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O QUE NÓS
APRENDEMOS
VOL UME
OLUME
INTRODUÇÃO
Este volume apresenta uma gama geral e
ampla de conhecimentos necessários para os
trabalhos relacionados a atividades náuticas.
Nós não somente aprendemos sobre barcos
e motores de popa, mas também obtemos
uma perspectiva geral do mundo náutico
como um todo.
INTRODUÇÃO
O QUE APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 1
Neste capítulo aprendemos sobre o mar e as
normas envolvidas. Ao contrário do que
acontece em terra, o conhecimento do tempo
se torna um pré-requisito no mar. Também é
importante que prestemos atenção particular
a nossas atividades no mar, permanecendo
atentos constantemente aos efeitos das on-
das. Nós descreveremos o mecanismo pelo
qual o tempo e as condições hidrográficas se
alteram no mar.
Há também normas estabelecidas para todos
seguirem no mar e que são aplicadas em todo
o mundo. O conhecimento correto destas nor-
mas proporcionará uma navegação segura.
FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
IMPORTÂNCIA DA METEOROLOGIA
Chuvas Em terra, as mudanças nas condições climá-
ticas podem resultar somente em uma mu-
dança maior ou menor em nossa predispo-
Rajadas de vento sição. Entretanto, uma mudança meteoroló-
gica muito pequena ocorrida no mar pode nos
expor a um perigo de vida. A meteorologia
pode ser entendida como o funcionamento da
natureza enquanto a Terra gira ao redor do
Queda de temperatura Sol e sobre seu eixo. Um conhecimento de
meteorologia é de grande importância para
aqueles que estão envolvidos com o mar.
CONHECIMENTO BÁSICO DE
METEOROLOGIA
No mar, surgem diferenças na pressão
atmosférica devido à evaporação da água.
Estas diferenças causam um grande fluxo de
vento e a elevação do ar por meio da evapo-
Nuvem Frente ração cria as nuvens.
As baixas e picos de pressão criam altas e
baixas pressões do ar e suas tangentes com-
primem a frente, o que dá origem a uma mu-
dança substancial no tempo.
Vento
1-1
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
Superfície
1. Frente
frontal
A fronteira onde massas de ar de naturezas
diferentes se encontram é chamada de
superfície frontal, e a área onde a superfície
frontal se encontra com a superfície da Terra
é chamada de frente.
Frente
Alta
1) Frente fria
Bai-
xa Bai-
xa
Frente fria
Alta
Alta
3) Frente oclusa
Bai-
xa Bai-
xa
Alta
1-2
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
2. Nuvem
As nuvens se formam quando minúsculas
gotas de água desenvolvidas pela condensa-
ção de vapor no ar permanecem flutuando
no ar e pela diferença na temperatura e umi-
dade. As nuvens também são classificadas
pela altitude em que ocorrem.
3) Nuvem baixa
1-3
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
1800m
2) Baixa pressão
Área de baixa pressão se refere àquela onde
a pressão do ar é mais baixa do que a pres-
são do ar circundante. Esta baixa pressão
cria uma corrente de ar ascendente que sopra
na direção esquerda (sentido anti-horário). (A
corrente de ar ascendente sopra na direção
oposta no hemisfério sul.)
4. Tempestade Tropical
A energia do aquecimento próximo ao equa-
dor (calor latente) tende na direção da zona
Tufão
temperada como um sistema de baixa pres-
são tropical e causa grandes danos nessa re-
gião. Se este sistema de baixa pressão tropi-
Furacão
cal crescer para um determinado tamanho e
Ciclone
força, criará fenômenos atmosféricos como
tufões, furacões, ciclones e assim por diante.
1-4
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
Área de ventos
Área Máx. 33m/s intensos (força)
tempestuosa
PREVISÃO DO TEMPO
Nas zonas temperadas e frígidas é possível
prever o tempo a partir da distribuição de altas
Pressão do ar e baixas pressões. As nuvens se formam ao
redor das baixas pressões por correntes de ar
ascendentes, com a probabilidade de panca-
das de chuva.
Pressão do ar
1. Movimento do Tempo
Nas zonas temperadas e frígidas, o tempo
muda de oeste para leste. Assim, se houver
uma baixa pressão presente a oeste da posi-
ção atual, espera-se que o tempo piore.
2. Frente
Há uma grande mudança na pressão atmos-
férica nas proximidades da frente, onde as
massas de ar entram em contato, o que resul-
tará em uma mudança abrupta no tempo. As
frentes também se movem de oeste para
leste.
