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EXPERIMENTO

A palavra experimento deriva do latim experiere que significa


tentar. Um experimento é uma prova ou observação especial que
serve a quem o realiza para confirmar ou refutar uma hipótese;
trata-se de um ato ou operação para descobrir algum princípio ou
efeito desconhecido, para provar, estabelecer ou ilustrar uma
verdade que ainda não se manifesta.

O experimento é um método de aprendizagem que cria uma


experiencia para que o paciente possa aprender algo e avançar
um passo a mais para seu crescimento. O experimento nos ajuda
a transformar o pensamento em ação. O propósito do
experimento é ajudar ao paciente a vivendo o que está dizendo
através da auto-exploração ativa.

Objetivos do experimento:

Ampliar o repertório de comportamento da pessoa.

Criar as condic\ções pra que a pessoa possaa ver sua própria vida
como uma criação própria.

Estimular a aprendizagem experiencial da pessoa e a evolução de


novos auto-conceitos.

Completar situações inacabadas e superar obstáculos do ciclo da


experiência.

Integrar o entendimento intelectual com as expressões motoras.

Descobrir as polaridades ocultas.

Estimular a inegração das forças que estão em conflito com a


personalidade.
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Desenterrar e integrar os introjetos e “reacomodar”os


sentimentos, ideias e ações no lugar ao que pertencem dentro da
personalidade.

Promover as circunstancias que permitam que a pessoa se sinta


mais forte, mais competente, mais rsponsavel de si mesma, que
estimulem seu auto-apoio sua capacidade de exploração.

O experimento surge da teoria porém se adapta ao indivíduo


como uma roupa sob medida.

O experimento nos permite por em ação todas as lentes que


temos da gestalt: demônios do crescimento; ciclo da experiencia;
modos de relação; fonteiras de contto; polaridades;

A terapia gestlatica constituiu uma versão integrada da


fenomenologia e do condutismo.

A parte fenomenologia se fundamenta no respeito à perspectiva


do pr’prio cliente. Ao mesmo tempo, buscamos a modificcaação do
comportmento e aí entra a parte do condutismo.

O experimento é a pedra fundametal da aprendizagem


experiencial. Transforma o falar sobre em fazer , e o recordar
inócuo e o teorizar em se tornar presente, com toda a
imaginação, energia e excitação. Se começo falar do pasado e o
dramatizo, vivo isso no presente.

O experimento pode envolvee muitas esferas do comportamento


humano , mas tem uma proposta comum: trazer para o aqui e
agora os materiasi que surgiram do lá e então, presentificando,
energizando e, prncipalmente, dando ao cliente a chance de
tomar posse de seus temas, que antes estvam disersos e muitas
vezes sem possibilidade de serem adminsitrados.
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Quando em fantasia a Talita se vê como um filhote de dinossauro


que precisa agradar a princesa para não ser abandonada na
floresta reconhece nessa necessidade de agradar de fazer tudo
certo o tema da sua vida. Agora faz sentido o que o ex namorado
fala sobre ser mais ela mesma... o amigo diz para ela não ser tão
disponéivel e se da conta que nesse dia mesmo nem esta afim de
sair mas não quer desagradar as amigas...

O experiemtno pode ser minúsculo, tal como o espelhamento de


um gesto, o esclarecimento de alguma fala, ou uma pergunta
simples. A escolha do uso ou não do experimento vai depender
muito da arte do terapeuta.

Ao propor um experiemtno, é importante sempre negociar com o


cliente, para que ele veja um sentido no pedido, compartilhando a
finalidade da proposta, e para que não se sinta manipulado.

O experimento é diferente do exercício pelo fato de não ser


programado ou fixo, mas, ao contrário, espontâneo novo,
emeergindo da sistuação vivida no processo terapêutico.

O experimento serve para a pessoa vivenciar algo diferente(de


forma diferente) acerca do mesmo conflito(tema).

O experimento é a ferramenta mais forte da gestalt e nele


intervem toda a criatividade do terapeuta.

O papel do terapeuta seria a de uma catalisador,( facilita a


reação química sem interferir no processo final) isto é um
facilitador, um iniciador para que uma reação se efetue. Ao longo
do trabalho vivencial fica de prontidão para a cada passo,
assegurar a continuidade do fluxo reacional do cliente.

Em borá um experiemtno seja um ato criativo, uma peça única,


irrepetível que nasce da intuição e técnica do terapeuta é
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também razoávelmente genérico e universal se fiel a uma


proposição metológica.

Zinker propõe etapas para a evolução de um experimento.

. Estabelecimento de uma base:

É como se fosse o aquecimento inicial. Consiste em deixar falar o


paciente; é algo da sua infância? Está cheia de queixas? Está
cheia de dores corporais ou outros sintomas físicos? Está
congelada por um perfeccionismo obsessivo?

Nem sempre o mais importante é ouvur o conteúdo, mas a


maneira como esse conteúdo é dito.

Ex Luís falava tão rápido que deu uma ideia para o terapeuta que
ele estava correndo numa corrida de longa distancia e não
conseguia ver o pai ,a mãe , os professores, as mensagens. O
experimento foi fala mais devagar.

