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PREFÁCIO

Este volume corresponde ao segundo livro virtual lançado pelo Sistema de Ensino Interativo – SEI.

O livro trata de um curso de cálculo voltado para os vestibulares militares ao longo de quatro capítulos.

Cada um dos quatro capítulos inicia-se com uma breve introdução do assunto, seguido de questões dos
últimos concursos da EFOMM e Escola Naval, sendo um total de 112 exercícios.

Há ainda um último capítulo onde se encontra o gabarito das questões, bem como a solução daquelas que
nos capítulos anteriores possuem sua numeração iniciada com a letra R, totalizando 60 soluções.

Os demais exercícios serão resolvidos em vídeo aulas e postados no site do livro,


http://www.youtube.com/user/sistemasei, regularmente.

Com isto o autor espera estender a sala de aula do SEI à residência dos que usarem este livro,
principalmente daqueles que não podem frequentar um curso preparatório, contribuindo para sua preparação
e aprovação.

O autor espera que o uso deste livro ocorra de forma interativa, ou seja, será um prazer receber comentários,
correções e pedidos, este contato pode ser feito diretamente com o autor pelo email
luciano@sistemasei.com.br.

BOM TRABALHO!

Página | 2
SOBRE O AUTOR

Natural do Rio de Janeiro, Luciano, quando aluno foi medalhista de prata na Olimpíada de
Matemática do Estado do Rio de Janeiro - OMERJ (1993) e na Olimpíada Brasileira de Matemática - OBM
(1994), além disso, foi aprovado nos concursos da Escola Naval, IME e ITA e acabou optando pelo último.
Após algum tempo, resolveu seguir seu sonho e trocou a engenharia pela matemática, retornando ao
Rio de Janeiro, fez vestibular para a UFRJ, onde concluiu a Graduação em Matemática.
Paralelamente à graduação foi professor nos principais cursos preparatórios do Rio de Janeiro, tendo
contribuído na aprovação de centenas de alunos nos concursos da EFOMM, AFA, Escola Naval, IME e ITA.
Dois anos após ter terminado a Graduação em Matemática iniciou o Mestrado em Geometria
Diferencial e em seguida o Doutorado em Sistemas Dinâmicos, tendo participado de congressos nacionais e
internacionais.
Fundador do Sistema de Ensino Interativo – SEI, Luciano é um dos autores dos artigos de
matemática do SEI Ensina.
Atualmente Luciano é professor adjunto da UFRJ.

Luciano Nunes

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MATEMÁTICA PARA CONCURSOS MILITARES - VOLUME 2

ÍNDICE

1. LIMITE E CONTINUIDADE............................................................... 05
2. DERIVADA........................................................................................... 24
3. APLICAÇÕES DE DERIVADA .......................................................... 35
4. INTEGRAL............................................................................................ 53
5. GABARITO E SOLUÇÕES.................................................................. 63

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CAPÍTULO 1 – LIMITE E CONTINUIDADE

1. LIMITE LATERAL
Seja a função

f : IR  IR

e p  IR , dizemos que o limite de f quando x tende a p pela direita, ou por valores maiores ou superiores que p,existe e vale L ,
L  IR , se e somente se,

   0 ,   0 : 0 x p   f ( x)  L  .

O que equivale a escrever

lim f (x )  L ,
x p 
Analogamente dizemos que o limite de f quando x tende a p pela esquerda, ou por valores menores ou inferiores que p, é
L  IR ,
se e somente se,

   0 ,    0 :   x  p  0  f (x)  L  
O que equivale a escrever

lim f ( x )  L
x p 

EXEMPLO 1.1:
Seja

f : IR  IR
x  2 , x  1
x  f (x)  
 x , x  1

Podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim  x 2   3.
x 1 x 1

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Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = x+2
1,1 3,1
1,05 3,05
1,03 3,03
1,01 3,01
1,005 3,005

Analogamente podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim  x   1 .
x 1 x 1
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = - x
0,9 - 0,9
0,95 -0,95
0,97 -0,97
0,99 -0,99
0,995 -0,995

EXEMPLO 1.2:
Seja

f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim  2x  1  1 .
x  0 x 0

Página | 6
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f (x) = 2x+1
0,1 1,2
0,05 1,1
0,03 1,06
0,01 1,02
0,005 1,01

Analogamente podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim ( x  1 )   1 .
x0 x0
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = x -1
- 0,1 - 1,1
-0,05 - 1,05
-0,03 -1,03
-0,01 -1,01
-0,001 -1,001

EXEMPLO 1.3:
Seja
f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim (2x  1)  1 .
x  0 x 0
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = 2x+1
0,1 1,2
0,05 1,1
0,03 1,06
0,01 1,02
0,005 1,01

Página | 7
Analogamente podemos afirmar intuitivamente que
lim f (x)  lim ( x  1)  1 .
x 0 x 0
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = x+1
- 0,1 0,9
-0,05 0,95
-0,03 0,97
-0,01 0,99
-0,001 0,999

EXEMPLO 1.4:
f : IR  IR
x  f ( x )  2x

Podemos afirmar intuitivamente que


lim f (x)  lim 2x  2 .
x 1 x 1
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = 2x
1,1 2,2
1,05 2,1
1,03 2,06
1,01 2,02
1,005 2,01

Analogamente podemos afirmar intuitivamente que


lim f ( x)  lim 2x  2 .
x 1 x 1
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:

x f(x) = 2x
0,9 1,8
0,95 1,9
0,97 1,94
0,99 1,98
0,995 1,99

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2. LIMITE
Seja a função f : IR  IR
e p  IR ,
dizemos que o limite de f quando x tende a p existe e vale L , L  IR , se e somente se,

   0 ,   0 : 0 x p   f ( x)  L  .
O que equivale a escrever
lim f ( x )  L .
x p
Das definições de limites laterais temos que o limite de uma função em um ponto p, p  IR , existe e tem valor L, L  IR , se e
somente se, os limites laterais de p existem e ambos valem L , ou seja,
 lim f ( x )  L
 x p
 lim f ( x )  L  
x p
 xlim f (x)  L
 p 

EXEMPLO 2.1:
f : IR  IR
x  2 , x  1
x  f (x)  
 x , x 1

Não existe lim f (x) , uma vez que lim f (x)   1  3  lim f (x)
x 1 x 1 x 1

EXEMPLO 2.2:
f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Não existe lim f (x), uma vez que lim f (x)   1  1  lim f (x)
x0 x0 x0

