F6-Suporte de fixagao da transmissio F7-Parafuso inferior do motor de partida ao coxim esquerdo do motor 22-Remova o motor de partida; 23-Solteo concctor da luz de marcha ré; 24-Remova o suporte pendular de fixagao da transmissio ao quadro da suspensio utilizando uma chave 16 mm (F8); 25-Remova os parafusos que fixam o tubo primario ao coletor de escape; 26-Remova os parafusos de fixagao da transmisso ao cérter de dleo, utilizando uma chave 16 mm; 27-Solte as porcas de fixagaio dos terminais de diregdo de ambos os lados; 28-Solte os terminais de diregdio das mangas deeixo; 29-Solte os pivés das mangas de eixo: 30-Solte.as bieletas da barra estabilizadora; 31-Remova os parafusos dos flanges nos semi-eixos da transmissao ¢ desloque-os; 32-Remova o parafuso traseiro de fixagdo da transmisso ao motor, utilizando uma chave 18 mm (F9); 33-Solte.o conectordo sensor de velocidade “VSS”; 34-Remova o parafuso inferior de fixagao da transmiss4o ao motor, utilizando uma chave 18 mm (F10); 35-Remova o suporte que fixaa transmissao ao coxim esquerdo do motor, utilizando uma chave 16 mm (F11); F8-Suporte de fixagio da transmissio F9-Parafuso traseiro de fixagio ‘a0 quadro da suspensio da transmis < F10-Parafuso inferior de fixagao FII-Suporte de fixagio da transmissio da transmissio ao coxim esquerdo do motor Sistemas Mec. 36-Com uma alavanca (espyitula) desloque ligeiramente a transmissao, afastando-a do motor; 37-Removaa transmissao do veiculo; __.38-Solte os parafusos de fixacao do plat de embreagem de forma gradual e alternada. Preferencialmente utilize ferramenta especifica paratravar o volante do motor 39-Remova o platé co disco de embreagem juntos (segure o disco pelo centro); = 40-Remova orolamento da embreagem. @ Inspecione © compartimento da embreagem quanto a impregnagdo de 6leo. Caso haja contaminagao, identifique o tipo de 6leo existente, limpe 0 compartimento e substitua 0 retentor da drvore de manivelas (em caso de vazamento de dleo de motor) ou o retentor da rvore priméria da transmissio (em caso de vazamento de 6leo de transmissao). ___Instalagdo do conjunto de embreagem Kit de embreagem LUK 620303400 “Plat6 da embreagem LUK Disco da embreagem LUK _Rolamento de encosto ¢ guia 1 -Verifique e limpe adequadamente o volante do motor; 2-Com um pano, limpe as estrias da drvore primar Experimente o novo disco LUK na firvore primiria (eixo piloto da transmissao) e inspecione seu deslizamento ~ aolongo dasestrias, quanto A irregularidades e suavidade de deslizamento; _—_4-Lubrifique, com uma fina camada de graxa (dissulfeto de molibdénio), as estrias do cixo piloto, Deslise 0 disco virias vezes sobre o mesmo e limpe o excesso de graga que ficar nas bordas do cubo; ___5-Instaleonovo rolamento de embreagem; 6-Observe 0 disco de embreagem em relagdio a sua posi¢do de montagem. O lado em que cubo possui saliéncia deve ficar voltado para transmissdo, enquanto o lado mais plano do disco deve ficar voltado para o volante do motor; 7-Instale oplat6 eo disco de embreagem no volante do motor com seus parafuso: 8-Utilize uma ferramenta especifica para centralizar do disco de embreagem corretamente; __ 9-Com 0 disco devidamente centralizado, aperte os parafusos de fixagao do platd, encostando-os de forma altemada. Aperte gradualmente os parafusos e assegure-se de que o disco de embreagem permaneca centralizado. Aplique um torque final de 20N.m.nos parafusos do plat6; 10-Removaa ferramenta especifica de centralizacdo do disco de embreagem; 11-Unte levemente a guia do rolamento de embreagem com graxa para sistema de embreagem; _12-Posicione @ transmissio, acoplando-a ao motor. Empurre levemente a transmissio, de forma que a -_extremidade da drvore priméria (cixo piloto) fique centralizada no cubo do disco de embreagem. Se necessario, gire ligeiramente 0 volante do motor para facilitar o encaixe entre as estrias da arvore priméria (eixo piloto) e do cubo do disco deembreagem; irene 2000 Sistemas Mec: Nessa operagdo, certifique-se de que a transmissdo esteja bem alinhada (nivelada) com 0 motor, pois caso contririo a extremidade da arvore priméria (eixo piloto) poderd provocar esforcos de flexo no cubo do disco de embreagem, danificando-o e provocando empenamentos. Da mesma forma, evite que a transmissio se apéie pela érvore primaria no cubo do disco de embreagem. ___13Instale o parafuso inferior que fixa a transmisstio ao motor e aperte-o com 80 N.m; = 14-Instale o parafuso traseiro que fixa a transmissio ao motor e aperte-o com 80 N.m; -__15-Instale os parafuusos que fixam a transmissdo ao cérter de dleo e aperte-os com 40 N.m; 16-Instale o suporte fixado na parte traseira da transmissdo e aperte os parafusos com 40 N.m +90"; 17-Abaixe o veiculo; 18-Instale os parafusos de fixagao do suporte traseiro da transmissdo ao coxim esquerdo do motor ¢ aperte-os com 40N.m+90"; ___19-Instale os parafusos superiores que fixam a transmissao ao motor ¢ aperte-os com 80 N.m; 20-Retirea ferramenta que esta ancorando o motor; 21-Levante o veiculo; _—_-22-Instale 0 suporte pendular de fixagao da transmi 40N.m+90%; Z 23-Instale o motor de partida e aperte seus parafusos com 80 Nm; 24-Instale o suporte do CA01,CA02 eCA03, fixado no parafuso inferior do motor de partida; 25-Instale 0 conector da luz.de marcha ré; 26-Instale 0 conector do sensor de velocidade “VSS” 27-Instale os parafusos de fixago das homocinéticas aos flanges dos semi-eixos, esquerdo ¢ dircito, da _—__transmissio(F12); Jo ao quadro da suspenséo e aperte os parafusos com _F12-Flanges dos semi-eixos 28-Instale o tubo primario no coletor de escape e aperte suas porcas com 10N.m; S29. fe tale os pivs nas mangas de eixo, aperte as porcas com 35 N.m; |e os terminais de dirego nas mangas de eixo, aperte as porcas com 32 N.m; eas bieletas na barra estabilizadora c aperte scus parafusos com 20 N.m; leas rodas e seus parafusos; esiAteiag eg - 34-Instale o cilindrode embreagem; __35-Instale o suporte de fixagdo das hastes de selegoe mudanca; —-_.36-Instale ashastes de selecdoe mudanga no seletor de transmissio; 37-Instale 0 cabo terra no parafuuso superior do motor de partida; 38-Instale 0 conector e ocabo positivono motor de partida; 39-Instale o suporte da bateria; 40-Instale a bateria e seus cabos; 4-Instale a tampa do motor conjunta com o filtro de ar; 5 42-Aperte os parafusos de roda com 100N.m; 43-Verifique o funcionamento do pedal de embreagem. Caso necessirio, efetue sangria no cilindro de embreagem e complete o nivel do dleo de freio. 2000 Qi ormativo Volante Bimassa: Wot SCHAEFFLER GROUP elimina vibragGes, reduz ruidos e economiza combustivel Volantes Bimassa so volantes compostos por duas massas, independentes,lgadas por um sofisicado sistema de amor- tecedor de molas em forma de arco, praticamente imerso em cgraxa especial. Uma massa faz a funcéo de volante con- ‘vencional - pertence & massa de inércia do motor e a outra integra a massa de inércia da transmissao. Um rolamento permite o movimento das duas massas. O resultado é uma ‘grande capacidade de amortecimentotorcional. Corte de um Volante Bimassa Rolamento para movimento relativo entre as duas massas Veiculos equipados com Volantes Bimassa LuK Os Volantes Bimassa Luk equipam veiculos das principais mon- tadoras do mundo, Na Europa, 0 Grupo Schaefer produz mais de 4 milhdes de Volantes Bimassa Luk por ano. No Brasil, $80 equi ppados com Volantes Bimassa LuK os importados Audi A-4, BMW ‘Séries 3 e 4, DaimlerChrysler, VW Passat 2.8, os nacionais VW Golf ‘eAudiA-S 1.87, bem como as picapes GM S-10.e Nissan Frontier. Vantagens do Volante Bimassa 15 Os Volantes Bimassa “fitram’ as vibragdes que so rnormalmente produzidas pelos motores & combustéo interna, lberando uma rotago mais regular & caixa de cémbio, pra- ticamente isenta de vibragBes. Como resultado, hi menor chogue entre as engrenagens, com conseqtiente diminuigéo ‘deruidonattransmisséo. © Possibilta uma melhor dirigblidade em baixas rotagbes em virtude da modiicagao da freqiéncia natural do motopropulsor ‘que causa a trepidacao da carroceria do veiculo. Em outras pa- Javras, elimina aquela vibracao da carroceria do veiculo, quan- do, por exemplo, apts passar por uma lombada, em 3* marcha «evelocidade reduzida, se tenta acelerar fortemente o veicul. 15 O motor pode trabalhar com rotagées mais baixas, o que ) (BAO BorFLex. Ajuste da convergén O ajuste da convergéncia deve ser efetuado em ambos os tirantes. Procure deixi-los com o minimo possivel de diferenca de comprimento apés 0 procedimento, 1-Coloquea diregao na posigao reta; 2-Solte as contra-poreas dos tirantes esquerdo e direito com uma chave 22:mm, fixandoos tirantes com uma chave 13 mm; 3-Gire cada um dos tirantes c faca 0 ajuste da convergéncia, Procure evitar que a convergéncia fique muito préxima dos limites aceitaveis ¢ que nao haja diferenca de comprimento entre os tirantes esquerdo direito da barra de direcao; 4-Aperte as porcas-trava de ambos os lados, fixando o tirante de diregio com uma chave 13 mm, para evitar que o guarda-pé (coifia) da caixade dire¢ao, seja danificado(F18); 5-Verifique novamente os valores de convergéncia, que ndio devem se alterar com 0 aperto das contra-porcas. Se necessirio, refaga 0 procedimento, 6-Inspecione a correta centralizagao do volante. Caso nao esteja centralizado, atue nos dispositivos de regulagem de convergéncia dos tirantes das barras de diregao, dando o mesmo néimero de voltas em ambos os tirantes, para que aregulagem da convergéncia nfo seja alterada, Confira novamente os valores de convergéncia. F18-Tirante de regulagem de convergéncia Apés esse procedimento submeta o veiculo a um teste de rodagem, observando a correta centralizagaio do volante de direcio e a existéncia de tendéncia a “puxar a diregao” para um dos lados. Yalores de alinhamento: Dianteiro Caster 2°42’ +0° 30° Camber -0° 45'+ 0° 15° 1° 30' + 0° 20° Convergéncia 0° 05'+ 0° 05 0° 08" + 0° 05" ee D COM. DE ARTEFATOS DE: scgnicnitinad iBEM|410B) MICRO INDUSTRIA - DIADEMASP «CEP: 09961-390 > PABX: (11) 4061-6200 FAX FEIRA DE REPARACAO VEICULAR rela WW aos ete l-e ha| ha i Kel Participe € garanta destaque no melhor ponto de encontro do setor automotivo do Centro - Oeste. A certeza de bons negocios. Informacoes Sana (62) 3282-2375. Ress) centromec@canaleventos.com.br www.centromec.com-.br Errou o caminho, eynao usava Fras-le. Acertar © caminho é parar com Fras-le. FRASLE CLAAA www.fras-le.com sistema de frcios do Fox 1.0 Totalflex utiliza discos ventilados nas rodas dianteiras e tambores nas rodas eiras. Possui dois circuitos hidraulicos independentes: um ¢ responsdvel pelo acionamento dos freios das rodas dianteira esquerda ¢ traseira direita, e 0 outro, pelo acionamento dos freios das rodas dianteira direita e traseira cesquerda. Utiliza também servo freio com assisténcia a vacuo. O fluido de freio possui especificacdo DOT-4. freio de estacionamento popularmente conhecido como “freio de mao”, n&o possui acionamento hidraulico, mas sim mecinico, através de cabos. Sua atuaco ¢restrita aos tambores das rodas traseiras. a (PARUMNARIUE fikio Fras-le PD/73 Gr Pastilhias de freio Fras-te Substituigao das pastilhas de freio As pastilhas devem ser substituidas sempre que seu material de atrito estiver trincado, excessivamente contaminado, irregular ou apresentar espessura inferior a 2,0 mm. Observe a condigao das pastilhas antes da desmontagem. a As pastilhas nao devem ser substituidas indi jualmente, mas 0 conjunto completo, Remoga 1-Posicioneo veiculono elevador; arafusos das rodas dianteiras; 3 sulo, eremovaasrodas dianteiras; 4-Com o auxilio de uma espitula, entre a pastilha ea pinga de freio, recue o émbolo das pingasde freio, facilitando aremogao das pastilhas; 5-Remova os parafusos da pinga de freio com uma chave Allen 7mm (Fl); {Sistema de freio dianteiro 6-Desloquea pinga, deixando-a apoiada; 7-Removaas pastilhas. a Nao deixe a pinga pendurada pelo flexivel, pois pode danifica-la. Utilize um dispositive adequado para sustenti-lacorretamente. Limpeadequadamente.aregitio das pastilhas antes da instalagio de um novo jogo. DY anny Seco 1-Recueo émbolo da pinga até o final de seu curso; D2 Instale as novas pastilhas de freio; 3-Instale a pinga ao cavalete, caperte seu parafuso inferior com uma chave Allen 7 mm e com torque de 30 Nm; 4-Instale as rodas e seus respectivos parafusos; 5-Abaixe 0 veiculo, ¢ aperte os parafusos de roda com 100 N.m. Apis esta operagio, pise firmemente no pedal de freio diversas vezes, até que o pedal oferega firmeza. Inspecione o nivel de fluido de freio no reservatério, e complete-o, se neces Substituigao dos discos de freio Inspecione os discos de freio da seguinte forma: com um relégio comparador de base magnética, examine se hi ‘empenamento no disco de freio. Fixe a base magnética em um ponto do veiculo, ¢ posicione o apalpador do relogio comparador nas partes interna, central ¢ externa da superficie do disco. Gire o disco uma volta completa em cada posigio. O desvio niio deve ultrapassar 0,115 mm. Caso contrario, submeta o disco a uma retifica ou substitua-o. Com um micrémetro, examine a espessura dos discos de freio. Faga a medigdo em quatro pontos distintos. Se for encontrado pelo menos um ponto cuja espessura estiver inferior a 19mm, substitua 0 disco de freio, conforme indicado a seguir: Remocio: 1-Posicione o veiculono elevador; 2-Afrouxe 0s parafusos das rodas dianteiras; 3-Levante 0 veiculo e removaas todas dianteiras; 4-Acione o pedal de freio, desaperte, e remova. porca da homocinética; ‘5-Remova os parafusos e as pingas, conforme indicado em “Substituigao das pastilhas de freio”; ‘Nao deixe a pinga pendurada pelo flexivel, pois pode danificé-lo. Utilize um dispositive adequado para sustenté-la corretamente. 6-Solte o parafuso Torx T27 de fixagio do disco de freio ao cubo da roda (F2); 7-Remova odisco de freio. Limpe a superficie entre 0 disco ¢ 0 cubo de roda. (EBWarafiso de fixagio do disco de freio 3) Se Cuey Ceo Instalaci 1 Posicione o disco de freio em seu alojamento; 2Instale o parafuso Torx T27 que fixa o disco ao cubo de roda, e aperte-o com 8 N.m; 3-Instaleas pastilhas ea pinga de freio, conforme indicado cm “Instalagao das pastilhas de freio”; D+ nstaleaporca da homocinética, com aperto de 50N.m; 5-Instaleas rodas e seus respectivos parafusos; 6-Abaixe 0 veiculo, e aperte os parafuusos das rodas com 100 N.m, ‘Ap6s esas operagdes, serd necessirio 0 “assentamento das pastilhas de freio nos discos”. Faga um teste de rodagem no veiculo, ¢ acione os freios, por diversas vezes, de forma gradual. Procure usar bastante os freios continuamente, mas evite freadas bruscas. Lembre-se de advertir 0 condutor do veiculo, que © melhor desempenho dos freios, nfo sera obtido nas primeiras frenagens. Substituigao dos tambores de freio Remogao: ee 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas trasciras; 3-Levante 0 veiculo, eremova as rodas traseiras; 4-Deixe o freio de estacionamento desaplicado (freio de mio solto); 5-Coma ferramenta especificada pelo fabricante, remova com cuidado a calota da porca castelo (F3); (Sistema de freio traseiro 6-Removao pino trava da porca castelo (F4); 7-Removaa porea castelo com uma chave 24 mm (F5); 8-Puxe manualmente o tambor de freio para fora com cautela. Nessa operagio, serdio removidos também a arruela eorolamento (FO). Roamans, pin wava pores casielo Recut eo Limpe o tambor de freio, a ponta de eixo e a regio proxima a0 alojamento do anel de vedagio. Inspecione a espessura dos tamborese das guarnigdes de freio (F7). Instal LInspecione o tambor de freio quanto a fissuras ou ranhuras na rea decontato comas sapatas de freio; 2-Instale o tambor de freio (F8); 3-Lubrifique cuidadosamente 0 eixo antes de instalar 0 rolamento; 4-Instale o rolamento, a arruelae a porca castelomanualmente; } _ 5-Encoste a porea castelo, girando simultaneamente 0 tambor de }) treio, evitando seu travamento; (ED:ESpessura do tambor de freio : 6-Instale o pino trava da porca castelo (F9); ([E8-Tambor de freio 69-Pino trava -Instale a calota da porca castelo, batendo levemente com um martelo plastico; 8-Instale aroda e seus respectivos parafusos; 9-Abaixe o veiculo, e aperte os parafusos de roda com 100 N.m. ___Substituigdo das sapatas de freic Remoci 1 -Posicione o veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas traseiras; 3-Levante 0 veiculo, e remova as rodas traseiras; 4-Deixeo freio deestacionamento desaplicado (solte 0 “freio de mio”); 5-Remova os tambores, conforme recomendado no item “Substituigdo dos tambores de Freio”; 6-Solte os pinos de fixacdo das sapatas (F10); 7-Solte as molas inferior e superior do conjunto; 8-Solte oregulador; 9-Solte 0 cabo de freio de mao fixado na sapata traseira; i 10-Removaas sapatas de freio. TE WFixacio das sapatas de freio Sistemas Mecanicos Limpe bem a regio de apoio das sapatas. Inspecione a cespessura das sapatas de freio (F11). Instalagio: 1 -Instale o cabo de freio de mao na sapata traseira; 2-Instaleas sapatas de freio; 3-Instale os pinos de fixagio das sapatas de freio; 4-Instalea mola inferior da sapata; 5-Instale o regulador coma regulagem.no minimo; 6-Instalea mola superior; 7-Instale os tambores, conforme recomendado na segao “Instalagtio dos tambores de freio”; : 8-Instale as rodas e seus respectivos parafusos; 9-Abaixe o veiculo, ¢ aperte os parafusos de roda com 100 N.m. _ __Regulagem do freio de estacionamento 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Remova a tampa do console da alavanca de freio de estacionamento, localizada entre os bancos dianteiros (F 12), 3-Levante o veiculo parcialmente; 4-Solte completamente a porca de regulagem do freio de estacionamento com uma chave 10mm (F13); do console da alavanca F13-Porea de regulagem do freio sstacionamento -de-estacionamento 5-Pressione o pedal de freio por trés vezes seguidas; 6-Puxe a