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01
APRESENTAÇÂO
Notas Importantes
1 COMBUSTÍVEL
• Utilize sempre diesel S10, conforme resolução ANP Nº 31/2009
ou diesel S50, conforme resolução ANP 42/2009.
02
APRESENTAÇÂO
03
APRESENTAÇÃO
5 FREIO DE ESTACIONAMENTO
Ao estacionar o veículo, tome as precauções abaixo para
evitar que o veículo se movimente involuntariamente.
• Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na
posição APLICADO.
• Sempre calce as rodas com calços apropriados, principalmente se
o veículo estiver carregado em aclives ou declives.
• Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar
equipamento operado com ar comprimido do veículo.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
04
APRESENTAÇÃO
7 BASCULAMENTO DA CABINE
Antes de bascular a cabine:
• Prenda ou retire objetos soltos no seu interior.
• Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre.
• Coloque a alavanca de mudanças em neutro.
• Feche as portas.
Após bascular a cabine:
• Verifique se o braço de sustentação está devidamente travado.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
9 PARTIDA DO MOTOR
• Não acelere nem antes nem durante a partida do motor.
Caso contrário, pode resultar em sobrerrotação do mo-
tor, danificando-o.
05
APRESENTAÇÃO
13 INSTALAÇÃO DE RÁDIO
• O veículo vem equipado com preparo para ligação de
rádio e alto-falantes.
• Os cabos para ligação estão fixados na tampa do com-
partimento destinado ao rádio, localizado no painel.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
06
APRESENTAÇÃO
15 TACÓGRAFO ELETRÔNICO
• O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - Inmetro, através das Portarias nº 201-04; 444-08 e
462-10, determinou que é de responsabilidade do proprietário a
verificação/inspeção obrigatória do tacógrafo instalado no veículo.
Essa verificação deve ser feita no veículo “0” km e a cada dois
anos. Verifique os precedimentos e postos de inspeção no site:
www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo.
07
APRESENTAÇÃO
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele
aplicáveis em todo o território nacional na data de sua fabricação. Certifique-se
de que todas as suas características originais sejam mantidas.
08
APRESENTAÇÃO
(negrito), sem a chamada de ATEN- divididos em duas O controle de rotação deixa de fun-
cionar se:
• o pedal do freio for pressionado;
• o pedal da embreagem for pressio-
trações. Deve-se
malmente quando o controle de ro-
tação está ativado. A acelereção irá
da esquerda, de
ção:
Pressione a tecla (2) para incrementar
utilização do veículo.
a rotação, limitado ao valor máximo de Após definir a rotação do motor, a to-
1900 rpm*. mada de força pode ser acionada.
Pressione a tecla (3) para decrementar Pressione a tecla (4) por 5 segundos
e, depois, a coluna
Volkswagen Caminhões.
cação do implemento. Consulte o seu
concessionário Volkswagen.
23
da direita, de cima
para baixo.
09
APRESENTAÇÃO
Beneficiamento do veículo
10
ÍNDICE
Abreviatura Significado
ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANP Agência Nacional do Petróleo
API American Petroleun Institute
ARLA 32 Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de ureia
BIODIESEL B5 Diesel com acréscimo de 5% de biodiesel
CMT Capacidade Máxima de Tração
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar
ECAS
Controlada Eletronicamente)
Electronic Control Module (Módulo Eletrônico de Controle do
ECM
Motor)
Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gás de
EGR
Escape)
ESP Programa Eletrônico de Estabilidade
EVB Engine Valve Brake (Freio Motor no Cabeçote)
FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica)
Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de
FSC
Manejo Ambientalmente Adequado)
LED Light Emitting Diode (Díodo Emissor de Luz)
LIM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD)
LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga)
LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine)
M3277 Norma MAN para Óleo de Motor (semissintético)
MTCO Tacógrafo Modular
NOx Óxidos de Nitrogênio
OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo)
PBT Peso Bruto Total
PBTC Peso Bruto Total Combinado
PROCONVE Programa de Controle do Ar Por Veículos Automotores
PROCONVE P7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V
PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape)
13
ABREVIATURAS
Abreviatura Significado
PTO Power Take Off (Tomada de Força)
RPM Rotações Por Minuto
Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros
SAE
Automotivos)
Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica
SCR
Seletiva)
Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização da
SPN
Falha)
SVE Solicitação de Veículo Especial
Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de
TCU
Mudanças)
V Volts
VCO-950 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos
Vehicle Identification Number (Número de Identificação do
VIN
Veículo)
W Watts
14
INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO 1
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
O cinto de segurança tem provado
ser o mais simples e seguro meio
de reduzir a intensidade de danos
físicos e até fatais em acidentes com
veículos. Por isso, para sua segu-
rança, bem como a dos passageiros,
utilize o cinto de segurança ade-
quadamente, quando o veículo es-
O acesso à cabine é facilitado com a tiver em movimento. Para garantir
utilização da alça existente na coluna o máximo de proteção, os cintos de
dianteira. As recomendações a seguir segurança devem ser corretamente
foram feitas visando a sua segurança colocados. Caso contrário, podem
pessoal. Para entrar ou sair da cabine, causar sérios ferimentos em caso de
esteja sempre de frente para a cabine. acidente. Portanto, leia e observe as
instruções a seguir:
• Não utilize um mesmo cinto
para mais de uma pessoa.
• Para a máxima eficiência, use
o cinto de segurança baixo e
ajustado na região pélvica.
• Os cintos não devem ser usados
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos dentro ou sob
o vestuário, nem sobre objetos
rígidos ou quebráveis, como
Posição correta no acesso à óculos, canetas, chaves, etc., os
cabine quais podem causar ferimentos.
• Segure na alça da coluna do • Roupas grossas e volumosas po-
para-brisa. dem interferir no correto posi-
• Se você estiver do lado esquerdo cionamento dos cintos e reduzir
do veículo, inicie o movimento a eficiência global do sistema.
com o pé direito no 1º degrau. • Mantenha as fivelas livres de
• Se você estiver do lado direito do qualquer obstrução que possa
veículo, inicie o movimento com o impedir o travamento seguro.
pé esquerdo no 1º degrau.
1-02
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Painel de instrumentos
1 2 3 4 5 ATENÇÃO
• Substitua os cintos que foram
1/2
submetidos a um excessivo
esforço de estiramento em
0 1
um acidente.
• Não permita que os cintos
15 20 80 100 se danifiquem por perma-
60 120
10 25 necerem prensados na porta
40 140
ou por contato com objetos
5 30 Cinto retrátil de três pontos
20 160 enferrujados ou afiados.
1rpm
x100
0
km/h
180 • Caso os cintos apresentem O cinto de segurança de três pontos é
35 0 6
2
4 8
10 danos nos tecidos, olhais de do tipo retrátil, que se recolhe auto-
km 0 Ad Blue 1 0 12 fixação ou fivelas, devem ser maticamente quando não utilizado.
substituídos. • Puxe o cinto de segurança, por
• Não modifique ou desmonte cima do ombro, num movimento
10
6 8
9 7
8 6
7 6 lento e uniforme.
92671-01 os cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido • Introduza a fivela no fecho e
1 - Tacômetro (conta-giros) dos cintos de segurança. pressione-a até ouvir o “clique”
2 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento de travamento.
3 - Visor de informações ao motorista
4 - Indicador do nível de combustível
5 - Velocímetro
6 - Indicador de pressão do ar dos freios
7 - Indicador do nível do agente redutor ARLA 32
8 - Botão que “zera” o hodômetro parcial
9 - Hodômetro
10- Indicador da pressão do óleo do motor
Cintos subabdominais
(passageiro que viaja no centro) Retorno do cinto
Para ajustar o comprimento, pressione Para soltar o cinto, aperte o botão
a fivela (1) e desloque o passante vermelho do fecho e reconduza a
(2).Introduza a fivela no fecho e lingueta com a mão até o seu lugar
pressione-a até ouvir o “clique” de para que o enrolador automático
travamento. Para soltar os cintos, recolha o cinto mais facilmente.
pressione o botão (3).