EXEMPLO 2.3:
Seja
f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Uma vez que lim f ( x)  lim f (x)  1 temos lim f (x)  1


x 0 x 0 x 0

EXEMPLO 2.4:
f : IR  IR
x  f ( x )  2x
Uma vez que lim f (x)  lim f (x)  2 temos lim f (x)  2
x 1 x 1 x 1

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3. CONTINUIDADE
Seja a função

f : IR  IR

p  IR , dizemos que f é contínua em p, se e somente se, existir lim f ( x ) e, além disso,


xp

lim f ( x)  f (p) .
x p

A função
f : IR  IR

É contínua, se e somente se, for contínua para todo ponto do seu domínio

EXEMPLO 3.1:
f : IR  IR
x  2 , x  1
x  f (x)  
 x , x 1

Não é contínua em 1, já que não existe lim f (x) , pois lim f (x)   1  3  lim f (x) e já que 1 nem pertence ao seu domínio.
x1 x 1 x 1

EXEMPLO 3.2:
f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Não é contínua em 0, pois não existe lim f (x) , já que lim  f (x)   1  1  lim  f (x)
x 0 x 0 x 0

EXEMPLO 3.3:
f : IR  IR
 x 1 , x  0

x  f (x)   0 , x  0
 2x  1 , x  0

Não é contínua em 0, pois como


lim f (x)  1 já que lim f (x)  lim f (x)  1.
x 0 x 0 x 0

Temos f ( 0 )  0  1  lim f (x)


x 0
EXEMPLO 3.4:
f : IR  IR
x  f ( x )  2x

É contínua em 1, já que lim f (x)  2 e f (1)  2.


x 1

IMPORTANTE:
Na prática, podemos perceber que uma função é contínua se o seu gráfico não possui saltos para valores do seu domínio, os pontos
do domínio da função caracterizados por estes saltos são os ponto de descontinuidade da função, no exemplo 1.4 o gráfico da
função não possui saltos, logo a função é contínua em todo o seu domínio, já nos exemplos 1.1 , 1.2 e 1.3 , x = 1, x = 0 e x = 0
são, respectivamente, os únicos pontos de descontinuidade.

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4. PRINCIPAIS FUNÇÕES CONTÍNUAS

Todo polinômio real é uma função contínua.

EXEMPLO 4.1: lim ( x 3  2x 2  1)  23  2  2 2  1  17


x 2

Além disso, são contínuas

f : IR  IR
x  f ( x )  senx

f : IR  IR
x  f ( x )  cos x

f : IR  IR
x  f ( x )  a x , a  IR * , a  1

f : IR *  IR
x  f ( x )  log a x , a  IR * , a 1

5. PROPRIEDADES
Sejam

f1 : IR  IR

f 2 : IR  IR

funções reais e p  IR , tais que

lim f1 ( x )  L1
x p
e
lim f 2 ( x)  L 2
x p

Com L1 e L 2  IR , então,

5.1. LIMITE DA SOMA

lim ( f1 (x)  f 2 (x) )  L1  L 2


x p
Se f1 e f 2 são contúnuas então
lim ( f1 (x)  f 2 (x) )  f1 (p)  f 2 (p)
x p
EXEMPLO 5.1
lim ( x 2  cos (  x )  log 2 x)  5 .
x 2

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Como as funções polinomiais, cosseno e logaritmo são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, então:

lim ( x 2  cos (  x )  log 2 x )  lim ( x 2 )  lim ( cos (  x ) )  lim ( log 2 x )


x 2 x 2 x 2 x 2

 2  cos ( 2  )  log 2 2  4  0  1  5.
2

5.2. LIMITE DA MULTIPLICAÇÃO

lim ( f1 (x)  f 2 (x) )  L1  L 2


x p
Se f1 e f 2 são contúnuas então
lim ( f1 (x)  f 2 (x) )  f1 (p)  f 2 (p)
x p

EXEMPLO 5.2.
Justifique lim ( x 2  sen (  x ) )  0 .
x 4

Como as funções polinomiais, seno são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, então:

lim ( x 2  sen (  x ) )  lim ( x 2 )  lim ( sen (  x ) )  4 2  sen (4)  0


x 4 x 4 x 4

5.3. LIMITE DA DIVISÃO

 f (x)  L
L 2  0  lim  1   1
x p f 2 ( x )
  L 2
Se f1 e f 2 são contúnuas
 f (x)  f 1 ( p)
f 2 (p)  0  lim  1  
x p f 2 ( x )
  f 2 ( p)

EXEMPLO 5.3.
 x2  1 
lim    1.
x 0 log(x  1)  cos x 

 
Como as funções polinomiais , cosseno e logaritmo são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, além disso,
como

lim ( log(x  1)  cos x)  lim (log(x  1))  lim (cos x)  log(0  1)  cos (0)  0  1  1  0
x 0 x0 x 0
Teremos
 x 2
 1  lim ( x 2  1) 02 1 1
lim    x 0
  1
x 0  log(x  1)  cos x  lim (log( x  1)  cos x ) log(0  1)  cos ( 0) 1
  x 0

5.5. LIMITE DA COMPOSTA

Sejam f1 : IR  IR contínua e f 2 : IR  IR funções reais e p  IR


 
 lim f 2 ( x )  lim ( f1  f 2 ( x ) )  f1  lim f 2 ( x ) 
x p x p  xp 
EXEMPLO 5.5.
lim ( x 2  5x  2 ) 4  16 .
x 0
Como as funções polinomiais, seno são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, além disso, como

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lim ( x 2  5x  2)  2
x 0

Temos
lim ( x 2  5x  2 ) 4  2 4  16
x 0

6. LIMITES NO INFINITO
Primeiramente vamos entender o conceito de infinito, quando dizemos que x tende a mais infinito, estamos dizendo x assume
valores arbitrariamente grandes, ou seja, pode ser maior que qualquer número real.
Analogamente, quando dizemos que x tende a menos infinito, estamos dizendo x assume valores arbitrariamente pequenos,
ou seja, pode ser menor que qualquer número real, dito isso podemos definir de forma rigorosa os limites de uma função quando x
tende a mais ou menos infinito.