alavanca do freio de estacionamento até o terceiro dente, e aperte a porca de regulagem do freio, até que | asrodas traseiras possam ser giradas com esforgo manual; 7-Puxe a alavanea de freio de estacionamento até o fim, e verifique se as rodas traseiras esto devidamente travadas; 8-Solte totalmente a alavanca de freio de estacionamento; 9-Gire as rodas traseiras, e certifique-se de que estejdo girando totalmente livres, ¢ nao oferecam resisténcia devido ao freio de estacionamento, Senevessirio, refaga o procedimento de ajuste; 10-Abaixeo veiculo; 11-Aplique o freio de estacionamento (puxe aalavanca do freio de mao); 12-Instale a tampa do console da alavanca de freio de estacionamento. Informe Técnico DICAS SOBRE SITUACOES DE DIRIGIBILIDADE ‘SEMPRE QUE TROCAR PASTILHAS OU LONAS faca retifica nos discos ou tambores, ou troquecs. pars que possa haver um melhor assertamenta, meharendo a eficiéneia nes frena- ‘gens, eumentando @ vide ti de pastihas e lonas, eiminando ruidos. PEDAL 00 FREIO: o percursa do pedal ndo deve ser maior que 50cm ou 25cm em carres com servoreio. Quando © pedal festive muito bao au no hower resistencia, pode haver falha ro circuite hidréuice ou formacdes de bohhas de er no sistema ‘Se o pedal car dure/ pesado, ¢sinal de que o servofren deoau e atuar par algum prablems. (Cam o carro ligada, colaque o pé na freio com esforco médo por 115 segundos: se o pedal nao se mover, ¢ sina de que ofreo est ‘em boas condicses. SE AS RODAS DIANTEIRAS TRAVAM: o voicuio segue sua trajetoria e perde dingibldade. A causa pode estar en pas- tihas ou lonas traseiras aplicadas de maneira incorreta: des (gastadas ou com deo; reguledor de fre’o mal sjustada, disco ‘uy tambor desgastado ou defeituoso e problema no circuito hidréuiico trasoiro ESPELHAMENTO DAS PASTILHAS: por excesso de tempers tura no sistema, no ino da vida ttl das pastas pode acon tecer o espelhamento, Geraimente isso pode ser evtado com © préassentamantn entre pastihas @ discos, ou através da ‘manutencao completa no sitera. A cada 6.000 km faca a vers ficagdo nas pastihas, e revise o sistema de freios a cada 10.00 kom. A espessura mime nas pastihas ¢ de 2mm, enaslonas é de 0.5mm acima dos rebites. SE AS RODAS TRASEIRAS TRAVAM o veicuio perde estab: dade e pode derrapar. Esta falha pode ocorrer por problernas no sistema de regulagam do freo traseira, aplcacao incor de lonas, cu problemas com a rebtagem das lonas. ov - LIQUIDO DE FREIO: por ser higroscépice, 0 liquido de frei ab- ‘sorve dgua no sistema hidréulco, principalmente quando esta ‘ujeito @ grandes esforoos. Descida de serra e trénsto inten, por exemple, s80 etuacoes que geram superaquecimento nos freios, elevando a temperatura a mais de 1500 C, podendo for bohas de ar no sistema de freios. sso pode gerar deficién ia nos freios, levando o motorist a pisar om falso no pedal 0 liquid de freios deve ser trocado conforme recomiendacao o fabricante ESTABILIDADE E DERRAPAGENS. 0 voiculo deve manter sus ‘ejesoria nas frenegens. Guando isso no ocorre, hé falha em: um d08 lados no sistema de freios, podando ser ocasionads por: pistdes dos clindros presos, discos defetuosos ou gastos, ppastihas com eplcacso ncorreta, Gesgastadas excessivamen tm, contaminadas com dleo ou espelhadas. Mes Ta(+85'54)3200,1000 iat] arent | ona] wag ettenoes| tomas Foct+8994}9000,1021 SB @) S25 eeeecerm= FIRASLE www.fras-le.com Om a Lee a sm AUTO aa s0.@ arse wees a Lana) ee ee Se | ae) es Oh eee ee ea ean te ee oR cca Oe CNSR ee neers Cate co eo TR eo Pee ete Cane ee iE esata one aa ae PSs iene eee ee od SMe see ec lod Kel ats ed Pere see ee ee i Sete ee CTT Sto Paulo - SP - BF rey feu en neo ar seen tT een Cut SO PAULO: Tle tT Ltt 1 4- eenerenene 0 MAIS FACH & Ap So, Antes de trocar a Valvula Termostatica verifique: * Se a tampa plastica nao esté furada; * Sea bomba d’égua no esté com o rotor solo; * A aplicagG®rcorreta: VT 245.80 (morortAiit) VT 245.87 (motor Al) Gol - Parati 1.0 8/i6V 01/ Gol - Prati 1.0 8/16V 96/ Golf 1.6 8V 01/ Gol - Parati 1.0 16V Turbo 00/ Polo 1.0, 1.4 16V, 1.6 8V_02/ Fox 1.0 - 1.6 8/16V03/ - Flex Cuidados: fealizar sempre a retirada do ar do sistema (sangria). * Vilizar sempre o liquido & base de eiilenoglicol na proporso correta ‘¢ Faca a manutengao do sistema de orrefecimento a cada 30,000 km. att MTE-" on, TEMPERATURA LIDER ABSOLUTA EM CONTROLE DE TEMPERATURA ! www.mte-thomson.com.br SISTE! Cocoon [Reservatério de expanso Tubo d'équa )Bomba d'agua Carcaca da valvula termostatica Mangueira superior do radiador Eletroventilador |Radiador Mangueira inferior do radiador Radiador de. Drenagem: I-Libere a pressfio do sistema de arrefecimento Ientamente, girando a tampa do reservatério de expansfio um quarto de uma volta; 2-Posicioneo veiculono elevador; 3-Removaa tampa do reservatorio de expansio; 4-Prepare um recipiente para recolher o liquido de arrefecimento. Eleve o vefculo até uma altura apropriada para facilitar a proxima Htilizando uma ferramenta adequada, solte a abracadeira da mangueira inferior do radiador ¢ desloque a mangueira de sua sede para permitiro escoamento do liquido de arrefecimento (F1); 6-Ao terminar a operacao, instale a mangueira inferior e reaperte asuaabracadeira Abastecimento: 1-Solte a mangueira de retorno do reservatorio de expansiio (F2); 2-Abasteca o sistema de arrefecimento, com 40% de aditivo 60% de Agua. Verifique se todo ar existente no sistema esti saindo pela mangueira de retomno do reservatério de expansio; 3-Funcione o veiculo em marcha lenta e ligue 0 ar quente para a circulagdo do liquido de arrefecimento; 4-Deixe que o liquido circule até que expulse todo ar: 5-Reinstalea mangueira de retorno do reservatorio de expansiio; DE Sistemas eo Pa | oom tele 6-Complete o nivel do reservatério até a marca MAX (F3); 7-Coloque a tampa do reservatério de expansio: 8-Espere o eletroventilador acionar por no minimo trés vezes; 9-Desligueomotore aguarde 0 seu resfriamento; 10-Verifique novamente © nivel do liquido de arrefecimento, caso necessirio, complete até a marca MAX. Remog: 1-Drene o liquido de arrefecimento, conforme recomendado no item “Substituigo do liquido de arrefecimento”; 2-Solte os trés parafusos Allen 5mm eremovaa bobina de ignigdo, para facilitaroacesso a vilvula; -Removaa presilha de fixago do chicote de inje¢o com uma chave 8 mm: 4-Soltea mangueira inferior do radiador de seu alojamento na vilvula termosttica: 5-Com uma chave 8 mmsolte os dois parafuusos de fixagaio da vilvulana carcaga (F4 e F5); 6-Removaa valvula termostatica (F6); ESSER emontice Instalaci 1-Limpe a superficie de assentamento na carcaga da vélvula termostitica (F7); -Instale a nova valvula termostatica com o seu novo anel de vedaco; -Instale os parafusos de fixago da carcaca da valvula termostatica; 4-Instale a mangueira inferior do radiador na carcaga da valvula termostitica: 5-Instalea presilha de fixagdo do chicote de inje 6-Abasteca o sistema de arrefecimento e inspecione-o, conforme recomendado no item“ Substituigdo do liquido dearrefecimento” (F8). AR NER | CUBAN LIQUIDO e SPRAY Veja as caracteristicas que o seu veiculo pode apresentar sem fazer uma MANUTENGAO PREVENTIVA. Repare bem as fotos ANTES e DEPOIS da aplicagao do produtos ISO TECH para limpeza de injetores e descarbonizacao, elaborados com tecnologia de ponta para manter seu veiculo protegido. ANTES Coma sujeira e carvao nas camaras de combusto, as valvulas sujas e os bicos injetores entupidos, seu |j veiculo pode apresentar: i ‘©Perda de poténcia, principalmente pela falta de . injotor com estanqueidade na cdmara de combustao. aera ®@Dificuldade nas partidas. gtr oe —s ‘@Funcionamento irregular e com falhas. ‘@Substancial aumento no consumo de combustivel ‘®@Aumento na emissdo de gases poluentes. Vatvuias | com vedagao | deficient DEPOIS Com 0 corpo de borboleta, os bicos injetores, as valvulas de admissao e camara de combustao livres de crostas e sujeiras, seu veiculo agora vai apresentar: ‘Menor consumo de combutivel. ‘Melhor retomada na aceleragao. ‘Partidas faceis, mesmo a frio. Marcha lenta regulada. Redugao da emissao de poluentes. Injetor com | puivertzacao ormal Valvulas ‘com vedagio eficiente SCHADEK Remogao da bomba d’agua Esta operagdo deve ser realizada como motor frio 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Prepare um recipiente para recolher o liquido de arrefecimento; 3A frouxe 0s parafuusos da roda dianteira direita; 4-Removaa tampa do reservatério do sistema de arrefecimento; S-Levanteoveiculo; 6-Removaaroda dianteira direita; 7-Realize a limpeza do sistema de arrefecimento e drene 0 liquido do sistema de arrefecimento, soltando a mangueira inferior do radiador; 8-Removaacorreia dentada conforme a sessio “Substituigdo da correia dentada’”; 9-Com uma chave Allen 6 mm, solte os parafusos de fixagdo da bomba d’égua (F1); 10-Removaa bombad’éguae seu anel de vedaca0; 11-Limpe oalojamento da bomba d”igua e remova residuos de oxidagao. ‘Localizagio da bomba d*igua E-Patafsgs de fkagto da bomba d'égua jo da bomba d’agua “Bomba d’gua Schadek ‘GBomibatd?gua Schadek NR. 20.089 1-Unte levemente com vaselina o novo anel de vedagao e posicione-o na bombad’agua; 2-Instale a nova bomba d’figua com seu anel de vedagao; 3-Instale os parafusos de fixagao da ‘bombad’s "gua Schadek NR. 20.089, e aperte com 20N.m; 4-Instale a correia dentada, conforme a: Substituigiio da correia dentad: S-Instale a roda dianteira direita e seus parafusos; 6-Abaixe 0 veiculo, aperte os parafusos da roda com 100 N.m; 7-Abasteca o sistema de arrefecimento, conforme segao “Sistema de arrefecimento”; 8-Retire o veiculo do elevador e faga teste de rua. > SUBSTITUICAO DA Sismes Mesiniess> Remogao da bomba de dleo 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Remova a roda dianteira direita ea protec das polias; 3-Removaa polia dianteira da arvore de manivelas ea correia micro-V; 4-Remova a correia dentada, conforme item “Substituigdo da correia dentada”, §-Removao tensor da correia dentada, utilizando uma chave 13 mm; 6-Removaa engrenagem da drvore de manivelas (F1); 7-Removaa tampa de abastecimento e a vareta de 6leo do motor (F: ElsEngrenagem da dirvore de manivelas F2-Tampa de abastecimento de dleo vareia de leo 8-Levanteo veiculo; ‘9-Remova os quatro parafusos que fixam o tubo primério ao coletor de descarga, utilizando uma chave 17 mm; 10-Remova os parafusos que fixam o carter de 6leo a transmissio, utilizando uma chave 16mm; 11-Prepare um recipiente para colher o dleo do motor que seri drenado; 12-Remova 0 bujao do carter de 6leo, utilizando uma chave Allen 8 mm, ¢ drene todo o dleo existente no interior domotor; 13-Removaos parafusos da tampa do cérter de 6leo, utilizando uma chave 10 mm (F3); 14-Remova os parafusos do cérter de 6leo, utilizando uma chave Allen 5 mm (F4); 15-Remova os parafiusos de fixagio da bomba de leo, utilizando uma chave 10 mm; 16-Remova a bomba de deo. P4-Parafusos de fixagio do cérter F3-Tammpa do eirter de 6leo Cuidados especiais antes da instalacao da nova bomba de dleo Efetuar limpeza das superficies do bloco do motor, removendo eventuais residuos ou impurezas onde serio instaladas a bomba de dleo e o carter de dleo. Nao permita que corpos estranhos ou impurezas penetrem nas galerias de6leo do motor. Nao utilize ferramentas cortantes, para ndo afetar a rugosidade das pegas. fetuar limpeza das superficies do carter de dleo e da tampa do carter de 6leo, removendo eventuais residuos ou impurezas existentes, Instalagao da bomba de éleo Bamba de dleo Schadek Bojibalde Oleo Schadek NR. 10.168 1-Preencha abomba com Sleo novo para motor; 2-Instale a bomba de éleo na drvore de manivelas, utilizando um calibrador de liminas entre a érvore de ‘manivelas e lébio interno do retentor, para evitar que o retentor da bomba se danifique na instalagao; 3-Instale a junta da bomba de dleo e verifique o seu correto assentamento; 4-Instale os parafusos de fixagzio da bomba de dleo Schadek, e aperte-os com 20N.m; 5-Verifique a planicidade do flange do pescador (tubo de sucgao), ¢instale-o na bomba de éleo com 20N.m; 6-Aplique junta liquidana superficie superior do carter de 6leo. Nao aplique excessivamente o produto para evitar que a junta liquida atinja osalojamentos de lubrificagao ¢ cause danos ao motor; Instale o carter de 6leo; 8-Aplique junta liquida na superficie da tampa do cérter de leo. Nao aplique excessivamente o produto para evitar que a junta liquida atinja os alojamentos de lubrificagao e cause danos ao motor, 9-Instale a tampa do cérter; 10-Instale o bujio do carter de dteo; -Instale os parafusos de fixacio do cérter de 6leo 4 transmisstio e aperte-os com 40 N.m; 12-Instale o tubo primario no coletor de escape e aperte suas porcas com 10N.mm; 13-Instale a engrenagem da frvore de manivelas e aperte o parafuso com 90 N.m +90"; 14nstale o tensorda correia dentada; 15-Instale a correia dentada conforme item “Substituigao da correia dentada”; 16-Instale a polia dianteira da drvore de manivelaseacorreia micro- 17-Instale a protegiio das polias; 18-Instale a roda dianteira direit 19-Abaixeo veiculo; 20-Aperte os parafusos de roda com 100 N.m; 21-Abastegao sistema de lubrificagao; 22-Instale a tampa de abastecimento e a vareta de dleo do motor; 23-Dé partida no motor e observe a lémpada indicadora de pressio de Oleo, que deve se apagar logo apés.apartida; 24-Desligue o veiculo; 25-Aguarde por alguns minutos para que 0 6leo de motor abaixe e verifique o nivel, caso necessério, complete-o. PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS A QUEDA DE PRESSAO DE OLEO SCHADEK NOS MOTORES 8V E PRINCIPALMENTE 16V PROBLEMA Valvula de Retencao ou de Seguranca do filtro de dleo com defeito Entradas de ar pelo sistema Valvula de Retengdo do cabegote Viscosidade do éleo incorreta Carbonizagdes no sistema Impurezas no interior do tubo de sucgao Folga dos mancais incorreta Desgastes do cabecote Desgastes dos Tuchos Hidraulicos Nao utilizar cola ATENGAO: Muito cuidado com problemas SOLUGAO Substituir 0 Filtro de 6leo Observar pela vareta do dleo, com o motor em funcionamento e com o dleo quente, se o dleo est espumando. Se estiver, significa que esta tendo entrada de ar. Verificar entéo se a base do pescador est empenada ou com uso de cola, se existem possiveis fissuras no bloco ou cabecote. Verificar se hd valvula de retengdo no cabegote e se esta em perfeito funcionamento, caso contrario substitua-a. ‘Substituir 0 dleo e utilizar 0 especificado pelo fabricante. Efetuar a limpeza completa e detalhada no sistema. Recomenda-se trocar 0 tubo de sucgao sempre que trocar a bomba de dleo. Ajustar as folgas corretamente dentro do especificado. Fazer a retifica completa do cabegote. Efetuar a troca dos tuchos gastos (6 recomendado que todos sejam trocados). Nao se deve usar cola na aplicagao da bomba de dleo ou do tubo de sucgao, utilizar somente a junta que acompanha o produto. a combustivel relacionados adulterado, Pas ieee fant aaa ee A Re eT ‘BOMBAS DE OLEO, BOMBAS D’AGUA, REPAROS E ACESSORIOS AUTOMOTIVOS, 5. Ne 2-22 SCHADEK Co Fone: (15) 3262 3112 @) wwwschadek.com.br Ml sac@schadek.com.br TE ae: DEP NAVE is oi Missal A ‘SAC (Sistema de alimentagdo de combustivel) é anomenclatura adotada por Mecanica 2000 para designar todo 0 cconjunto dos componentes que armazenam e conduzem 0 combustivel, desde a sua entrada no bocal de abastecimento do tanque até o interior do motor. Salida de gases do tanque Bomba de combustivel Filtro de combustivel Canister Bocal de enchimento Valvula de corte de combustivel (VCC) Reservatorio do SPF Intersegao em T Vélvula de purga do canister Eletroinjetores: I) Entrada para o filtro de ar | Borboleta motorizada | Linha de alimentagao Linha de vapor ” Le Linha de retorno ©, 6.6.8 Conjunto bomba de combustivel, sensor de nivel, regulador de pressao, pré-filtro e filtro de combustivel } Todos os procedimentos para a manutengao podem ser executados sem a necessidade de remogio do tanque de combustivel. Para remover 0 conjunto da bomba de combustivel, basta soltaras conexdes da linha de envio e de retorno, o terminal elétrico e, em seguida, desapertar 0 anel roscado que fixa conjunto ao tanque. = ‘O acesso a0 conjunto é feito por um vio localizado embaixo do assento do banco traseiro. gt ‘Localizaglo do aceis0 90 conjunto 1-Saida de combustivel Conjunto completo ‘da bomba de combustivel 2-Retorno de combustivel Bomba de combustive! Sensor de nivel de combust g | Valvula de corte de combustivel Pré-filtro da bomba Filtro de combustivel Localizagio do filtro de combustivel Regulador de pressto LP 47222/262 Diagrama elétrico Boe 08 do relé princinpal (relé03) (Quadro de instruments Boma ce combustvel Tubo distribuidor e eletroinjetores de combustivel Os quatro eletroinjetores de combustivel esti montados no tubo distribuidor e so responsaveis pela injegao pulverizada de combustivel diretamente nos dutos de admissio do cabegote do motor Locilizagio do tubo distribuidor Tubo distribuidore eltroinjetores Sistema de recuperagao de vapor O circuito tem a fungio de recuperar o vapor proveniente do tanque de combustivel e do reservatorio de partida a frio, para minimizar seus efeitos poluentes na atmosfera. O combustivel contido no tanque evapora continuamente, em razio de sua alta volatilidade. © vapor formado flui, devido ao seu baixo peso especifico, para o separador de vapor, depois prossegue para o canister, onde € retido ¢ liberado no instante em que @ eletrovilvula CANP se abre, fluindo até o coletor de admissio para ser queimado na camara de combustio. ll f+ Localizagio do cinister (Canister Eletrovaivula CANP Embora o sistema de combustivel seja classificado como Return-less (sem retorno de combustivel), existe uma pequena linha de retorno, que vai da saida do filtro de combustivel até o tanque. Return-less € a terminologia utilizada para descrever o