1-06 1-03
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista do painel
1- Difusores de ar
2- Interruptor das luzes
3- Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto
4- Painel de instrumentos
1 2 3 4 5 6 7 8 1 9 10 11 1 5- Alavanca de comando do limpador e lavador do para-brisa
6- Ventilação esquerda do para-brisa
7- Conjunto de interruptores
8- Porta-copos
0
1/2
1
9- Acesso ao reservatório do fluido da embreagem
15 20
25
60
80 100
120
Menu 10 - Ventilação direita do para-brisa
11 - Porta-luvas com chave
40 140
30 160
20
20 19 18 17 16 15 14 13 12
92714-01
1-04 1-05
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista do painel
1- Difusores de ar
2- Interruptor das luzes
3- Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto
4- Painel de instrumentos
1 2 3 4 5 6 7 8 1 9 10 11 1 5- Alavanca de comando do limpador e lavador do para-brisa
6- Ventilação esquerda do para-brisa
7- Conjunto de interruptores
8- Porta-copos
0
1/2
1
9- Acesso ao reservatório do fluido da embreagem
15 20
25
60
80 100
120
Menu 10 - Ventilação direita do para-brisa
11 - Porta-luvas com chave
40 140
30 160
20
20 19 18 17 16 15 14 13 12
92714-01
1-04 1-05
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Painel de instrumentos
1 2 3 4 5 ATENÇÃO
• Substitua os cintos que foram
1/2
submetidos a um excessivo
esforço de estiramento em
0 1
um acidente.
• Não permita que os cintos
15 20 80 100 se danifiquem por perma-
60 120
10 25 necerem prensados na porta
40 140
ou por contato com objetos
5 30 Cinto retrátil de três pontos
20 160 enferrujados ou afiados.
1rpm
x100
0
km/h
180 • Caso os cintos apresentem O cinto de segurança de três pontos é
35 0 6
2
4 8
10 danos nos tecidos, olhais de do tipo retrátil, que se recolhe auto-
km 0 Ad Blue 1 0 12 fixação ou fivelas, devem ser maticamente quando não utilizado.
substituídos. • Puxe o cinto de segurança, por
• Não modifique ou desmonte cima do ombro, num movimento
10
6 8
9 7
8 6
7 6 lento e uniforme.
92671-01 os cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido • Introduza a fivela no fecho e
1 - Tacômetro (conta-giros) dos cintos de segurança. pressione-a até ouvir o “clique”
2 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento de travamento.
3 - Visor de informações ao motorista
4 - Indicador do nível de combustível
5 - Velocímetro
6 - Indicador de pressão do ar dos freios
7 - Indicador do nível do agente redutor ARLA 32
8 - Botão que “zera” o hodômetro parcial
9 - Hodômetro
10- Indicador da pressão do óleo do motor
Cintos subabdominais
(passageiro que viaja no centro) Retorno do cinto
Para ajustar o comprimento, pressione Para soltar o cinto, aperte o botão
a fivela (1) e desloque o passante vermelho do fecho e reconduza a
(2).Introduza a fivela no fecho e lingueta com a mão até o seu lugar
pressione-a até ouvir o “clique” de para que o enrolador automático
travamento. Para soltar os cintos, recolha o cinto mais facilmente.
pressione o botão (3).
1-06 1-03
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-07
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Se o alarme soar e/ou alguma das
luzes de emergência se acender com
o veículo em movimento, dirija-se
cuidadosamente para um local se-
guro, fora da estrada. Ligue as luzes
de emergência e use o triângulo de
segurança a uma distância segura
para alertar os demais motoristas.
1-08
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
4 5 6 7 8 9
1 1/2
0 1 10
3 11
15 20 80 100
60 120 12
2 10 25
40 140
5 30 13
1 20 160
1rpm
x100 km/h
0 35 0 6 180 14
4 8
2 10
km 0 1
Ad Blue
0 12
17 16 15
92672-02
1-09
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-11
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Instrumentos
80 100
60 120 6
40 140 4 8
20 160
2 10
km/h
0 6 180
2
4 8
10 0 12
0 12
92673-01 92475-01
1-12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0 1
0
60 6
25
40
4 8
30 20 2 10
km/h
35 0
0 12
km 0 Ad Blue 1 1
92800-01 92771-01
1-13
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
15 20
10 25
5 30
1rpm
x100
0 35
1
92691-01 92477-01
1-14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0 1
0
60
25
1 40
30 20
km/h
35 0
1
km 0 Ad Blue 1
92791-01 92478-01
1-15
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Superaquecimento do motor
Causas prováveis de um superaqueci-
mento: 1
1/2
2
• Nível do líquido de arrefecimento
abaixo do normal;
0
0 1
1
• Obstrução das aletas do radiador
por acúmulo de barro, folhas, inse- 1
tos, amassados, etc.;
92479-01
• Válvulas termostáticas com funcio-
namento irregular ou acoplamento Indicador do nível de
viscoso da hélice do radiador com
combustível
baixa eficiência;
• Óleo do motor abaixo do nível Nota:
normal. Evite o esgotamento total do com-
bustível no reservatório, pois, caso
Se o sistema de alarme indicar uma
isso ocorra, entrará ar na tubulação
condição de superaquecimento, ou
de combustível, sendo necessário
houver qualquer razão para suspeitar
executar a sangria do sistema.
que o motor esteja superaquecendo,
pare o veículo em local seguro, des- A quantidade de combustível na reser-
ligue o motor e procure a causa do va é indicada pela faixa vermelha e a
superaquecimento. Se necessário, con- luz de advertência (1) se acende.
sulte um Concessionário MAN Latin É recomendável completar o tanque de
America. combustível ao final do dia para evi-
tar que, com a queda da temperatura
durante a noite, haja condensação da
umidade do ar e formação de água em
excesso no tanque.
1-16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1/2
0 1
15 20 80 100
60 120
10 25
40 140
5 30 20 160
1rpm
x100 km/h
0 35 0 6 180
4 8
2 10
km 0 1
Ad Blue
0 12
92575-01
92674-01
1-17
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Temperatura do óleo da
Não utilizado para estes modelos.
transmissão
1-18
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-19
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Piloto automático*
1-21
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Computador de bordo
1-22
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0
1
Consumo
Diesel
Menu 1
2,3 l/h
5 2,5 km/l 2 3
24l 20
30 11:35
3
21.09.10 10
92865-01
5 92584-010
1-23
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1
40
60
25 1
2 30
40
20
30 3 5 2
1020 4
km/h 20
0 km/h 30 3
35 40 102
km
92586-03 92898-010
5
Visor de informação da viagem Visor de informações do veículo
Pressione o botão do menu, até que a Com o motor em funcionamento, pres-
tela “Informação da Viagem” seja vi- sione o botão do menu até que a tela “In-
sualizada. Nesse visor, podem ser formação do Veículo” seja visualizada.
consultados os dados: Nesse visor, podem ser consultados:
1 – Velocidade média da últi- 1 - Tensão do sistema elétrico
ma viagem realizada, depois Exibe constantemente a tensão
de zerar o hodômetro. que está sendo fornecida pelo
2 – Tempo total da viagem alternador. Normalmente, deve estar
desde o último “reset”. entre 12 e 14 V. Se a tensão exibir valo-
res fora do indicado, leve o caminhão a
3 – Tempo rodado com veloci- um Concessionário MAN Latin Ameri-
dade acima de 6 km/h. ca para verificar o sistema elétrico.