Seja a função

f : IR  IR

Dizemos que o limite de f quando x tende a mais infinito existe e vale L , L  IR , se e somente se,

   0 ,  M  IR : x  M  f (x)  L  

O que equivale a escrever

lim f ( x)  L .
x  
Além disso, dizemos que o limite de f quando x tende a menos infinito existe e vale L , L  IR , se e somente se,

   0 ,  M  IR : x  M  f ( x)  L  

O que equivale a

lim f ( x)  L
x 

EXEMPLO 6.1.
f : IR*  IR
1
x  f (x) 
x

Do gráfico podemos afirmar que

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lim f (x)  0
x 

lim f (x)  0
x 
Repare que quanto maior o valor de x , mais próximo o gráfico fica do eixo das abscissas e da mesma forma quanto menor o
valor de x , mais próximo o gráfico fica do eixo das abscissas, no primeiro caso a função se aproxima por valores superiores e no
segundo caso a função se aproxima por valores inferiores, o que nos permite ser mais exato nos limites acima, ou seja, podemos
dizer que

lim f ( x)  0 
x 
e

lim f ( x )  0 
x 

7. LIMITES INFINITOS
Quando dizemos que uma função tende para mais infinito ou menos infinito, na realidade queremos dizer que a função
assume valores arbitrariamente grandes ou pequenos, ou seja, a função não se aproxima de nenhum número real, de forma
rigorosa isto pode ser dito da seguinte maneira.

Seja a função

f : IR  IR
Dizemos que o limite de f quando x tende a p, p  IR , tende a mais infinito,se e somente se,

 N  IR ,    0 : 0  x p   f ( x)  N
O que equivale a escrever
lim f ( x)    .
xp
Além disso, dizemos que o limite de f quando x tende a p, p  IR ,tende a menos infinito,se e somente se,
 N  IR ,    0 : 0  x p   f ( x)  N
O que equivale a
lim f ( x)    .
xp

EXEMPLO 7.1.
f : IR*  IR
1
x  f (x) 
x

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Do gráfico podemos afirmar que
lim f (x)   
x 0
e

lim f (x)   
x 0
Além disso, podemos escrever que o limite de f quando x tende a mais infinito, tende a mais infinito, se e somente se,

 N  IR ,  M  IR : x  M  f (x)  N
O que equivale a
lim f ( x)    .
x  
E de forma análoga definimos as outras possíveis combinações.

lim f ( x)    ,
x  

lim f ( x)    ,
x  

lim f ( x)    .
x  

EXEMPLO 7.2.
f : IR  IR
x  f (x)  x 2

Do gráfico podemos afirmar que


lim f (x)   
x 
e
lim f ( x)   
x  

8. INDETERMINAÇÕES
Sejam f1 : IR  IR , f 2 : IR  IR funções reais e p  IR , tais que

lim f1 ( x )  0
x p
e
lim f 2 ( x )  0
x p

Página | 15
 f (x) 
Então o limite lim  1  não pode ser tratado pelos resultados até então estudados, dizemos que um limite deste tipo é uma
x p f 2 ( x ) 
 
indeterminação, talvez pelo fato de limites deste tipo poderem assumir vários valores, como nos exemplos a seguir:

EXEMPLO 8.1.
x2  9 ( x  3)( x  3)
lim  lim  lim ( x  3)  6
x 3 x  3 x 3 x 3 x 3

0

0

EXEMPLO 8.2.
x3  8 ( x  2)( x 2  2x  4)
lim  lim  lim ( x 2  2x  4)  12
x 2 x  2 x 2 x  2 x 2

0

0

0 
Equivalente a são as indeterminações , 0   , 00 ,  0 e 1 , a primeira e a segunda podem ser verificadas pelas
0 
1
a b a
identidades  e ab  e a três últimas pela identidade a b  e b ln a .
b 1 1
a b

Outra indeterminação é a diferença de limites infinitos, ou seja, dadas f1 : IR  IR , f 2 : IR  IR funções reais e


p  IR , tais que

lim f1 ( x)   
x p
e
lim f 2 ( x )   
x p
O limite
lim  f1 (x )  f 2 ( x) 
x p
é uma indeterminação, pois, como anteriormente, limites deste tipo assumem vários valores, como nos exemplos a seguir:

EXEMPLO 8.3.
( x 2  1  x )( x 2  1  x ) 1
lim ( x 2  1  x )  lim  lim 0
x 
   x  ( x  1  x)
2 x 
x 1  x
2
  

EXEMPLO 8.4.
( x 2  2x  x )( x 2  2x  x ) 2x
lim ( x 2  2x  x )  lim  lim 1
x 
 x   ( x  1  x)
2 x 
x 1  x
2
  

IMPORTANTE.:
Nem sempre o artifício utilizado nos dois primeiros exemplos pode ser utilizado, ele fica limitado a razão de ”polinômios”. A
seguir estudaremos algumas indeterminações particulares que chamaremos, de limites fundamentais.

Obs.: No Capítulo 3 estudaremos o Teorema de L’Hôpital que nos ajudará a resolver todas as indeterminações.

Página | 16
8.1. LIMITES FUNDAMENTAIS

LIMITE TRIGONOMÉTRICO

Seja x  IR , em radianos, então


sen x sen x
lim  lim 1
x 0 x x 0 x

0

0
e

tg x tg x
lim  lim 1
x 0 x x 0 x

0

0

LIMITE EXPONENCIAL

Seja x IR , então


x x
 1  1
lim 1    lim 1    e
x    x x    x

1

De maneira equivalente podemos escrever

lim  1  x  x  lim  1  x 
1 1
x
e
 x  0
x 0

1

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EXERCÍCIOS

NÍVEL A

EFOMM

sen 5 2x
R1. EFOMM 2007 O valor do limite x lim
0 é
4x 5

(A) 1
(B) 3
(C) 4
(D) 6
(E) 8


 x  1
R2. EFOMM 2006 O valor do limite lim  , é
x 1 x  1 
 

(A) –1/4
(B) –1/2
(C) 0
(D) 1/4
(E) 1/2.

3. EFOMM 2006 O valor do limite lim


1 / X  1 / 2 , é
x 2 X2  4

(A) –1/8
(B) –1/16
(C) 0
(D) 1/16
(E) 1/8.

lim 3x 3  5x 2  x  1
R4. EFOMM 2005 Determine
x  1 2x 3  3x 2  1

(A) 1
(B) 
(C) e
3
(D)
4
4
(E)
3
ESCOLA NAVAL
sen 2 x
R5. EN 1998 O valor de lim é
x  0 sen x 2

(A) –1
(B) 0
(C) 1
(D) 2
(E) +  .