sistema de combustivel, cujo tubo distribuidor nao possui retorno, mas existe retorno para eletrobomba. O filtro de combustivel deve ser trocado a cada 15000km. LINCO AB STD) elSistemarde}injecao)Eletronica)Diesel Common)Rail ‘ ‘Do conceito a reparacao, o treinamento para TELEVENDAS: 4003-8 Reguladores de pressao Exclusive tratamento para linha Alcool e Gasolina 1 Conexo p/ 0 coletor de admissao 2 Mola de pressao 3 Diafragma 4 Anel oring de vedacao 5 Filtro tela da admissao 6 Entrada de combustivel 7 Oring de vedacao retormo 8 Retomo de combustivel - Oregulador de pressao 6 responsével por mantera pressao do circuito de combustivel de forma compativel com a pressao ideal para o funcionamento dos bicos injetores. - Internamente os reguladores de pressao possuem duas camaras isoladas entre si por um diafragma onde uma fica em contato com combustivel e a outra com 0 vacuo do coletor de admissao; em sistemas onde o regulador esteja montado junto @ bomba, nao se utiliza este recurso. + Os reguladores LP sao construidos em ago inox zamak € aco carbono beneficiados por processo de tratamento térmico e quimico conferindo-lhe altissima resisténcia a corrosdo. - Com diafragma e anéis em Viton aliado ao sistema de vdlvula lapidada garante o funcionamento perfeito e du- radouro com gasolina ou alcool. LP INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS PARA CARBURADORES LTDA www.lp.ind.br email: Ip@lp.ind.br TORQUES DE Descrigao Valores: Parafusos de fixagSo do cabegote 30 N.m + 90° + 90° Parafusos de fixagao da tampa de valvulas 6 N.m + 90° Porca de fixagao do tensor da correia dentada 20N.m Parafusos de fixagao do suporte inferior de aluminio 45N.m Parafusos de fixagao do suporte superior de aluminio ao coxim do motor 30 N.m + 90° Parafuso de fixagao da engrenagem da arvore de manivelas 90 N.m + 90° Parafuso de fixagao da engrenagem da arvore de comando de valvulas 20 N.m + 90° Parafusos de fixagao das capas dos mancais da arvore de manivelas 65N.m Parafusos de fixagao das bielas 20 Nm + 90° Parafusos de fixagdo da bomba d'égua 20N.m Parafusos de fixagao do tubo primério ao coletor de escape 40N.m Parafusos de fixagao do coletor de admisséo 20N.m Parafusos de fixagao do corpo de borboleta 10N.m Parafusos de fixagio do tubo distriubuidor 10N.m Descrigao Valores Parafusos de fixagao do platé ao volante do motor 20N.m Parafusos de fixagao da transmisso ao motor 80N.m Parafusos de fixagao da transmissao ao carter de dleo 40N.m Parafusos de fixagao do suporte na parte traseira da transmissao 40 Nm + 90° Parafusos de fixagao do suporte traseiro da transmissao ao coxim do motor 40 N.m + 90° Parafusos de fixagao do motor de partida 80 N.m Parafuso de fixagao do suporte pendular ao quadro da suspensao 40 N.m + 90° Descrig4o. “Valores Porca superior de fixagao do amortecedor 45N.m Parafuso de fixagdo do amortecedor 4 manga de eixo 55 Nm Porea de fixagao dos terminais de diregdo & manga de eixo 32N.m Porca de fixagao do pivé & manga de eixo 35N.m Parafuso de fixagao do brago de controle ao quadro da suspensao 55N.m Porca do cubo de roda 50N.m Parafuso de fixagdo da barra estabilizadora 20N.m Parafusos de fixagao da torre da suspensdo a carroceria 25N.m Parafusos de roda 400 N.m Porcas de fixagao das bieletas 35N.m Descrigao Valores: Parafuso de fixagao do amortecedor ao eixo traseiro 60N.m Parafusos de fixagdo do suporte do eixo traseiro a carrocaria 55N.m Parafusos de fixagao do amortecedor & carrogaria 20Nm : Descricao Valores Parafusos de fixagao do cavalete a manga de eixo 30N.m Parafusos pino-guia da pinga de freio 30 Nm Parafuso de fixagdo do cilindro de roda traseiro 10Nm Parafuso de fixagao do disco de freio ao cubo 8Nm Bur) Sie) APERTO Paes CeCe et Ue eo as Beene CR CRs Pen ue act CU eee ee eee ee ee Ue Re Uae Zea Ce ea Lest ee re aa ecole aT Con Mee Me CL Sg Pena os a 0 UETA, desde 1966 Dee ee ee Re a Ce Cee Oc Ree Pee eee De Ue Se) Oa er Re are Te garante as condicées ideais de uma moderna fabrica PMO eo er Tein Ee Pes Oe Tore OR eu bobinadeiras de dltima geracdo, totalmente programaveis eR Un eee ie Rae ony PCC RC TCC. A UETA tem como POLITICA DA QUALIDADE 0 Bre eRe eee eStore ee dos clientes, além da melhoria continua de seus processos internos e de seu SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE PN a Re ae eee) eee a ie ee Cee eMac a eee Pee ur aR) ISO 9001/2000} mercado automobilistico e ECU eRe Dee ee dos Maxfusiveis| _Maxtfusiveis no compart todo motor Os Maxfiusiveis esto localizados sobre a bateria do lado esquerdo do compartimento do motor. fimento do motor [ae fusiveis no EGSIVEISING Compartimento do motor mento do motor Os fusiveis no compartimento do motor esto localizados sobre a bateria, ao lado dos maxfusiveis. F2 30 F1 do BAC. Fémea Fa 15 Borne 15 do MC Acentral de relés no painel (C.P.) esta localizada acima da central de fusiveis, na parte superior esquerda do painel els UETA U-202 € U-204 TREREUBTAU-204¢ U-400 3 Principal - Inyo 202 4 ArCondelonado 204 RS Farol babo 204 R7 Ferolato uz04 AT Deseo MS Ma = 3 Temporizaor do limpador de péra-bisa 00 R10. 2*velocidede do seroventlador 204 Itt velocidade do oltoventiador 204 R12. Exist de cares durante a para var R13 Buzina 204 RIS Parka oto 204 Rete principal aes SO Cue ors. irs ime 4 MC ere 30 MF Relé do temporzador Se Bae 2 Rl 12 de pire-brisa Patna) Pa iTiTiy SS ed ed me Relé da 2 velocdade do eltroventlador Rolé da 1 velocdade seatpost err De>—| “ao eltveriadr Boe 20 MFC ome 2 conte die Relé de exclusdo oe 2 de cargas @ % Relé da buzina Orelé para funcionamento da buzina, instalado na central, é uma pré-disposigaio para a instalagdo de buzina bitonai. A buzina monotonal, jéexistente no veiculo, tem o seu funcionamento independente desse rele, Poetry 2000 Seca) ‘WGentral de fusiveis do painel - CP Acentral de fusiveis do painel (C.P.) esta localizada abaixo da coluna de diregao. Ft Nao wtlizado F2 5 Alimentagdo do radio através do Médulo de conforto FS = Nioutlizado Fa 5 Micro Interuptor da porta do motorstainterruptor do porta-malas F5 20 Radio FB 40 _Desembacador térmico do paré-brisa traseiro a = Ni utlizado FB — __Naoutiizado Fo = Néoutiizado F10 = Néoultizado Fit 410 _Luzes de aviso de acionamento do alarme -lado direito Fi2 410 __Luzes de aviso de acionamento do alarme - lado esquerdo Fa. = No utlizado Fig 5 _Adonamento dos rerovsores!médulo de conforto FS. 25. Adonamento da embreagem do AC Ft6 25 Travamenio central das portas FI7 18 Pré.disposi¢ao para fardistanterna de neblina Fig 10 _Limpador de paré-brisa trasoiro Fa = Nee uttizado F20 = Néoutilizado Fat = No utiizado Fz2 = Nao utlizado F23 — Nie utizado F24 = Nilo ullizado F25 10 Indicadores de diego F26 10 Bobina de ignicao Far 15 Tomada de dlagnose/luzes de adverténcia Fz8 5 __Indicadores do painel de instrumentos Fz 15 Bomba dos lavadores dos péra‘brisas F30 5 MC Luzes de posigdo lado dreito ute) 32 5 —_Luzes de placa/luminago do paine! F33 15 Bomba de combustive! Fst 10. Canisterpartids a fo 35, 10 Farol alto lado esquerdotluzindicadora no psinel 36 10. Forol baixo esquerdo 37 10 Luzes deré F28. 5 Interuptores dos pedais de freio (\PF) @ embreagem (CPPY'sensor velocidadeirelé principal 39 410 _Luzco porta malas/luminacSo interna/tomada 12 Fao) 10 Luzes de eto Fat 10 Buzina Fa2 25 Pressostata da ACiventiagso intoma F43 5 __Luzes de posiglo lado esquerdo 44 410. Bioosinjetores de combustivel Fas 10 Sensor HEGO Fas 10 Farol ato tado dreto Farol baixo lado dieito A base auxiliar positiva (B.A.P.) esta localizada na parte superior esquerda do painel, reléseao lado doB.A.C. A Base Auxiliar Positiva (B.A.P.) tém a finalidade de fazer a conexio dire respectivos componentes elétricos do compartimento interno do veiculo. ixada atriis da central de entre o polo positivo da bateria e os Miédulo de conforto O Médulo de conforto esti localizado do lado esquerdo do console central, a0 lado da coluna de direc. [ore ector B do Médulo de Conforto GBIESIDEB do modal de conforo ‘14 Borne 3 do interuptor de travamento central cas portas 15 BAP 16 Borne 1 do sensor manual do alarme 17 Fusivel 16 inferior 18 BomeD2doBAC Sistemas a) Borne 4 comande do vdeo eltico DE Borne 2 comando do vidro eiico DE Borne 3 comando do vido elétrico D.D Borne 2 do inbidor dos videos rasolros No utitzado Nao utlizado ‘Boe 4 comando do vido elétrico TE Borne 2 comando do vidro oltico TE Borne 1 do motor do vido elético D.E Borne 2 do motor do vidro elton D.E ‘Bore 2 do metor do vido eltrico 0. Borne 1 do motor do vido eltrico D.D ros Bome 2 do CAS macho Bome 1 do CA05 macho Bome D 11 do BAC Fusvel2 inferior 105 Bome 3 da tava elética DE io uiizado Tos CConector 8 bore 1 da lantema de Hum do inte. do verculo ome 1 do comando dos reovsores/Fusivl 14 inforor Bome C8 do BAC Nao utitzado Borne 1 do motor do vido elstrico TD Borne 2 do motor do vido eltrico TE Bome 1 do motor do vido elétrico TE Borne 2 do motor do vido eltrico 7.0 Fusivel térmico dos vidras elétricos Bome 2 da antona do alarme Radio ‘Bome 3 do comando do vidro elétrico TE ‘Bome 3 do comando do vido elétrico T.D ‘Bome 1 do conector A da lanterna de luminacdo interna ‘Boe 3 do conector A da laniorna de luminagéo intama ‘Bome 2 do conactor A da langrna de iuminagdo intoma ome 4 do conector A da lanterna de luminagdo intoma. Fusivel 11 superior Fusivel 12 superior ome 1 da tava ekitica D.E/D. OMEN Borne § da trava eétrica D.E/t da ava elét, DDTED een a) (GGRGIGRESaiiaes superiors do (B.A.C) ‘RGopectoresiauiliaresinferiores do (B.A.C) Abase auxiliar de conectores (B.A.C) esti localizada atrés do painel de instrumentos, ‘@oneetor A do B.A.C (Fémea) BE 1 Fustel 4 neror 1 Bome 5 CAT (Fémes) 2 Fuse 25 for 2 Borne 8 CAO1 (Fémee) 3 Bome 12 do quatio de insirumenios 3 Borne 4 Ca08 (Fémea) 4 ome 4 do IMF-B 4 Borne + do motor do lavador dos vidros. 5 BomeSdoIMFB 5 Bore 2 do motor do lavador dos vidos 6 Fisivelt irtrortome 1 da antama TD 5 Borne 1 da interna TD 7 Fisivel 3 introBome 6 da anima TE 7 Bore + lantoma TE 8 Bom 5 do IMF-CiBome 5 do isca-ateria 8 Borne 1 do indicador de direeao'0.D 8 Bome 11 do IMF-C/Bome 22 do quad de instumenios 8. Bome 1 do indicador de dregdo D.E 10 Bome 620 psca-sletaBome 10 do quado de stumertos 10" Bome 1 Cad (Fémea) 11 Bome 290 quad ¢e instruments 11 Bome 2 do reseratéro de nivel de Nido de feio | Base Auxiliar de Conectores (B.A.C) Pré-disposiqao| Fusive 20 inferior Borne 4 do ral 3 Borne 8 conecior B da central do imobitzador Borne 3 do CPP Borne 1 do SPA Borne 2 do SPA Borne 3 do SPA Bore 4 do SPA Borne 5 do SPA Borne 6 do SPA ‘[Ggnecior B do B.A.C (Femea) onesor doB.A.C (Micho) Poe NN ai 1 Fusivel 45 inferior 2 Fusvel 34 inferiorfbome 4 do relé 13~bome 2 do ralé 15 3 Bone 2:do quacro de instrumentos 4 Bome 4 do IPFfbome 4 do CA 07 (Fémea) 5 Bome3.do IPF 6 —__Bome 11 do quadro de instrumentos 7 Bome 2do CPPIbome 2 da central do imbitzador ‘borne 3 do quadro de instrumentosbome 6 do relé 3 Borne 28 do quadro de instrumental bome B12 do médulo de conforto ® Bore 8 do quadro de instrumentos ome 7 do quacro de instrumentos 41 Bome 27 do quadro de instrumentos ‘da Base Auxiliar de Conectores (B.A.C) uxiliar de Conectores (B.A.C) Cece) = Pré-dsposipao do farol de mina ome 27 do MC Bome 26 do MC Bome 29 do M.C Borne 38 do M.C Bore 6 do.M.C Borne 8 do MC Bome 7 do MC Borne 33 do M.C Borne 19:d0 MC Borne 45 do M.C ‘MGohestor C do B.A.C (Femea) ‘Bome 1 da HEGO. Bome 1 da CAN Borne 18 do M.C Bome 23 do MC Borne 51 do N.C. Borne 41 do MC Borne 2 do CAO! (Fémea) Borne 10 do CA01 (Fémeay'vome 5 do M.C Bore 3 do CAO1 (Fémes) Bome 4 do CAO1 (Fémes) Borne 30 do M.C BBome 8 do relé 4 Borne B18 do médulo de conforo Bore 13 do quadto de instrumentos ‘Bome 5 da lanterna TO/bome 2 da lanterna TE. Bome 6 do rel 4 Bome 1 do CA 06 (Fémea) ‘fo utiizade Ni utlizado Bome 4 do CA 04 (Fémea) Fusivel 37 inferior Bome B4 do médulo de conforto Ugo EI ‘Bome 1 do CA02 (Fémea) ome 1 da srene do alarme Bome 36 do M.C Borne 1 do interuptor da uz dere Bore 14 do CA 01 (Fémea) Boma 44 do M.C Bo utlizado Nao utlizado Borne 3 do pressostato do NC Borne 2 do interupior da hz de Borne 1 interuptor do slarme (Cafiest0F D do B.A.C (Fémea) Conector E da Base Auxiliar de Conectores (B.A.C) ‘onestor E do B.A.C (Macho) ‘MGonigetor E do B.A.C (Fémea) ao 1 Borne 6 doe 11 1 Borne 40 do MC 2 Vato 2 Vato 3 Vaz 3 Vazio 4 Vato 4 Vato 5 Vazio 5 Vazio 6 vazio 6 Vaio 7 Vazio 7 Vezio 8 Vazio 8 Vezi0 9 Borne 6 dorelé 10 9 Bome 52.d0M.C Gpnigetor F do B.A.C (Macho) (MGoteet6rF do B.A.C (Fémea) ConectorF (Macho) Bome 2 dorelé 11 Conector F (Femen) Fusivel 2 do comparimento do motor 1 1 2 Bore 2doreié 10 2 Maxfusive 3 inferior 3 Borne 5.do.comutador de ionicdo. 3 Bome 1 do motor de partida 4 Vazio 4 Nazi 5 Boe 8 doreié 10 5 Bore 1 do eletraventiador do raciador 6 Bore 8 dorelé 11 8 Borne 2 do eletroventiador do radiador cr) PETIT eure Elétricos> ‘[GBHEIOFG do B.A.C (Macho) sGonEEIOTG do B.A.C (Fee) Fle 48 iveror TCO Fusivel 47 inferior Borne 4 do impador de péra-risa diantoio Borne 1 da buzina Borne 2 da buzina Este lancamento vocé nao pode perder. Edic¢ao especial Mecanica 2000 az) meee < ra Ea eats Televendas: 4003-8700 Ligagao local de qualquer cidade do Brasil. c oD) i ‘ LL TC CHICOTES Ao realizar a manutengao do carro, nao basta testar ou trocar os componentes. Verifique sempre 0 estado em que se encon- tram os chicotes, com atengao especial para cabos e conec- tores ressecados ou quebrados e terminais oxidados. Em qualquer destes casos substitua-os por produtos com padréo original, a fim de evitar problemas futuros de mau contato ou curto. ATC Chicotes sempre pensando em facilitar 0 trabalho dos reparadores automotivos desenvolveu a mais completa linha de chicotes e conectores com qualidade e padrées originais. E ainda disp6e de equipe técnica voltada ao desenvolvimento de novas solugées e suporte pata 0 reparador. Eero A mais Completa Linha de Chicotes Elétricos e Conectores TC CHICOTES Conectores e Terminais % ee Instalag6es e Ignigao she Obey > — eee Injegao Eletronica { = gm Acess6rios Chicotes Diversos ot www.tcchicotes.com.br 55 (11) 5510-0966 | Conector Auxiliar OL (C.A. 01) Conector auxiliar C.A.O1 O1 macho C.A. 01 fmea (Cod. TC 1175 11PO ‘A 10 do BAC-Fémea 48s 67 do BAC-Fémea 1ecT © 9do BAC-Fémea 2ecT © 10.do BACFémea 4 dos injtoros 01-02-03-04 ‘A1 do BAC-Fémea vazio vazio 4018/3. VSS 04 .A2 do BAC-Fémea vazio 8 do BAC-Fémeay 5 do MC vazio vazi0 Borne 64 do MC: G5 doBAC-Femea Bore 58 do MC: DS do BAC-Fémen Conector Auxiliar 02 (C.A. 02) Conector auxiliar C.A.02 C-A-02 macho (Cod. TC 2151) CA. 02 fémea (Cod. TC 1151) 1 Compressor do A/C: D1 do BAC-Fémea 2 Compressor do AIC: 701 Conector Auxiliar 03 (C.A. 03) Localizacao do conector auxiliar C.A. 03 Conector auxiliar C.A. 03 C.A.03 macho €.A.03 fémea (Cod, TC 1120) 4 Alternador x. A3 do BAC-Fémea 2 Aktornador a ‘dome Conector Auxiliar 04 (C.A. 04) C.A. 04 macho (Cod. TC 2097) C.A. 04 fmea 2 conector do AIG 106 do BAC-Macho vazio: VAZIO 2 Motor do ventlador Interna! 105 'Sconector AUC 4 Conector do AIC! Fusivel 42 INFID 9 do BAC-Machot ‘Bconeetor do AC S controle doar interno 1 Conector do AIC 31-32 Quadro de instrumentos vazio? vazio 8 Conector do AIC 23 Quadro de instrumentos vazio: vazI0 Conector Auxiliar 05 (C.A. 05) C.A.05 macho CA. 05 fémea acho Fame 3 do modulo de contort ‘luz do porta-malas de todas as portas/ ‘médulo de conforto 5 da trava eletrica da porta DE 3 das travas elétricas: 12 do module de contort: Borne 1 da vvazio: Conector Auxiliar 06 (C.A. 06) Conector auxiliar C.A. 06 Localizagao do conector auxiliar C.A. 06 CA. 06 fémea C.A. 07 macho Fusivel 18 INFI2 do roe 8: vazio: vazio: 4 do PFIC 4 do BACI: 5 lantorna TE/2 lantorna TD VAzIO: 4 Limpador traselro 2 Limpadortraseiro 3 Limpadortraselro Conector auxiliar C.A. 07 C.A.07 fémea (Cod. TC 1173) Desombacador vAzIO vAzio 2 da 3* uz de trolo/d do inorruptor ‘de luzes de freio 'VAZIO PONTOS DE. Os pontos de aterramento atendem a diferentes componentes. Junto a foto de cada ponto encontra-se uma referéncia aos componentes a que ele se destina. 1:Este ponto de aterramento esté localizado atris do farol do lado esquerdo e fixado na longarina. Aterramento’ Localizagdo do T 01 TOL 3 do eletroventilador do radiador 2do C.A02 fémea 3do C.A04 fémea Aterramento T 02: Este ponto de aterramento esté fixado na lateral esquerda do veiculo e ligado diretamente a0 polonegativo da bateria, Localizagiio do T 02 Aterramento direto na bateria maixo da bateria, e conectado na caixa de Aterramento T 03: Este ponto de aterramento esta fixado na longarina marchas. Localizagao do T 03 Aterramento do motor 103 (Cea TC 1167) Aterramento T'04: Este ponto de aterramento esté localizado no compartimento do motor, abaixo do MC. & Localizagao do T 04 2.Lanterna D 2 Luz de seta DE 2.Luz de seta DD 3 Farol D 3 Farol E 2 Lanterma E 1 Pressosiato do AIC 1 Nivel do reservatorio do Nuido de freio Tos 5 Limpador do para-brisa 3VSS 4DIS 2doMC 28 do MC 2BPF 11dovec. Aterramento T 05: Este ponto de aterramento constitui-se de trés fixagdes ¢ esta localizado embaixo do console central. Localizagao do T 05 4 Luzes de adverténcia 1 Tomada 12V ARelé de setas 1 Trava elétrica TE 1 Trava elétrica TD 1 Inibidor dos vidros traseiros 4 Inibidor dos vidros traseiros 1 Vidro elétrico DD 4 Trava elétrica da porta DE 1 Comando do vidro elétrico porta DE Aterramento T06: Localizagio do T 06 SIMF-A Tos 1 Comando do vidro elétrico porta TE 2.Comando dos retrovisores 1 Travamento central das portas 8 3 Plafonieira 11 Antena do alarme 3 sensor manual do alarme B 1 Médulo de conforto B 6 Médulo de conforto. 