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O QUE NÓS
APRENDEMOS NO
VOLUME
INTRODUÇÃO
Neste volume nós aprendemos a respeito dos
sistemas elétricos dos motores de popa, além
dos fundamentos da eletricidade, e entramos
em detalhes sobre o papel e o funcionamento
das funções elétricas utilizadas nas
embarcações e motores de popa.
CAPÍTULO 2
CONHECIMENTO BÁSICO DA CAPÍTULO 4
ELETRICIDADE SERVIÇO DO CIRCUITO
ELÉTRICO
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 1
Este capítulo descreve a eletricidade à nossa
volta, ou seja, o que é o fenômeno do fluxo de
corrente e o uso da eletricidade.
Luz (lâmpada) Eletrodomésticos
O QUE É A ELETRICIDADE?
O QUE É A ELETRICIDADE?
Elétron livre
Para saber o que é a eletricidade, você deve
conhecer os átomos que constituem a maté-
ria. Tal conexão é chamada de “aterramento do
corpo” e utiliza o membro metálico como parte
Núcleo
do circuito, dessa maneira servindo para reduzir
a utilização de chicotes de fiação. O átomo
consiste do núcleo eletricamente positivo e do
elétron, que é eletricamente negativo. A
29 unidades positividade do núcleo e a negatividade do
elétron são eletricamente iguais e atraem uma
à outra. Entretanto, o elétron algumas vezes se
afasta do núcleo. Este elétron é chamado de
elétron livre e o fluxo de elétrons livres se
movendo livremente entre os átomos
geralmente é chamado de eletricidade.
1-1
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
1. Eletricidade estática
Quando você esfrega um tubo de ensaio seco
com um pano de seda, os elétrons que existem
no tubo de ensaio se transformam em elétrons
livres e fluem para o pano de seda. Nesta
condição, dizemos que o tubo de ensaio está
carregado positivamente e o pano de seda está
carregado negativamente. Uma substância
carregada possui uma carga, e a força que uma
substância carregada exerce sobre outra é
chamada de eletricidade estática.
Carregado
positivamente
Carregado
negativamente
Geração de
eletricidade
estática
Carregado
positivamente
Carregado
negativamente
1) Série triboelétrica
Pele de animal
Cristal
Poliestireno
Vidro
Papel
Seda
Parafina
Borracha
Enxofre
Celulóide
Ebonite
1-2
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Geração de
corrente elétrica
3 unidades 3 unidades
Potencial elétrico = Diferença relativa de
3 unidades 9 unidades voltagem (terra = potencial elétrico 0)
Voltagem = Força que atua para alinhar A e B Resistência = Força contrária à corrente.
Voltagem = Diferença de potencial elétrico entre A e B Em outras palavras, para que a corrente flua, é
requerida uma voltagem que gere uma diferença
de potencial elétrico e exceda a resistência.
Voltagem e resistência são descritas em
detalhes no próximo capítulo.
3 unidades 3 unidades
6 unidades 6 unidades
1-3
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Elétron livre
1-4
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
1) Propriedade de bobina
Um fio enrolado em um formato cilíndrico é
chamado de bobina solenóide. Quando se
permite que a corrente elétrica flua através da
bobina solenóide, os pequenos campos
Geração de
força magnética magnéticos vizinhos cancelam um ao outro e
um grande campo magnético é gerado. Além
disso, quando uma barra de ferro é inserida no
núcleo da bobina solenóide, um campo
magnético maior é gerado. Este mecanismo é
utilizado em eletroímãs.
Introduza uma
barra de ferro.
Geração de
força magnética
Geração de
força magnética
1-5
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Microfone/alto-falante Sensor
1. Finalidade do uso
Som Controle
FONTES DE ELETRICIDADE
Estamos cercados por muita eletricidade e há
dois tipos da eletricidade, ou seja, corrente
contínua e corrente alternada. A eletricidade
Usina elétrica atômica Usina termoelétrica
gerada na usina elétrica é CA, enquanto a
eletricidade fornecida por uma bateria é CC.
Vamos estudar o princípio pelo qual a
eletricidade é gerada.
Bateria Bateria
1-6
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Turbina
Vapor
Gerador
Transformador
Estação termoelétrica
Turbina hidráulica
Pressão da água
Usina hidroelétrica
1-7
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Eletrólito
Um recipiente é preen-
Eletrólito
chido somente com ele-
trólito. Os íons de hidro-
gênio e os íons de ácido
sulfúrico são misturados.