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lim x  x  2 é:
4 2
6. EN 1992 O valor de
x  1 x 5  2x 2  3

2
(A)
3
4
(B)
5
(C) 1
3
(D)
2
(E) 2

R7. EN 1990 lim  x 3  x 2  x 3  é igual a:


x    

(A) 0
(B) 1/3
(C) 1/2
(D) 2/3
(E) 

R8. EN 1988 lim | x 2  4x  x 2  1 | =


x 

(A) 0
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) .

1  cos 2x
R9. EN 1987 lim vale:
x 0 x2

(A) 4
(B) 2
(C) 1
1
(D)
2
1
(E)
4
lim x
R10. EN 1986 é igual a:
x  1 x 2  1

(A) 0
(B) 1
(C) –1
(D) 
(E) –.

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NÍVEL B

EFOMM

lim  1 1 
R1. EFOMM 2013 O valor do x  0   2  é:
x x x

(A) – 2.
(B) – 1.
(C) 0.
(D) 1.
(E) 2.

lim  
R2. EFOMM 2012 O valor do x  0  x  a  a  é
 x 

(A) 1 (B) a (C) 1


a 2 a
(D) 2 a (E) 0

R3. EFOMM 2011 Analise a função a seguir.


 x2  4
 ,x  2
f ( x)   x  2
3 p  5, x  2

Para que a função acima seja contínua no ponto x = 2, qual deverá ser o valor de p?

(A) 1/3 (B) 1 (C) 3


(D) –1 (E) –3

4. EFOMM 2010 seja f uma função de domínio D(f) = R – {a}. Sabe-se que o limite de f(x) , quando x tende a a e L e escreve-

se lim f(x) = L, se para todo  > 0, existir  > 0, tal que, se 0 < x – a<  então f(x) – L< .
xa
Nessas condições, analise as afirmativas abaixo.
 x 2  3x  2
 se x  1,
I – Seja f(x) =  x 1 , logo, lim f (x)  0
 x 1
 3 se x  1
 x 2  4 se x  1

I I - Na função f(x) =   1 se x  1 , tem-se lim f (x)  3
3  x se x  1 x 1

III - Sejam f e g funções quaisquer, pode-se afirmar que


lim (f.g)n . (x) = (LM)n, n  N*, se lim f(x) = L e lim g(x) = M
xa xa xa

Assinale a opção correta.

(A) Apenas a afirmativa I é verdadeira.


(B) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
(C) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
(D) Apenas a afirmativa III é verdadeira.
(E) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.

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ESCOLA NAVAL

5. EN 1999 O gráfico da função


 | x 2  4x  3 |
f(x) =  x 3
 2x  1 se x  3 é:
0 se x  3

(A)

(B)

(C)

(D)

Página | 21
(E)

 x 3
 se x  3
R6. EN 1998 O valor de “a” para que a função f ( x )   x  3 seja contínua m x = 3 é
a se x  3

(A) 3
3
(B)
3
1
(C)
3
3
(D)
6
1
(E)
6

NÍVEL C

EFOMM

R1. EFOMM 2008 Analise as afirmativas abaixo:


 a 1 1
I- lim  
a  1 a  1  2
2
 kx 
II- lim  x   ek
x  0  k  x 

 
 tan 2x 
III- lim   1
x   
2 x 
 2 

Assinale a alternativa correta:

(A) Apenas a afirmativa III é falsa.


(B) Apenas a afirmativa II é verdadeira.
(C) As afirmativas I e III são verdadeiras.
(D) As afirmativas II e III são falsas.
(E) As afirmativas I e III são verdadeiras.

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ESCOLA NAVAL
y
lim  2 9
2. EN 2013 Os números reais a, b, c, d, f, g, h constituem, nesta ordem, uma progressão aritmética. Se e det A
 y   1   , onde A é a
 y
1 a a 2 
 
n

1
matriz 1 b b 2  e h =   4  , então o valor de (b – 2g) vale
1 d d 2  n 3
 

1
(A) 
3
21
(B) 
16
49
(C) 
48
15
(D)
16
31
(E)
48

 x 7
 se x  7
3. EN 2006 Sejam f e g funções reais de variável real. Se f (x)   x 2  15  8 é contínua em x  7 e

 a se x  7
 6
g(x)  n 2  2x   , pode-se afirmar que g ( 7a) vale:
 7

(A) 0.
(B) n 2 .
(C) 1.
(D) n 4 .
(E) 2.

 1 1 
R4. EN 2004 O lim    é igual a:
x 1 2 (1  x ) 3 (1  x ) 
 3
 

(A) 0
1
(B)
16
1
(C)
12
1
(D)
2
(E) 1

Página | 23
CAPÍTULO 2 - DERIVADA

1. DEFINIÇÃO

Seja
f : IR  IR

f ( p  h )  f ( p)
Uma função contínua e p  IR , dizemos que f é derivável em p, se e somente, se existir o limite: lim .
h 0 h

Em particular, define-se a derivada de f em p como o valor deste limite, ou seja,

f ( p  h )  f ( p)
f ' (p)  lim .
h 0 h

Sendo a derivada um limite, define-se as derivadas laterais por

f ( p  h )  f ( p)
f ' (p  )  lim
h 0 h
e
f (p  h )  f (p)
f ' (p  )  lim .
h 0 h

IMPORTANTE: Se uma função for derivável em um ponto então a função é contínua neste ponto.
De fato,
f ( x )  f ( p)
 lim
x p xp

Se e somente, se
 lim ( f (x)  f (p) )
x p
Uma vez que
 f ( x )  f ( p)
lim ( f ( x )  f (p) )  lim  x  p  lim  f (x)  f (p) 
 lim x  p   0
x p x p  xp  x p  xp  x p
Então lim f ( x )  f (p) .
x p

Logo, se uma função for descontínua em um ponto então a mesma não é derivável neste ponto.

De uma forma geral, uma função será derivável em um ponto, se e somente se, a função for contínua neste ponto e as
derivadas laterais existirem e forem iguais.

Dizemos que uma função é derivável, se e somente se for derivável em todos os pontos do seu domínio.

