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Bloqueios anestésicos

 Como introduzir?

Pele -> subcutâneo -> regiões próximas a vasos: sempre aspirar – seja
troncular (anestesias de áreas mais extensas) ou em ferimentos - pra ver
se furou algum vaso; caso o paciente retraia o membro, provavelmente
houve uma sensibilização do nervo – a agulha tocou o nervo – ai é
necessário recuar um pouco a agulha.

Realizar a antissepsia do local;

 Membro superior:

- Bloqueio de plexo braquial: entre os escalenos (antigamente); Hoje:


ultrassom. -> anestesistas.

- Mão:

Usos frequentes: acidentes na mão.

Nervo Ulnar:

Na parte posterior do epicôndilo medial – região do sulco Ulnar – é


possível palpar o nervo ulnar e introduzir o anestésico nesta região (1 ml,
1,5ml é suficiente). – Nessa região não é muito usado.

Região de sensibilidade bloqueada: 1/3 posterior e medial do antebraço e


a parte medial da mão, 5° e ½ do 4° dedo.

No 1/3 distal do antebraço é possível palpar a artéria a ulnar medial ao


tendão do flexor ulnar do carpo (flexão do membro pode ajudar), medial a
artéria está o nervo ulnar. Atenção para aspiração para checar possíveis
introduções na artéria ulnar.

1/3 distal posterior e medial do antebraço e região medial (palma e dorso)


da mão - 4° e 5° dedos.
Nervo Mediano

No 1/3 distal do antebraço fazendo a flexão da mão da pra identificar o


tendão do M. palmar longo (mais medial) e o tendão do M. radial do
carpo, entre eles é a região de bloqueio do N. mediano.

Região de sensibilidade bloqueada: região lateral da palma mão – 1°, 2°, 3°


e ½ do 4° dedos.

Para palma o bloqueio dos nervos mediano e ulnar já anestesia toda a


palma.

Nervo radial:

Na região da tabaqueira anatômica passa o ramo superficial do N. Radial –


já são fibras terminais, por isso é importante delimitar a região e fazer
uma faixa de anestésicos: na base do triângulo da tabaqueira se introduz
toda a agulha e vem retirando e ao mesmo tempo injetando o anestésico.

Região de sensibilidade bloqueada: Parte lateral do dorso da mão (1° 2°,


3° e uma parte do 4° dedo) – Ramo superficial.

O bloqueio é importante, pois permite uma boa antissepsia da ferida.

Bloqueio digital: Nervos digitais.

Usos frequentes: Unha encravada (cantoplastia), abcesso, amputação de


falange, etc.

Medial a cada falange é possível sentir a A. digital, na sua lateral ou às


vezes mais profundo estão os nervos digitais. Importante aspirar. Introduz
1 ml de cada lado do dedo. Quando não é suficiente, introduz a agulha na
pele do dorso do dedo, vem recuando e injeta mais 1 ml – nervos
acessórios dorsais.

 Membro inferior:

- Dorso do pé:

Nervo Fibular comum


Mais ou menos 1 a 2 cm do colo da fíbula há divisão do F. comum em
superficial e profundo nesse ponto deve-se introdução da agulha (que
pode ser perpendicular).

N. Fibular superficial: face ântero-medial (inferior) da perna e maior parte


do dorso do pé.

N Fibular profundo: face póstero-lateral da perna e lados adjacentes ao 1°


dedo e medial ao 2° dedo do dorso do pé.

Obs.: Em lesões muito extensas que atingem a margem lateral do pé é


necessário fazer o bloqueio do N. Sural, porém é de difícil definição um
padrão anatômico devido a grande variação anatômica. – não entendi
direito, ela fala algo dos ramos que foram o Sural virem do tibial e Fibular,
ok, mas não entendi se ela fala pra fazer o bloqueio dos dois pra atingir o
Sural...

- Planta do pé:

Maior parte da sensibilidade da planta do pé vem N. tibial – Ramo


calcâneo medial, N. plantar medial e N plantar lateral (divisões terminais
do N. tibial) e uma pequena parte do sural.

Nervo tibial:

Na região posterior ao maléolo medial é possível palpar a A. tibial e


próximo a ela (posterior e lateral) está o nervo tibial.

Região de sensibilidade bloqueada: Lado medial do calcanhar; 2/3


mediais; 1/3 lateral.

Nervo sural:

Região posterior ao maléolo lateral.

Região de sensibilidade bloqueada:

Se não me engano ela falou que o restante das lesões - mais profundas -
de membro inferior é por bloqueio com a Raqui.
Acessos venosos e dissecção venosa
 Punção venosa superficial:

Punção para acesso: feitas em veias em locais mais retos ou no início do


antebraço (basílica ou cefálica), ou no dorso da mão.

A intermédia do cotovelo é usada para punção de coleta de sangue, não é


boa para acesso.

Catéter: cafálica; acho que ela fala em Fibular profunda e superficial,


quase certeza.

 Dissecações: uso de anestésicos; Lado ruim: a parte distal do vaso é


ligada, a veia é perdida, a parte proximal é onde se introduz o cateter.

Basílica: em uma linha mediana entre os dois epicôndilos faz-se um


triângulo. O ápice do triangulo mais ou menos 2 cm acima. Faz uma
incisão transversa, disseca e introduz um cateter. Com esse tipo de acesso
e a introdução de um cateter longo é possível realizar um acesso
profundo, o cateter chega até a cava, por exemplo – Ficou meio ruim de
explicar sem imagem... Se alguém souber melhorar fala no grupo.

Braquial: sulco do bíceps - > incisão > disseca: acha nervo mediano, ulnar
e a V. braquial.

Safena: anterior ao maléolo medial (+/- 2cm) realiza uma incisão de 3 cm


e procura a veia.

Subclávia: preguiça. Acho que não cai (é pescoço) =) No mais, evitar furar
a pleura e observar a cor do sangue pra ver se é artéria ou veia.

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