Eletrólito
1-8
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Conecte ambas as
placas com um fio
elétrico (e lâmpada).
Eletrólito
Os íons de hidrogênio
alcançam a placa de
cobre ao mesmo tempo.
1-9
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Barra de Recipiente de
carbono (pólo +) Eletrólito (combinação) zinco (pólo –)
Ácido sulfúrico
diluído
Os átomos de chumbo
se fundem na solução,
liberando elétrons.
1-10
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Os elétrons e os íons de
hidrogênio se combinam nas
moléculas de hidrogênio, que
são compostas com dióxido de
chumbo para se transformarem
em água e chumbo.
Os elétrons e os íons de
hidrogênio se combinam nas
moléculas de hidrogênio, que
são compostas com dióxido de
chumbo para se transformarem
em água e chumbo.
Os íons de chumbo e
íons de ácido sulfúrico
se combinam em ácido
sulfúrico chumbo.
A diferença de potencial
se torna cada vez
menor e os elétrons
param de se mover.
O ácido sulfúrico
chumbo aumenta cada
vez mais em ambos os
eletrodos, dificultando
o fluxo da corrente.
Conecte o
carregador de
bateria.
Carregador
de bateria
O dióxido de chumbo e
a água se compõem na
forma de dióxido de
chumbo, íons de
hidrogênio e íons de
ácido sulfúrico.
1-11
CAPÍTULO 1 - A ELETRICIDADE À NOSSA VOLTA
Carregador
de bateria
O sulfato de chumbo e
os elétrons se compõem
e retornam aos íons de
ácido sulfúrico e
chumbo original.
Motor de partida
Molinete
Ventoinha
PTT
1-12
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 2
Neste capítulo, nós aprendemos fatores
importantes para o conhecimento dos
fundamentos da eletricidade (tal como a
voltagem, a eletricidade, a resistência e o
circuito) em detalhes.
2-1
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
O QUE É CORRENTE/VOLTAGEM/
RESISTÊNCIA ELÉTRICA?
Para conhecer o funcionamento da eletricidade,
O potencial da água é alto vamos considerar a água como exemplo.
= A voltagem é alta.
Quando comparamos a eletricidade com a
O potencial da água é
baixo. água, a corrente elétrica ao fluxo de água, a
= A voltagem é baixa.
voltagem à pressão da água e a resistência
elétrica à tubulação de água da cidade,
encontramos a seguinte relação.
A água (= eletricidade) flui do alto para baixo.
O potencial da água é
alto
= A voltagem é alta. O potencial da água é baixo.
= A voltagem é baixa.
2-2
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
Bomba
Bomba
2. Tamanho da corrente
A unidade para representar o tamanho da
corrente elétrica é chamada de ampere [A].
Quanto maior este valor, maior o fluxo da
corrente elétrica.
2-3
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
3. Nível de voltagem
A voltagem indica o quanto se permite que a
corrente elétrica flua, e é representada em volts
Potencial da água
[V]. Quanto mais alto este valor, mais alta será
(= voltagem elétrica)
a voltagem.
Potencial da água
(= voltagem elétrica)
Potencial da água
(= voltagem elétrica)
4. Tamanho da resistência
A resistência é a força que atua para deter o
fluxo da eletricidade. A resistência é
proporcional ao comprimento e inversamente
proporcional à seção transversal do fio.
Comprimento: Duplo, Seção transversal: Mesma
Mercúrio
Chumbo
Água do mar
Ferro
Alumínio
Ouro
Água destilada Germânio
Cobre
Prata
2-4
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
5. Relação da corrente/voltagem/
resistência elétrica
[Voltagem]
Para permitir que mais corrente elétrica flua, a
[Corrente elétrica]
[Resistência]
voltagem deverá ser mais elevada ou a
resistência menor. Esta relação é representada
pela fórmula mostrada, chamada lei de Ohm.
Para permitir um fluxo maior da corrente
elétrica:
Aumentar o numerador = Aumentar a voltagem Em notação, a corrente elétrica é representada
por I, a voltagem por V e a resistência por R.
Memorize esta notação.