2. PROPRIEDADES
Sejam
f 1 : IR  IR
e
f 2 : IR  IR

p  IR tal que f1 e f 2 são deriváveis em p. Então:

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2.1. DERIVADA DA SOMA

 f1  f2 ' (p)  f1' (p)  f 2 ' (p)

2.2. DERIVADA DA MULTIPLICAÇÃO

 f1  f 2 ' (p)  f1' (p)  f 2 (p)  f1 (p)  f 2 ' (p)

2.3. DERIVADA DA DIVISÃO

Se f 2 (p)  0 então

'
 f1  f ' ( p )  f 2 ( p )  f 1 ( p)  f 2 ' ( p )
  (p)  1
 f2  f 2 (p)2

3. DERIVADAS DAS PRINCIPAIS FUNÇÕES


3.1. FUNÇÃO CONSTANTE

f : IR  IR
x  f ( x )  c , c  cte.
Então  x  IR , f (x)  0 , pois,
'

f (x  h)  f (x) c c
f ' (x )  lim  lim 0
h 0 h h 0 h

3.2. POLINÔMIOS

Primeiramente provaremos para as seguintes funções

f : IR  IR
x  f ( x )  x n , n  IN

n 1
então  x  IR , f ' (x)  n x , n  IN , pois,
n 1
n
f (x  h)  f (x) x  h   x  lim
n n   p x h
p 0
p n p

f ' ( x )  lim  lim


h 0 h h 0 h h 0 h

n 1
n  n  n 1
 lim
h 0
  p x h
p o
p n p 1
  x
 n  1
 n x n 1 .

De uma forma geral, seja o polinômio

p : IR  IR
x  p( x )  a o x n  a 1 x n 1  ...  a n

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então p ' (x)  n a o x n 1  n  1a1x n 2  ... a n 1 ,  x  IR .

3.3. FUNÇÃO SENO

f : IR  IR
x  f ( x )  sen ( x )

Então f ' (x)  cos (x) ,  x  IR. De fato,


f (x  h)  f (x) sen ( x  h )  sen ( x )
f ' ( x )  lim  lim
h 0 h h 0 h
sen ( x ) (cos( h )  1)  cos( x ) sen (h )
 lim
h 0 h
sen ( x ) (cos( h )  1) cos( x ) sen (h )
 lim  lim
h 0 h h 0 h
(cos( h )  1) sen (h )
 sen ( x ) lim  cos( x ) lim  sen ( x )  0  cos ( x )  1  cos ( x )
h 0 h h 0 h

3.4. FUNÇÃO COSSENO

f : IR  IR
x  f ( x )  cos ( x )

Então f ' (x)   sen (x) ,  x  IR.

f (x  h)  f (x)
f ' ( x )  lim
h 0 h
cos( x  h )  cos( x )
 lim
h 0 h
cos( x ) (cos( h )  1)  sen ( x ) sen (h )
 lim
h 0 h
cos( x ) (cos( h )  1) sen ( x ) sen (h )
 lim  lim
h 0 h h  0 h
(cos( h )  1) sen (h )
 cos( x ) lim  sen ( x ) lim  cos( x )  0  sen ( x )  1   sen ( x )
h 0 h h 0 h

3.5. FUNÇÃO EXPONENCIAL

f : IR  IR
x  f (x)  e x

Então f ' (x)  e x ,  x  IR.

f (x  h)  f (x) e x h  e x e x ( e h  1) eh 1
f ' ( x )  lim  lim  lim  e x  lim
h 0 h h 0 h h 0 h h 0 h
eh 1
Como lim  1 , temos f ' ( x )  e x (Verifique !)
h 0 h

Página | 26
3.6. FUNÇÃO LOGARITMO

f : IR *  IR
x  f ( x )  ln x

1
então f ' ( x )  ,  x  IR * .
x

1
ln(x  h )  ln(x )  h h
f ' ( x )  lim  lim ln 1  
h 0 h h 0  x
1
 h h
Já o log aritmo é uma função continua e  lim 1   então
h 0  x
  h h 
1

f ' ( x )  ln  lim 1      ln (e x ) 
1 1
 h 0  x   x
 

4. REGRA DA CADEIA
Sejam

f : IR  IR
e
g : IR  IR

funções reais, deriváveis, tais que

g  f : IR  IR

está bem definida e seja derivável. Então

( g  f ) ' (x)  g ' (f (x))  f ' (x) ,  x  IR

EXEMPLO 4.1.
Derive h(x)  sen ( x 3 ) .
Sendo g(x)  sen ( x ) e f ( x)  x 3 repare que h(x)  g  f (x) então:

h' (x)  ( g  f ) ' (x)  g ' (f (x))  f ' (x)  ( cos( x 3 )) (3x 2 )  3x 2 cos( x 3 )

5. NOTAÇÃO DE LEIBNIZ
Sejam

f : IR  IR

uma função derivável. Cada ponto do gráfico de f, é representado por um par ordenado (x, y ) , onde y  f (x) . É comum
dy
representar a derivada em relação a x por .
dx

Página | 27
dy
Resumindo:  f ' (x )
dx

Usando a notação de Leibniz a regra da cadeia se resume a

dy dy dt
 
dx dt dx
onde y  g  f (x) e t  f (x) .
.
EXEMPLO 5.1.
dy
Seja y  sen ( x 3 ) , x  IR , determine .
dx

dy dt
Seja t  x 3 , logo como  cos t e  3x 2 temos
dt dx

dy dy dt
   (cos t )(3x 2 )  3x 2 cos( x 3 )
dx dt dx

.
6. DERIVADA IMPLÍCITA
Seja
f : IR  IR

Função Real, uma equação da forma

g ( x , f ( x) )  0

é chamada de equação implícita.

EXEMPLO 6.1.

A equação
e f ( x )  x 2  f (x)  xsenx  0
Onde x  IR : x  ( e f ( x )  x 2 )  0 , é uma equação implícita, basta considerar

g( x , f (x) )  e f ( x )  x 2  f (x)  xsenx .

Podemos escrever a equação acima ainda da seguinte forma


e f ( x )  x 2  f (x)  xsenx  0
lembrando apenas que y  f ( x ) .
Ao derivarmos uma equação implícita derivamos normalmente, usando as propriedades de derivadas, lembrando apenas que
a variável y é uma função de x.

EXEMPLO 6.2.

