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Aplicação da Modulação PCM na indústria

automotiva
Igor Anderson de S. Pinto

estrutura básica de um veículo ao longo da linha de montagem


Abstract— This document contains information about the em seu processo de produção. O objetivo do trabalho consiste
asynchronous communication technology using PCM technology em explorar os principais conceitos referentes à utilização da
(Pulse Code Modularion) to command Electrical Monorail System tecnologia PCM em sistemas com EMS e, por fim, apresentar
in the automotive industry, to increase the possibilities of different a solução utilizada em problemas de sincronismos que
commands sent through a single route.
Index Terms — Electrical Monorail System (EMS),
envolvem o PCM em casos reais de utilização do mesmo.
assynchronous PCM Communication.
Resumo—Este documento contém informações sobre a
tecnologia de comunicação assíncrona utilizando a tecnologia II. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
PCM (Pulse Code Modularion) para comandar transportadores Nas linhas de produção, os veículos são deslocados por
aéreos na indústria automobilística, visando aumentar as trilhos, chamados monorails. Os mesmos vão ganhando forma
possibilidades de diferentes comandos enviados através de uma
à medida que se movimentam. Isto porque grupos de
única via.
Palavras chave— Comunicação assíncrona PCM, sistemas operadores (ou robôs) com funções específicas, posicionados
transportadores EMS (Electrical Monorail System). ao longo da linha, vão montando estes por meio de uma
sequência de etapas sincronizadas e bem definidas. Assim, é
fundamental a harmonia entre o deslocamento e as atividades
I. INTRODUÇÃO executadas ao longo do mesmo.
Para assegurar que o deslocamento será bem sucedido, é
Pode-se dizer que a indústria automobilística emprega um
necessária a troca intensa de informações entre os diversos
dos maiores níveis de tecnologias em automação industrial,
sistemas de controle presentes nestes tipos de processos. Para
aplicando os mais diversos protocolos em uma única função,
este fim estão disponíveis equipamentos que dispõe de
como por exemplo, a tecnologia de visão, onde através de
diferentes técnicas de transmissão de instruções, comandos e
câmeras instaladas em robôs se torna possível verificar a
controles para os trilhos. Como exemplos comuns de técnicas
presença ou ausência de determinada peça no processo de
de codificação utilizadas na transmissão de sinais elétricos,
montagem de um automóvel, ou até mesmo se esta peça está
pode-se citar o DTMF (Dual Tone Multi-Frequency), presente
em sua posição correta, dentre outras funções. [1]
no sistema italiano Elco [4] e o PCM (Pulse Code
Atualmente, o Brasil possui a segunda maior fabrica de
Modulation), comum a diversos outros sistemas, inclusive de
carros do mundo. Com capacidade de produzir 950 mil
telecomunicações.
unidades por ano, a fábrica da FIAT, localizada na cidade de
Este trabalho apresenta um estudo da implementação de
Betim – MG é também a maior do Brasil. [2] Porém, seria
comunicação PCM em linhas de produção de veículos, assim
impossível atingir este volume de produção se o nível de
como uma solução para o problema do sincronismo.
automação nas montadoras não evoluísse a cada dia.
Para se atender a demanda e também o nível de qualidade
nos automóveis, é necessária a utilização de técnicas e A. Módulo de Modulação por Código de Pulso (PCM)
equipamentos cada vez mais complexos e eficazes. Estes estão É o módulo responsável por gerar o sinal PCM. Trata-se de
presentes em todas as etapas do processo produtivo. Das um equipamento que utiliza como referência, ou sinal de
técnicas mais importantes, aquelas voltadas ao controle de entrada, a fase L3. A partir desta referencia o módulo é capaz
processos dinâmicos têm especial importância, pois de gerar até 192 diferentes códigos modulados. O módulo está
possibilitam que o produto final esteja o mais próximo conectado diretamente com o PLC (Programmable Logic
possível do desejado. [3] Controller) e se comunica via protocolo de rede DeviceNet.
Este trabalho apresenta uma aplicação da modulação PCM O PLC solicita o código ao módulo, que por sua vez gera o
(Pulse Code Modulation) em sistemas de controle de EMS código (PCM) correspondente. A saída do módulo é conectada
(Electrical Monorail System), utilizados para deslocar a fisicamente ao barramento, através de fio de cobre. [5]
O sinal PCM gerado por este módulo corresponderá à
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de instrução fornecida ao transportador EMS.
Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado
de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Eletro-Eletrônicos, Automação
e Controle Industrial. Orientador: Prof. Dr. Yvo M. C. Masselli. Trabalho
aprovado em Nov/2015.
B. Transportador EMS - Electrical Monorail System