0 0
5 3 5 3
4 4
1 20 20
30 30
102 1020
92885-010
0
5 35 92588-01
1-25
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-26
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Interruptores
Falhas do
Veículo
Menu
5 3
20
30 12:09
21.09.10 10
5 92594-010 92687-01
1-27
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
MENU
92690-01
1-28
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-30
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-31
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Instalação do rádio
1-33
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-34
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-35
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1 1
1/2
0 1
15 20 80 100 Menu
60 120
10 25
40 140
5 30 20 160
1rpm
x100 km/h
0 35 0 6 180
4 8
2 10
km 0 1
Ad Blue
0 12
2
M
2 3 3
1 2
0 1 23
0 3
AC
AC
4 4
82676-01
Direção do fluxo de ar
1- para o para-brisa
2- para o vidro da porta
3- para o peito
4- para os pés
1-36
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Distribuição do ar Difusores de ar
Seletor rotativo (D) A saída de ar pode ser controlada nos
Gire o seletor para a posição desejada, difusores 2 e 3 (figura página anterior)
conforme o quadro abaixo: da seguinte forma:
Ventilação aberta
Desembaçar o para-brisa
botão serrilhado (F) na posição .
Ar na direção do peito
1-37
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Ar-condicionado*
1-38
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Importante:
• Não fume dentro do veículo
enquanto o ar-condicionado es-
tiver em funcionamento e com a
tecla (E) apertada (recirculação
ligada), pois isto provocará uma
permanente emissão de odor de-
sagradável e que só será sanada
com a substituição do evaporador.
• Coloque o ar-condicionado em
funcionamento pelo menos uma Refrigeração normal
vez por mês, durante, um mínimo,
de 5 minutos (tecla D apertada). • Regulador (A) na posição confor-
Este procedimento é imprescin- me desejado.
dível para que não haja res- • Interruptor (B) na posição de ven-
secamento dos anéis de vedação tilação desejada.
do sistema, o que poderá causar • Seletor (C) na posição desejada.
vazamento do gás refrigerante. Na posição do seletor, deverá
• O ar-condicionado está progra- haver pelo menos um difusor
mado para se desligar por um aberto no painel de instrumentos,
breve período de tempo, sempre para não congelar o sistema de
que o veículo for submetido a refrigeração.
condições extremas de utilização • Mantenha os vidros fechados.
(em rotações muito elevadas do • Aperte a tecla (D).
motor ou em trânsito urbano
intenso, sob altas temperatu-
ras). Nesse caso, é aconselhável
utilizar-se da recirculação do ar
(tecla E apertada).
1-39
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-40
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Desembaçamento do Manutenção do
para-brisa e dos vidros desembaçamento do para-brisa
e dos vidros
Girado totalmente
Regulador (A) para a direita Posição da
(ponto vermelho) Regulador (A) refrigeração
Interruptor (B) Posição (3) desejada
Seletor (C) Posição Interruptor (B) Posição (2)
Tecla (D) Desligada Seletor (C) Posição
Tecla (E) Desligada Tecla (D) Ligada
Tecla (E) Desligada
1-41
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-43
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Bancos
Mecanismo de acionamento
ATENÇÃO
manual do vidro da porta
Regule a posição do banco antes de
Gire a manivela para abrir ou fechar a
colocar o veículo em movimento.
janela.
Banco do motorista com mola
a gás
1-44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Banco do acompanhante
Existem duas alavancas localizadas
nas extremidades direita e esquerda do
banco.
Essas alavancas têm a mesma fina-
lidade de reclinar o encosto sobre o
assento. Para isso, empurre a alavanca
para a frente.
3 - Ajuste da posição longitudinal do Para o travamento do encosto, retor-
banco ne-o para a posição inicial e force uma
Puxe a alavanca (3) para cima, movi- das alavancas para trás.
mente o banco para a frente ou para
trás, até a posição desejada, e solte a
alavanca.
Tente movimentar o banco para certifi-
car-se de que esteja travado.
4 - Manopla de ajuste da posição do
encosto
Para regular a inclinação do encosto,
puxe a alavanca (4) para cima e force o
encosto para trás.
1-45
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
81319-01
ATENÇÃO
Ao bascular a cabine, assegure-se
de que as portas estejam fechadas
para evitar que se abram aciden-
talmente, causando lesões corpo-
rais a qualquer pessoa que estiver
próxima ou avarias no veículo.
1-47
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Ao trabalhar no motor com a cabi-
ne basculada, observe os seguintes
pontos para reduzir o risco de
lesões:
• Não movimente o veículo com
a cabine basculada.
Retorno da cabine
• Não ligue o motor com a cabine
basculada, a não ser que: • Antes de retornar a cabine à posi-
a) A alavanca de mudanças ção normal, assegure-se de que a
esteja em neutro. área abaixo esteja livre, que todas
as ferramentas utilizadas foram
b) O freio de estacionamento
retiradas e que todos os componen-
esteja devidamente aplicado.
tes removidos foram devidamente
Se o serviço a ser executado sob substituídos. Certifique-se também
a cabine exigir que o motor este- de que a alavanca de mudanças
ja em funcionamento, não deixe esteja em neutro (ponto morto).
qualquer ferramenta ou pedaço de
• Empurre levemente a cabine para
pano próximo ao motor ou venti-
cima.
lador do radiador, sob o risco de
se enganchar nas partes móveis, • Puxe a alça do braço de sustenta-
provocando acidentes com lesões ção para trás.
corporais ou avaria no veículo. • Abaixe a cabine cuidadosamente e
com firmeza, para que fique total-
mente travada no trinco traseiro.
• Gire a chave no sentido anti-horá-
rio para travar a cabine e remova-a.
Nota:
A cabine estará devidamente tra-
vada somente quando a chave for
removida da trava e o trinco não se
soltar ao puxar a alavanca manual
externa.
1-49
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Espelhos retrovisores
Alarme de trava da
cabine
Se após abaixar a cabine, o alarme so-
noro continuar soando e a luz de aviso
permanecer acesa, bascule a cabine e,
a seguir, repita as operações descritas
na página anterior para baixá-la. Se o
problema persistir, contate um Conces-
sionário MAN Latin America.
ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do
tipo convexo, que aumentam o
campo de visão, mas reduzem a
imagem.
Esses espelhos não são adequa-
dos para calcular a distância dos
veículos na retaguarda, porque a
imagem refletida parecerá menor
e mais distante que a real.
Tenha isso em mente ao fazer mu-
danças de faixa na estrada ou em
manobras.
1-50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-51
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-53
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Freio de estacionamento
ATENÇÃO
Para maior segurança, após esta-
cionar o veículo, tome os cuidados
abaixo para evitar que ele se movi-
mente involuntariamente:
• Mantenha sempre a alavanca
do freio de estacionamento para
baixo, na posição APLICADO.
• Sempre calce as rodas com cal-
ços apropriados, principalmente
se o veículo estiver carregado.
• Redobre a atenção para estas
instruções quando utilizar
equipamentos operados com
ar comprimido do veículo.
1-55
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Nota:
Se não houver pressão de ar
suficiente para desaplicar o
freio de estacionamento, a
luz de aviso de “freio de estaciona-
mento aplicado” permanecerá acesa
mesmo após ter colocado a alavanca
na posição desaplicado.
Nessa condição, o freio permanecerá
aplicado até que o sistema atinja a
pressão suficiente.
A luz indicadora de freio de es-
tacionamento, localizada no painel
de instrumentos, ficará piscando
caso o veículo seja desligado com o
freio de estacionamento desaplicado.
1-56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Sistema de tratamento de
gases do escapamento
1-57
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Não é permitido misturar quais-
quer aditivos de inverno (por
exemplo, para aumentar a tempe-
ratura de congelamento) ao agente
redutor.
Caso contrário, poderá ocorrer uma
avaria nos componentes do sistema
de tratamento de gases de escape
(por exemplo, catalisador) ou mes-
mo a destruição de alguns compo-
nentes (por exemplo, de vedação).
