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As 4 zonas da lesão cariosa de esmalte são: 1) Zona translúcida, 2) Zona escura, 3) Corpo da lesão, 4) Zona de superfície. As 4 zonas da lesão cariosa de dentina são: 1) Zona de esclerose, 2) Zona de desmineralização, 3) Zona de invasão bacteriana, 4) Zona de destruição. A histopatogênese da lesão cariosa inicial ocorre em 6 estágios.
As 4 zonas da lesão cariosa de esmalte são: 1) Zona translúcida, 2) Zona escura, 3) Corpo da lesão, 4) Zona de superfície. As 4 zonas da lesão cariosa de dentina são: 1) Zona de esclerose, 2) Zona de desmineralização, 3) Zona de invasão bacteriana, 4) Zona de destruição. A histopatogênese da lesão cariosa inicial ocorre em 6 estágios.
As 4 zonas da lesão cariosa de esmalte são: 1) Zona translúcida, 2) Zona escura, 3) Corpo da lesão, 4) Zona de superfície. As 4 zonas da lesão cariosa de dentina são: 1) Zona de esclerose, 2) Zona de desmineralização, 3) Zona de invasão bacteriana, 4) Zona de destruição. A histopatogênese da lesão cariosa inicial ocorre em 6 estágios.
4. Na Histopatologia das lesões cariosas de esmalte, é possível observar em cortes de
superfície, zonas com diferentes graus de desmineralização. Cite e explique estas zonas. R= Em carie de esmalte observa-se a existência de 4 zonas: Zona translúcida: É a primeira alteração histológica reconhecida na margem da lesão em progressão. Os poros são maiores do que os pequenos poros no esmalte normal que se aproximam ao tamanho de uma molécula de água. Ocorre uma queda de magnésio e carbonato. Zona escura: Esta zona contém 2-4% de volume de poros. Alguns são grandes, mas outros são menores do que os da zona translúcida, sugerindo que alguma remineralização tenha ocorrido devido à reprecipitação da perda mineral da zona translúcida. Corpo da lesão: Essa zona tem o volume do poro entre 5% e 25%, e contém ainda cristais de apatita maiores do que os que são encontrados no esmalte normal. É a zona menos mineralizada. Zona de superfície: A superfície do esmalte normal difere em composição das camadas mais profundas, sendo mais altamente mineralizada e tendo, por exemplo, um maior nível de fluoreto e um menor nível de magnésio, o que torna difícil a interpretação de possíveis alterações químicas nessa zona. 5. Na Histopatologia das lesões cariosas de dentina, observa-se a presença de zonas de desenvolvimento carioso em diferentes estágios. Cite e explique estas zonas.
R= Observa-se a existência de 4 zonas:
Zona de esclerose: A zona esclerótica ou translúcida está localizada abaixo ou nas porções laterais da lesão cariosa. Ela está quase invariavelmente presente, sendo mais ampla abaixo da lesão do que nas porções laterais, e é considerada como uma reação vital dos odontoblastos. A dentina esclerosada possui um conteúdo mineral mais alto. Zona de desmineralização: Na zona de desmineralização, a matriz intertubular é afetada principalmente por uma onda de ácido produzido pelas bactérias na zona de invasão bacteriana, que se difunde antes da atividade bacteriana. Zona de invasão bacteriana: Nessa zona, as bactérias se aprofundam e se multiplicam dentro dos túbulos dentinários, alguns dos quais podem ficar obstruídos por bactérias. Zona de destruição: Na zona de destruição, os focos de liquefação aumentam em tamanho e em número. Rachaduras ou fendas contendo bactérias e tecidos necróticos também aparecem nos ângulos retos do curso dos túbulos dentinários, formando fendas transversas. 6. Através do estudo da histopatogênese da lesão inicial cariosa, explique seus estágios de desenvolvimento. R= O desenvolvimento da cárie pode ser traçado nos seguintes estágios: 1. Desenvolvimento de uma zona translúcida abaixo da superfície, que não é detectada clínica e radiograficamente. 2. A superfície abaixo da zona translúcida aumenta e uma zona escura se desenvolve em seu centro. 3. Enquanto a lesão aumenta, mais mineral é perdido e o centro da zona escura torna-se corpo da lesão. A lesão nesse momento é identificada como uma mancha escura. 4. O corpo da lesão pode tornar-se manchado por pigmentos exógenos oriundos da alimentação. A lesão nesse momento é identificada clinicamente como uma mancha marrom. 5. Quando atinge a junção amelodentinária, a cárie se espalha lateralmente, comprometendo o esmalte adjacente (aspecto branco-azulado). 6. Com a perda progressiva de mineral, um ponto crítico é alcançado quando o esmalte não é mais capaz de suportar as cargas sobre ele e a estrutura se deteriora com a formação da cavidade. (A evolução da cárie é um processo lento e geralmente leva vários anos antes que a cavitação ocorra) 7. Explique as características microscópicas da cárie quanto a sua velocidade de progressão. R= É classificada em três estágios de progressão: Cárie rampante ou aguda: é o tipo de cárie de progressão rápida que envolve muitos ou todos os dentes erupcionados, geralmente nas superfícies normalmente imunes à cárie. As lesões de progressão rápida são amolecidas, úmidas de coloração amarelo-clara, em geral dolorosa, e a desmineralização pode penetrar profundamente na dentina. Cárie de evolução lenta ou crônica: é um tipo de cárie que progride lentamente e envolve a polpa mais tarde do que a cárie aguda. Geralmente não apresentam sintoma clinico, são duras, secas de coloração castanho escura e a profundidade da dentina desmineralizada é limitada, observa-se a secreção de dentina peritubular altamente mineralizada que reduz o tamanho dos túbulos e a formação de dentina terciaria subjacente a dentina afetada. Cárie interrompida: é um tipo de cárie do esmalte, da dentina ou da raiz que se torna estática e não apresenta tendência a uma evolução posterior. Nas caries interrompidas foram observados cristais largos nos túbulos dentinários entre a dentina amolecida e a endurecida
REFERÊNCIAS
BUSSADORI, Sandra kalil. Remoção Química e Mecânica do tecido cariado: Abordagem
minimamente invasivo sobre de doença cárie. Editora: Santos, 2010.