Consiste, basicamente, em um trilho suspenso que percorre


toda a linha de montagem na fabrica. Este trilho é sustentado
por colunas de aço, e é composto por barramentos de cobre,
utilizados para alimentação do sistema, na maioria das
aplicações trifásico, e barramentos de dados, que irão receber
os sinais de comando PCM. [6]
Estes transportadores aéreos estão presentes em grande parte
da indústria automobilística e em grandes armazéns de
logística. Cada transportador contém uma caixa de controle,
no qual está conectada a estes barramentos via escovas de Fig. 2. Caixa de controle. [5]
cobre. A figura 1 ilustra uma instalação com barramentos de
cobre e caixa de controle. As caixas de controle são Como entradas são comuns elementos como encoders,
responsáveis por comandar os motores responsáveis pela sensores em geral ou mesmo sinais discretos.
movimentação destes transportadores no decorrer da linha de As saídas normalmente correspondem a motores de indução
montagem. trifásica utilizados para gerar o movimento de translação e
A linha de montagem pode conter centenas de transportadores, elevação do transportador no decorrer da linha de montagem.
e estes podem ser controlados individualmente, de acordo com São também comuns saídas digitais utilizadas para o
a configuração do sistema. acionamento de determinados dispositivos, como uma entrada
Muitas são as qualidades do sistema EMS, tais como alta digital de um PLC (Programmable Logic Controller).
velocidade nos transportadores, baixo custo de investimento, As CPUs são placas que recebem todas as informações das
alto índice de eficiência energética, praticidade em casos de unidades de entrada e também os sinais codificados (PCM) e
alteração de funções, entre outros. [6] os decodificam. Sua programação é feita através de linguagem
de programação C ANSI. Após decodificar os sinais, os
comandos são enviados para os inversores de frequência e
placas de saídas.

D. Sinal PCM

Um sinal PCM é obtido a partir de um processo de


amostragem executado sobre um sinal analógico. As amostras
coletadas em uma determinada frequência, denominada
frequência de amostragem, são então quantizadas e
posteriormente codificadas, gerando um sinal conhecido com
PCM. [5]
A figura 3 exemplifica o processo de transformação de um
sinal analógico em um sinal PCM.

Fig. 1. Trilho composto por barramentos de cobre. [6]

C. Caixa de controle

É uma espécie de painel elétrico, composto por placas de


entradas, uma placa CPU, inversores de frequência, e placas
saídas. A quantidade de cada uma das placas varia de acordo
com a aplicação. Para uma aplicação básica, temos ao menos
quatro sinais de entrada, uma CPU e quatro sinais de saída. [5]
A caixa de controle é fixada em cada um dos transportadores
EMS presente na linha de produção. A figura 2 mostra uma Fig. 3. Esquema de modulação PCM. [7]
caixa de controle com todas as placas eletrônicas necessárias.
E. Sincronismo na comunicação As caixas de controle recebem os comandos enviados pelo
modulo de sinal (1), os interpreta e controla seus inversores de
frequência, que irão alimentar os motores de translação,
Para a comunicação digital, é de suma importância o
elevação e giro. Porém, estes comandos são originados do
sincronismo entre o transmissor e receptor, para que o
PLC e enviados ao modulo de sinal via protocolo de
telegrama seja interpretado de maneira correta.
comunicação.
Para que isso ocorra, faz-se necessária a definição de um bit
Os comandos enviados pelo módulo e também a
de início de mensagem - Start bit e outro que indica o fim da
alimentação das caixas de controle vêm através dos
mesma - Stop bit. Este é responsável por finalizar o telegrama.
barramentos. A figura 5 apresenta a arquitetura elétrica do
Seguindo este padrão, o telegrama necessitaria ter o
sistema.
comprimento de 12 bits para se atingir o numero de 192
comandos diferentes. Esta solução não é viável para esta
aplicação devido às limitações no hardware das caixas de
controle. [7]