Determine f ' ( x ) onde


e f ( x )  x 2  f (x)  xsenx  0 .
Derivando obtemos

Página | 28
e f ( x )  f ' ( x )  2x f ( x )  x 2  f ' ( x )  senx  x cos x  0 

f ' ( x ) ef (x)  x 2    2xf ( x )  senx  x cos x 
 2xf ( x )  senx  x cos x
f' ( x )  .
x  ( ef (x)  x 2 )

Repare que f ' ( x ) está bem definida se e somente se x  ( e f ( x )  x 2 )  0 .

Sendo
f : IR  IR

uma função real e derivável , definindo u  f (x) e u ' pela derivada de u em relação a x , obtemos da regra da cadeia que:

n 1
(u n
)'  n  u  u ' , n  IR
( sen u ) '  cos u  u '
( cos u ) '   sen u  u '
( tg u ) '  sec 2 u  u '
( sec u ) '  sec u  tgu  u '
( cos sec u ) '   cos sec u  cot gu  u '
( cot u ) '   cos sec 2 u  u '
( eu ) '  eu  u'
( a u ) '  ln a  a u  u '
u'
( ln u ) '  , u 0
u
u'
( log a u ) '  , u 0
u  ln a

7. DERIVADA DA FUNÇÃO INVERSA


Seja

f : IR  IR
uma função real, bijetora e
g : IR  IR
a sua função inversa, então
y  f (x)  x  g( y)
Logo
1
g( y)  x  g' ( y) y'  1  (f 1 )' ( x ) f ' ( x )  1  (f 1 )' ( x )  , f ' (x)  0
f ' (x)
EXEMPLO 7.1.
Derive y  arcsen x,  1  x  1 .

Uma vez que y  arcsen x é a função inversa da função seno, temos:

y  arcsen x  seny  x
Logo,
1 1 1
seny  x  cos y  y'  1  y'   
cos y 1  sen 2 y 1 x2

Página | 29
Então completando a lista temos:

( u n ) '  n  u n 1  u ' , n  IR
( sen u ) '  cos u  u '
( cos u ) '   sen u  u '
( tg u ) '  sec 2 u  u '
( sec u ) '  sec u  tgu  u '
( cos sec u ) '   cos sec u  cot gu  u '
( cot u ) '   cos sec 2 u  u '
( eu ) '  eu  u '
( a u ) '  ln a  a u  u '
u'
( ln u ) '  , u 0
u
u'
( log a u ) '  , u 0
u  ln a
u'
(arcsen u ) ' 
1 u2
u'
(arctg u ) ' 
1 u2
u'
(arc sec u ) ' 
u u 2 1

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EXERCÍCIOS

NÍVEL A

ESCOLA NAVAL

R1. EN 1998 Seja y = x3 – 3x + 5, onde x = g(t), g’(2) = 3 e g(2) = 4. A derivada de y no ponto t = 2 é

(A) 9
(B) 27
(C) 45
(D) 90
(E) 135.

1
R2. EN 1998 A derivada da função f(x) = arctg   é
x

x2
(A)
x2 1
1
(B)
1 x2
1
(C)
1 x2
1
(D) 2
x (1  x 2 )
1
(E) .
x

R3. EN 1997 A derivada de y = 1/2 tg2 x + ln (cos x) é

(A) sen2 x – tg x
cos x  1
(B)
cos 2 x
(C) tg3 x
sen x  cos 2 x
(D)
cos 3 x
(E) 0.

1 x  1
4. EN 1993 Se f(x) = ln   , o valor de f ’   é:
 1  x  2
(A) 0
(B) 1/3
(C) 2/3
(D) 4/3

Página | 31
(E) 8/3

x
R5. EN 1992 Se f (x) = então f '(2) vale:
x2 1
(A) – 0,4
(B) – 0,12
(C) 0
(D) 0,12
(E) 0,4

Página | 32
6. EN 1991 Se f(x) = ln sen2x determine f ’(π/4).

(A) – ln 2
(B) 1
(C) π/4
(D) 2
(E) 2 2

7. EN 1990 A derivada da função f(x) = x / ex é:

(A) f’(x) = 1/ ex
1 x
(B) f’(x) =
ex
x 1
(C) f’(x) = x
e
x
(D) f`(x) = 2 x
e
(E) f`(x) = x + 1/e2x

π
R8. EN 1989 Se f(x) = tg3(2x), podemos afirmar que f ”   é igual a
8

(A) 0
(B) 72
(C) 144
(D) 96
(E) 24

9. EN 1985 A derivada de ordem n da função f(x) = x . e x para x = 1 é:

(A) e
(B) ne
(C) 2ne
(D) nen
(E) (n + 1) e.

NÍVEL B

ESCOLA NAVAL

1. EN 2001 Sejam f e g funções definidas em R e deriváveis em x = 0, tais que f(0) = 3, f’(0) = 4, g(0) = 1 e g’(0) = -1.
'
 2f  g 
Então   (0) é igual a:
 f g 

(A) 21/6
(B) 7/5
(C) –21/4
(D) –21/2.

Página | 33
R2. EN 1999 Supondo que y = f(x) seja uma função real derivável e que satisfaz a equação xy2 + y + x = 1, podemos afirmar que:

f ( x )
(A) f ’ (x) =
2xf ( x )  1
 1  (f ( x )) 2
(B) f ’ (x) =
2xf ( x )  1
 (f ( x )) 2
(C) f ’ (x) =
2xf ( x )  1
 1  (f ( x )) 2
(D) f ’ (x) =
2xf ( x )  1
1  (f ( x )) 2
(E) f ’ (x) = .
2xf ( x )  1

NÍVEL C

ESCOLA NAVAL

R1. EN 2013 Considere f e f ' funções reais de variável real, deriváveis, onde f(1) = f ' (1) = 1. Qual o valor da derivada da
função h(x) = f (1  sen2x) para x = 0?

(A) –1
1
(B) –
2
(C) 0
1
(D) –
3
(E) 1

R2. EN 2009 Considere a função real f, de variável real, definida por (x) = x + ln x, x > 0. Se g é a função inversa de f, então
g”(1) vale

(A) 1
(B) 0,5
(C) 0,125
(D) 0,25
(E) 0.

3. EN 2006 Sejam f e g duas funções reais e deriváveis tais que f (x)  sen (cos x ) e g(x)  f (x 2 ) , x  R * . Pode-se afirmar
que g (x 2 ) é igual a:

(A) 2x sen (cos x 2 ) .