1-59
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
km
0 Ad Blue 1 ATENÇÃO
92492-01 – Não permita que o nível do
agente redutor ARLA 32 fique
O visor de leds indica o volume de agen- abaixo de 12% (um led ver-
te redutor ARLA 32 no reservatório. melho piscando no indicador
de nível). Caso isso aconteça,
Todos os 4 leds acesos
Nível entre 75% e 100%.
o sistema de injeção de agen-
te redutor pode aspirar ar
3 leds acesos no reservatório, devido ao
Nível entre 50% e 75%. movimento do líquido no seu
2 leds acesos interior. O ar aspirado pode
Nível entre 25% e 50%. cristalizar o agente redutor
Apenas o led vermelho dentro da unidade dosadora
aceso e causar o seu entupimento, o
Nível entre 12% e 25%. que impedirá o funcionamento
Led vermelho pisca
do sistema de tratamento de
Nível entre 6% e 12%. gases e o consequente despon-
tenciamento do motor.
Todos os leds apagados Se isso acontecer, o veículo
Nível entre 0% e 6%. deve ser levado a um Conces-
sionário MAN Latin America
Indicação de nível baixo: Quando o
para que seja efetuada a lava-
nível de agente redutor alcançar o valor
gem da unidade dosadora.
igual ou inferior a 12%, o led vermelho
começa a piscar até que o nível suba a
18% (quando para de piscar, permane-
cendo aceso), ou até que o nível desça
a 6% (quando se apaga).
1-60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO 0 1
– É recomendável completar o
80 100
reservatório com ARLA 32 ao 60 120
final do dia para evitar que, com 40 140
a queda da temperatura duran- 20 160
te a noite, haja condensação da km/h
180
0 6
umidade do ar e formação de 2
4 8
10
Tratamento de falhas
Ausência de informação do nível de
agente redutor do tanque: Caso não
seja detectado o nível de agente redu-
tor no tanque, soará um alarme sonoro,
os leds piscarão por alguns segundos
e logo após permanecerão apagados
e um código de falhas será gerado.
Se o problema não for solucionado,
toda vez que for acionada a chave na
posição “LIGADA”, as indicações
descritas acima serão repetidas.
Caso o módulo responsável pelo con-
trole de injeção de agente redutor ou
a ECM enviar alguma mensagem de
falhas, com problemas relacionados
a emissões, o seguinte símbolo será
exibido: .
1-61
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-63
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Diagnóstico de falhas
0 1
0
60
25
40
30 20
km/h
35 0
km 0 Ad Blue 1
92796-01
1-64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0 1
0
60
25
40
30 20
km/h
35 0
km 0 Ad Blue 1
92798-01
1-65
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
91598-01 91599-01
1-66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
91600-01 91601-01
Pressione o botão “RESET” para con- Pressione o botão “RESET” para con-
tinuar a pesquisa de falhas. tinuar a pesquisa de falhas.
No exemplo, o código 167:18 indica Quando não existir mais nenhuma
“alta voltagem no alternador”. Veja o falha para ser diagnosticada, aparece a
manual “Garantia e Manutenção”. palavra “Pronto” no display.
Nota:
Em qualquer momento, a pesquisa
pode ser finalizada, desligando-se a
chave de partida.
1-67
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tanque do agente redutor
ARLA 32
Sistema de aquecimento do
agente redutor ARLA 32*
Para veículos que rodam em ambientes
frios, com temperaturas abaixo de 0°C,
pode-se optar pela utilização do siste-
ma de aquecimento do agente redutor
ARLA 32.
Esse sistema aquece o agente redutor
ARLA 32, evitando que solidifique.
O sistema funciona automaticamente
através de sensores que identificam a Evite o esgotamento total do reser-
temperatura necessária para o sistema vatório do agente redutor ARLA 32.
entrar em funcionamento. Caso isso ocorra, a LIM (Lâmpada
Indicadora de Mau Funcionamento) se
Consulte seu Concessionário MAN
acenderá e ocorrerá o despotenciamen-
Latin America.
to do veículo.
ATENÇÃO
Ao finalizar o abastecimento, feche
imediatamente a tampa até o final.
Nunca deixe o reservatório aberto
desnecessariamente, sob risco de
danos nos componentes.
1-68
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condução econômica
1-69
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-70
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-71
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condução segura
1-72
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições do motorista
O motorista
O condutor do veículo é o principal
responsável pela sua própria seguran-
ça, do veículo e de terceiros e é o único
que pode realmente evitar condições
de perigo ou inseguras.
Dessa forma, é fundamental que o
motorista se encontre em perfeitas
condições físicas, de saúde e psicoló- Fadiga e sono
gicas, enquanto estiver conduzindo o
Os cuidados quanto à segurança não
veículo, para que possa desempenhar
devem se limitar ao veículo.
essa função da melhor maneira possí-
vel e com o maior nível de segurança. Dirigir ininterruptamente durante perí-
odos prolongados é um erro grave. Es-
A seguir, são apresentados fatores e perar que os olhos se fechem por fadiga
situações que têm influência direta no ou sono é altamente perigoso. Mesmo
desempenho do motorista, assim como que essa situação extrema não ocorra,
conselhos para evitar ou reduzir a sua deve-se levar em consideração que o
incidência. cansaço pode causar irritação ou perda
de concentração, prejudicando a via-
gem e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas
suficientes para o descanso. Observe
os seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansado
e após ter a necessidade de sono
satisfeita.
• Inicie a viagem com a maior an-
tecedência possível, prevendo os
intervalos para repouso.
• Programe as paradas para descanso
em função do tempo ao volante, e
não em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do veí-
culo, respire ar fresco e movimen-
te-se. Exercite-se.
1-73
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-74
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Estafa
Não permita que a estafa o atinja quan-
do estiver ao volante. Estudos médicos
comprovam que dirigir veículos de car-
ga é um dos trabalhos mais exigentes
e cansativos a que o homem pode ser
submetido, uma vez que exige um bom
condicionamento físico e altas doses
de concentração. Para evitar chegar a
um estado de estafa (estresse), observe
Bebidas alcoólicas os seguintes conselhos:
A sensibilidade ao álcool é variável de • Somente dirija quando estiver
uma pessoa para outra. Dependendo de descansado.
sua concentração no sangue, o álcool • Dirija sempre defensivamente.
atua inicialmente como um estimulan- • Ajuste o volume do som do rádio
te, provocando sensações de euforia de maneira a ter a percepção dos
e autoconfiança. Ao volante, essa é a sons provenientes do trânsito.
base que leva aos excessos e abusos. • Em viagens prolongadas, use rou-
Em concentrações maiores de álcool pas confortáveis.
no sangue, o cérebro começa a perder a
capacidade de resposta e coordenação, • Ao dirigir sob sol intenso, prote-
tirando a qualidade de julgamento ao ja-se com óculos apropriados.
volante. Nas fases mais avançadas de • Planeje tempo suficiente para exe-
embriaguez, o motorista já não percebe cutar o trajeto com folga, mesmo
o que se passa ao seu redor, perdendo se houver imprevistos.
a noção de distâncias e direções e o
controle sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como
o tempo necessário para a eliminação
do álcool pode variar de pessoa para
pessoa, o ideal é evitar totalmente o
consumo de bebidas alcoólicas durante
o período de trabalho.
1-75
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Outros fatores
Além dos fatores citados, alguns
outros interferem diretamente na se-
gurança ao conduzir o veículo e estão
geralmente ligados ao comportamen-
to. Características comportamentais
tais como agressividade, sensação de
poder, distração, exibicionismo ou
excesso de confiança podem fazer com
que o motorista submeta a si mesmo
Utilização de drogas e a terceiros a situações de perigo ou
insegurança.
Ao tomar algum tipo de remédio para
se manter acordado, o motorista im- Atividades como práticas esportivas,
pede o “desligamento” por algumas autoanálise, lazer programado, recicla-
horas, mas a necessidade de sono do gem profissional, etc. são mecanismos
cérebro continua aumentando. Passado que auxiliam a atenuar e até eliminar
o efeito da droga, o cérebro manifesta totalmente essas características de
rapidamente sua necessidade acumu- comportamento, contribuindo para que
lada, e o motorista pode adormecer o motorista atue de forma segura e res-
bruscamente. ponsável, quando estiver conduzindo
um veículo.