[Voltagem]
[Corrente elétrica]
[Resistência]
Ciclo
2-5
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
Circuito
em série
Circuito
em paralelo
1. Quando há duas lâmpadas (= resistores)
Lâmpada Metade do O mesmo que
Resistor Brilho modo de o modo de
da lâmpada lâmpada
lâmpada única única
Duração O mesmo que Metade do
da o modo de modo de
lâmpada lâmpada
bateria única única
Circuito Circuito
em série em paralelo
Lâmpada Metade do O mesmo que
Brilho
Resistor da modo de o modo de
lâmpada lâmpada lâmpada
única única
Duração O mesmo que Metade do
da o modo de modo de
lâmpada lâmpada
bateria única única
Quando uma lâmpada é conectada a uma bateria
2-6
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
CIRCUITO ELÉTRICO
Quando representamos o fluxo da eletricidade,
utilizamos um circuito elétrico. Quando se
permite o fluxo da eletricidade com um
interruptor, dizemos que o circuito é fechado
(circuito fechado) e quando impedimos que a
eletricidade flua com um interruptor, dizemos
que o circuito é aberto (circuito aberto).
2-7
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
3. Terra (massa)
A diferença de potencial elétrico determina o
fluxo da corrente elétrica. A situação de
potencial elétrico ‘0’ é chamada de terra ou
massa e o aterramento corresponde a isso. Nos
motores de popa, o terminal negativo (–) de uma
conexão elétrica e o terminal negativo da bateria
são conectados a um membro metálico tal como
o corpo do cilindro.
4. Curto-circuito
Curto-circuito significa conectar dois pontos com
potencial elétrico diferente com um fio de
resistência muito pequena em um circuito
elétrico.
Terra (massa)
2-8
CAPÍTULO 2 - CONHECIMENTO BÁSICO DA ELETRICIDADE
Fio Bateria
Fio Platinado
(Conectado)
Vela
Fio de
(Desconectado)
ignição
Aterramento Gerador
(massa)
Conector Motor
elétrico
Resistor Amperímetro
Resistência Voltímetro
variável
Direção da
Bobina corrente elétrica
para trás
Bobina Direção da
de corrente elétrica
ignição para frente
Condensador Diodo
Transistor
Interruptor Tipo NPN
Fusível Transistor
Tipo PNP
2-9
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 3
Neste capítulo, nós estudamos a visão geral
do sistema elétrico de barcos e motores de
popa, além de detalhes dos equipamentos
característicos.
Partida do motor
Ignição/Controle
3-1
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
ELETRICIDADE REQUERIDA
POR MOTORES DE POPA
A eletricidade requerida pelos motores de popa
é alimentada por uma bateria. Enquanto o motor
está em funcionamento, a energia é gerada pelo
motor e a bateria é carregada.
SISTEMA DE IGNIÇÃO
Sensor de posição do acelerador Bobina de pulsos A ignição é feita no ponto ideal, alimentada por
bateria. A sincronização da ignição é controlada
pelos sinais provenientes do sensor de posição
do acelerador e da bobina de pulsos.
Bobina de ignição
Bateria
PARTIDA DO MOTOR
Relé Quando o interruptor de partida do motor no lado
Eixo do pinhão do casco é ligado, o motor de partida gira e
Alavanca
de mudança aciona o motor.
Bateria
Motor de partida
3-2
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
Bateria
Motor de partida
Relé
Eixo do pinhão
Alavanca
de mudança
Bateria
Motor de partida
Relé
Eixo do pinhão
Alavanca
de mudança
Bateria
Motor de partida
Relé
Eixo do pinhão
Alavanca
de mudança
Bateria
Motor de partida
2. Motor de partida
Quando o interruptor de partida do motor é
ligado, a válvula eletromagnética do relé é
ativada e energiza o terminal da bateria e o
terminal do motor de partida. Quando o motor
de partida é energizado, o interruptor magnético
é energizado e ativa o êmbolo e o motor.
3-3
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
1. Princípio de operação
3-4
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
Alternador CA Eletromagneto
Bobina A
Bobina B
Estator
Eletromagneto
Alternador CA Eletromagneto
Bobina A
Bobina B
Estator
Eletro-
Bobina C magneto
COMUTAÇÃO/REGULAÇÃO
A eletricidade gerada pelo volante é uma
voltagem CA chamada de corrente alternada
trifásica. Por outro lado, a energia da bateria é
uma voltagem CC e é impossível carregar a
bateria com CA. O retificador é um dispositivo
que serve para converter a voltagem CA em
voltagem CC. Um método para retificar consiste
Diodo
em cortar o lado negativo (–), e o outro em
Permite corrente apenas em uma direção.
Somente da direita para a esquerda neste Bateria inverter o negativo (–) em positivo (+) (retificação
caso.
de onda completa) durante o uso. Os motores
de popa Yamaha utilizam a retificação de onda
completa. A voltagem é mantida constante e
devolvida à bateria através do regulador.