Frente quente
Frente fria
1-5
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
3. Mapa do Tempo
O mapa do tempo é uma carta que mostra a
distribuição da pressão atmosférica, tempera-
tura, umidade, direção e velocidade dos ven-
tos, etc. e é utilizada principalmente para a
previsão do tempo. O mapa do tempo é útil
para prever o tempo somente nas latitudes
médias e altas (zonas temperadas e frígidas).
Para as baixas latitudes (zona tórrida) onde
há pouca mudança na pressão atmosférica, a
linha de fluxo (que mostra a direção do fluxo
de ar) pode ser utilizada em vez da pressão
atmosférica.
CONDIÇÕES HIDROGRÁFICAS
IMPORTÂNCIA DAS CONDIÇÕES
HIDROGRÁFICAS
Os movimentos das ondas, marés, correntes,
etc. afetam significativamente a operação de
um barco e a segurança da tripulação.
É importante ficar sempre atento a quaisquer
mudanças nas condições hidrográficas.
1-6
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
2. Marés
As marés se devem à atração gravitacional
Sol exercida sobre a Terra por ambos, Sol e Lua
(principalmente pela Lua), o que faz com que
Lua crescente
Lua nova
a superfície do mar suba e desça lenta e
periodicamente (aproximadamente a cada
Lua cheia Lua minguante seis horas). A maré avança e recua duas
vezes por dia. (Várias vezes por ano, a maré
baixa (baixa-mar) e a maré alta (preamar)
podem ocorrer somente uma vez ao dia.)
1) Maré de sizígia
É a maré com maior diferença entre a maré
Maré de sizígia Maré de sizígia baixa e a maré alta. A maré de sizígia ocorre
quando a Lua, o Sol e a Terra estão alinhados
Lua nova
um com o outro, ou seja, durante um período
Lua cheia de lua nova ou lua cheia. O nível da água é
20% mais alto em relação à média no lado da
Terra mais próximo da Lua do que no lado
Maré de sizígia Maré de sizígia
oposto da Terra.
Maré de Maré de
2) Maré de quadratura
quadratura quadratura É a maré com a menor diferença entre a
Lua crescente maré baixa e a maré alta. A maré de quadra-
tura ocorre quando a Lua e o Sol formam um
Lua minguante ângulo reto entre si, com a atração gravita-
Maré de Maré de
cional de um agindo contra a do outro. A ele-
quadratura quadratura
vação das águas é 20% mais baixa do que a
média.
3. Corrente Marítima
A água do mar flui em grande velocidade em
determinada direção, o que é chamado de
corrente marítima. Isso constitui principalmente
um movimento circulatório da água do mar na
direção horizontal na superfície do mar e ocorre
em uma escala global. As cor-rentes marítimas
são criadas principalmente pela ação do vento
que sopra sobre o mar. Outros fatores que
Corrente quente
determinam a direção e a força dessa corrente
Corrente fria incluem a absorção e a liberação do calor solar,
a rotação da Terra sobre seu eixo, a localização
dos continentes e ilhas, e assim por diante.
1-7
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
NORMAS E BOAS-MANEIRAS
CUMPRIMENTO DAS NORMAS
O mar está conectado aos países do mundo
e muitos navios de diversas nacionalidades
se deslocam em ambos os sentidos sobre
ele. As normas do tráfego marítimo são uni-
versais. A observância destas normas con-
duz à segurança marítima.
2) Caso 2
1-8
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
1-9
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
2) Farolete, balizamento
Estas estruturas são erigidas em águas com
recifes ou bancos de areia para indicar o
perigo de recifes (rochosos e ocultos), etc.
A estrutura que emite luz é chamada de faro-
lete e aquela que não emite luz é chamada
de baliza.
5) Luz de direção
A luz de direção é instalada em terra na
direção que a rota marítima se estende e
emite luz para mostrar essa direção. A luz
branca indica a rota marítima, a luz verde
indica perigo à esquerda e a luz vermelha
indica perigo à direita.
1-10
CAPÍTULO 1 - CONHECIMENTO E NORMAS SOBRE O MAR
Cartas de A carta desta escala é utilizada para a navegação com a terra à vista e
representa a posição do navio de tal modo que possa ser determinada
da navegação. Portanto, o Aviso de Rota Ma-
navegação
Escala
por um marco visual em terra.
menor do que 1 para 1 milhão rítima é publicado toda semana para atuali-
Carta da costa A carta desta escala é utilizada para a navegação ao longo da costa e
fornece uma apresentação detalhada da geometria da linha costeira.