8.9 Médulo de conforto 4 Bomba de combustivel amento esti localizado na coluna de dire¢ao, logo atras do volante. T06 2IMF-B Aterramento T 07: de combustivel. ste ponto de aterramento esti localizado sob o assento do banco traseiro, fixado junto a bomba, Localizagio do T 07 ‘Ateramiento do tubo de erirada do tanque de combustivel 1% Aterramento T 08: Este ponto de aterramento esté localizado no compartimento de bi ‘esquerda traseira, embaixo da cobertura de acabamento, ns, fixado na lateral Localizagio do T 08 4 Lantema E 1 limpador do para-brisa traseiro 3 Lanterna D 4 interruptor da luz de porta-malas. 2 Das luzes de placa 7C.A01 fémea 1 da 3* luz de freio (Brake Light) Aterramento T 09: Este ponto de aterramento est localizado atras do suporte do reservatério do fluido da diregio hidréulica. Terminal elétrico A do MC 2 Interruptor do alarme (Capd) Cures QUADRO DE\ {Indicador do nivel) _ de combustivel f Regulagem da iluminagao | } | Hodémetro ) fi Comutador do hodémetro | i instruments _ Le reldgio | | total/parcial e regulagem — do relégio Indicador de alerta para reserva de combustivel Indicador de temperatura elevada do liquide de arrefecimento Deficiéncia no altemador Farol alto ligado Freio de estacionamento acionado Deficiéncia na pressao de éleo Funcionamento das lanternas ou fardis baixos Indicadores de direco Chave incorreta ou deficiéncia no imobilizador eletronico Desembacador traseiro ligado Deficiéncia no motor Do conceito a reparacao, o treinamento para Cee el EM Lea TELEVENDAS: 4003-8700) ume to MC Bare 10 doit Quadro de instrumentos unineme ds ae ce onto Norio pier ds nes e eso ul Da Comutador de ignigio ‘Conector do comutador de ignigao (TC 1174) Diagrama elétrico do comutador de ignic¢ao -———« Borne 3 do relé 12 L____¢ Borne 2 do IMF C Borne 2 do rele 6 5 Médulo de conforto coMuTADOR Imobilizador Localizagao do médulo do imobilizador Médulo do imobilizador ‘Canector A do médulodo imobilzader (TC 1158) ‘Gaver B do ml do imobilizadr (TC 1159) Diagrama elétrico do imobilizador i iB z “EID « tine i dovss we z (Quadro de nstrumentos Médilo do mobiizador Motor de partida/alternador ‘Altemador Motor de partida Terminal elétrico D+ alternador Terminal eso 5D co oso de pata (FC 1170) _ Terminal elétrio +30 do motor de partida Diagrama elétrico do motor de partida/alternador Tomada de diagnéstico Localizagdo da tomada de diagnéstico Diagrama elétrico da tomada de diagnéstico etzeDorobhcady “mata de Saéntice Luzes de placa Posigao de acionamento dos faroletes Faroletes Conectores dos faroletes/luzes da placa er “et . a ‘Coneetor dss luzes da placa (TC 1018) ‘Conector das lanternas (TC 1128) CConeetor do farolete (TC 1005) ‘Conector do IMF = C Conector A do B.A.C Diagrama elétrico dos faroletes/luzes de placa ee ever jag Y Seas i Farol baixo 2 Farol baixo Acionamento do farol baixo ‘Conector do IMF-C ‘Conector do comutador de igniglo Conectores do farol baixo ‘Coneetor do farol (TC 0718) Coneetor G do B.A.C Diagrama elétrico do farol baixo Fagiee “Fo “ase Farol alto Farol alto Acionamento do farol alto Conectores do farol alto ‘Conector do farol (TC 0718) Conector G do B.A.C Diagrama elétrico do farol alto Luzes de freio Interuptor do ped Inerruptor do pedal de fio - IPF Localizagio do imterruptor no pedal de teia Luz de freio 3* luz de freio (Brake-light) Conectores das luzes de freio Coneetor C do B.A.C CConector da 3* luz de freio(Brake-ight) Diagrama elétrico das luzes de freio Luz de ré Marcha a ré engatada Conector do contador de ignisio ‘Concetor D do B.A.C Diagrama elétrico da luz de ré Indicadores de direcao/luzes de adverténcia Selas Posigfio de acionamento das setas Interruptor das luzes de adverténcia Conectores dos indicadores de direcao/luzes de adverténcia ome ‘Conector das lanterns traseiras CConeetor do comutador de ignigdo (TC 1174) ‘Conector C do médulo de conforto (Conestor A do B.A.C Diagrama elétrico dos indicadores de direcao/luzes de adverténcia Ralé de seta UETA U0 Méxilo de confor vegan Fy Tomada de 12V Cneetor da tomada 12V Tomada de 12V Diagrama elétrico da tomada 12V Tpradatav IMEC cat Luzes de cortesia a 7a [a Luzes de cortesia centrale individual Luz do compartimento de hagagens ‘Conector do IMF-C Conectores das luzes de cortesia CConeetor da luz de con CConeetor B do médulo de confor. ‘Conector € do médulo de conforto CConeetor dos interuptres das potas (TC 1161) Diagrama elétrico das luzes de cortesia Lanterrg detrinagto 105 ane iane nag: de pert arn mee Sr caw vara «ap — Yo Tem uma davida na mao? UK & FAG Agente resolve para vocé! 0 Grupo Schaeffler disponibiliza para vocé um técnico altamente qualificado e pronto para resolver aquelas possivels dividas que possam surgir na hora da roca da embreagem. Precisou, Ligue: 0800 13 10 29 ou mande um e-mail para: sac.br@schaeffler.com Onan No, SF $ 1 0800 11 10 29 “ SCHAEFFLER GROUP ‘AUTOMOTIVE Aftermarket Service (800181029 | sac.br@schaefer.com | wom schaetie.com.br Buzina Loealizagao da buzina sob a cobertura Buzina do pira-choque dianteiro, lado dircito Base de contato com a pista do vola Conectores do sistema de buzina ‘Conector IMF-B. ‘Conector do comutador de ignigio Diagrama elétrico da buzina Limpadores/lavador dos para-brisas Limpador¢ lavador do pira-brisa Limpador de pim-brisastraseiro dos pira-brisas Conectores dos limpadores/lavador dos para-brisas ‘Conector do motor do limpa ‘Coneetor IMF-B. ‘Conector do mo ppira-brsas traseiro (TC 113: de pira-brisas di Conector do motor do lavador Consetor G do B.A.C ‘Conector A do B.A.C Diagrama elétrico dos limpadores/lavador dos para-brisas Desembagador do vidro traseiro a, Resistencia do ‘Comando de acionamento do desembagador do vidro traseiro Conectores do desembacador ee bs ‘Coneetor IMF-A (TC 1128) ‘Conectores da resisténcia do vido térmico Diagrama elétrico do desembagador do vidro traseiro Retrovisores elétricos Retrovisor elétrico ‘Comando dos retrovisores elétricos Diagrama elétrico dos retrovisores elétricos ‘Conector dos retrovisores (TC 1040) amanda err Ventilador interno/sistema de A/C Localizaglo do ventilador interno Resistfneia do ventilador intemo Interruptorisel ‘motor da ventila Conectores do ventilador interno/sistema de A/C ‘Conector do controle da velocidade domotor de ventilaglo interna (TC 1157) ‘Conector do controle do ventilador ‘Conector da resisténcia do motor de ‘Conecer do ar da vaio itera (TC 1164) Jnterno recireulador do A/C ‘ventilador interno (TC 1078) Conector B do B.A.C Se Cure Diagrama elétrico do ventilador interno/sistema de ar-condicionado eee ae ornamete conan ears a Moke cover Eletroventilador do sistema de arrefecimento e do ar-condicionado Eletroventilador do radiador/ar-condicionado Conectores elétricos do sistema de arrefecimento “Cones do do elerovriader (TC 1168) _Conetor Edo B.A.C > Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento Travas elétricas Travamento elétrico central das portas Conectores das travas elétricas ‘Conector das travaseléticas das (Conector da tava crea da porta DE (TC 1086) Conector da trav eétrica d portas: DD/TE/TD (TC 1040) do porta-malas ‘Coneetor C do médule de conforto ‘Coneetor B do médulo de conforto _ _Diagrama elétrico das travas Botdo de revemento cena Ieteruptor das potas DEIDOTE/TD - 1 Buz de cores pot Rane trata “Tnibidor dos videos eétricostraseivos pra Loralizagao do fusivel temico ‘Coneetor do fusivel térmico dos Acionamento dos vidros elétricos dos videos elétricos| videos elétricos através da porta do motorista O fusivel térmico, especifico para os vidros elétricos, esté localizado acima dacentral de relés, do lado esquerdo do painel Acionamento do vidro eletrico na porta Conectores dos vidros elétricos ‘Canard camando dos vidos tions ‘Conector de comando dos vidros cléicos _-Conector de comando individual dos videos santos aavés ds ports do maicrifa(TC 1120) assis através da porta do motorsta clétrios das portas DD/TETD (TC 0826) CConector A do médulo de eonforo Coneetor B do médulo de conforto CConector € do médulo de eonforto ‘Conector do motor dos vidroseltsicos nas portas; DD/DEITDITE (TC 1120) Inbidor dos vidros waseltos Bom 31-32 do quatro de instrument Médulo, de Conforto etd Eletrénica> osciloscépio é uma ferramenta muito util no diagnéstico de circuitos eletro-eletrdnicos. Com ele é possivel visualizara variagdo da tensdo no tempo. Para utilizar um osciloscopio com destreza ¢ preciso compreender as varidveis de ajuste da visualizagdo da onda des *Modo de captur: stp -captura um certo intervalo do sinal; con- captura continuamente o sinal aut -modo automatico de captura *Base de tempo: Ajusta o intervalo de tempo entre as divisdes das barras verticais. *Escala de tensio: Ajusta o intervalo de tensdo entre as divisdes das barras horizontais. *Tipos de triger: momento em que o sinal comega a ser capturado. “Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor para um maior. “Borda de desci menor, *Manual: o sinal comega a ser capturado com 0 acionamento de uma tecla. : quando o sinal passa de um valor maior para um Sensor de oxigénio (HEGO) O motor esta aquecido¢ em marcha lenta. eee HEso Flo4 ff HECO Fig E possivel vera variagdo da tensao entre 0,1 ¢ 0,9 [V] (mistura pobre e mistura rica). Observa-se que em 0,38 a variagao de tensio na rampa de subida é superiora 300 [mV]. Conjunto medidor de densiddade (CMD) O motor esta aquecido e primeiramente em marcha lenta. t ——— cup Flos. cM FIO Durante 0 periodo de marcha lenta o sinal varia de forma suave entre 1,0 ¢ 2,0 [V]. Quando o motor é acelerado o sinal sobe para aproximadamente 4,0 [V], que identifica uma pressio prximo a atmosférica. Quando é desacelerado, a tensio cai e estabiliza novamente na faixa entre 1,0¢2,0[V]. al. Foi utilizado para captura de dados 0 ZIPTEC, osciloscépio digital TECNOMOTOR. periodo T=1,20 froqiéncia f=1/T=1/0,0012: amplitude ASV Visor do equipamento Ziptec, com desericdo dos elementos de leitura, utilizando a fungio oscilosc6pio APTEC Sinal de resposta do sensor de oxi Pan ‘inal de resposta do sensor de pressao aps uma aceleragao Bosra Fos ff spa Flos Osinal esté estvel em 0,74 [V]. Quando o pedal do acelerador € acionado, nota-se que o sinal sobe até aproximadamente 4.0 [V] sem nenhuma descontinuidade. Quando pedal € liberado, 0 sinal torna a descer sem descontinuidade até 0,74[V}. > Potencidmetro 2 fios 5 ¢ 6 ——_— bho Bosra ios. ff SPA FIs sinal esta estavel em 0,36 [V]. Quando 0 pedal do acelerador € acionado, nota-se que o sinal sobe até aproximadamente 2,0 [V] sem nenhuma descontinuidade. Quando o pedal liberado, © sinal torna a descer sem descontinuidade até 0,36[V]. Sensor de posicao do comando de valvulas (CMP) $B) © motor deve estar em marcha lenta e aquecido. ee Bocwe Foz ff cw Fos E possivel visualizar o sinal dos quatros dentes, sendo os dois primeiros menores que os dois iltimos. A amplitude do sinal é de 12[V] Sensor de posi¢ao da drvore de manivelas (CKP) (¥F)_ Omotordeve estar em marcha lentae aquecido. —— i Boo Foz Bf cK 0a Cada pulso significa a passagem por um dente da roda dentada espago maior indica a passagem pelos 2 dentes faltantes da roda dentada. A freqiiéncia do sinal é aproximadamente 833 [Hz], sendo: F Logo, F = ‘A amplitude do sinal é de 5 [V}. Sinal do potenciémetro 1 apés 0 aciona- mento total do pedal do acelerador P/O ‘inal do potenciémetro 2 apés 0 aciona- ‘mento do pedal do acelerador ‘Sinal de freqiiéncia de resposta do sensor CMP. Sinal de freqineia de resposta do sensor CKP. Eletroinjetor (INJ) Omotor deve estarem marcha lenta c aquecido. I — INJ Fio2 —f BAT = TRM) rere a A amplitude do sinal & de 12[V] até 0 MC aterrar 0 fio 2, = fazendo com que o injetor abra. Quando o MC retira o sinal de ZA age terra, acontece um pico de tensao, depois o sinal volta para 12 [V].. O tempo de injegaio & 0 tempo em que o MC mantém o Seal PEG Ge ecionsmeuto do fio 2 aterrado. eletroinjetor e marcha lenta Bobina de ignigao (DIS) Omotordeveestar em marcha lenta e aquecido. oo ps Fio1 ff BAT TRMY) Este é0 sinal que MC envia para omédulo de poténcia dentro da bobina de ignigdo. Verifique que o sinal possui a mesma = freqiiéncia que o motor: LZ alg C aol ye —las = ‘Sinal do pulso de acionamento da lige Oka sae bobina de inigto No instante do teste, 0 motor se encontrava em marcha lenta a, aproximadamente, 750 rpm. A freqiiéncia correspondente do motor era de 12,5 [Hz], uma vez.que 750 spm=750 rot/60s~12,5 [Hz] Como cada uma das duas bobinas do sistema de igni¢o, por centelha perdida, fornece uma centelha a cada volta da arvore de manivelas, a freqiiéncia de acionamento de uma bobina (dos cilindros 1 ¢ 4, por exemplo) deve ser equivalente a freqiiéncia do motor, conforme foi comprovado no teste. Sensor de velocidade (VSS) ® Omotor deve estar ligado, eo veiculo em 2" marcha, a 20 km/h. 1 vss loz ff vss Fi0s Cada pulso significa a passagem por um dente da roda dentada. A freqiiéncia do sinal é aproximadamente 30 [Hz], uma vez = que APUEG Sia Lp Se Sil de freqOéncia do sensor VSS Te cosa ee Amplitude do sinal é de 12 [V]. aa ae) “Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC AS 6 ES Borne componente-Descrigfo 2 - Sensor de rotagbes (CKP) 4 -CMD3- CMP/4- ECT/ Maha de Attramanto KS Vaio 2 - Borbolea de aceleragio motorizada (ETC) \Vazio 2 Conjunto mecidor de densidade (CMD) Borne MC Vaio 53 54 55 58 €BdoBAC- Famea! 10C.A01 Fémea 57 1 Bobina 6 ignigto (DIS) 58 59 60 6 e2 63 64 65 66 67 68 69 70 ‘Aterramento TO 15 doBAC- Fémaa do C.A01- Macho 2-Eletwoinjetor 02 2- Sensor de posic3o do comando de valvulas (CMP) 6 - Borboleta de aceleracso motorizada (ETC) 3-CMD/1-CKP/1-CMP 2-- Sensor de detonagae (KS) ade CA01- Macho 2-Eletoinjetor 0¢ 5 - Borbolota de acoloragdo motarizada (ETC) 3- Sensor de rotagées (CKP) 1 = Borbolta de acelerago motorzada (ETC) BS doB.A.C- Fémea 87 doB.AC-Fomea Vazio Vazio 240. C.A03- Fémea Vario 2- Sensor de oxigénio (HEGO) 2 Eletrovdvula purga do c&nister (CANP) ‘Superior do Fusivel F4- VBo do Motor C3d0B.AC- Fémea 2 Presaostate do ar-condcionada Vazio 4 Conjunto medidor de densidade (CMD) 810d0BAC- Femoa 71 3-Bobina de ignigdo (O18) vvazio 72 Vazio 3 - Sensor de oxsgtnio (HEGO) 73 2- Elewoinjotor 03 Vazio 74 3-Sensor de temp. do liquide de aretecimerto (ECT) C440 8.A.C- Fémea 75 4 - Borboleta de acelerarao motorizaca (ETC) Vazio 76 Vazio Vazio 77 1 -Sansor de detonacio (KS) 83 d0BAC-Fémea 78 Vazio 82 do BAC - Fémoa 79 2-Eletoinjetor 01 ‘Reeramento 704 80 3 Borboleta de acelerapao motorizada (ETC) 4 do BAG - Fémee -Imoblizador - Borne MC i 2 3 4 5 8 7 a e 10 " 2 13 14 18 16 7 18 Vado 19 20 a 2 2B Py 25 26 7 28 29 30 Ci doBAG-Fémea 31 a2 33 34 35 36 Vaz Vaz. B9d0BAC- Férmoa Vario Vazio 3 do BAC - Fémoa 37 azo 38 -BSdoBAG-Fomoa 39 Vazio 40 E1doBAC- Fémee 41 CBdoBAC-Fémea 42 Vaio. 43 Vaio. 44 DB doBAC-Fémoa 45 Bt doBAC-Fémea 4 Vazio 4T 4 Sensor de oxignio (HEGO) 43 azo 49 azo 50 azo 51 C5doBAC- Fémmea 52 EDdoBAC-Fémea [Locilizagao do Médulo de comando-MC —_Localizaglo do MC Sensor de oxigénio aquecido - HEGO — 2D LLocalizaglo do sensor de Locilizagio do HEGO HEGO oxigenio aquecid - HEGO Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento - ECT Localizagio do da liquido dea asor de temperatura Localizagio do ECT fecimento - EC Conjunto medidor de densidade - CMD Localizaglo do CMD eM ma densidade - CMD Sensor de posi¢ao do pedal do acelerador - SPA Localizagdo do sensor de posigo Localizaglo do SPA do pedal do acclerador - SPA Borboleta motorizada - ETC Localizagio da borboleta motoriza - ETC Localizago do ETC ETC Sensor de posi¢ao da arvore de manivelas - CKP Localizagdo do sensor de posigio da Localizagio do CKP KP Jrvore de manivclas - Ci Sensor de posicdo do comando de valvulas - CMP Loeelizagio do sensor de posigio do Localizago do CMP MP ‘comand de vilvulas - CMP Eletroinjetores - INJ C tS rr Localizago des eletroinjetores- INJ Localizagio do IN Conjunto da bomba de combustivel - SAC ni ccombustivel -SAC Eletrovalvula de purga do canister - CANP. Lovalizagio da eletrovilvula de purga Localizaglo do CANP ‘CANP do cinister - CANP Conjunto de bobinas de igni¢ao - DIS LLocalizago do conjunto de bobinas de ignigio - DIS Sensor de velocidade - VSS Localizagdo do sensor de velocidade - VSS___Localizago do VSS vss Sensor de detongdo - KS Localizagao do sensor de detonacio - KS Valvula de corte de combustivel - VCC irae Localizaglo da vilvula de corte de Localizagio da VCC ‘combustivel = VCC Bomba de partida a frio - BPF Localizaglo da bomisa de partida Localizaglo da BPF BPE a frio-B Interruptor do pedal de freio - IPF Localizago do interruptor do pedal de fio - IPF Interruptor do pedal da embreagem - CPP LLocalizagao do interupior do pedal de ‘embreagem - CPP www.gedore.com.br RECURSOS DO Osscanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicagao direta com as centrais de comando existentes no veiculo. Esta ferramenta possibilita uma revisio répida dos parimetros operacionais do veiculo, além de proporcionar um diagnéstico rapido e preciso, no caso de falhas. LLocalizagdo do conoctor de diagnéstico Rasther conectado a0 veiculo Tela inicial do Rasther Diagrama elétrico do conector de diagnéstico BAP = Boe 26 do quo de strum ‘Médulo do imobilizador Tomada de diagndstco Navegacdo pelas principais funcées do Rasther para o sistema de injecao Aatual versio do Rasther também nao disponibiliza no seu menu de sistemas acesso para o modelo Fox 1.6 com injegao Bosch ME 7.5.20. Para acessar esse sistema no menu “Vefculo”, escolha a opgao Golf 1.6, pois este veiculo cesta equipado com omesmo modelo de injegaio. Para acessar sistema de injegao com o Rasther énecessério utilizar 0 conector IIL Montadora> VW ® Veiculo® Golf 1.6 Escotha do sistem Modelo do sistema de injegdo Cased ela inicial de opgdes Tabela de cédigos de defeito do sistema de injecdo 282 ‘Atuador da valvula borboleta 515 ‘Sensor Hall 524 Sensor de detonacéo 1 532 Tens do alimentacao 540 ‘Sensor de detonacao 543 Rotagdo maxima ultrapassada * 544 Pressio de sobrealimentacao maior que a maxima 561 ‘Adaptacéo da mistura 575 Pressdo do coletor de admiss8o si? Regulacao de detonacao 1 - limite de regulagao ultrapassado 578 