Uma alternativa seria a utilização de um barramento extra,


conectado também na caixa de controle. Este barramento teria
a função única e exclusiva de receber um pulso de sinal, que
indica o inicio de uma mensagem. Por questões financeiras,
esta estratégia torna-se inviável. [7]
Para que o projeto seja viável, faz-se necessária a
comunicação assíncrona, com as devidas adequações relativas
às caixas de controle afim de que a interpretação do telegrama
seja realizada corretamente. [7] Fig. 5. Esquema de ligação.

III. ARQUITETURA DO SISTEMA A. Etapas do processo

Na indústria automobilística, durante todo o processo de O PLC (2) envia o comando desejado para o módulo de
montagem, a estrutura inicial do automóvel necessita ser sinal através de protocolos de comunicação padrões, tais como
movimentada por um transportador aéreo ou de solo. A DeviceNet, Profinet ou FMS. Este comando fará com que o
movimentação é necessária para que os operadores realizem a módulo codifique o sinal de entrada de acordo com sua
montagem de cada item do automóvel. Este transportador é necessidade.
alimentado através de energia elétrica adquirida via Módulo sinal (1) Tem a função de transformar um sinal
barramento e executa movimentos de translação horizontal, senoidal puro em uma combinação de meias ondas, gerando
vertical e rotação, de forma que o operador trabalhar no assim um código PCM. Para isso, utiliza como referência a
assoalho do veículo, inclusive. A figura 4 trata-se de fase L3, que possui um sinal analógico de 220VAC/60hz. O
transportador aéreo com as funções de translação, elevação e sinal PCM gerado, tem um comprimento de 5 ciclos
giro. completos, ou seja, 10 semi-ciclos. O sinal PCM é gerado de
tal forma que se torne o sinal compatível com a solicitação
feita pelo PLC.
As instruções possuem comprimento igual de cinco ciclos
completos. Isto significa que, seguindo o padrão brasileiro de
60 Hz, a cada 83 mili segundos é possível enviar um sinal do
módulo para a caixa de controle.
Como cada instrução é composta por dez semi-ciclos de onda
(na forma analógica), e como é possível associar um bit a cad
semi-ciclo, tem-se um total de 10 bits (na forma binária) por
instrução. Variando-se estes 10 bits, tem-se até 1024 sinais.
A saída deste módulo está fisicamente conectada ao
barramento (trilho) do sistema EMS (Electrical Monorail
System) através de um cabo de cobre convencional.
A caixa de controle (3) decodifica o sinal recebido e
executa as tarefas, de acordo com sua programação.
Fig. 4. Veículo no transportador.
No entanto, um importante ponto a ser considerado se refere
Cada transportador é equipado por uma caixa de controle, ao sincronismo entre os sinais enviados e recebidos.
motores de indução trifásica e além de dispositivos como Isto significa que todo o sinal recebido pela caixa de controle
encoders e sensores. deve conter a indicação de seu início e fim. Em termos
práticos esta informação demanda uma via física (cabo)
adicional. Há a opção, neste caso, de se aumentar o número de
bits transmitidos, porém o impacto na estrutura de hardware é
mais oneroso do que a adição de uma via de controle.