Outro aspecto da base de trabalho é a curiosidade do terapeuta.


Deve sentir um interesse respeito por ouro ser humano, possuir a
capacidade de maravihar-se diante do gênio de outra pessoa.

.Consenso;

Pretende ser um acordo. Geralmente o consenso é algo que dou


por certo a menos que o cliente proteste de forma verbal. De
toda forma pode inventar outro experimento derivado do
conteúdo da resistencia.

.Awareness;

A tarefa do psicoterapeuta é a de observar o cliente com


especial atenção para a localização d
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desarmonias(incongruências) entre seu discurso verbal e suas


expressões corporais.

Eex: se um cliente conta uma historia de angustia com um


sorriso, eu sei que essa mensagem dupla que recebo deve ter uma
correspondente em seu interior. O experimento pode exagerar
esse sorriso(pode sair desse riso histérico o pranto).

.Gradação:

Com a confiança na auto-regulação do organismo posso er até


onde o cliente aguenta. A pessoa pode achar embaraçoso uma
tarefa que envolva movimento corporal...

.Energia;

Para localizar a energia do cliente, força motriz para a realização


do trabalho, observa-se a respiração, movimentos, cor da pele,
postura, brilho nos olhos. Pode-se perguntar de 0 a 10 quanto
você tem de energia?

Todo experimento tende a arrastar-se, se a única fonte de


energia é a do terapeuta.

.Foco;

Para desenvolver um experimento devo encontrar um “lugar”ou


fato psíquico que seja preciso seguir ou rastrear.Aqui é aonde
vamos dar a direção.

Ex. uma paciente (Paola) falava mito da implicância que tinha com
um priminho.. da forma como a mãe não o corrigia, de como era
arteiro. Ao mesmo tempo fala do ex-namorado de como era
imprevisível, irreverente, como irritava à sua mãe e seu namorado
que é super previsível... demorei para encontra o foco: a
polaridade menina rebeldeX menina comportada.
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É importante ter uma direção. A catarse não pode ser um fim em


si mesma. Com qualquer assunto é importatne que se dê uma
direção. A direção nos leva ao satisfator. A concretização ajuda
dar direção ao trabalho

.Construção de auto-suporte;

Tem a ver com proporcionar o melhor apoio físico para realizar o


trabalho. Sentar-se comodamente, respirar profundamente,
sentir-se a vontade.

.Desenvolvimento do tema;

Vamos explorar o que estamos trabalhando. Elege-se um


determinado tema dentre os vários conteúdos apresentados.(ver
exemplo no livro)

.Escolha do Experimento;

Que técnicas vai utiliza? Encontrar um “para que”para a


utilização do experimento. A escolha do experimento deve ser
necessariamente a partir do discurso do paciente, de suas
expressões verbais, sonoras, posturais, gestuais, su silencio. Se o
pscoterapeuta propõe algo antecipando-se ao cliente, essa
atividade é chamada de exercício. O terapeuta toma a direção.

.Insight e Conclusão;

O experimento se completa quando o cliente manifesta alguma


nova compreensão favorecida pela experiência vivida.

Nunca se pode supor que seu cliente aprendeu o mesmo que você
da experiência vivida.

É muito comum perguntarmos ao cliente que ficou pra ele da


sessão? Ou do experiemento?
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EXPERIMENTO para os POLSTERS

É um conjunto de técnicas e estratégias para melhorar ou


aumentar a conscientização da pessoa. Deixar de falar para ir à
ação.(não falar acerca de).

Falar no presente o que me aconteceu no passado é um


experimento. Isto ajuda o cliente a explorar suas necessidades
em um espaço seguro, em um ambiente de confiança, e isso é
feito para que essa nova atitude possa ser levada à vida
cotidiana.

Tipos de Experimento:

Representação; Assumir a existência de algo através da


teatralização. Uma experiência inacabada.... dar um grito de não
mais à situação de abuso...

Pode-se representar uma parte de si mesmo( uma característica)


, uma polaridade por ex.. o humilde... o burro... a vagabunda... a
eficiente..

Comportamento Dirigido;

Pretende dar à pessoa uma oportunidade para uma prática


relevante de comportamentos que ela possa estar evitando.
Difere da representação por ser mais específico e ter instruções
mais diretas.

Fantasias; servem para contatar com as resistencias, com o


desconhecido com algo que está alem das fronteiras. Contato
com pessoas que já não estão mais disponíveis(morreram). Serve
para explorar novos aspectos do indivíduo. Ex um homem muito
suave que não consegue se imaginar confronto situações que
demandam agressividade.
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Sonhos; trabalhamos a projeção. Deslocamos caracteristticas


nossas nestas imagens. Promovendo a identificação desfazemos a
alienação.

Lição de Casa; estendem a experiência terapêutica como tarefas


foras do espaço terapeutio. Seria a auto-terapia do paciente. Por
ex: prestem atenção quantas vezes diz não... quanto faz o que não
quer...A tarefa é para ser feita ou não ser feita..

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