Regulagéo de detonagao 2 - limite de regulagao ullrapassado 579 Regulacdo de detonacao 3 - limite de requiacdo ultrapassado, 580 Regulagéo de detonagao 4 - limite de regulacao ullrapassado 668 inal de tenséo de bordo borne 30 demasiado grande 670 ‘Sensor do atuador da valvula da borboleta ert Interruptor do sistema regulagdo da velocidade 741 Vigilancia pedal de freio 1120 ‘Ajuste do comando de vaivulas 1165 Unidade de comando da valvulas da borboleta wT ‘Aparelho de comando do motor 1182 ‘Adaptacéo de altitude 1247 \Valvula canister 1249 Injetor 4 1250 Injetor 2 1251 Injetor 3 1252 Injetor 4 1259 Relé da bomba de combustivel 1262 \Valvula magnética de limitagao da pressao de sobrealimentagao 1314 ‘Aparelho de comando defeituoso 16486 Medidor de massa de ar 16487 Medidor de massa de ar 16496 ‘Sensor de temperatura do ar aspirado 16497 ‘Sensor de temperatura do ar aspirado 16500 ‘Sensor de temperatura do liquido refrigerante 16501 ‘Sensor de temperatura do liquido refrigerante 16502 ‘Sensor de temperatura do liquide refrigerante 16504 Potencidmetro da valvula da borboleta 18505 Potenciémetro da valvula da borboleta 16506 Potencidmetro da valvula da borboleta 16507 Potenciémetro da valvula da borboleta 16509 ‘Temperatura de liquido refrigerante para a regulacéo lambda nao alcancada 16514 ‘Sonda lambda 16515 ‘Sonda lambda 16516 ‘Sonda lambda 16517 ‘Sonda lambda 16518 ‘Sonda lambda 16519 Sonda lambda 16521 Sonda lambda i) 16687 18688 16705 18706 16711 18712 18716 18717 1826 18839 16890 16891 18894 18915 16916 18989 17535 17536 17584 17587 17621 17622 17623 17624 17708 17733 17734 17735 17736 17818 ‘Sonda lambda ‘Sonda lambda ‘Sonda lambda Sistema de medicao de combustivel Sistema de medicao de combustivel Injetor 1 Injetor 2 Injetor 3 Injetor 4 Combustio intermitente detectada iindro 1, combustdo intermitente detectada Cllndro 2, combustao intermitente detectada Cilindro 3, combustio intermitente detectada CClindro 4, combustéo intermitente detectada Sensor de rotacées Sensor de rotagdes Sensor de detonacao ‘Sensor de detonagao - sinal muito alto Sensor de detonacao 2 Sensor de detonagéo 2 -sinal muito alto Valvula do canister - dotectada fuga pequena Valvula do canister detectada fuga grande Regulador de marchalenta Regulador de marchalenta Interruptor de marchalenta ‘Sensor de pressao do ar-condicionado - entrada alta ‘Sensor de pressio do ar-condicionado - entrada baixa ‘Aparelho de comando defeituoso Adaptacdo de mistura ‘Adaptagao de mistura Correcdo lambda além do lite de reguiagao do catalisador Lambda depois do catalisador mite de regulagdo alcangado Injetor 4 Injetor 2 Injetor 3 Injetor 4 Combustao intermitente detectada Regulagem de detonacao no ciindro 4 Regulagem de detonacao no cindro 2 Regulagem de detonagio no cindro 3 Regulagem de detonaao no cilindro 4 Valuula de ventilagao do depésito Navegacao pelas principais fung¢des do Rasther para o sistema do quadro de instrumentos Para acessar o sistema do quadro de instrumentos com o Rasther é necessério utilizar o conector CUIL. Montadora®> VW > Veiculol Fox 1.6 Modelo doses do quo de instunenios > 625 667 ™ 779 1086 1039 (65535 Tels nical de opgdes Fungées ds ops Teste Sinal do velocimetro Sinal da temperatura externa Nivel do combustivel ‘Temperatura externa Transmissor do velocimetro Temperatura da agua Mau funcionamento do aparetho de comando Navegacao pelas principais funcées do rasther para o sistema imobilizador 1128 1178 "77 1173 1181 ‘Tela inal de opgdes sessar o sistema imobilizador com o Rasther é necessario utilizar o conector CULL Montadora> VW> Veiculo> Fox 1.6 Escolhe do sistem Poet Fangs da pet Teste Ero na bobina de leitura have ndo reconhecida ou sem transponder ECU nfo admissivel ou ndo adaptada Erro durante a programagao da chave Erro devido & tentativa de se adaptar mais de duas chaves na primeira adapiago Te ET) Modulo de Comando Monitora as condigdes de operagdo do motor através das informagdes fornecidas pelos diversos sensores © gerencia seu funcionamento por meio do comando dos atuadores. Controla os sistemas de alimentagao de combustivel, igni¢ao, arrefecimento, at-condicionado ede partidaa fro. Esta localizado no vio do motor, fixado no lado esquerdo superior do painel corta-fogo. Possui dois conectores elétricos, denominados por Mecinica 2000 como Ae B. Sintomas em caso de falhas © Médulo de Comando pode apresentar falhas intemas de fungdes especificas, tais como no comandar corretamente algum atuador ou no fornecer alimentagdo elétrica para algum componente. Isto nfo faré necessariamente com que 0 motor nio funcione. Porém, pode ocasionar o nao funcionamento de componentes comandados ou alimentados pelo MC, como eletroinjetores, CANP, bobina, relé principal, borboleta motorizada, tre outros, gerando alteragdes nem sempre perceptiveis no funcionamento do motor. Uma vez detectada falha no ‘Médulo de Comando, o componente deve ser substituido, pois nao admite intervengdes. Circuito elétrico_ Fusivel ‘v0 Motor "Tos Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC etd See Raciocinio para manutencao _ il O diagnéstico de falhas do MC € feito por excluséo, descrito nos testes individuais de cada componente. Certifique-se, antes, de que os sinais do sensor CKP estejam chegando perfeitamente ao MC. O Médulo de Comando utiliza estes sinais para iniciar a estratégia de envio dos pulsos de aterramento para a bobina de ignigao e para os eletroinjetores. Portanto, se houver a presenga desses pulsos, no é o MC o causador do néo funcionamento do motor. ‘Caso o motor nao funcione, teste inicialmente a alimentagao elétrica do MC (teste 1). OMCesté perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de ignigao (teste 1)? ‘Sim, esté alimentado em todos os chicotes testados. Verifique entio seu aterramento (teste2). x8 ‘Nao. Existem falhas de alimentagao. Verifique a continuidade do chicote de alimentagiio, o perfei encaixe dos conectores do circuito, a integridade dos fusiveis F30 e F04(vao do motor). Se os fusiveis estiverem queimados, substitua-os ¢ verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentagio do MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Oaterramento do MC esta correto (teste 2)? (=) Sim, esté correto. Conclui-se que todas as condigdes para operagio do MC estio atendidas. Suspeite do proprio MC apenas se nenhum dos componenies da injeydo apresentar mau funcionamento ¢ 823 Condigdes mecanicas do motor estiverem OK. E um indicativo de falha interna do MC. Entretanto, a conclusio s6 pode ser atingida apos a eliminagao de todas as possibilidades exteriores ao MC. Nio, esta incorreto. Verifique entdo a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edigao. Teste 1 - Tensao de alimentagao Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdes a seg a- Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico A do MC: desconectado. Atengio ao desconectar o MC. Podem ser gerados cédigos de falhas que somente serio removidos por meio de Scanner. ‘Coma chave deignigao desligada, mega atensao direta da bateria (F.1.1). Aproximadamente 12,0 [V] (tensao da bateria). Aalimentacao direta da bateria para o MC esté correta. F.1.1-Medigio da tenso _de alimentagio do MC cra) Doe ea Realize 0 préximo procedimento para verificar a alimentagdo pés-chave. Ligue a chave de ignigdio e mega a tensdio conforme demonstragio abaixo (F.1.2). F.1.2-Medigdo da tensdo jeniagdo do MC Aproximadamente 12,0 [V] (tensio da bateria). Aalimentagiio pés-chave para o MC esté correta. __Teste 2-Aterramento _ ® Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: © achave deignicao: destigada; : b-Terminal elétrico A do MC: desconectado; c-Terminal negativo da bateria: desconectado. Mega a resisténcia conforme indieado (F.2.1). 8 @, Aproximadamente 0,0 [2] (continuidade). O aterramento do MC esté'em boa condicao. “de aterramento do MC Apés realizar todos os testes, no se esquega de: ‘a-Desligar a chave de ignigao; i b-Reconectar os terminais elétricos do MC; -Reconectaro terminal negativo da bateria __Procedimento para substituicao Esta localizado no vao do motor, fixado no lado esquerdo superior do painel corta-fogo, nas proximidades do reservatério de fluido de freio. Para remover o MC, desligue a chave de ignigao, desloque as lingiietas de fixagio ¢ puxe-o, Solte os 2 conectores elétricos. Paraa instalago, execute o procedimento inverso, err) eure SENSOR a VAVVIBDYA Cuidados com o Sensor Lambda: Por estar localizado no escapamento do veiculo, o Sensor Lambda enfrenta diversos problemas como eRe tee OM el eagle Meet ater Mote ee rete ui e USTs [eer eee cs Toe ee estes une ue elles Roel ee ccs) UR eld ATG (UMMM ie ee sempre substitua o Sensor Lambda! oT a ool) ee PONCE et een tee NL MAU RC PR eR Mel ge ued Bu 0 PM etiee tel RM etn Ree ree) MM RCo} * Nao deixe de utilizar sempre a GRAXA de alta temperatura na rosca da Lambda. ON eae PO OR OL OU eed ee Role RU Role Re) seo ON eee elles eMC eco TN eRe NM Mere fe Meu el ole Und NAO SOLDE OS FIOS. Sede cn ae dee ee to te ee teeta Pons core Ted A garantia ndo tem validade para pegas danificadas, erros-de instalacéio, aplicacdo, acidente ou utilizadas em veiculos com adaptacées (Ex: Kit GNV, chip de poténcia, conversdes de combustivel, etc.). ery a OU red lieg fi eins Re ielukiol mee eng ay Cte tee) Sensor de Oxigénio _ Informa ao Médulo de Comando a concentragdo de oxigénio existente nos gases de escapamento, Possui resisténcia interna alimentada pelo relé principal (relé 03) e aterrada pelo MC, para aquecimento rapido. Envia continuamente tens%o que oscila entre 0,1 [V] a 0,9 [V] para o MC, de acordo com o teor de oxigénio resultante da combustio: valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores superiores a 450 [mV] indicam mistura rica em combustivel. O valor de 450 [mV] corresponde a concentragdo de oxigénio liberada na combustao da mistura estequiometricamente balanceada. Sintomas em caso de falhas_ “Apresenta sintomas pouco perceptiveis em caso de perda do sinal, podendo haver ligeiro aumento no consumo de combustivel e na emissio de CO no escapamento. Em caso de perda de sinal do sensor, o sistema adota 0 valor de tensio do HEGO como aproximadamente 0,45 [V] eo mantém fixo. Ainda assim, a limpada de anomalia do sistema de injegZo eletronica permanece apagada no painel de instrumentos. OScanneracusa a falha, através dos cédigos 16414, 16519 ¢ 16517, Ao ser restabelecido 0 sinal do sensor, o MC volta a receber os sinais do sensor ¢ a falha, reconhecida pelo scanner, passaa constarna opgao “defeitos passados”. Circuito elétrico as Panopal aS ‘Grain Teil tio nea do sensor HEGO (TC 1123) (Giétifinal/elétrico do sensor HEGO (oealiaagao do terminal elétrico do sensor HEGO, fixado a0 lado da caixa de marchas Raciocinio para manutencac O teste complementar com osciloscépio ¢ a melhor maneira de verificar o tempo de resposta do sensor e concluir sobre as suas reais condigdes. Na tela do osciloscépio é possivel verificar o sinal, semelhante a uma onda senoidal. Verifique, na rampa de subida, o intervalo de tempo entre os pontos de 300 [mV] ¢ 600 [mV]. Este tempo de resposta deve ser menor que aproximadamente 300 ms. Para tempos superiores a 300 ms, substitua 0 sensor por outro novo & verifique se houve melhoria na emissio de poluentes. Estes testes so conclusivos, porém exigem 0 uso de ‘osciloscépio ¢ analisador de gases. Entretanto, apenas com o uso do multimetro é possivel verificar seu sinal de resposta ¢ atestar se esta respondendo ou ndo. Um teste conclusivo se o sensor nao estiver respondendo, mas n&io BD conclusivo se estiver. O sinal de resposta do sensor HEGO esta correto (teste 1)? 6: T . Sim, 0 sinal esti correto, Ainda assim é aconselhavel realizar teste com o osciloscépio para verificaro tempo de resposta do sensor. Verifique, por seguranca, o chicote elétrico, para assegurar-se de que osinal std chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama elétrico. Se estiver em ordem, conclui-se que 0 sensor esté em boas condigdes. Mesmo assim, verifique as condigdes de sua resisténcia de aquecimento (testes2e3), Aalimentagao da resisténcia de aquecimento esté correta (teste 2)? by j | {J Sim, esté correta, Entdo realize o teste deresisténcia (teste 3), Os valores Ghmicos da resisténcia de aquecimento estao corretos (teste 3)? ) j | 1, esto corretos. O sensor esti isento de defeitos. Nao, estdo incorretos, Substitua o sensor, pois sua resisténcia de aquecimento est sendo alimentada, mas o sensor nao esté atuante. ‘Nao ha alimentagdo para a resisténcia de aquecimento do sensor. Nesse caso, Verifique 0 circuito de alimentago do sensor, os fusiveis F45 e F38 e o relé principal. Descubra a origem da auséncia de alimentagdo elétrica e efetue os reparosnecessirios. ‘Nao hi sinal do sensor HEGO, ou o sinal esté fixo em algum valor de tensdo. Substitua o sensor, pois nao yee esti ativo, Teste 1 - Resposta de tensao DD) (BH Aves deiniciaro teste, cerfique-se dascondigdesa seguir: a- Motor: marcha lenta funcionando na temperatura ideal de operagao; Mecaatensio conformea figura F.1.1). ie Entre 100,0 2900,0 [mV]. 0 valordo sinal deve oscilar continuamente dentro dessa fa crap eer Eletronica> Antes de comegar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado; b-Chave de ignigdo: desligada, Ligue achave de ignigdo emegaa tensio, conforme figura (F.2.1). ome C1 fares do 8A. "Fi2il-Medigaio da tensio de |alimentaeo do sensor HEGO FM) Ao realizareste teste voce iré visualizar a tensio de alimentagao do sensor por apenas 2 segundos, aps achave = deignigdo ser ligada. E porque se a partida do motor nao acontecer neste intervalo o MC desabilita 0 comando dorrelé principal. Aproximadamente 12,0 [V] (tensio da bateria). Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdesa seguir: a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado; ¢-Motor: frio. Mega a resisténcia entre os bones indicados na figura(F.3.1). Aproximadamente 9,3 [0] (motor frio). Y ® Apés realizar todos 0s testes, nio se esquega de: J 4-Desligara chave de igni¢ao: b-Reconectar 0 terminal elétrico do sensor HEGO. Para substituir o sensor HEGO, 0 motor deve estar frio ou o reparador deve usar luvas de protegao, devido ao aquecimento do coletor de escapamento, Desconecte 0 terminal elétrico do sensor. Utilize uma chave 22 mm e desenrosque-o. Limpe a regifo da rosca onde 0 novo sensor sera instalado, Instale um novo sensor, aperte-o € reconecte seu terminal elétrico. ery ee) ido de arrefecimento MTE-Thomson! 014 Informa ao MC a temperatura do liquido de arrefecimento do motor. £ um resistor tipo NTC, que reduz sua resisténcia interna na medida em que a temperatura aumenta. E alimentado diretamente pelo MC. Falhas do ECT fazem com que o MC calcule inadequadamente o tempo de abertura dos eletroinjetores eo avango da ignigdo, O cletroventilador pode entrar em funcionamento sem que sua real temperatura de acionamento seja atingida. Em caso de interrupedio em seu circuito elétrico seri adotado pelo MC o valor de emergéncia de -40 °C eo cletroventilador do radiador seré acionado permanentemente em sua segunda velocidade (velocidade maxima). A limpada de anomalia do sistema de injegdo eletrdnica permanecerd apagada no painel de instrumentos. O scanner acusa falha, com cédigo 16502. Nesta condigdo sem sinal o sistema de ar condicionado nao funciona. Ao ser restabelecido o sinal do sensor, estes sintomas permanecem até que seja dada nova partida no motor. ouscn de neonates TTABELATS.1 TABELAT32 inio manutencao Antes de inciar os testes, ¢ conveniente observar as condigdes do sistema de arrefecimento, 0 volume correto de BP) liquido ea auséncia de bothas de ar (consulte a se¢3o do Sistema de Arrefecimento). ; Inicie os testes pelo de resposta dindmica (teste 1), O sinal de resposta do sensor ECT esta correto (teste 1)? ‘Sim, esta correto. Conclui-se que o sensor esta enviando ao MC a tensfo que corresponde aoreal va temperatura do liquido de arrefecimento. Mas lembre-se que este teste & realizado, por praticidade, em apenas duas temperaturas: fria ¢ quente. Realize, por seguranga, 0 teste de resistencia (teste 3) para verificar todaa faixa de operagdo do sensor. Aresisténcia do sensor esta correta (teste3)? Sim, estd correta, O sensor esti operando corretamente, (6) Nao. Esti incorreta, Substitua o sensor, pois est danificado, [BG] Nao. o sinal esti incorreto ou nao existe sinal. Verifique entao se o problema esti na alimentagao sensor (teste2). Atensio de alimentagao esté correta (teste 2)? Sim, esti correta. Nesse caso, o sensor ECT est danificado, pois esté sendo alimentado € envia resposta incorreto, Substitua o ECT. - Nao ha tensio de alimentagao. Verifique o chicote elétrico € substitua-o, se necessfirio. Acompanhe 0 diagrama elétrico e identifique possiveis rompimentos no chicote. Caso 0 chicole esteja perfeito nao haja alimentagdo no ECT, suspeite de falhas internas doMC. Teste 1 - Resposta de tensao : Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: Chave de ignigao: ligada; b-Motor: frio. ‘Mega temperatura do motor com o termopar (F.1.1). Em seguida mega a te ode resposta do sensor(F.1.2). Tensdo esperada para 27°C" Vy ELUEMatigao da temperatura do motor Tensio de aproximadamente 2,03 [V] para uma temperatura de27°C, Ligue 0 motor ¢ mega alguns valores de temperatura, conforme ocorre o seu gradual aquecimento, e mega a tensio de resposta correspondente a estas temperaturas. Compare os valores encontrados com a tabela dereferéncia (T.3.1), [ELZEMedicio da tensio de resposta cr) Antes de iniciaro teste, a- Terminal elétrico do: b-Chave de ignigao: lig stifique-se das condigdes a seguir: ensor ECT: desconectado; ida. Mecaa tensio conforme figura (F.2.1) Dam 3 to ACY ba Bae times 0 CACY Tepe selects Aproximadamente 5,0[V] Antes de iniciar oteste, certifique-se das condigdes