IV. SISTEMA PROPOSTO

A proposta apresentada neste trabalho visa solucionar o


problema de sincronismo no envio de comandos PCM do
módulo para a caixa. O desafio é uma solução que não
necessite de mudanças no hardware nem a adição de vias
extras, uma vez que o sistema encontra-se instalado em campo
e em plena operação. A solução proposta se baseia num tipo
de codificação PCM transmitida de forma assíncrona.
Na linha de montagem, o EMS precisa executar diferentes Fig. 6: PCM 2.
tarefas simultaneamente, como por exemplo: transladar para
frente com velocidade v1 e elevar para cima com velocidade Se neste sinal, a leitura do decodificador se iniciar a partir
v2, além de girar com velocidade v3. Para executar essa do semi-ciclo 1, convertendo este sinal para binário tem-se o
combinação de tarefas é necessário enviar somente um sinal sinal mostrado na tabela II.
PCM para a caixa de controle.
Tabela II: Sinal convertido de PCM2 para binário.
Para atender as demandas dos clientes, uma tabela é
desenvolvida no software fonte das caixas de controle, na qual
estão descritos 192 comandos diferentes e suas respectivas Status 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1
tarefas, ou seja, 192 sinais que podem ser recebidos e Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
decodificados pelas caixas de controle. A tabela I ilustra
exemplos de comandos PCM utilizados no projeto. Como é possível visualizar, no PCM2, somente o bit 6 está
em zero. Analisando o sinal analógico, esta onda possui
Tabela I: Exemplos de comandos PCM. apenas um semi-ciclo ceifado. Se o sinal for observado de
forma assíncrona, ou seja, sem referência temporal, com
Sinal Tarefa leitura sendo iniciada pelo semi-ciclo 3, tem-se o seguinte
PCM 2 Transladar para frente com velocidade v1 código binário ilustrado na tabela III.
PCM 3 Transladar para trás com velocidade v1
Transladar para frente com velocidade v1 e elevar Tabela III: Sinal convertido de PCM2 para binário em apenas um semi-ciclo.
PCM 4
para cima com velocidade v1
PCM 5 Elevar para cima com velocidade v1 Status 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
PCM 6 Elevar para baixo com velocidade v1
Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PCM 7 Transladar para frente com velocidade v2
PCM 8 Transladar para trás com velocidade v2
Para cada ciclo defasado, uma sequência binária diferente é
Transladar para frente com velocidade v2 e elevar gerada. Se o sinal é composto por cinco ciclos, pode- se gerar
PCM 9
para cima com velocidade v1
cinco possibilidades diferentes para cada um.
Transladar para frente com velocidade v2, elevar Ainda no PCM2, iniciando a leitura no semi-ciclo 5 e
PCM 10 para cima com velocidade v2 e girar com convertendo para binário tem-se os bits ilustrados na tabela
velocidade v1 IV.
PCM 11 Girar com velocidade v1
Tabela IV: Sinal convertido de PCM2 para binário no semi-ciclo 5.
Conforme descrito anteriormente, o sinal é composto de
cinco ciclos completos. Considerando que a comunicação
Status 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1
entre o módulo de sinal e a caixa de controle ocorrerá de
maneira assíncrona, a caixa de controle pode captar o sinal em Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
até cinco momentos diferentes, uma vez que o circuito
decodificador inicia sua leitura sempre que se finaliza um ciclo Assim, é possível concluir que todos os códigos da tabela V
e inicia o próximo. constituem o PCM2. Isto faz com que, independente da
A figura 6 apresenta um exemplo da decodificação do sinal sequência recebida a instrução identificada será a mesma.
recebido. O sinal exibido abaixo, na figura 6, recebe o nome
Tabela V: Códigos PCM2 finais.
de PCM2.