Planeje melhor os horários de des-
canso e trabalho, evitando totalmente
o uso de drogas. As drogas servem
apenas para adiar uma necessidade do
organismo, podendo causar acidentes
de graves consequências quando o
efeito passar. Além disso, o risco da
dependência é bastante alto, o que é
altamente prejudicial.
1-76
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-77
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-78
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO ATENÇÃO
1-79
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições de neblina e
ATENÇÃO
cerração
– Chame a atenção dos demais
motoristas, utilizando a buzi- ATENÇÃO
na, os faróis e os indicadores
Em situações de más condições de
de direção e de emergência;
visibilidade, os cuidados deverão ser
– Utilize o freio de estaciona- redobrados. Observe o seguinte:
mento somente em casos de
• Diminua a velocidade, manten-
extrema emergência, quando
do-a constante.
não for possível parar o veí-
culo por outros meios. • Nunca reduza a velocidade
bruscamente, para evitar coli-
Travessia em locais alagados sões traseiras.
• Aumente a distância para os
ATENÇÃO outros veículos.
Verifique os freios após passar com • Jamais ligue as luzes de emer-
o veículo em locais suficientemente gência com o veículo em mo-
alagados para molhar o sistema de vimento. Trafegue com farol
freios. Estes, quando molhados, baixo ligado.
funcionam com eficiência reduzida. • Para evitar o embaçamento
Para corrigir essa condição, aplique dos vidros, abra as janelas e/ou
os freios suavemente, liberando-os e utilize o sistema de ventilação
reaplicando-os até que sequem e a do veículo.
operação normal seja restabelecida. • Se precisar parar o veículo,
escolha um lugar seguro e
sinalize-o devidamente.
1-80
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Pneus em mau estado ou com pres-
são incorreta interferem direta-
mente na dirigibilidade do veículo,
uma vez que a banda de rodagem
pode perder aderência com o piso,
comprometendo a tração e a ação
do sistema de freios.
Para conservar os pneus, observe: Distribuição de carga
• Mantenha a pressão correta. Os componentes do veículo foram
• Não trafegue com excesso de carga. projetados para proporcionar um ser-
viço satisfatório, se o veículo não for
• A carga deve estar bem distribuída
submetido a excesso de carga em seu
na carroceria para não haver sobre-
PBT (Peso Bruto Total) e na carga má-
carga nos eixos.
xima no eixo dianteiro ou traseiro. O
Verifique sempre a pressão dos excesso de carga pode encurtar a vida
pneus. útil do veículo.
ATENÇÃO
A carga excessiva pode resultar na
perda de controle do veículo e, con-
sequentemente, em lesões corporais,
em razão de falhas de componentes
ou deficiência de dirigibilidade.
A correta escolha e aplicação do tipo de
carroceria é extremamente importante
para uma perfeita distribuição da carga
no veículo. Por sua vez, a distribuição
do peso e da carga na carroceria é de
extrema importância na vida útil do
chassi e de seus componentes (eixos,
molas, amortecedores, longarinas, ro-
das, pneus e rolamentos).
1-81
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-82
TACÓGRAFO
2
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
ATENÇÃO
– Utilize somente discos diagrama
originais VDO, específicos para
o seu veículo, com fim de escala
do velocímetro de 180 km/h.
– Para evitar a entrada de poei-
ra, abra o tacógrafo somente
para colocar ou retirar o disco
diagrama. Feche-o em seguida.
Tacógrafo – O tacógrafo é lacrado durante a
O tacógrafo é eletrônico, do tipo gave- sua instalação no veículo. Qual-
ta, com aparência externa de um rádio. quer intervenção no tacógrafo
O sinal para o tacógrafo é captado, exige a violação dos lacres. Isto
eletronicamente, por um sensor, na deve ser feito somente nos pos-
saída da caixa de mudanças, e os dados tos autorizados VDO.
são registrados no disco diagrama, na – Alterar os ajustes do tacógrafo
forma de distância percorrida e veloci- ou adulterar a linha de sinal
dade do veículo. para o tacógrafo, com a inten-
Marca: VDO ção de falsificar esses registros,
representa violação da legisla-
Modelo: MTCO 1390.1 ção vigente.
– Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de for-
ça (motor, caixa de mudanças,
diferencial, pneus).
2-02
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Vista geral
2-03
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Operação do tacógrafo
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
No visor, um indicador de funciona- ção de travamento.
mento (barra móvel) mostra que o
processo de abertura pode durar alguns
segundos.
Espere até que a gaveta seja desblo-
queada.
2-04
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-05
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-06
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-07
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o sistema
e sinaliza, com um símbolo no dis-
Falha interna.
play, qualquer falha ocorrida em um
dos componentes ou na operação. Para
visualizar a mensagem de erro exibida
no display:
• O veículo deve estar PARADO e Falha do teclado.
com a chave de partida na posição
“LIGADA”.
• Dê dois toques curtos na tecla M
No visor serão exibidos a data, a Falha do LCD (visor de cristal líquido).
hora e o código do erro.
Nota:
É armazenada apenas uma mensa-
gem de erro. Permanece somente a A hora foi alterada com o disco diagra-
última mensagem. ma dentro do aparelho.
2-08
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-09
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-10
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
ATENÇÃO
– Utilize somente discos diagra-
mas e/ou pacote de diagramas
originais VDO, específicos para
seu veículo, com fim de escala
do velocímetro de 180 km/h.
– Abra a gaveta do tacógrafo so-
mente para colocar ou retirar
os diagramas e/ou pacote de
Tacógrafo diagramas. Evita-se, assim, a
penetração de sujeira.
O tacógrafo é eletrônico, do tipo gave-
ta, com aparência externa de um rádio. – O tacógrafo é lacrado durante a
O sinal para o tacógrafo é captado sua instalação no veículo. Qual-
eletronicamente, na saída da caixa de quer intervenção no tacógrafo
mudanças, por um sensor, e os dados exige a violação dos lacres. Isto
são registrados no disco diagrama na deve ser feito somente nos pos-
forma de distância percorrida e veloci- tos autorizados VDO.
dade do veículo. – Alterar os ajustes do tacógrafo
Marca: VDO ou adulterar a linha de sinal
para o tacógrafo, com a inten-
Modelo: MTCO 1390.2 ção de falsificar esses registros,
representa violação da legisla-
ção vigente.
– Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de for-
ça (motor, caixa de mudanças,
diferencial, pneus).
2-12
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Vista geral
2-13
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Operação do tacógrafo
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
No visor, um indicador de funciona- ção de travamento.
mento (barra móvel) mostra que o
processo de abertura pode durar alguns
segundos.
Espere até que a gaveta seja desblo-
queada.
2-14
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-15
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-16
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-17
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-18
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o sistema
e sinaliza, com um símbolo no dis-
Falha do LCD (visor de cristal líquido).
play, qualquer falha ocorrida em um
dos componentes ou na operação. Para
visualizar a mensagem de erro exibida
no display:
• O veículo deve estar PARADO e Hora alterada, com o pacote de diagra-
com a chave de partida na posição mas introduzido.
“LIGADA”.
• Dê dois toques curtos na tecla M
No visor serão exibidos a data, a
hora e o código do erro. Falha na gaveta.
Falha no teclado.
2-19
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Descrição do pacote de
diagramas
2-20
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-21
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Introdução
3-02
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Óleo do motor
3-03
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-04
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
ATENÇÃO
Na remoção do bujão do dreno e
filtro de óleo com o motor quente,
faça-o com luvas, pois o óleo quen-
te pode causar graves queimadu-
ras na pele.
