Вы находитесь на странице: 1из 2

ARRITMIAS - ABORDAGEM DAS BRADIARRITMIAS E TAQUIARRITMIAS SINTOMÁTICAS

Arritmias são causas frequentes de morte súbita, e o tempo de abordagem é fator determinante no
prognóstico. As medidas adotadas devem estar associa das ao contexto clínico. Deve-se tratar o paciente
e não o eletrocardiograma.
Sinais ou sintomas de gravidade ou instabilidade clínica:
• Alteração de sensório.
• Congestão pulmonar.
• Dor precordial típica.
• Hipotensão ou outros sinais de choque.
Esses sinais implicam ação imediata: uso de marca-passo (MP) ou cardioversão.

BRADIARRITMIAS

Define-se bradicardia por uma frequência cardíaca menor ou igual a 60 bpm. Esta definição é falha,
pois existem situações em que tal frequência pode ser fisiológica. Sendo assim, o contexto clínico torna-
se muito importante. Os quais podem ser demostrados por meio dos bloqueios atrioventriculares.

Classificamos a bradicardia em:

• Bradicardia sinusal sintomática.


• BAV de primeiro grau: caracterizado por intervalo P-R maior que 20 milissegundos.
•BAV de segundo grau Mobitz 1: situa-se no nó AV, em geral, transitório e assintomático.
Caracterizado pelo aumento progressivo do intervalo PR até bloqueio da onda P, seguido de novo
intervalo PR encurtado.
• BAV segundo grau Mobitz 2: infranodal, com grande risco de deterioração para bloqueio átrio-
ventricular total (BAVT). Surgimento de onda P bloqueada sem aumento prévio do intervalo PR. Podem
aparecer ondas P bloqueadas e ondas P conduzidas de maneira alternada.
• BAVT ou BAV terceiro grau: dissociação átrio-ventricular, na qual nenhum impulso atrial estimula
o ventrículo. Não há relação entre ondas P e complexos QRS.
A primeira pergunta que faço diante de um paciente com bradicardia é se p ritmo é sinusal, ou seja TODA
onda P é seguida de um QRS?
 Se a resposta for SIM siga o algoritmo na pesquisa de instabilidade.
 Se a resposta for NÃO significa que estou diante de um BAV.

O uso de atropina deve ser cuidadoso na presença de síndrome coronariana aguda, uma vez que o
aumento da FC pode resultar em uma ampliação da zona isquêmica.
Os pacientes com BAV do segundo grau Mobitz II e BAV do terceiro grau com QRS largo não devem
receber atropina, sendo indicado, nestes casos, o uso do marca-passo temporário

Вам также может понравиться