Esta carta é amplamente utilizada.
zar as informações contidas na carta para
Escala
Carta do porto
menor do que 1 para 50 mil
A carta desta escala fornece uma ilustração detalhada de pequenos
manter a coerência com a situação real.
locais náuticos como portos e abrigos, refúgios, ancoradouros, portos
Escala
pesqueiros, vias navegáveis e assim por diante.
1 para 50 mil ou maior
Também, em vista da rápida disseminação
do moderno sistema de posicionamento
global (GPS), todas as cartas de navegação
são compiladas de acordo com a World
Geodetic Survey (WGS, instituto geodésico
mundial). As cartas de navegação são
classificadas nas cinco (5) categorias ao
lado, de acordo com o tamanho da escala.
1 milha náutica = 1 minuto de latitude (1852m) 5. Escala e unidade
A unidade de distância marítima é represen-
tada pela milha náutica. Uma milha náutica é
Latitude igual a 1852 metros, o que corresponde a um
minuto da latitude.
Longitude
1-11
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 2
Neste capítulo nós aprendemos detalhes
sobre a história da evolução dos diversos
tipos de embarcações e suas estruturas.
2-1
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
BARCOS MODERNOS
TIPOS DE BARCOS
De acordo com o uso, os barcos modernos
são classificados nas categorias de comercial,
passageiro, de frete, de pesca, navio de guer-
Navio de passageiros
Queen Elizabeth Barco de lazer
ra, etc.
Barco de planeio
Durante um cruzeiro em alta veloci-
dade, o barco plana sobre a água
enquanto apenas toca ligeiramente
a superfície das águas.
Barco de semi-planeio
O barco se desloca de uma maneira
intermediária entre o tipo desloca-
mento e o tipo de planeio.
Hidrofólio
Em baixas velocidades, o barco se
move com seus hidrofólios submer-
sos abaixo da superfície, enquanto
em altas velocidades o casco é em-
purrado para fora da água pela força
de empuxo dos hidrofólios, dessa
maneira diminuindo a resistência da
água do barco, que continua planan-
do sobre a água somente com os
hidrofólios submersos.
2-2
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
CONSTRUÇÃO DE UM BARCO
Um barco de lazer comum é composto dos
membros estruturais mostrados ao lado.
Nome Papel
Antepara Antepara
1. Antepara
Nome Papel
Antepara Antepara
2-3
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
2. Longitudinal
Nome Papel
Longitudinal Membro estrutural no sentido do comprimento:
membro longitudinal.
3. Amurada
Nome Papel
Amurada Borda falsa no costado do barco que é instalada acima do
convés superior para impedir as ondas de atingirem o convés.
4. Quilha
Nome Papel
Quilha Importante viga de madeira longitudinal que se estende da
proa à popa ao longo do centro do fundo de um barco para
manter a resistência longitudinal do casco.
5. Armação
Nome Papel
6. Vau
Nome Papel
Vau Componente que conecta as bordas superiores das arma-
ções direita e esquerda, retendo o formato do casco e a
resistência transversal junto com as armações.
2-4
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
BARCO DE LAZER
DEFINIÇÃO
Entrada de ar Antena de radar Barco de lazer é aquele que tem por finali-
Cunhos
Suporte para dade o lazer náutico e outros passatempos.
instalação de
Rodízio de proa
acessórios Um barco de cruzeiro de grande tamanho
assim como pequenos barcos pesqueiros
podem ser utilizados como barcos de lazer.
Gaiúta de inspeção
Luz de bordo
Gaiúta de popa
Corrimão de proa
Guincho da âncora
Luz de bordo
Cabina do convés
posterior
Gaiúta de popa
Cunho de popa
CLASSIFICAÇÃO
O barco de lazer pode ser classificado de
acordo com a:
Classificação por
Formato do Casco
Classificação por Formato do Casco
Classificação por Tipo de Navegação
Classificação por Motor de Propulsão
Monocasco/Fundo em V (Fundo em V
profundo)
Encontrado freqüentemente em tipos de
planeio como lanchas, etc.
2-5
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
Barco de semi-
O barcoplaneio
se desloca de uma
maneira intermediária entre o tipo
desloca-mento e o tipo de
planeio.
Propulsão a jato
A bomba de jato fixada ao motor suga a
água através da entrada do jato e ejeta um
jato de água através do bocal de jato. O
barco é dirigido por meio da mudança na
direção do bocal.