3-05
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Sistema de combustível
3-06
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-07
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-08
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Filtro de ar
3-10
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-11
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Notas:
• Ao lavar o veículo, não permita
que a água entre pelo duto de
admissão do filtro de ar ou no
próprio filtro de ar, pois a água
pode ser aspirada pelo motor e
causar danos.
• Ao lavar o veículo com a cabine
basculada, proteja a admissão
do filtro de ar com material plás-
tico, para impedir a penetração Filtro com elemento de
de água. segurança*
Caso o veículo trabalhe em condições
severas, como, por exemplo, em am-
biente com muita poeira, instale um
elemento de segurança no filtro de ar.
Consulte um Concessionário MAN
Latin America.
• Na troca do elemento principal (1),
mantenha o elemento de segurança
(2) durante a limpeza da carcaça,
para impedir a entrada de impure-
zas na tubulação, entre o filtro e o
motor.
• Substitua o elemento de segurança,
a cada 3 trocas do elemento princi-
pal ou a cada 2 anos.
3-12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Líquido de arrefecimento
Nível do líquido
• O nível deve estar entre as marcas
“Mín.” e “Máx.” do reservatório.
• Se o nível estiver baixo, remova
a tampa lateral do reservatório e
abasteça-o com a mistura de água
+ aditivo VW até o nível correto.
• O nível deve ser verificado diaria-
mente, com o motor frio.
Se o nível ficar abaixo do mínimo per-
mitido, acende-se uma luz de aviso no ATENÇÃO
painel. O líquido do sistema de arrefeci-
Nota: mento, quando quente, pode cau-
A tampa superior do reservatório sar queimaduras graves. Estando
de expansão não deve ser removida. o líquido do sistema quente, prote-
Caso seja necessário acrescentar ja convenientemente as mãos. Gire
água, faça-o somente pela tampa a tampa lateral do reservatório
lateral. lentamente, até o alívio total da
pressão, e, em seguida, remova-a.
3-13
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Troca do líquido de
arrefecimento
• Remova a tampa lateral (1) do
reservatório de expansão.
• Desconecte a mangueira inferior
(2) do radiador.
3-14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Abastecimento final
Nota:
O procedimento abaixo para o abas-
tecimento é importante, pois evita a
formação de bolhas de ar no sistema.
• Reinstale a mangueira inferior do
radiador.
• Remova ambas as tampas do re-
servatório de expansão e inicie o
abastecimento com a mistura de Sensor do nível de água
60% de água limpa + 40% de adi-
tivo VW (cód. G 411381 B1) até • O reservatório de expansão possui
completar o nível do reservatório. um sensor de nível de água, que
alerta quanto à insuficiência de lí-
• Reinstale somente a tampa do bo- quido no sistema de arrefecimento.
cal de abastecimento (1) e bascule
a cabine, mantendo-a aberta por • O problema é indicado pela luz de
2 minutos. advertência no painel e pelo alarme
sonoro. Caso isso ocorra, pare o veí-
• Abaixe novamente a cabine, remo- culo, sem desligar o motor, e com-
va a tampa de abastecimento e, se plete o nível de água no sistema, até
necessário, complete o abasteci- a marca “Máx.” do reservatório.
mento do sistema. Nesta segunda
fase, deverá ser colocado o restante Notas:
da mistura (água + aditivo VW). • Caso o nível baixe com muita
• Reinstale ambas as tampas e fun- frequência, observe se não há
cione o motor em marcha lenta por vazamento ou qualquer outra
aproximadamente 5 minutos. Ins- anomalia no sistema. Corrija
pecione todo sistema para verificar imediatamente o problema em
se não há vazamentos. Se neces- um Concessionário MAN Latin
sário, complete o nível do líquido America.
de arrefecimento do sistema. • Em caso de emergência, complete
o nível com água limpa. Porém,
assim que for possível, a propor-
ção de 60% de água + 40% de
aditivo VW (cód. G 411381 B1)
deve ser restabelecida.
3-15
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Fluido da embreagem
3-16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Substituição do fluido
• O fluido da embreagem deve ser
substituído 1 vez ao ano.
• Leve o veículo ao Concessionário
MAN Latin America para realizar
o serviço.
• Verifique o nível de óleo e efetue
a troca nos períodos indicados no
Plano de Manutenção.
• O veículo deverá estar estacionado Nível de óleo
em local plano.
• Remova o bujão de abastecimento
e verificação do nível (1).
• O nível estará correto quando atin-
gir a borda inferior do bujão.
• Se necessário, acrescente óleo do
mesmo tipo utilizado na caixa de
mudanças (API GL4 SAE 80W90).
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contami-
nado deve ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer outro local que
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
3-17
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-19
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Respiro do eixo
ATENÇÃO
Verifique periodicamente o respiro
O óleo quente pode causar quei-
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se
maduras na pele. Proteja-se con-
necessário, tomando o cuidado de não
venientemente.
alterar a posição do respiro para man-
• O veículo deverá estar em local ter o seu bom funcionamento.
plano e com o óleo quente. Se o respiro estiver obstruído, poderá
• Coloque um recipiente sob o bujão ocorrer vazamentos pelos vedadores
de dreno, para coletar o óleo esco- de óleo, em função de pressão interna
ado. excessiva.
• Remova os bujões de nível (1) e
dreno (2).
• Após escoar totalmente o óleo, lim-
pe o bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça o eixo traseiro até a
borda inferior do bujão de nível e
reinstale o bujão.
• Use óleo API GL-5 SAE 85W 140.
3-20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Direção hidráulica
3-21
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Sistema de freio a ar
Reservatório de ar comprimido
O veículo Volkswagen é equipado com
um reservatório de ar comprimido tri-
plo, que incorpora duas câmaras secas
e uma câmara regenerativa. As câma-
ras do reservatório são interligadas por
meio de válvulas de retenção, de modo
a suprir de pressão pneumática os cir-
cuitos primário e secundário do freio.
3-22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-25
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cabine
3-26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
3-27
FAÇA VOCÊ
MESMO 4
FAÇA VOCÊ MESMO
Aparência do veículo
4-04
FAÇA VOCÊ MESMO
4-06
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Proteja os olhos e evite
apoiar-se sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateria
auxiliar para dar partida pode
causar explosão.
• As baterias liberam gases
explosivos, mantenha-as
afastadas de faíscas, chamas e
cigarros acesos.
• Não tente efetuar a partida
com baterias auxiliares em
veículo com nível de eletrólito
baixo.
• A tensão das baterias auxilia-
res também deverá ser de 12 V.
• A capacidade (Ah) das baterias
auxiliares não deve ser inferior
à das baterias descarregadas.
• O uso de bateria de diferente
tensão ou capacidade substan-
cialmente diferente pode cau-
sar explosão e lesões corporais.
4-07
FAÇA VOCÊ MESMO
+
+
_
A _ B
91388-01
4-08
FAÇA VOCÊ MESMO
4-09
FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente
4-10
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoia-
do sobre o macaco por muito tem-
po, pois o macaco poderia falhar
ou perder pressão, provocando
acidentes com graves ferimentos e
danos ao veículo.
Nunca realize qualquer traba-
lho sob o veículo quando estiver
Instalação sustentado apenas pelo macaco.
Apóie o veículo em cavaletes apro-
• Posicione a roda no suporte exter- priados.
no (3) e incline-a de modo a pos- • Em veículos novos e/ou após a
sibilitar o seu encaixe no suporte troca de uma roda, as porcas
interno (4). devem ser reapertadas após
• Puxe a roda sobressalente em di- aproximadamente 50 km de
reção oposta ao chassi, de modo a rodagem.
posicioná-la no suporte interno (4). • Em rodas novas ou repintadas,
• Instale a chapa de retenção (2) e as porcas devem ser reaper-
fixe-a com as porcas de fixação (1). tadas após aproximadamente
1000 km de rodagem.
Remoção
• Acione o freio de estacionamento
e calce as rodas do veículo para
evitar o seu deslocamento.
• Posicione o macaco.