(B) 2x 2 cos (cos x 2 ) .
(C) 2x 2 sen (cos x 2 ) .
(D) 2x cos (cos x) .
(E) 2x 2 sen (cos x) .

Página | 34
R4. EN 2004 Seja g( x ) uma função real, derivável até a 3ª ordem para todo x real, tal que g(0)  g' (0)  0 e g" (0)  16 . Se
f ( x ) uma função real definida por:
 g( x )
 se x  0
f ( x )   2x ,
0 
 se x 0
então f ' (0) é igual a:
(A) 16.
(B) 12.
(C) 8.
(D) 4.
(E) 0.
x  x
R5. EN 2004 A função real f ( x ) satisfaz a seguinte equação: sen   f ( x )   x f ( x )   3 .
 2  2
f (x)
Considere a função g, definida por g(x)  k com x  0 e k  R . Sabendo que f(2)  1 , podemos afirmar que o valor da
x
constante real k para que g’(2) = f’(2) é:

1
(A) .
2
3
(B) .
4
4
(C) .
3
8
(D) .
5
(E) 2.
a x  b
 se x  1
R6. EN 2005 O valor das constantes reais a e b para as quais a função real g (x)   3 seja derivável para

a x  x  2b se x  1
todo x é:

1
(A) a  e b 1.
2
1
(B) a 1 e b   .
2
1
(C) a   e b 1.
2
1
(D) a  1 e b   .
2
1
(E) a  e b  1 .
2

7. EN 1985 Se f ’ (x) = cos2 (ex+1), f (0) = 3, g (x)= f (x – 1) e g-1 é a inversa de g, o valor de


(g-1)1 (3) é:
(A) cos2e
(B) sec2e
(C) tg e
(D) e3
(E) 1.

Página | 35
CAPÍTULO 3 – APLICAÇÕES DE DERIVADA

3.1. RETA TANGENTE

A reta tangente ao gráfico de uma função derivável em um ponto é definida pela reta que contem este ponto e cujo coeficiente
angular é a derivada da função neste ponto. A reta tangente ao gráfico de uma função em um ponto existe somente quando a
função for derivável neste ponto.

Assim, sendo f derivável, a equação da reta tangente ao seu gráfico no ponto P0 é dada por:

(t ) : y  f ' (x 0 )  (x  x 0 )  f (x 0 )

Além disso, pode-se definir a reta normal ao gráfico de f no ponto P 0.

Se m t  f ' (x 0 )  0 então
1
(n ) : y   '
 (x  x 0 )  f (x 0 )
f (x 0 )
Se f ' (x 0 )  0 então (n) : x  x 0 .

EXEMPLO 3.1.
Seja
f : IR  IR
x  f (x)  x 3
a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abscissa x  1 , é obtida por

(t ) : y  f (1)  f ' (1)  (x  1)

Como f (1)  13  1 e f ' (1)  3  12  3 então y  3  5  (x  1)  (t ) : y  5x  2  0 .

e a equação da reta normal ao gráfico de f é determinada por:

1
(n ) : y  f (1)   '
 ( x  1)
f (1)
já que f ' (1)  5  0 , então (n) : 5y  x  16  0 .

Página | 36
3.2. MÁXIMOS MÍINIMOS E PONTODE INFLEXÃO

TEOREMA 3.1. Seja f : IR  IR derivável e I  IR um intervalo aberto, então

a) Se f ' (x)  0 ,  x  I então f é estritamente crescente em I .


b) Se f ' (x)  0 ,  x  I então f é estritamente decrescente em I .

DEFINIÇÃO 3.1. Seja f : IR  IR .Dizemos que um ponto c  IR é um ponto de máximo absoluto de f, se e somente se

f (x)  f (c) ,  x  IR .

DEFINIÇÃO 3.2. Seja f : IR  IR .Dizemos que um ponto c  IR é um ponto de mínimo absoluto de f, se e somente se

f (c)  f (x) ,  x  IR .

DEFINIÇÃO 3.3. Seja f : IR  IR . Dizemos que um ponto c  IR é um ponto de máximo local de f, se e somente se

   0 :  x   c  , c    , f (x)  f (c) .

DEFINIÇÃO 3.4. Seja f : IR  IR . Dizemos que um ponto c  IR é um ponto de mínimo local de f, se e somente se

   0 :  x   c  , c    , f (c)  f (x) .

TEOREMA 3.2. Seja f : IR  IR derivável e p  IR tal que f ' (p)  0


a) Se
   0 : f ' (x)  0 ,  x   p   , p  e f ' (x)  0 ,  x   p, p   
Então p é um máximo local.
b) Se
   0 : f ' (x)  0 ,  x   p   , p  e f ' (x)  0 ,  x   p, p   
Então p é um mínimo local.

EXEMPLO 3.2.
f : IR  IR
x  f (x)  x 2

Como f ' (x)  2x então f ' (x)  0  x  0 .


Note que x  0 é um mínimo local já que
x  0  f ' ( x )  2x  0
x  0  f ' ( x )  2x  0.

EXEMPLO 3.3.
f : IR  IR
x  f (x)   x 2

Como f ' (x)   2x então f ' (x)  0  x  0 .


Note que x  0 é um máximo local já que

Página | 37
x  0  f ' ( x )   2x  0
x  0  f ' ( x )   2x  0.

DEFINIÇÃO 3.5. Seja f : IR  IR derivável e I  IR aberto e p  I , então f tem concavidade para cima em I se e somente se
f (x)  y  f (p)  f ' (p) (x  p) ,  x , p  I, x  p.

DEFINIÇÃO 3.6. Seja f : IR  IR derivável e I  IR aberto e p  I , então f tem concavidade para baixo em I se e somente se
f (x)  y  f (p)  f ' (p) (x  p) ,  x , p  I, x  p.

DEFINIÇÃO 3.7. Seja f : IR  IR derivável e I  IR aberto e p  I , p é um ponto de inflexão, se nas vizinhanças laterais de
p, as concavidades forem diferentes.

TEOREMA 3.3. Sejam f : IR  IR derivável de segunda ordem, I  IR um intervalo aberto e p  I :


a) Se f ( 2) (x)  0 ,  x  I então f tem concavidade para cima em I.
b) Se f ( 2)
(x)  0 ,  x  I então f tem concavidade para baixo em I

EXEMPLO 3.4.
f : IR  IR
x  f (x)  x 2

Como f ( 2) (x)  2  0 ,  x  IR f tem concavidade para cima em todo seu domínio.