CARACTERÍSTICA DE MOVIMENTO
Centróide
Topo pesado
A estabilidade de um barco é afetada por sua
O barco possui uma alta posição posição baricêntrica.
baricêntrica, o que o torna
instável quando se inclina devido
à força de restauração
insuficiente.
2-6
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
Balanço Arfagem
O barco se move para um Todo o barco se move para
lado e para outro com o cima e para baixo com
movimento da água. movimentos amplos
MOTORES DE BARCOS DE
LAZER
CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO
DO MOTOR
Os motores náuticos são genericamente
divididos em motor de centro, motor de
centro-rabeta, motor de popa e embarcação
pessoal. A estrutura de cada motor será
Motor de centro Motor de centro-rabeta
apresentada.
2-7
CAPÍTULO 2 CONHECIMENTO DE BARCOS
Reservatório da Turbo-
Medidor do nível
Filtro de ar
compressor Junta universal 2. Motor de centro-rabeta
água de resfriamento de óleo
Embreagem hidráulica O motor de centro-rabeta combina a estabi-
Tampa do radiador
Cilindro PTT lidade do motor de centro com os recursos
de velocidade, capacidade de fazer curvas e
de manuseio do motor de popa. Como o pro-
pulsor traseiro é utilizado e a direção do bar-
Correia em V
co é feita por meio da mudança da direção
Hélice
Bomba de água doce Eixo do hélice do eixo do hélice, um motor de centro-rabeta
Filtro de água do mar
Resfriador intermediário
Motor de partida
é mais fácil de se manobrar do que o tipo
Bomba de água do mar
Filtro de óleo
Bomba injetora de combustível
leme.
Pistão
2-8
CAPÍTULO 3 - INDÚSTRIA NÁUTICA E PRODUTOS NÁUTICOS YAMAHA
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 3
Neste capítulo nós aprendemos sobre os
mercados para o barco de lazer e seu
relacionamento com os produtos náuticos
Yamaha.
MERCADO
USO PARA LAZER
Os barcos de lazer são utilizados para a pes-
ca ou como moradias flutuantes. Para a pes-
ca esportiva, é utilizada uma combinação de
um barco específico e um motor de popa de
grande potência. A instalação de 2 motores é
utilizada para a pesca esportiva em alto-mar.
Os motores de centro são utilizados em muitas
moradias flutuantes.
3-1
CAPÍTULO 3 - INDÚSTRIA NÁUTICA E PRODUTOS NÁUTICOS YAMAHA
CONHECIMENTO DA INDÚSTRIA
TAMANHO DO MERCADO DE
MOTORES DE POPA
(x1000 unidades) Nos mercados de todo o mundo, o tamanho
do mercado dos motores de popa varia em
uma faixa de pouco menos de 900 mil unida-
des. Destas, a Yamaha se orgulha de possuir
a maior participação com pouco menos de
40%. Estima-se que a demanda total continue
a crescer e ultrapasse a marca de 900 mil
Outros motores em 2008.
Participação
da Yamaha
PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DA
YAMAHA
De 2000 a 2005, a Yamaha aumentou conti-
Outros
nuamente sua participação de mercado em
todo o mundo. Além disso, aproveitando a
onda de popularidade dos motores 4 tempos,
Rússia Canadá especialmente na Europa e América do
Europa
Norte, os motores de popa de 4 tempos
Oriente Médio e Próximo Extremo Oriente
Yamaha estão expandindo notavelmente sua
EUA
África Sudeste Asiático participação de mercado.
Oceania América Latina
Outros
Canadá
Europa Rússia
EUA
Sudeste Asiático
África
3-2
CAPÍTULO 3 - INDÚSTRIA NÁUTICA E PRODUTOS NÁUTICOS YAMAHA
América Latina
Oceania
4 Tempos
2 Tempos
Previsão para 2008
Canadá
Rússia
Europa
EUA
Sudeste Asiático
África
América Latina
Oceania
Lançamento do primeiro
PWC 4 tempos do mundo
FX140
Lançamento do motor de
popa 4 tempos ’F250A’.
3-3
CAPÍTULO 3 - INDÚSTRIA NÁUTICA E PRODUTOS NÁUTICOS YAMAHA
CONSIDERAÇÃO AO AMBIENTE
Para reduzir a carga ambiental, a Yamaha
Reduzir as
substâncias tóxicas
nas emissões.
reduz as substâncias tóxicas nas emissões
de escape dos motores de popa e, ao mes-
mo tempo, descontinua o uso de materiais
nocivos como amianto, chumbo, cromo, etc.
nos componentes dos motores de popa,
utilizando materiais substitutos.