Status 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1
Status 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1
Status 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 V. CONCLUSÃO
Status 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1
Este sistema foi implantado e testado com sucesso. Como o
Status 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0
sinal de comando possui uma amplitude de 230Vac, observou-
Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 se uma robustez aceitável no sistema, visto que estas
instalações apresentam fatores que prejudicam a comunicação,
Após analisadas estas possibilidades, uma nova tabela foi tais como: trechos longos, com aproximadamente 500 metros,
desenvolvida no aplicativo computacional fonte da caixa de que geram tensões capacitivas; desgaste mecânico das escovas
controle. Esse aplicativo descrever todas as possibilidades de cobre e sujeira no barramento.
para cada sinal PCM. O sistema que estava instalado nesta linha, operava com
Desta maneira, qualquer que seja o valor em binário uma tecnologia de comunicação do tipo “meia onda” entre o
interpretado pela caixa de controle, o PCM respectivo é modulo e a caixa de controle. Este sistema é capaz de gerar
encontrado nesta tabela e assim, a caixa executará as funções apenas 3 sinais diferentes, sendo: meia onda positiva, meia
descritas na tabela de tarefas. onda negativa ou onda completa, por isso se tornou obsoleto.
Para validar a proposta, um segundo teste é realizado, Com um comprimento de 10 bits no sinal de comando do
porém agora com o código PCM4, conforme ilustra a figura 7. novo sistema, tornou-se possível a geração de até 192 PCMs
diferentes, atendendo a demanda da industrial automobilística
e garantindo possibilidade da inclusão de novas
funcionalidades ao longo da linha de produção.

REFERÊNCIAS
[1] Site da internet: acessado em 04/11/2015.
<http://www.controleinstrumentacao.com.br/arquivo/ed_176/cv1.html>

[2] Site da internet: acessado em 04/11/2015.


<http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2015/02/05/maior-fabrica-do-
mundo-faz-um-carro-a-cada-10-s-conheca-o-top-10.htm>

[3] Site da internet: acessado em 04/11/2015.


<http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2011/08/25/entenda-
Fig. 7: PCM 4. como-funciona-uma-fabrica-de-carros.htm>

Pode-se observar que para este sinal tem-se a tabela VI que [4] Site da internet: acessado em 04/11/2015. Manuais técnicos.
<http://www.divielco.com>
ilustra o sinal PCM4 em binário.
[5] Site da internet: acessado em 04/11/2015. Manuais técnicos.
Tabela VI: Sinal convertido de PCM4 para binário. <http://www.lju-online.de>

[6] Site da internet: acessado em 04/11/2015. Manuais técnicos.


Status 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 <http://www.eisenmann.com>
Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
[7] PROAKIS, John G. Digital Communications, 3ª Ed., McGraw-Hill,
1995.
A partir deste sinal pode-se confeccionar a tabela VII com
as combinações que constituem o PCM4.
Igor Souza Pinto nasceu em Itajubá, MG, em 30 de março de 1985. Possui
Tabela VII: Sinal convertido de PCM4 para binário em apenas um semi-ciclo. títulos de Técnico em Mecatrônica (Colégio de Itajubá, 2003), Tecnólogo em
Automação Industrial (Universitas Fepi, 2007), Pós graduando em
Engenharia de Sistemas Eletroeletrônicos, Automação e Controle Industrial
Status 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 (INATEL, 2015).
De 2006 a 2009 atuou como técnico de manutenção no Centro de Educação
Status 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 Profissional de Itajubá, e também foi Bolsista de Pesquisa e Desenvolvimento
no projeto Analisador Bioquímico pela empresa FMC Equipamentos
Status 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1
Biomédicos, além de atuar também como Supervisor de Laboratórios de
Status 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 Eletrônica, Eletricidade e Pneumática no Universitas Fepi. De 2009 a 2011
trabalhou como Bolsista de Pesquisa e Desenvolvimento na empresa SAFE
Status 1 1 1 1 1 0 1 1 0 0 TRACE Sistemas de Rastreabilidade, e como Analista de Sistemas Elétricos
Bit 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 pelo Grupo JIM Industrial. De 2010 a 2012 trabalhou na empresa
RENNOSONIC Tecnologia LTDA como supervisor de instalações. Desde
Julho de 2012 é Coordenador Técnico na GRENZEBACH.
A mesma situação ocorre para os 192 códigos possíveis
do PCM4.

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