a seguir a-Chave de ignicao: desligada; b-Motor: frio; ¢-Terminal elétrico do sensor ECT: deseonectado. Mega a temperatura do motore, em sequida, aresisténcia elétrica do sensor, conforme figura (F.3.1). o Resisténcie esperada: para 27°C aed Resistencia aproximadamente 1,70 [KQ] para uma temperatura de 27°C. 8 ‘Apés realizar todos os testes, niio se esquega de’ a-Desligar a chave de igni¢do b-Reconectaro terminal elé Para a substituigao do ECT, 0 motor deve estar preferencialmente frio. Posicione um recipiente para recolher o fluido de arrefecimento que sairé quando o sensor for removido. Desconecte seu terminal elétrico e, com uma chave de fenda, remova a trava em “U" de fixaco do sensor em seu alojamento (F.4.1), © tempo gasto entre a remogaio do sensor danificado ea instalagdo de umnovo deve sero mais curto possivel, para evitar a perda de liquido de arrefecimento e a entrada dear no sistema. Instale 0 novo sensor € observe se 0 anel de vedagiio encaixa perfeitamente no seu alojamento, evitando assim possiveis vazamentos, encaixe a trava de fixagio ¢ reabasteca o sistema dearrefecimento. Deve se ressaltar que pode ser necessario realizar 0 procedimento de sangria do sistema de arrefecimento aposa substituicao do ECT. ery ee 748 Informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressdo interna do coletor, possibilitando o célculo da massa de ar admitida e 0 controle exato da quantidade de combustivel introduzida por ciclo. O sensor altera suas caracteristicas elétricas quando sujeito as variagdes de pressio e diminui sua resisténcia interna a medida que a temperatura aumenta, Caso ocorra perda da informagiio fornecida pelo CMD seré observada queda instantanea de rotagiio no momento ‘exato da perda do sinal, que serd restabelecida logo em seguida, A limpada de anomalia somente se acende no painel de instrumentos em algumas condigdes de utiliza¢ao ¢ o MC utilizaré informagoes de outros sensores, como posigao da borboleta e rotagiio, para estimar valores de pressao do coletor. Ao perder 0 sinal referente 4 temperatura do ar, 0 MC registra o valor de (- 40 °C) para temperatura do ar. O motor apresenta hesitagao em aceleragao ripida e nas, aceleragdes apés trocas de marchas. Ao ser restabelecido o sinal, os sintomas desaparecem. O scanner registra falha comos cédigos 16497 e 17563. ‘TABELAT4.2 TABELAT3 Antes de iniciar os testes, verifique a existéncia de entrada falsa de ar pelo coletor de admiss4o ou no proprio alojamento do CMD. Inspecione também as condigdes do filtro de ar. Embora 0s testes nao identifiquem falhas no sensor, a alimentago do motor pode se tornar comprometida em conseqiiéncia de sua ineficdcia, pois a restrigo a0 enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturago do elemento filtrante, causando queda do rendimento do ‘motor. Quando isto ocorre, o MC detecta a redugao da massa de ar admitida e comanda novos parémetros para compensar a perda de eficiéncia volumétrica. Portanto, verifique o filtro e seu elemento quanto a saturacao, sujeira, substituigdo dentro do prazo determinado, danos e uniformidade entre as dobras do papel fibroso. Se existirem dividas a respeito da atuagio do conjunto medidor de densidade, efetue inicialmente ostestes de resposta (testes I e 2). ‘THOM ete ee. (Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressiio estiio corretos (teste 1 eteste 2)? im, os sinais esto corretos. Signifiea que o CMD esti atuante € adequadamente nas temperaturas ¢ presses aqui avaliadas. No entanto, estes dados so puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma continua para quaisquer temperaturas e presses, se houver indicios de may funcionamento, para maior seguranga, teste sua condigdo em pressoes variadas (teste5). (@) O resultado do teste do sensor em presses variadas estdo coretos (teste)? ~{W) Sim, esto corretos. O sensor esté funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que nao tntradas falsas de ar no alojamento do sensor ¢ tampouco em outro ponto do coletor admissio ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor eo modulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegandoao MC. (90) Nao. Foram verificadas falhas nesta aferigao. Entiio 0 sensor esta defeituoso, Substitua-o, ‘Ao. O sinal de temperatura ou pressio (ou ambos) esta incorreto. Verifique a alimentagao elétrica do sensor (teste 3). @ Aalimentagao est correta (teste 3)? bp @ Sim, esté correta. ‘inal de pressdo esta incorreto, procure por mau contato ou dano no chicote clétrico ou nos terminais do sensor. Inspecione o chicote. Se estiver danificado, substitua-o ou procure sanar a falha. Se o chicote estiver OK, substitua 0 sensor. Se o sinal de temperatura estd incorreto, realize o teste de resisténcia elétrica (teste). (@ A resistencia interna esti perfeita (teste 4)? ( i} {J Sim, esta. Nesse caso, procure por danos nos ferminais do sensor ou mau contato no chicote, Aplique ‘um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de respostade tensao de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta ¢ correta, f « Nao, a resisténcia est incorreta. Substitua o sensor, pois esta danificado. Nao. A alimentagao do sensor esta incorreta, Verifique entiio a continuidade do chicote do sensor € a cexisténcia de curto-circuito neste chicote, Caso 0 chicote esteja perfeito, inspecione os terminais doMC quanto a integridade e mau contato, e descubra se o MC esta alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipétese, pouco provavel, de ndo estar alimentando 0 sensor. Tensao 1 - Resposta dinamica da temperatura Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes as a-Chave de ignigao: ligada; b-Motor: frio e desligado, Utilizando o termopar, meca a temperatura do arno interior no corpo de borboleta (F.1.1). Em seguida, mega atenstio como indicado na figura (F.1.2) ir: ‘Tensio esperada para 22°C: SFLWIMedigo da temperatura do ar no corpo de borboleta, Tensio de aproximadamente 1 temperatura de 32°C. V) para uma 2) pc Ligue 0 motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operagao eleva a temperatura do arna regio do CMD, possibilitando a medida de tensfio de resposta em outra temperatura. Mega novamente a temperatura no coletor de admissao do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Mega a tenstio e compare os valores encontrados com os da tabela de referéncia (T.4.3) sFALeTEABKG de esposta do sensor de temperatura Tensao 2 - Resposta de tensdo de pressao @ A tensio de resposta pode variar em fungao da altitude da cidade onde: { sendo realizado oteste, Antes de iniciar o teste verifique a condigo a seguir: a-Motor: em marcha lenta ea temperatura normal de operagio. 10 de resposta conformea figura (F.2.1), Motor em marcha ena © aquecido a a Seats Tenstio de aproximadamente 1,27[V] .2i1Tensto de resposta do sensor Tensao 3 - Tensao de alimentagao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignicdo: ligada. Meca a tensio conforme indicado na figura (F.3.1). ao > > 5 b copes aw aasis ensio de: adamente 5,00 [V} F.3:1-Tensio de alimentagao do @ ‘Tensio de aproximadamente 5,00[V]. CMD (GM) Ac realizar o teste voce ira visualizar a tensio de alimentagio do sensor por apenas 10 segundos, aps chave de ignigao ser ligada. E porque se a partida do motor nao acontecer neste intervalo o MC desabilita a alimentagao do sensor. cap) Tensao 4 - Resistécia elétrica (BF) Antesdciniciaro teste verifiquea condigao a seguir: -Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; ¢-Sensor CMD: removido. Posicione o termopar ao lado do sensor CMD emega a temperatura ambiente e a resisténcia correspondente (F.4.1), Resultado esperado 2 25°C FAMedigao da temperatura ambiente c | datesisténca létrica para est tempera aa” QF) Compare o valor medido com a tabela de referencia (T.4.1). No teste realizado, o valor da resisténcia medido para a temperatura ambiente de 25°C foi de aproximadamente 2,10 [KQ]. Aquesa a regitio em tomno do sensor CMD, com auxilio do soprador térmico e mega diferentes valores de temperaturas ¢ suas resistencias correspondentes (F.4.2). - , fe SFADMedigao de outros valores de Compareos-valoresmedidos comatabeladereferéncia(T.4.1). | IBMGRIRIaSuoslores Tensao 5 - Resposta de tensao da pressao ([@) A tensa deresposta pode variar em fungiio da altitude da cidade onde esti sendo realizado oteste. ue-se das condigdes a seguir: Antes de iniciaro teste, cert a-Chave de ignigao: ligada; b-Sensor CMD: removido, mas conectado no seu chicote elétrico. Conecte a bomba de vacuo ao sensor CMD, aplique uma pressio de -200 [mmHg] emegaa tensio conforme figura (F.5.1). Resposta esperada para uma presséo de -200|mmHg} 4) Aproximadamente 2,60 [V]. Verifique a tabela de referéncia IF.5'I=Tensiio de resposta do (1.4.3) ovalor encontrado. | Sensor de pressio Aplique outras presses, mega suas tensdes de resposta e compare os valores obtidos com os da tabela (T.4.2) Apés realizartodos os testes, nfo se esquega de: b-Reinstalaro sensor CMD; a-Desligar a chave de igni¢ao; ¢-Reconectar o terminal elétrico do sensor CMD. Procedimento para substituig¢ao Desconecte o terminal elétrico do sensor. Usando uma chave Torx T-20 remova os 2 parafusos de fixagdo do impe bem regio do alojamento, instale o novo CMD e aperte novamente seu parafuso. sensor, Injecao Elet Sensor de posicao do, pedal do acelerador Localizado junto ao pedal do acelerador, informa ao MC a posigiio instantéinea do pedal do acelerador. Consiste dedois potenciémetros distintos, que possuem alimentagiio e aterramento independentes. Sintomas em caso de falhas_ Em caso de falhas em um dos potenciémetros do SPA, o sistema continuara operando com base na informagao fornecida pelo outro potenciémetro ¢ pelo CMD. Caso ocorra a perda total da informagio fomecida pelo SPA, 0 motor nao responder a nenhuma a¢ao executada sobre o pedal do acelerador e o motor nao ira sair da condigao de marcha lenta. A lampada indicadora de anomalia nio se acende no quadro de instrumentos ¢ 0 scanner identifica a falha, Ao ser restabelecido o sinal,o sintoma somente desaparecer aps a proxima partida do motor, Circuito elétrico ‘Terminal elétrico do SPA (TC 1128) Raciocinio para manutengao _ Realize inicialmente o teste de resposta dinamica de tensio dos potenciémetros (teste!) Aresposta dindmica de tensao esta correta (teste 1)? iS Devido ao acesso incémodo para realizagaio deste teste e também para evitar danos aos componentes do chicote elétrico, Mecdnica 2000 recomenda que este procedimento seja realizado com pontas de provas especiais para este fim. A foto do teste de resposta é meramente ilustrativa, Paraa realizagio deste teste, 0 CDTM utiliza pontas de prova especiais Bosch/Tecnomotor. |{@ Sim, seu sinal de resposta esté correto, Significa que o sensor de posigao do aceleradoresté funcionando “<> perfeitamente. Ainda assim & necessario verificar se seu sinal esta chegando ao MC. Confira 0 chicote elétrico entre o SPA eo MC. Oriente-se pelo diagrama clétrico. & (B Ochicote clétrico esti em boas condicdes? (G) Sim, esta perfeito. Neste caso, 0 circuito do SPA est em ordem e a falha apresentada pelo veiculotem outra origem. ‘Nao. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupgao do chicote (mau contato). Bfetue os reparos necessarios, ou substitua 0 chicote. {§F) Nao. O sinal do SPA esta incorreto, Realize o teste de alimentagao elétrica para identificar se a falha esta = naalimentacao ou no sensor (teste 2). RID) Atensdo de alimentagao esté correta (teste 2)? @) Sim, o sensor esti devidamente alimentado. Entio 0 defeito pode estar no proprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faga 0 teste de resisténcia interna do sensor. Este teste garantird a operacionalidade do sensor (teste 3), B Aresisténcia do sensor esti correta (teste 3) £ mais cémoda a realizagio do teste de resisténcia com o sensor removido. Remova 0 sensor conforme recomendado no procedimento para substituicao. Sim, esta correta e 0 sensor esti em ordem. Neste caso verifique o chicote e faga um teste de continuidade e curto-circuito, orientando-se sempre pelo diagrama elétrico. Se nao for diagnésticado nada anormal, no chicote, inspencione o ETC, que pode nao estar atuando corretamente, & Nao. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupgiio do chicote (mau contato). Efetue os reparos necessirios, ou substitua ochicote. io ha tensao de alimentago. Inspecione 0 chicote elétrico ¢ substitua-o se necessario, Se estiver perfeito e nao houver alimentacao no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade de o MC nao estar alimentando o sensor SPA. Caso persistir 0 defeito suspeite do SPA e substitua 0 sensor, pois esta danificado internamente. Tens&o 1 - Resposta de tensdo A realizagio do teste de resposta de tensio, com o posicionamento das pontas de provas no seu conector é tarefa dificil. Portanto, realizamos o teste pelo conecetor do MC (F.1.1). Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignicao: ligada Mega a tensio como indicado na figura (F.1.1) Potenciémetro 1 (Bornes 2/3/4) Pedal no pressionado Potenciémetro 2 (Bornes 1/5/6) 0,74 1V patencimetro 1 0136 [Vj potenciietro 2 F.l.|-Medicao da tensio de resposta dos potencidmetros do SPA (pedal solto) ‘Seng de poeta do Poa SSS valor encontrado foi de aproximadamente 0,74[V] para o potencidmetro | ¢ de aproximadamente 0,36 [V] para 0 potenciémetro 2, ambos com o pedal na posi¢ao de repouso, ’ = www. rnecanica2 000.com.or 9 site: = cesse n io be uw Repita o teste para a condigiio do pedal totalmente pressionado, como indicado na figura F.1.2). Potenciémetro 1 (Bornes 2/3/4) Pedal pressionado Potenciémetro 2 (Bornes 1/5/6) 3,80 [V]potenciémetro 1 4,90 [V potenciémetro 2 F.1.2-Medicio da tensio de resposta dos ‘potenciémetros do SPA (pedal pressionado) O valor encontrado foi de aproximadamente 3,80[V] para o potencidmetro 1 e de aproximadamente 1,90 [V] para o potenciémetro 2, ambos com o pedal totalmente pressionado. _Tensdo 2 - Tensao de alimentacao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado; b-Chave de ignigao: ligada: Megaatensio conforme indicado na figura (F.2.1). F.2.1-Tensio de alimentago do SPA (J) Tensio deaproximadamente 5,0[V] _Tensao 3 - Resisténcia elétrica Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignigao: desligada; -Terminal elétrico do SPA: desconectado; c-SPA: removid. Megaaresisténcia conformea figura (F.3.1) i Deas y Potenciémetro 1 (Bornes 2/3/4) Pedal ndo pressionado Potenciémetro 2 (Bornes 1/5/6) 1,14 [KO] potenciémetro 1 41/13 [KQ) potenciémetro 2 F.3.1-Medi¢o da resisténcia clétrica da _pisia dos potencidmetros (pedal solto) 4} O valor encontrado foi de aproximadamente 1,14[KQ] para o potenciémetro 1 ¢ de aproximadamente 1,13 [KQ] para o potenciémetro 2, ambos com o pedal na posigao de repouso. Repitao teste para a condigao do pedal totalmente pressionado, como indicado na figura (F.3.2).. Potenciémetro 1 (Bomes 2/3/4) _Pedalndo pressionado Potenciémetro 2 (Bornes 1/5/6) 151 KO] potenctémeto 1 4160 {Ko} paerconete2 | igo da resisténcia elétrica da otenci (pedal presionado) eae ei? A} O valor encontrado foi de aproximadamente 1,51 [KQ] para o potenciémetro I ¢ de aproximadamente 1,60 [K2Q] para o potenciémetro 2, ambos com o pedal totalmente pressionado. : Apés realizar todos 0s testes, nfio se esqueca de: a-Desligarachave de ignigao; b-Reinstalar o SPA; c-Reconectaro terminal elétrico do SPA. Elet Borboleta motorizada __ E um motor elétrico de corrente continua que movimenta a borboleta do acelerador. 0 MC controla seu __posicionamento, através do envio de um sinal de tensio, com freqiiéncia de 2000 Hz, O ETC controla também a "rota de marcha lenta e executa as fungdes de dash pot. Para o fechamento da borboleta o atuador utiliza uma mola que permite, como motor elétrico nao acionado, recuar a borboleta de aceleracio, ‘Somente pela ago da mola a borboleta nao ira fechar totalmente, ficando com uma abertura que possibilita uma __passagem de ar de tal forma que a rotagdo fique acima dos valores de marcha lenta. Dos potenciémetros informam a posigdo angular da borboleta. Ambos possuem alimentagio e aterramento comuns. ‘No instante em que chave de ignigao ¢ ligada, a borboleta atinge sua posi¢do recuada, caracteristica de operago em marcha lenta, Se apés um intervalo de aproximadamente 30 segundos ndo for dada a partida, o motor elétrico da borboleta sera desativado. Comisto, aborboleta retornaré a sua posigdo de repouso, equivalente a aproximadamente 10% de abertura. Sintomas em caso de falhas Em caso de interrupgio no circuito elétrico do ETC, sera observado de imediato a alteragao da rotagio de marcha lenta, que se pode se tomar inconstante. A limpada indicadora de anomatia (EPC) se acende no painel de instrumentos. Ao identificar a interrup¢ao do sinal dos potenciémetros da borboleta motorizada, 0 Médulo de Comando do sistema de injegdo eletronica adota uma estratégia de emergéncia para permitir que o veiculo possa ser conduzido, porém com muita dificuldade. Nessa situacdo, o MC identifica a intengdo do condutor em acelerar 0 ‘motor por meio do sinal do sensor de posigao do pedal do acelerador (SPA) e prové a elevagio da rotagio através de alterages no tempo de injegdo e no avango da ignico. Este controle permite que 0 motor seja acelerado a uma rotagiio nao superior a aproximadamente 2000 rpm, mesmo que a borboleta no se movimente. Ao ser restabelecido co sinal do ETC, estes sintomas permaneceriio até que seja dada nova partida no motor. O scanner acusa falha com os eddigos 17952 ¢ 17580. Circuito elétrico “Terminal elétrico da ETC (TC 1125) Raciocinio para manutengao A borboleta motorizada esti sujeita a contaminagdes que podem afetar o controle de marcha lenta. Sao recomendadas a inspego limpeza de seu eixo, bem como a verificago de sua livre movimentagdo angular até a posigiio de abertura maxima. Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais sensiveis para 0 motorista, 0 que toma a condugio incémoda, dificuldade de estabilizar a rotagio, ou a ndo abertura da borboleta. Quando esses sintomas forem notados, ou quando surgirem divvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize inicialmente o teste de resposta dindimica (teste 1). cEDD) Aresposta do ETC esté correta (teste 1)? (Hl) A medigio de tensio de resposta no procedimento | indica a eficiéncia dos potenciémetros que informam a posicao da borboleta na condigao de repouso. A mi Siok Paieee n9 Seu identifica sinal deacionamento do motor elétrico do ETC. 1 Ha Sim, a resposta est correta. Significa que o ETC esté alimentado e seu poter corretamente. Verifique 0 chicote elétrico entre o ETC eo MC, pois pode no haver c sinal no estar chegando ao MC. Confira também as condigées dos terminais do chicote ¢ do proprio MC. O chicote elétrico esta em boas condigaes? te C3) Sim, o chicote esté em ordem. O circuito do potencidmetro do ETCestéfuneionando corretamente, i) ‘Nao. O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua 0 chicote. = (HK) Nao. O sinal do ETC esta incorreto, Nesse e030, 0 slema pode estar no componente ou na alimentagao clétrica. Verifique primeiro a alimentagio do ETC (teste 2). ea : Atensdio de alimentagao esti correta (teste 2)? Sim, esté correta. O defeito pode ser do proprio ETC ou do fio de sinal do chicote. problema, realize o teste de resisténcia internado ETC (teste3). “e @ Aresisténcia interna dos potenciémetros do ETC esti correta(teste3)? bal |Z Sim, esta correta. O defeito esta no chicote elétrico. Faga um teste de continuidade ¢ curto-circuito, Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao final desta edigao. aes |X} Nao. Aresisténcia interna esta ineorreta, Significa que o ETC esta danificadoe deve ser substituido, Nao hé tenso de alimentagdo. Inspecione 0 chicote elétrico e procure por pontos de interrug 0 mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua 0 chicote. Se o chicote | houver alimentagdo no ETC, é possivel que o MC nao esteja alimentando 0 ETC. Verifique | 5 a Devido a estratégia de funcionamento da injeg3o ME 7.5.20 do Fox 1.6 totalflex, ao pressionar o pedal do acelerador a borboleta motorizada nio se abre na condigdo chave de ignigao ligada, somente no momento da partida. Portanto o teste de resposta de tensdo dos potenciémetros s6 pode ser realizado na condicao borboleta em repouso (F.1.1). Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignigdo: ligada b-Pedal do acelerador na posigao repouso. Realize a medigao da tensio de resposta dos potenciémetros conforme demonstrado na figura (F.1.1). ‘Quando a chave de ignigdo é ligada, a borboleta de aceleragao é recuada para a posigio fechada e permanece nesta ccondigio por aproximadamente 30 segundos. Apds este tempo o MC desativa 0 motor elétrico ea borboleta avanga, pela agdo da mola interna, para a sua posigio de repouso. Portanto, fique atento para realizar a leitura do teste, neste interval de tempo. Potenciémetro 1 (Fios 1/6) Borboieta repouso Potenciémetro 2 (Fios 4/6) 960 \)potencémetro a E10 F.l.-Medigo da resposta de tensio dos potenciémetros do ETC Os valores encontrados foram: aproximadamente 0,60[V] para 0 potenciémetro | ¢ de aproximadamente 5,00 [V] para o potenciémetro 2, ambos com a borboleta em repouso. Com 0 motor do veiculo aquecido e em marcha lenta, me¢a agora a freqiiéncia de acionamento do motor elétrico da borboleta de aceleragao, para este regime de operaciio, conforme demonstrado na figura(F. 1.2) F.l.2-Medigdo da freqiéncia de acionamento do motor elétrico do ETC Aproximadamente 2 kHz para o motor aquecido c em marcha lenta Tensdo 2 - Tensdo de alimentacao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do ETC: desconectado; b-Chave de ignigao: ligada. Mega a tensdo conforme indicado na figura (F.2.1). fab] (%: F2.1-Medigio da tensio de alimentagio Tenstio de aproximadamente 5,0 [V} Injecao El Tensao 3 - Resisténcia elétrica Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigiesa seguir: a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico do ETC: desconectado. Mecaa resisténcia conforme a figura (F.3.1) Potencidmetro 1 (Bomes 1/6) apc pete ie potenciome RE 2 (Bomes 4/6) $78 [kal posncimer Te) F.3.1-Medig&o da resisténcia elétrica _com a borboleta fechada 0 valor encontrado foi de aproximadamente 0,78[KQ] para o potenciémetro 1 ¢ de aproximadamente 1,19[KQ] parao potencidmetro 2, com a borboleta de aceleragao na posigiio de repouso. Abra manualmente a borboleta até a sua posigao de plena carga (F.3.2), Borboleta aberta 41,37 [KO] potenciémetro 1 0/44 [KQ} potenciémetro 2 Potenciémetro 1 (Bomes 1/6) Potenciometro 2 (Bomes 4/6) a eC) > [> L |p << F.3.2-Medi¢io da resisténcia elétrica coma borboleta totalmente aberta © valor encontrado foi de aproximadamente 1,37 [KQ] para o potenciémetro 1 ¢ de aproximadamente 0,44 [KQ] para o potencidmetro 2, coma borboleta de aceleragao na posigao de méxima abertura, 4) Apis realizar todos os testes, nao se esqueca de: a-Desligarachave de ignigao; b-Reconectaro terminal elétrico do ETC. Procedimento para substitui¢ao_ Com a chave de ignigao desligada, desconecte 0 terminal elétrico do ETC, a tubulagio proveniente da CANP e da VCC. Solte os quatro parafusos Torx T-30 de fixagdio do corpo de borboleta motorizada e remova-o. __ Remova ¢ inspecione o anel de vedagiio localizado abaixo do corpo de borboleta. Para instalagdo, verifique 0 posicionamento do anel de vedagao e execute 0 procedimento inverso. @ 132 A|EP| esta completando sua linha de injecao eletronica. Sensor de posigao da borboleta =o Sensor de rotagao x¢ Atuador de marcha lenta / Motor de passo ALP atua no mercado produzindo diafragmas para carburadores e reguladores de pressdo para injegdo ® eletrénica, sempre acompanhando de perto os avancos tecnolégicos junto as necessidades de seu consumidor. ALP completa sua linha de injecdo eletr6nica com atuadores de marcha lenta, sensor de posicao de borboleta e sensor de rotagéo para melhor atender www.lp.ind.br seus clientes e distribuidores. E um sensor do tipo Hall que informa ao MC a rotagao do motor ¢ a posigao dos émbolos, parimetro principal de controle, sem o qual o MC entra em estratégia de emergéncia de funcionamento, limitando os comandos do sistema de injegdo e de ignigao do motor. No veiculo Fox 1.6 coma injegdo ME 7.5.20, podera estar equipado com dois tipos de sensor de rotagiio, com principio de funcionamento Hall, entretanto um possui uma roda dentada ¢ outro uma roda_ magnética. Sintomas em caso de falhas Osinal do CKP é fundamental para o bom funcionamento do motor. Em caso de interrupgiio no cireuito elétrico do CKP, seri observado de imediato a perda do sinal e como consequéncia o motor para de funcionar. Ao persistir na partida, o veiculo entra em funcionamento por meio da informagiio do sensor de posigo do comando de valvulas (CMP). Entretanto o sistema de injego adota uma estratégia de emergéncia para permitir que o veiculo possa ser conduzido. Nessa situagdo, a limpada de anomalia EPC no painel de instrumentos se acende, o scanner identifica a falha com o cédigo 16706 € o MC permite que o motor seja acelerado a uma rotagio nao superior a aproximadamente 3000 rpm. Tabela de valores caracteristicos do sensor CKP Rotagao [rpm] | Freqiiéncia [KHz] 1000 0,94 2000 1,85 3000 2,86 4000 3,72 5000 4,66 TABELAT.7.1 Circuito elétrico ‘Terminal elétrico do sensor CKP (TC 1152) 13 Raciocinio para manutencao Omotor funciona? ‘Sim, o motor entra em funcionamento. Isto nao significa que o CKPesteja isento de defeitos, uma vez que a injegao eletrénica ME 7.5.20 permite que a identificagdo da rotagio do motor seja feita por meio do sinal do CMP caso o CKPapresente falhas. Verifique entio se o motor ultrapassa as 3000 rpm. @ Epossivel elevara tayo do motor acima de aproximadamente 3000 rpm? (J Sim, o motor passa de 3000 rpm. Isso indica que o sensor CKP esté enviando sinal ao MC. Apenas inspecione o chicote elétrico, para certificar-se da auséncia de mau contato que possa causar falhas intermitentes. O CKP esta em ordem, ¢ seus testes no sao necessarios. |_§§) Nao. O motor nao ultrapassa as 3000 rpm e apresenta funcionamento irregular. Pode ser indicativo de estratégia de cmergéncia. Execute entio os testes do CKP, como se 0 motor nio entrasse em funcionamento. Nao. O motor nfio funciona, Execute entio o teste de resposta dindmica (teste 1). Aresposta dinamica do sensor esta correta (teste 1)? fe (Z Sim, esta correta. Significa que o sensor esta operando adequadamente. E necessério certificar-se que os = sinais estio chegando ao MC. Para tanto, consulte 0 diagrama elétrico no final desta edigao e faga um teste de continuidade entre o CKP eo MC. Nao, esté incorreta. Realize entio o teste de alimentago elétrica para descobrir se o sensor esta sendo a devidamente alimentado (teste 2). ‘Aalimentago do sensoresté correta (teste 2)? (Z) Sim, esti correta. Verifique a integridade do chicote. Se o chicote estiver em boas condigées substitua 0 sensor CKP, pois apresenta dano interno. Esta sendo alimentado endo envia sinais a0 MC. ‘Nio existe alimentagaio, Inspecione seu chicote elétrico e descubra se ha algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CKP quanto do MC. Em tiltima instdncia, inspecione o MC, pois embora pouco provavel, pode nao estar alimentando o CKP. Teste 1 - Resposta de freqiiéncia O sensor de posigio da drvore de manivelas (CKP) fica localizado em uma regio de dificil acesso pela regidio superior do motor. A realizagao do teste de resposta de freqliéncia, com o posicionamento das pontas de prova no seu conector ¢ tarefa dificil e 0 sensor nio possui um conetor auxiliar. Portanto, realizamos o teste pelo conector do MC (F.1.1). Para realizar o teste, ligue o motor e mega a freqiiéncia (F.1.1). Realize o teste também para outras rotacdes ¢ compare coma tabela apresentada (T.7.1). @ gq Nocasode o motor nao entrar em funcionamento, a resposta de feqiéncia () do motorseri menor, Os valores variam conforme acargada bateria 1-Medigo da resposta de feqiencia ‘oenser CKD Freqiiéncia aproximadamente 755 [Hz] em marcha lenta. 140) Teste 2 - Tensao de alimentagao Antes de iniciaro teste certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado; b-Chave de ignigdo: ligada; Mega a tensio conforme a figura (F.2.1) F2.1-Medigio da tensio de alimentagio do sensor CKP Aproximadamente 5,0[V] @ A realizagio do teste de medigiio da tensio de alimentagao do sensor CKP, também pode ser efetuada pelo conector Bdo MC, devido ao dificil acessono conector do sensor. 8 Apés realizar todos os testes, nfo se esquega de: a-Desli de ignica b-Reconectaro terminal elétrico do CKP. Procedimento para substituicao seu dificil acesso. Com uma chave Allen 4mm, remova 0 seu imento inverso. Para remogao do sensor eleve 0 veiculo, devido a parafuso de fixacdo, Para instalaco execute o prox Nd "aA . 4 edigao-especial Mecénica 2000 Sistema de Reftigeracao de Ar ira Ihe. TU A TR LLUEL e eD Ue CRE A ed Oth a Sensor de posicao do comando de valvulas Informa ao MC a rotagao e a posigo instantinea do eixo comando de vilvulas. Opera segundo o principio Hall, cenviando sinais de onda quadrada a0 MC, para que este reconhega o cilindro que esta na fase de admissio ¢ juntamente com o sinal do sensor CKP, execute injecio de combustivel na forma seqiiencial. Sintomas em caso de falhas Caso 0 MC perca o sinal do sensor de posigiio do comando de valvulas, 0 motor continuard funcionando sem prejuizo notivel para o funcionamento do motor. Entretanto, a injeedo de combustivel executada sob a estratégia seqiiencial - podera passar a ser feita de forma semi-seqiiencial, Em caso de interrupgao do cireuito elétrico, seré registrado 0 cédigo de falha 17746 pelo scanner. Tabela de valores caracteristicos do sensor CMP 1000 20 2000 2 3000 95 ¥ 4000 indssad 3000 156 TABELATS = - Seman eas Terminal elétrico do sensor CMP (TC 1121) Obviamente, para que o sensor esteja atuante, 6 necessério que seu posicionamento esteja em ordem ¢ que 0 comando de vilvulas esteja girando normalmente, ou seja, que o sincronismo do motor esteja correto. Uma vez inspecionados estes itens, realize inicialmente o teste de resposta dinamica (teste 1). Aresposta dinamica do sensoresté correta (teste 1)? | |B Sim, esti correta. O sensor esté operando adequadamente. F preciso ainda verificar se os sinais esto : cchegando ao MC. Faga um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CMPe o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico. Nao, est incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentagdio elétrica para descobrir se o sensor est sendo devidamente alimentado (teste 2). & cry ery Ceres Aalimentagao do sensor est correta (teste 2)? 6 j Sim, esta correta. Verifique a integridade do chicote. Se 0 chicote estiver em boas condigdes, entiio substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno. Esta sendo alimentado e no envia sinais ao MC. (8) Nio existe alimentagio. Inspecione seu chicoteelétrico e descubra se hé algum rompimento, Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto do MC. Em iiltima incia, suspeite do MC, que pode nio estar alimentandoo CMP. ins Teste 1 - Resposta de freqiiéncia Pararealizaro teste, ligue o motor e mega a freqtiéncia (F.1.1). Realize o teste também para outras rotagdes e compare com a tabela apresentada (T.8.1). Ea_Freqiéncia esperada para a rotagdo de marcha enta Ow Teste 2 - Tensao de alimentacao (FH) Antes deiniciar o teste certifique-se das condigdesa seguir: =~ a-terminal elétrico do sensor CMP: desconectado; b-chave de ignigdo: ligada. Mega a tensio conformea figura (F.2.1). endorarsod ls J F 7 .1-Mediglo da tensio de alimentagio (YJ) Aproximadamente5,0[V} tensio de alimentag J), Apés realizar todos os testes, ndo se esqueca de: a-Desligara chavede ignicao; b-Reconectar o terminal elétrico do CKP. = Procedimento para substituigao Desconecte o terminal elétrico do sensor. Utilizando uma chave 10 mm remova o parafuso de fixagiio do CMP. Para instalagio execute 0 procedimento inverso, Er ED) a CA, : vA 0s eletroinjetores recebem a alimentagio do relé principal. Os pulsos de aterramento, responsiveis pelo deslocamento da agulha interna para a vaziio de combustivel, sao aplicados eletronicamente pelo MC. Sintomas em caso de falhas Se um eletroinjetor deixar de funcionar, sera observado aumento de vibragdo do motor e perda de poténcia. No caso de dois eletroinjetores deixarem de funcionar simultaneamente, sera notada vibragao excessiva. Mesmo com apenas dois cilindros operantes, © motor conseguir entrar em funcionamento. Em ambos 08 casos o tempo de injegio ¢ 0 avango da ignicao serdo alterados. Em caso de interrupgao do circuito elétrico de algum dos eletroinjetores, seré observado o aumento de vibragio do motor. A lampada de anomalia nao se acende no painel de instrumentos, porém o scanner registra a falha. Ao ser restabelecida a continuidade do circuito, os sintomas permanecem até que seja dada nova partida no motor. Circuito elétrico __Raciocinio para manutencao Se houver sintoma de cilindro falhando, este deve ser identificado da seguinte maneira: remova 0 conector elétrico do cletroinjetor de um cilindro e observe se hé altera¢do no funcionamento (jé irregular) do motor. Se a vibragao aumentar ¢ indicativo de que aquele cilindro esté funcionando. De maneira andloga, se nic aumentar, é sinal que aquele cilindro nao esté funcionando corretamente ¢, possivelmente, & o responsivel pelo problema. Reconecte seu terminal elétrico e repita o procedimento nos outros cilindros até que seja identificado o cilindro ccausador do sintoma. Podem ocorrer defeitos elétricos e mecnicos. Para a identificagdo dos defeitos mecanicos, deve-se remover os letroinjetores ¢ testi-los em equipamento proprio, para que seja possivel avaliar vazio, capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustivel de cada um dos eletroinjetores, conforme recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado. Os defeitos elétricos sdio mais faceis de serem identificados. Siga o fluxograma. >) ~{Z) Sim, cles es Os quatros eletroinjetoresapresentam resisténcia interna correta (teste 1)? Sim, a resisténcia interna de cada eletroinjetor esta correta. Faga agora o teste de alimentagiio elétrica (teste 1). A alimentagdo dos eletroinjetores esta correta (teste 2)? D) © teste de pulso para verificar se o MC sendo alimentados corretamente, Faga e esté aterrando os eletroinjetores corretamente (teste 3). (@ Os pulsos de aterramento estao sendo aplicados em todos os eletroinjetores (teste 3)? [4] @ Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatros cletroinjetores. Neste caso, ndo ha falhas de acionamento, pois os eletroinjetores esto sendo alimentados e aterrados cortetamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os ¢ instale-os no equipamento de teste ¢ limpeza. Efetue a limpeza ¢ faga os testes de vazio, formato de spray de combustivel e estanqueidade. 4] Nao ha pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos eletroinjetores ao MC, bem como o estado dos terminais elétricos e dos pinos do MC. Caso os chicotes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode nao estar enviando os pulsos de aterramento. Teste 1 (YJ) Aproximadamente 12,4 [9 Bo io hivalimentagio no eletroinjetor. Neste caso verifique o relé principal, os fusiveis F38 ¢ F44 e “~ inspecione todo 6 chicote elétrico de alimentagao. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto, Nao. A resisténcia do eletroinjetor esté fora da faixa especi interno e compromete o funcionamento do componente. Substitua todos os eletroinjetores cujas resisténcias se apresentam incorretas. da, Isto significa defeitos no enrolamento - Resisténcia elétrica Antes de iniciaro teste certifique-sedas condigdes a seguir: a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminais elétricos dos el Megaaresisténcia elétrica conformea figura (F.1.1), oinjetores: desconectados. cia do eletroinjetor www.mecanica2000.com.br Compre pela internet! tase Teste 2 - Tensao de alimentagao (B) Ares deiniciaro teste certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados; b-Chavede ignicdo: desligada. Ligue a chave de igni¢ioe mega a tensio de alimentacao de cada um dos eletroijetores (F.2.1). Aproximadamente 12,0 [V] (tensao da bateria). 9) Os cletroinjetores sio alimentados pelo relé principal. Sendo assim, para’ jgigyee> cealimentacio 2 medir a tensGo de alimentagao, é preciso curto-circuitar os bornes 8 ¢ 2 do relé principal (rel 03), Teste 3 - Pulsos de aterramento $B) Antes de iniciaro teste certifique-se das condigdes a seguir: thave de ignicao: desligada. b-Terminais elétricos dos INJ: conectados. ‘Dé a partida no motor e ao mesmo tempo, verifique os pulsos de aterramento dos eletroinjetores (F.3.1) Inferior do Fa eerie F°3.1-Verificagio dos pulsos de aterramento Ao ligar a chave o led vermelho deve acender indicando que 0 eletroinjetor esta sendo alimentado. Ao dar a partida, o led verde deve piscar e o vermelho permanece aceso, indicando que 0 MC esti comandando 0 eletroinjetor. B Apés realizar todos os testes, nfio se esquega de: => a-Desligarachave de ignicao; b-Reconectar os terminais elétricos dos eletroinjetores. Procedimento para substitui¢ao Inicialmente sera necessério despressurizar a linha de alimentacdo de combustivel. Para isto, remova o fusivel F33,da bomba de combustivel, dé partida no motor e aguarde seu desligamento por falta de combustivel. Com a linha de alimentagao ja despressurizada, utilize um alicate e solte a abragadeira que fixa a mangueira de alimentagao de combustivel ao tubo distribuidor. Com uma chave, remova os dois parafusos de fixag4o do tubo distribuidor. Desconecte os terminais elétricos dos eletroinjetores ¢ afaste o chicote. Remova o tubo distribuidor em conjunto ‘com os eletroinjetores, Para a instalacdo, lubrifique corretamente os anéis de vedagao e execute © procedimento invers re re Sistema de alimentagao de combustivel a ES i mal Sistema de Alimentagio de Combustivel (SAC) compreende todo o sistema de combustivel do veiculo, composto de bomba, filtro, tubo distribuidor, regulador de pressio, tanque e tubulagies.. ‘Abomiba clétrica de combustivel opera submersa no combustivel no interior do tanque. Bombeia 0 combustivel até 0s eletroinjetores e mantém a linha de combustivel pressurizada durante o funcionamento do motor. ‘Abomiba é alimentada pelo relé principal (relé 03), quando a chave de ignigdo é ligada, Se nao for dada a partida no motor, a bomba é desligada apés aproximadamente dois segundos, pois o MC reconhece que nao foi dada a partida, por meio da auséncia do sinal do sensor de rotagdes e entdo, por medida de seguranga, desarma o relé principal (relé 03). Baixa pressio na linha de alimentagao de combustivel gera falhas em aceleragdes ¢ perda de pot bomba deixe de funcionar, o motor nao tera suprimento de combustivel eno entraré em funcionamento. Terminal eléenco da bomba de comiustivel (TC 1150) -—__Verifique, antes de executar testes elétricos no sisteina, se 0 filtro de combustivel foi devidamente substituido no prazo correto e se nao est entupido. Assegure-se de que nio existam obstrugdes ao longo das tubulagdes de alimentagao, que possam conduzir a eventuais erros no diagndstico. Se nio existirem também vazamentos externos, inicic pelo teste de tensdo de alimentagao da bomba de combustivel (teste 3). ets ee Atensdo de alimentagao esté correta (teste 3)? {WZ Sim, esta correta. Significa que a bomba esta sendo alimentada corretamente ¢ que a falha no esté em seu circuito de alimentagdo elétrica. Se a bomba nijo é acionada, inspecione seu terminal elétrico, pois ssivelmente seu motor elétrico esta danificado ou travado, o que requer a substituigao da bomba. Se a mba gira, os testes hidraulicos sio necessirios. Realize, neste caso, 0 teste de vazao de combustivel (teste 1). 9) A vazio de combustivel medida esté correta (teste 1)? (4) |G Para exccutar o teste de vazdo de combustivel € necessirio despressurizar a linha de alimentagao de combustivel. Remova o fusivel F33 da bomba de combustivel, dé partida no motor e aguarde que ele desligue por falta de combustivel. | + Sim, esta correta. Isto indica que a bomba esta operando corretamente. Contudo, ainda é necessirio {estar 0 circuito hidréulico (tubulagdes e regulador de pressio). Aproveite e realize o teste de pressao de operagdo para testar o restante do circuito (teste 2). * (3 Apressio de operagdo esté correta (teste 2)? Sim, esta correta, O circuito hidriulico esta em ordem, Se os sintomas de falta de combustivel persistirem, inspecione a linha de alimentagao para verificar vazamentos ou dobras. Teste também oseletroinjetores. — Nao, esta incorreta ou nao ha pressio. Este resultado indica que provavelmente 0 regulador de pressfio esta danificado. Inspecione-o ese estiver danificado, substitua-o. Ki] Nao, a vazio esta incorreta, Neste caso a bomba nio pode alimentar o motor adequadamente. Os valores de vazio da bomba abaixo dos apresentados sio indicativos de falha iminente, ea substituigao dabomba éaconselhada. |_{94) Nao ha tensio de alimentagao. Faca entio um teste de continuidade curto-circuito no chicote. Verifique © funcionamento do relé principal (rel¢ 03) ¢dos fusiveis F33 e F38, Estes componentes so responsiveis pelo controle e pela protegio da linha de alimentagao elétrica da bomba. Os componentes citados estdio em ordem? =a eS eo 7) Sim, esto perfeitos. Verifique entio se o MC esta aterrando o relé principal e o relé da bomba, é dads «parida no motor Sem osinal de aerramento,oreléndo ser atrcado eos components no Seto energizados. (Oriente-se pelo diagramaclétrico). Oteste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado correto? Y {J Sim, apresentou resultado correto, Entdo verifique e limpe os contatos elétricos dos soquetes do relé principal e do MC. Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu nao atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edigao. {9K} Nao existe sinal de aterramento, Inspecione o relé principal. Faga o teste de continuidade nos fios de | aeclonamento do rele, oriente-s« pelo digrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do MC. | Embora pouco provavel, 0 MC pode nfo estar aterrando os relé, ou mesmo niio estar sendo | alimentado. i) Nio, no esto em ordem. Substitug o componente defeituoso ¢ identifique a causa de sua avaria. No caso de fusiveis queimados, verifique t8do o chicote elétrico, procure por sinais de mau isolamento ou curto- circuito, que possa ter ocasionado a queima do fusivel. Oniente-se pelo diagrama elétrico. Antes de inciar o teste de vazio, despressurize a linha de envio para evitar acidentes. Para isso, remova 0 fusivel F33 localizado na central de fusiveis do painel (F.1.1) ¢ dé a partida no motor. Aguarde até que ele desligue por falta de combustivel. Desliquea ignigdo e reconecte o fusivel F33 da central de fusiveis do painel. TTD) Desacoplea conexao da linha de alimentagao na saida do filtro de combustivel (F.1.2), ¢ solicite a ajuda de um outro técnico para as proximas operagdes. Prepare um recipiente graduado e um crondmetro. Solicite ao outro técnico que posicione o recipiente graduado na conexao da linha de alimentagio (F.1.3). Localize nacentral de do painel, o relé principal (relé 03)(F.1.4) ¢ remova-o. Identifique os seus bornes 02 ¢ 08 no soquete ¢ prepare um fio adequado para fazer um jumper entre eles. Feche o jumper no imediato instante em que disparar 0 cronémetro, Estabelega um periodo de tempo para o combustivel ser bombeado para o recipiente graduado (F.1.5). Ao término do tempo, interrompa o jumper. Solicite ao outro técnico a leitura do volume de combustivel bombeado e anote-o. Realize mais duas mediges. Ao final, divida cada valor de volume de combustivel bombeado pelo tempo estabelecido, Faca uma média entre os valores obtidos para aumentar a precisiodo teste do fusivel da bomba 24L/min F.1.2-Conexio de saida do filtro .1.3-Posicionamento da tubulago no resipiente graduado 1 5-Combustivel bombeado sendo F.14-Localizagio do relé principal calhido em um recipiente graduado Aproximadamente 2,4 litros/minuto. Ao final do teste , reinstale 0 relé principal (relé 03) ¢ reposicione a conexiio da linha de alimentagao na saida do filtro de combustivel Teste 2 - Pressdo de operacao do sistema Antes de iniciar o teste, certifi a-Chave de ignigdo: desligada b-Manémetro: instalado na linha de alimentagao (F.2.1). Ligue a ignigdo ¢ verifique a presstio no manémetro se das condigdes a seguir 22 lunna te retorno se alimentacao ‘Tul distriouidor Hetreinitores Aproximadamente 4,4 [bar] .2.2-Resultado do teste de pressio F2.1-Conexio de instalacio do rmandmetro a linha de alimentacio Teste 3 - Tensdo de alimentagao da bomba Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico da bomba de combustivel: desconectado; ve de ignigao: desligada. Ligue a chave de ignigdo e mega a tensio (F.3.1). F.3.1-Medigio da tensio de alimentagio io da bateria). dda bomba Aproximadamente 12,0[V] (te Aolligara chave de igni¢do, a leitura da tensdo de alimentagio da bomba poderd ser vista na tela do multimetro, porum tempo aproximado de 2 segundos, tempo em que o MC sustenta o relé principal atracado. (FA pésrealizar todos s testes, nio se esquega de: c-Reconectar o terminal elétrico da bomba de a-Desligara chave de ignigao; combustivel; b-Reinstalaras tubulagdes de combustivel; d-Verificar se existem vazamentos. Procedimento para substituicao Tnicialmente ser necessério despressurizar a linha de alimentago de combustivel. Remova a cobertura plastica de vedagiio do vaio de acesso e desconecte o terminal elétrico da bomba, pelo vao de acesso localizado sob o banco traseiro. Em seguida dé partida no motor ¢ aguarde seu desligamento. Desligue a igni¢ao ¢ desconecte as tubulagdes de alimentagao e retomo de combustivel. Gire manualmente 0 anel roscado de travamento da bomba ao tanque no sentido anti-horirio. Retire o anel eremovaa bomba. Ao instalar a nova bomba, execute o procedimento inverso. Eletrovalvula de purga do canister Controla 0 fluxo de vapor de combustivel gerado no tanque, durante os varios regimes de funcionamento do motor, evitando a poluigao atmosférica por hidrocarbonetos ¢ contribuindo para a economia de combustivel. alimentada pelo Relé Principal e controlada pelo MC. Quando aberta, permite a passagem do vapor de combustivel proveniente do tanque para o coletor de admis, para ser incorporado & mistura ar/combustivel. Quando fechada, os vapores si direcionados para o cénister, onde so absorvidos no filtro de carvao ativado. __Sintomas em caso de falhas ‘O mau funcionamento da valvula de controle de purga do canister afeta muito pouco o funcionamento do motor. ‘Seus sintomas so imperceptiveis para o condutor. Em caso de interrupgdo de séu chicote elétrico a lampada de anomalia permanece apagada no painel de instrumentos c o scanner acusa falha pelo cédigo 17834. Circuito elétrico Bore 08 do relé principal — a “Terminal elétrico da CANP (TC 1151) Raciocinio manut io = Nao espere falhas notiveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP. Sua verificagao periddica é recomendada para prevenir problemas futuros no canister e no controle de emissdes evaporativas. Para verificar seu funcionamento, inicialmente certifique-se de que o Relé Principal (responsivel pelo controle de sua linha de alimentago) e os fusiveis F34 ¢ F38 estejam em ordem. Comece pelo teste de funcionamento da eletrovélvula (teste 1), 4 - ‘Sim, a vedagao da CANP esté perfeita, Porém, ainda ¢ necessirio certificar-se das suas condigdes para | operagao. Realize o teste de alimentago da CANP (teste 2). ta Avedagio da CANP esti perfeita(teste 1)? zB) ACANPesté recebendo alimentago corretamente (teste 2)? 7 ‘Sim, estd sendo corretamente alimentada. Verifique entao a continuidade do fio de aterramento da CANPao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. QF Ochicote elétrico esti em ordem? Sim, 0 chicote esta perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da valvula CANP esta funcionando corretamente e que aeletrovlvula esta perfeita, : w® Nao. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou substitua 0 chicote, * Nao ha alimentaco para a CANP. Inspecione os fusiveis que protegem o circuito de alimentagiio do Relé Principal assim como o proprio relé. Confira 0 chicote elétrico de alimentagao, teste sua | continuidadee verifique a existéncia de curto-circuito, conforme o diagrama elétrico. LM) Nao. Neste caso énecessario substituira CANP. @ Aresisténcia elétrica esté correta(teste3)? @ ‘Sim, esta. Existem duas possibilidades: a membrana interna do componente pode estar danificada, ou pode haver mau contato nos terminais elétricos. Limpe e inspecione os terminais elétricos. Se os contatos tiverem em bom estado, substitua.aeletrovalvula CANP. 4 incorreta, Substitua a CANP, poisapresenta dano em seu cireuito interno. do terminal elétrico |_G) Nao, aresisténciaes Teste 1 - Funcionamento da CANP Antes de iniciar o teste, certifique-se das condiges abaixo: a-Chave de ignigdo: desligada; b-Terminal elétrico da CANP: desconectado. Desconecte a mangueira de conexo da eletrovalvula CANP com ocoletor (F.1.1) ¢ instale a bomba de pressfio na CANP(F. 1.2). F.1.2-Bomba de pressio conectada .L.J-Mangucira de conexio da 4 salda da CANP- CANP com o coletor de admissio BAT vag pe F.1.3-Pressto aplicada na CANP >) Neste instante, a presso na bomba de vicuo deverd cair para 0,0 (mmHg)(F. 1.5). F.L.5-Pressio ai para 0 mmHg FiL4-Aplicapo da tens da bateria Teste 2 - Tensao de alimentacao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico da eletrovilvula CANP: desconectadbo: b-Chave de ignigo: desligada. Ligue a chave de igni tensio de alimentagao (F.2.1) emecaa ‘Tensiio de aproximadamente 12,0 [V] (tensio da bateria). P ‘socal F2.1-Tensio de alimentacao da CANP ACANP é alimentada pelo relé principal, sendo assim, para medir a tensio de alimentagao, é preciso curto- cireuitar os bornes 8 e 2 do relé principal (relé 03). Teste 3 - Resisténcia elétrica @®) Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico da eletrovalvula CANP: desconectado; 10: desligada. Mega a resisténcia elétrica da bobina da CANP (F.3.1). b-Chave de igni Aproximadamente 25,8[] mc annem F.3.1-Resistineiaeltrica da CANP © Apés realizar todos 08 testes, nfio se esque¢a de: c-Reconectar a mangueira que comunica a CANP ao a-Desligarachave de ignicao; coletor. b-Reconectaro terminal elétrico CANP; Procedimento para substituigao Desconecte o terminal elétrico da CANP ¢ as mangueiras de entrada e saida de vapor ¢ remova a cletrovalvula. Execute o procedimento inverso para instalar novamente Bobina de igni do Gera a alta tensio fornecida ds velas para a produgdo da centelha que dé inicio ao processo de combustiio. E um ‘médulo composto por duas bobinas de igni¢ao, encapsuladas numa Gnica pega, com apenas um conector elétrico. i: O sistema de ignicao é estatico (sem distribuidor). Seu controle de aterramento eletrénico ¢ feito pelo MC Todos os controles de avango, Angulo de permanéncia e ponto inicial de ignigao sio efetuados pelo MC, através de parametros pré-definidos em sua memoria ¢ por meio de informagdes fornccidas pelos sensores.. Sintomas em caso de falhas Caso uma das bobinas apresente falhas, os sintomas serio similares aos de motor funcionando com apenas dois cilindro. Pode também apresentar funcionamento irregular, continuo ou intermitente. A resposta aos comandos de aceleragio torna-se lenta, e normalmente & notada vibragio excessiva, Se ambas as bobinas deixarem de operar simultaneamente, ndo haverd centelha em nenhum cilindro e 0 motor nio ter condigdes de funcionar. Em caso de interrupgao do circuito elétrico, o scanner registra os cédigos 17763 € 17766. Mesmo em caso de auséncia de centetha em algum cilindro devido a cabo de vela solto ou danificado, o scanner acusara falha no referido cilindro. Circuito elétrico ‘Terminal elétrico da DIS (TC 11 Raciocinio para manutencao Observe a condigo dos cabos quanto a ressecamentos, que podem ocasionar fugas de centetha, assim como 0 estado dos seus terminais. Cabos duros e quebradigos devem ser substituidos. A presenca de agentes quimicos nos terminais, como graxa e dleo, também facilita a fuga de centelha, gerando falhas do motor e levando ao diagndstico incorreto do sistema de ignigiio. Inspecione também a bobina, que deve apresentar-se isenta de trincas, deform: ‘ouaquecimento excessivo. Acentelha esti com o aspecto correto (teste 1)? (@ Sim, a centetha se apresenta intensa ¢ azulada. Isto demonstra a boa condigio da bobina. Verifique os cabos (teste 8) cas velas, Se necessirio, substitua estes components. t ac) ‘Nao, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resisténcia (teste 2) no circuito secundario (alta | = tensio), para verificar seo problema esta nesta parte do circuito, ¢ vetifique as condigdes da bobina, BG) Nio hé centelha. Neste caso, € necessirio inspecionar 0 circuito de ignigio, Trés possibilidades so provaveis: auséncia de alimentagao, auséncia de pulsos do MC e bobina danificada. Realize o teste de alimentagao elétrica (teste 3). Aalimentagao esta correta (teste 3)? Sim, esta correta, Neste caso, 0 defeito pode estar no chicote que vai do MC até a bobina, no MC ou na propria bobina. Verifique o chicote elétrico. Faga o teste de pulsos de aterramento para verificar se o MC esta comandandoa bobina corretamente. (teste4) Es

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