4-11
FAÇA VOCÊ MESMO
4-12
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do
veículo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verificação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre
ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combustí-
vel, poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos
pneus em função da carga por pneu:
Como exemplo, vamos adotar uma carga de 2600 kg para o eixo dianteiro e
5000 kg para o eixo traseiro.
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo pelo
número de pneus nele montado. Por exemplo:
2600 Kg 5000 Kg
4-13
FAÇA VOCÊ MESMO
• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão
recomendado.
Exemplo:
Pressão de calibragem - lb/pol² (bar)
Índice de 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125
Dimensão
carga (4.5) (4.8) (5.2) (5.5) (5.8) (6.2) (6.5) (6.9) (7.3) (7.6) (8.0) (8.25) (8.5)
Carga por pneu em kg
215/75 126/ D 1135 1200 1270 1340 1405 1470 1535 1600 --- --- --- --- ---
R17.5 124 S 1205 1275 1350 1420 1490 1560 1630 1700 --- --- --- --- ---
225/75 126/ D 1170 1240 1310 1380 1450 1515 1585 1650 --- --- --- --- ---
R17.5 125 S 1205 1275 1350 1420 1490 1560 1630 1700 --- --- --- --- ---
235/75 130/ D 1225 1300 1375 1450 1520 1590 1660 1730 1800 --- --- --- ---
R15.5 128 S 1295 1375 1450 1530 1680 1680 1755 1825 1900 --- --- --- ---
D 1135 1200 1270 1340 1405 1470 1535 1600 --- --- --- --- ---
215/75 126/
R17.5 124
S 1205 1275 1350 1420 1490 1560 1630 1700 --- --- --- --- ---
D 1170 1240 1310 1380 1450 1515 1585 1650 --- --- --- --- ---
225/75 126/
R17.5 125
S 1205 1275 1350 1420 1490 1560 1630 1700 --- --- --- --- ---
D 1225 1300 1375 1450 1520 1590 1660 1730 1800 --- --- --- ---
235/75 130/
R15.5 128
S 1295 1375 1450 1530 1605 1680 1755 1825 1900 --- --- --- ---
4-14
FAÇA VOCÊ MESMO
4-15
FAÇA VOCÊ MESMO
Reboque de veículo
Se por qualquer eventualidade for ne- Obs.: Se não for possível manter o
cessário rebocar o veículo, observe as motor funcionando, desapli-
seguintes recomendações para evitar que mecanicamente o freio de
acidentes pessoais ou dano ao veículo: estacionamento.
• Levante as rodas traseiras e desco- Reboque de veículos com a caixa de
necte a árvore de transmissão para mudanças avariada:
não danificar a caixa de mudanças • Desconecte a árvore da transmis-
por falta de lubrificação. são.
• Nunca utilize cordas ou cabos fle- Reboque de veículos com eixos ava-
xíveis para rebocar o veículo. riados:
• Os motoristas do veículo rebocador • Avarias no eixo dianteiro - reboque
e rebocado devem ter experiência o veículo com o eixo dianteiro le-
nesse tipo de situação. vantado.
• Utilize somente o pino rebocador
• Avarias no eixo traseiro - se houver
que deve ser instalado no para-cho-
avarias com os rolamentos do cubo
que dianteiro, atrás do suporte da
das rodas, reboque o veículo com o
placa de licença (ilustração acima
eixo traseiro levantado; se houver
à direita). Para ter acesso, puxe a
qualquer outra avaria no eixo tra-
placa de licença na parte superior a
seiro, remova as semi-árvores para
qual é presa com pinos de pressão.
rebocar o veículo.
• Coloque a alavanca de mudanças
em ponto morto.
• Se possível, mantenha o motor
funcionando para acionamento da
bomba da direção hidráulica e do
compressor de ar.
4-16
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é
imprescindível que as palhetas
do limpador do para-brisa
estejam em bom estado.
• Para evitar a formação de es-
trias, é conveniente limpar re-
gularmente as palhetas com um
produto limpa-vidros. Quando
as palhetas estiverem muito Substituição das palhetas
sujas, por exemplo, com resí-
duos de insetos, utilize na sua Retirar as palhetas
limpeza uma esponja ou pano. • Levante o braço do limpador e
• Por razões de segurança, as pa- coloque a palheta na posição hori-
lhetas devem ser substituídas zontal.
uma ou duas vezes por ano. • Aperte a mola de segurança no
sentido da seta (A).
• Desencaixe a palheta no sentido da
seta (B) e retire-a depois do braço,
na direção contrária.
Fixação da palheta
É necessário ouvir o encaixe da mola
de segurança no respectivo braço.
4-17
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Não tente desmontar a câmara
do freio de estacionamento. A
mola interna, sob alta carga,
pode causar graves lesões
corporais quando as cintas de
fixação são removidas.
• Antes de liberar o freio
manualmente, calce as rodas
do veículo para evitar movi- • Remova a tampa protetora.
mento acidental. • Introduza o parafuso de liberação
• Nunca opere o veículo com o na câmara e gire-o para a esquerda
freio liberado manualmente. ou direita, para que fique travado.
• Somente libere a mola do freio • Introduza a bucha-guia e a porca.
de estacionamento, quando for
rebocar o veículo.
4-18
SISTEMA
ELÉTRICO 5
SISTEMA ELÉTRICO
Fusíveis e relés
5-02
SISTEMA ELÉTRICO
5-03
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de fusíveis
5-04
SISTEMA ELÉTRICO
5-05
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de relés
POSIÇÃO RELÉS
I Relé auxiliar das lanternas
II Limpador do para-brisa
III Estágio 2 da chave de partida
IV Relé de aquecimento de ureia
V Luz de freio
VI Relé do farol auxiliar
VII Eletroventilador 1ª velocidade
VIII Eletroventilador 2ª velocidade
IX Relé de ré para ECM
X Relé auxiliar de freio
XI Relé de ventilação interna
XII Relé de partida
5-06
SISTEMA ELÉTRICO
Troca de lâmpadas
5-08
SISTEMA ELÉTRICO
5-09
SISTEMA ELÉTRICO
5-10
SISTEMA ELÉTRICO
Módulos eletrônicos de
controle - ECM e DCU
Notas:
• PARA GARANTIR A ESTAN-
QUEIDADE E O BOM FUNCIO-
NAMENTO DOS CONTATOS
ELÉTRICOS, É FUNDAMEN-
TAL QUE OS CONECTORES
ESTEJAM PERFEITAMENTE
TRAVADOS.
• OS CONECTORES SÃO DES-
TRAVADOS E TRAVADOS FA-
Conectores do módulo CILMENTE COM AS MÃOS.
eletrônico de controle do motor NÃO UTILIZE FERRAMEN-
(ECM) e módulo de controle de TAS PARA ESSA FINALIDA-
injeção de ARLA 32 (DCU) DE, POIS PODERÁ CAUSAR
DANOS AOS PINOS DOS CO-
O ECM (1) e o DCU (2) são compu- NECTORES E FALHAS POR
tadores de grande capacidade e estão MAU CONTATO.
localizados embaixo da cabine, na
• CASO TENHA ALGUMA DI-
parte frontal.
FICULDADE, INSPECIONE O
O ECM gerencia todo o funcionamen- CONECTOR E O ALOJAMEN-
to do motor. Nele estão conectados o TO DO MÓDULO E TENTE
chicote do motor (A) e do veículo (B). RECONECTAR.
O DCU gerencia o sistema de pós-tra- • CONFIE ESSE TIPO DE TRA-
tamento de gases, controlando o volu- BALHO A UM CONCESSIO-
me de ARLA 32 injetado. Nele estão NÁRIO MAN LATIN AMERICA
conectados 2 conectores do veículo OU, EM CASO DE EMERGÊN-
(C) e (D). CIA, SOMENTE A UMA PES-
O perfeito travamento dos conectores SOA COM EXPERIÊNCIA.
dos módulos é fundamental para o cor-
reto funcionamento do veículo.