Diodo
Permite corrente apenas em uma direção.
Somente da esquerda para a direita neste caso. Bateria
3-5
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
Voltagem 1. CA trifásica
Conexão
em Y Voltagem = Zero Existe CA com uma fase, chamada de CA
monofásica, e CA trifásica combinando três CA
Voltagem
monofásicas. A CA trifásica pode enviar mais
Um ciclo
corrente de uma vez e é utilizada para enviar a
Retificação de CA trifásica
eletricidade proveniente de uma usina elétrica
Bateria
para um poste de eletricidade.
Voltagem
Conexão
em Y Voltagem = Zero
Voltagem
Um ciclo
Retificação de CA trifásica
Bateria
Voltagem
Voltagem
Um ciclo
Retificação de CA trifásica
Bateria
Regulador 2. Regulador
Magneto
do volante
Regulador
retificador
O regulador possui a função de manter a
voltagem CC retificada pelo retificador em uma
voltagem constante dentro da nominal. Os
modelos de motores de popa Yamaha de
tamanho médio ou acima utilizam um regulador
Bobina do estator Interruptores de
cada carga retificador que contém um regulador e um
retificador em um único corpo.
3-6
CAPÍTULO 3 - CIRCUITO ELÉTRICO DE MOTORES DE POPA
SISTEMA DE SINAIS
Em um motor de popa, a condição do motor e
do ambiente circundante, tal como a
Medidor/Alarme sonoro (indicação de sinal)
temperatura, são sempre medidos, o que
Sensores (condição do motor)
possibilita o controle ideal do motor. Além disso,
diversas informações e sons são convertidos
em fatores visíveis e enviados ao condutor.
Interruptores (operação do
barco e diversas instruções)
INTERRUPTORES
Acelerador O interruptor é uma interface para o
fornecimento de instruções para diversos
dispositivos, provenientes principalmente do
PTT operador do barco.
Comando remoto
SENSORES
Os sensores convertem informações, como a
condição e a temperatura do motor em um sinal
Sensor de posição
da árv. de manivelas
Sensor de posição
do acelerador elétrico e as envia para a ECU do módulo de
controle. A ECU, com base nos sinais
provenientes dos sensores, controla a
Sensor de pressão
sincronização ideal da ignição e da injeção de
da admissão
combustível do motor de acordo com as
circunstâncias correspondentes.
Sensor de tempera- Sensor de tempera-
tura da admissão tura do motor
MEDIDOR/ALARME SONORO
O alarme sonoro é um componente que
transmite uma informação de advertência
proveniente dos diversos dispositivos para o
operador do barco por meio de som. A
informação de advertência inclui a verificação
do funcionamento do alarme sonoro antes de
Tacômetro Velocímetro
dar partida no motor, a advertência de
superaquecimento do motor e a advertência de
nível de óleo remanescente do motor 2 tempos.
3-7
CAPÍTULO 4 - SERVIÇO DO CIRCUITO ELÉTRICO
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 4
Neste capítulo, nós estudamos um método para
realizar serviços no circuito elétrico de motores
de popa, quando ocorrer um problema, por meio
da aplicação de um procedimento visível à
eletricidade invisível.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE
CIRCUITOS ELÉTRICOS
MEDIÇÃO DO CIRCUITO ELÉTRICO
Quando um circuito elétrico invisível está com
um problema, utilize uma ferramenta para
localizar a posição do problema. A eletricidade
pode ser visualizada pelo uso de uma
ferramenta. Entre essas ferramentas se
encontram o multímetro e o YDIS (sistema de
diagnóstico Yamaha).
1. Utilizando o multímetro
O multímetro é capaz de medir a continuidade,
a resistência, a corrente elétrica e a voltagem
de um circuito elétrico. O motor de popa
Yamaha utiliza o método de medição do pico
de voltagem para medir uma voltagem com o
motor de popa em funcionamento e identificar a
posição do problema. O multímetro digital, o
adaptador do pico de voltagem e o chicote de
teste são utilizados para a medição do pico de
voltagem.
4-1
CAPÍTULO 4 - SERVIÇO DO CIRCUITO ELÉTRICO
2. Utilização do YDIS
O YDIS é um sistema para exibir os dados
provenientes dos sensores do motor de popa e
os dados registrados na ECU na tela de um PC,
após conectar o PC e a ECU do motor de popa
com um cabo de comunicação.
Isso possibilita o diagnóstico de falhas mais
cedo que qualquer outro método convencional.
Registro do Registro
Diagnóstico de Dados
4-2