Descontinuar o Usar materiais
uso de materiais recicláveis para
nocivos nos embalar mercadorias
componentes do para transporte.
motor de popa.
3-4
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
INTRODUÇÃO
O QUE NÓS APRENDEMOS NO
CAPÍTULO 4
Neste capítulo nós aprendemos a respeito da
grade de produtos náuticos da Yamaha e a
descrição dos motores de popa.
4-1
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
MOTOR
A Yamaha desenvolve e fabrica motores náu-
ticos para motores de popa, motores de cen-
tro a diesel e assim por diante. Agora nós
aprenderemos sobre os recursos e tipos de
motores de acordo com o uso.
2. 2 tempos padrão
Somente Europa
Até maio de 2006 Somente Oceania
Até maio de 2006 Emissões de Escape
Carb 2004 2 estrelas (Somente versão EUA)
Enduro a
Gasolina Água salgada
Enduro a Enduro a
Gasolina Querosene
cil.
cil. Injeção de
Combustível
cil.
cil.
cil.
Enduro a Enduro a
Gasolina Querosene Injeção de
Quero- Combustível
sene Injeção de
Puro Combustível
Somente Japão
4-2
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
cil.
cil.
4. Norma de Designação
Descrição
do Modelo
Potência no
Eixo do Hélice
Geração
do Produto
Funções Altura da
placa de gio
Os motores de popa Yamaha são designados
Enduro 2
tempos
A e acima Partida (15 pol.) por meio de uma combinação alfanumérica
Partida (20 pol.)
4 tempos Manual
(22 pol.) com o significado mostrado ao lado.
Contra- Partida
Elétrica (25 pol.)
rotatório
Partida (30 pol.)
Alto Empuxo Manual e
Elétrica
(Placa de gio do
Querosene Barco)
Direção
TRP Braço de
Comando
HPDI Braço de
Comando
Sem Marcação e Comando
2 tempos Remoto
padrão Sem marcação
Comando
Remoto
(Sem Braço de
Comando)
Sistema de
Elevação
Inclinação
e Elevação
Hidráulica
Elevação
Motorizada
Inclinação
e Elevação
Motorizadas
Sem Marcação
Inclinação e
Elevação
Manuais
Sistema de
Lubrificação
Injeção
de Óleo
Sem Marcação
Pré-Mistura
4-3
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
Transmissão Potência
Modelo Deslocamento Geração Aspiração
de Potência Nominal
Somente Japão
Transmissão de
Modelo Deslocamento Geração Aspiração Potência (Somente Potência
modelo de lazer) nominal
4-4
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
1. Grupo de Força
A seção superior é composta pelo motor, que
é a fonte de potência, e pela carenagem
Geração de potência (4 tempos) Geração de potência (2 tempos)
superior (capô) que o recobre.
Outras funções
Ignição
Sist. de
alimentação
de comb.
Eixo da transmissão
Eixo do hélice
Rabeta
3. Seção do Suporte
A seção do suporte contém um cilindro
hidráulico para ajustar o ângulo de monta-
gem do motor de popa (elevação (tilt) e
Fixação Inclinação (trim)
inclinação (trim)) assim como a estrutura
para fixar o motor de popa no barco.
4. Hélice
O hélice gira na água, propelindo o barco.
O tipo de hélice a ser utilizado é selecionado
de acordo com a potência do motor e o de-
sempenho do barco. Os requisitos para a
seção do hélice incluem o número de pás, o
tamanho e o passo das pás, ou seja, a dis-
tância avançada pelo hélice em cada revo-
lução.
4-5
CAPÍTULO 4 - GRADE DE PRODUTOS YAMAHA
6. Sistema de Direção
A mudança de direção é uma das intenções
do operador a ser transmitida para o motor
de popa. A direção do motor de popa é
alterada por meio da mudança da direção do
motor de popa (ângulo do leme). A mudança
de direção dos motores de popa é feita de
duas maneiras típicas. Uma move o motor de
popa diretamente, enquanto a outra o contro-
la remotamente. Para dirigir a mudança de
direção, utiliza-se um tipo de dispositivo geral-
mente chamado de braço de comando, que é
fixado ao motor de popa. A mudança de
direção controlada remotamente consiste de
um dispositivo de direção (volante) e um
cabo ou mangueira hidráulica que transmite
a força de esterçamento para o motor de
popa.
4-6