5-11
SISTEMA ELÉTRICO
5-12
IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO 6
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravação no para-brisa.
6-02
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta de identificação
do veículo
6-04
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9 5 3
Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da fábrica onde foi montado
Número sequencial de série
6-05
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravação do número VIN
no chassi Identificação dos agregados
6-06
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
6-07
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
6-08
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS 7
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
VW 8-160
Motor
Modelo Cummins ISF Euro V
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 3800
Diâmetro do pistão (mm) 102
Curso do pistão (mm) 115
Relação de compressão 17,2:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 160(119)@2600
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 600 Nm @ 1300 - 1700
Sequência de injeção 1-3-4-2
Sistema de injeção Common Rail
Compressor de ar Wabco 160 cm3
(1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Modelo Valeo
Acionamento Push type
Diâmetro do disco (mm) 330
Caixa de mudanças
Modelo ZF S5-420
Acionamento Alavanca no assoalho
Nº de marchas 5 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Relação de transmissão: 1ª 5,72:1
2ª 2,73:1
3ª 1,61:1
4ª 1,00:1
5ª 0,76:1
ré 5,24 : 1
Tração 4x2
Eixo dianteiro
Tipo Viga "I" em aço forjado
Modelo Sifco 7K
7-02
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7-03
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Freios
Freio de serviço Ar, "S" came
Tipo Tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Circuitos independentes, reservatório triplo
Circuito
e secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 2242
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Válvula tipo borboleta no tubo do
Freio motor
escapamento
Eletropneumático, tecla no painel e
Acionamento
comando no acelerador/pedal embreagem
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 100Ah
Alternador 90A -14V
Volumes de abastecimento (ℓ)
Tanque de combustível de plástico 150 (80 p/ EE 2850mm)
Cárter (com filtro / sem filtro) 13,0 / 12,15
Caixa de mudanças 3,2
Eixo traseiro 3,8
Direção 2,5
Sistema de refrigeração 21,0
Tanque de ARLA 32 23
7-04
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha E.E.2850 E.E.3300 E.E.3900 E.E.4300
Eixo dianteiro 2310 2323 2323 2293
Eixo traseiro 867 906 966 1026
Total 3177 3229 3289 3319
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 3000
Traseiro 5150
Total admissível 8150
Peso bruto total (PBT) - homologado 8150
PBT com 3º eixo 11000
Peso bruto total combinado (PBTC) 11000
Capacidade máx. de tração (CMT) 11000
Capacidade máx. de carga útil + carroceria 4973 4921 4861 4831
Desempenho (cálculo teórico)
Relação de redução do eixo traseiro 4,10:1 4,30:1 4,63:1
Velocidade máxima (km/h) 121 116 109
Capacidade de rampa em PBT (%) 43 45 49
Partida em rampa em PBT (%) 31 33 36
Obs.: Dados projetados por simulação de performance
7-05
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
7-06
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
VW 9-160
Motor
Modelo Cummins ISF Euro V
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 4 / 3800
Diâmetro do pistão (mm) 102
Curso do pistão (mm) 115
Relação de compressão 17,2:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 160(119)@2600
Torque Líq. Máx. - Nm @ rpm(1) 600 Nm @ 1300 - 1700
Sequência de injeção 1-3-4-2
Sistema de injeção Common Rail
Compressor de ar Wabco 160 cm3
(1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Modelo Valeo
Acionamento Push type
Diâmetro do disco (mm) 330
Caixa de mudanças
Modelo ZF S5-420
Acionamento Alavanca no assoalho
Nº de marchas 5 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Relação de transmissão: 1ª 5,72:1
2ª 2,73:1
3ª 1,61:1
4ª 1,00:1
5ª 0,76:1
ré 5,24 : 1
Tração 4x2
Eixo dianteiro
Tipo Viga "I" em aço forjado
Modelo Sifco 7K
7-07
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7-08
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Freios
Freio de serviço Ar, "S" came
Tipo Tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Circuitos independentes, reservatório triplo
Circuito
e secador de ar com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 2242
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Válvula tipo borboleta no tubo do
Freio motor
escapamento
Eletropneumático, tecla no painel e
Acionamento
comando no acelerador/pedal embreagem
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 100Ah
Alternador 90A -14V
Volumes de abastecimento (ℓ)
Tanque de combustível de plástico 150,0
Cárter (com filtro / sem filtro) 13,0 / 12,15
Caixa de mudanças 3,2
Eixo traseiro 3,8
Direção 2,5
Sistema de refrigeração (c/ aquecimento) 21,0
Tanque de ARLA 32 23
7-09
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha E.E.3300 E.E.3900 E.E.4300
Eixo dianteiro 2230 2230 2240
Eixo traseiro 956 1006 1096
Total 3186 3236 3336
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 3200
Traseiro 6100
Total admissível 9300
Peso bruto total (PBT) - homologado 9000
PBT com 3º eixo 11000
Peso bruto total combinado (PBTC) 11000
Capacidade máx. de tração (CMT) 11000
Capacidade máx. de carga útil + carroceria 5814 5764 5664
Desempenho (cálculo teórico)
Relação de redução do eixo traseiro 4,30:1 4,63:1
Velocidade máxima (km/h) 116 110
Capacidade de rampa em PBT (%) 40 43
Partida em rampa em PBT (%) 30 31
Obs.: Dados projetados por simulação de performance
7-10
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
7-11
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ARLA 32
Dados Gerais
Composição química Ureia em água
Número CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service)
Fórmula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N2O
Carbamida, carbonildiamida, diamida de
Sinônimos mais comuns (ureia)
ácido carbônico.
Consumo (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel
Propriedades Físicas
Solubilidade em água Ilimitada
Aspecto Transparente e incolor
Sem cheiro ou com um leve cheiro
Cheiro
amoníaco
Ponto de cristalização - 11,5° C aprox.
Viscosidade (a 25°C) 1,4 mPa s aprox.
Condutividade térmica (a 25°C) 0,570 W/m K aprox.
Calor específico (a 25°C) 3,40 kJ/kg K aprox.
Tensão superficial Min. 65 mN/m
Especificações
Ureia 31,8 – 33,2 % por peso
Alcalinidade com NH3 Máximo 0,2% por peso
Biureto Máximo 0,3% por peso
Insolúveis Máximo 20 mg/kg
Aldeído Máximo 5 mg/kg
Fosfato (PO4-3) Máximo 0,5 mg/kg
Alumínio Máximo 0,5 mg/kg
Cálcio Máximo 0,5 mg/kg
Ferro Máximo 0,5 mg/kg
Cobre Máximo 0,2 mg/kg
Zinco Máximo 0,2 mg/kg
Crômio Máximo 0,2 mg/kg
Níquel Máximo 0,2 mg/kg
Magnésio Máximo 0,5 mg/kg
Sódio Máximo 0,5 mg/kg
7-12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Especificações
Potássio Máximo 0,5 mg/kg
Densidade a 20°C 1087.0 – 1093.0 kg/m3
Índice de refração a 20°C 1,3814 – 1,3843 (-)
7-13
ÍNDICE
ALFABÉTICO 8
ÍNDICE ALFABÉTICO
U
Uso do tacômetro (conta-giros) .. 1-71
Utilização de drogas .................... 1-76
Utilização do freio de
estacionamento como freio de
emergência .................................. 1-56
Utilização dos freios ................... 1-78
V
Velocímetro ................................. 1-12
Ventilação pelo teto ..................... 1-38
Verificação da espessura das
lonas ............................................ 3-25
8-07
A MAN Latin America está constantemente aperfeiçoando seus produtos. São
possíveis alterações quanto à forma, equipamentos e tecnologia do produto for-
necido. Por esta razão, não se pode inferir qualquer direito de reivindicação, com
base nos dados, ilustrações e descrições do presente manual.
Os textos, figuras e normas deste manual reportam-se a informações disponíveis
na data de sua publicação.