EXEMPLO 3.5.
f : IR  IR
x  f (x)  x 3

Note que x 0é um ponto de inflexão já que


x  0  f ( 2) ( x )  6x  0 , concavidad e 
x  0  f ( 2) ( x )  6x  0, concavidad e  .

3.3. GRÁFICOS DE FUNÇÕES

O esboço de um gráfico pode ser feito através de um procedimento, que será descrito a seguir.

1° PASSO
Domínio da função.

2° PASSO
Limites laterais nos pontos de fronteira do domínio da função e nos pontos de descontinuidade.

3° PASSO
Determinar as raízes da função.

4° PASSO
Análise da primeira derivada.

5° PASSO
Análise da segunda derivada.

6° PASSO
Determinação das assíntotas ao gráfico da função.

Página | 38
As assíntotas do gráfico de uma função podem ser verticais ou não verticais.

ASSÍNTOTAS VERTICAIS

x  x0 é uma assíntota vertical se

lim f ( x )   
xx 0

ou
lim f ( x )   
xx 0

ou
lim f ( x )   
xx0

ou
lim f ( x )   
xx0

ASSÍNTOTAS NÃO VERTICAIS

y  mx  h é uma assíntota não vertical se existirem os limites,

f (x)
m  lim
x  x
E

h  lim ( f (x)  mx)


x 

EXEMPLO 3.6.
Seja
f : IR \  0   IR
1
x  f (x)  x 2 
x
1° PASSO
D f  IR \ 0

2° PASSO
1
lim f ( x )  lim ( x 2  )    
x 0 x 0 x
1
lim f ( x )  lim ( x 2  )    
x 0 x 0 x

3° PASSO
Raízes da função
1
f ( x )  0  x 2  0
x
2 1
x 
x
 x3   1
 x   1, x  IR.

Página | 39
2° PASSO
O único ponto de descontinuidade da função x0 e os limites laterais já foram calculados.

4° PASSO
1
f ' ( x )  2x 
x2
Então
1  1 
f ' ( x )  2x   0  x 
2
,  
3
x  2 
 1 
f ' ( x )  2x  2  0  x   , 0   0,
1
3 
x  2 
 1 
Logo a função é crescente em  ,  
3
 2 
 1 
E decrescente em  , 0   0,  e
3
 2 
1
x é ponto de mínimo local.
3
2

5° PASSO
2
f ( 2) ( x )  2 
x3
Então
 0  x     ,  1    0,  
2
f ( 2) ( x )  2 
x3
 0  x  1, 0 
2
f ( 2) ( x )  2 
x3
Logo a função tem concavidade voltada para cima em    ,  1    0,  
e tem concavidade voltada para baixo em  1, 0 
e x   1 é ponto de inflexão.

6° PASSO

x  0 é uma assíntota vertical já que


lim f ( x )  
x 0 
e
lim f ( x )  
x 0
O gráfico não possui assíntotas não verticais.

Página | 40
3.4. TEOREMA DE L’HÔPITAL

Sejam f : IR  IR e g : IR  IR funções deriváveis tais que g' (x)  0,  x  IR e


 lim f ( x )  0
x p

xlim g(x )  0
 p
ou
 lim f ( x )   
x p

xlim g(x )   
 p

f (x) f ' (x)


Então lim  lim .
x p g( x ) x p g ' ( x )

EXEMPLO 3.7.
Uma vez que
 lim senx  0
x 0 senx cos x
  lim  lim  lim cos x  cos 0  1
xlim x0 x 0 x x 0 1 x 0
0

Página | 41
EXERCÍCIOS

NÍVEL A

ESCOLA NAVAL

R1. EN 2013 Considere a função real de variável real definida por f(x) = 3x4 – 4x3 + 5. É verdade afirmar que

(A) f tem um ponto de mínimo em ]–, 0[.


 1 1
(B) f tem um ponto de inflexão em   , 
 2 2
(C) f tem um ponto de máximo em [0, +[
(D) f é crescente em [0, 1]
(E) f é decrescente em [–, 2].

lim  
R2. EFOMM 2012 O valor do x  0  x  a  a  é
 x 

1 1
(A) (B) a (C)
a 2 a
(D) 2 a (E) 0

R3. EFOMM 2011 Analise a função a seguir.


 x2  4
 ,x  2
f ( x)   x  2
3 p  5, x  2

Para que a função acima seja contínua no ponto x = 2, qual deverá ser o valor de p?
(A) 1/3
(B) 1
(C) 3
(D) –1
(E) –3
 x  1
 
R4. EFOMM 2006 O valor do limite lim  , é
x 1 x  1 
 
(A) –1/4
(B) –1/2
(C) 0
(D) 1/4
(E) 1/2.
5. EFOMM 2006 O valor do limite lim
1 / X  1 / 2 , é
x 2 X2  4
(A) –1/8
(B) –1/16
(C) 0
(D) 1/16
(E) 1/8.

Página | 42
R6. EN 1999 A reta S passa pelo ponto (3, 0) e é normal ao gráfico de f(x) = x 2 no ponto P(x, y). As coordenadas x e y de P, são,
respectivamente:
(A) 2 e 4
1 1
(B) e
2 4
(C) 1 e 1
1 1
(D) e
3 9
5 25
(E) e .
2 4

R7. EN 1998 A função f(x) = x e1/x é decrescente no intervalo


(A) ] 1,  [
(B) ] –  , 1[
(C) ] –  , 0[
(D) ] 0, +  [
(E) ] 0, 1[.

x2 1
8. EN 1998 Podemos observar que o gráfico de y=
x2 1
(A) cresce em ] – ,1]  ] 0,1[
(B) tem (0, –1) como ponto de inflexão
(C) tem assíntota horizontal em y = 1 e assíntota vertical em x = 1 e x = –1
(D) tem cavidade voltada para cima qualquer x  ] –1, 1[
(E) está definido para x  R.

 x 3
 se x  3
R9. EN 1998 O valor de “a” para que a função f(x)=  x  3 seja contínua m x = 3 é
a se x  3

(A) 3
3
(B)
3
1
(C)
3
3
(D)
6
1
(E)
6

R10. EN 1994 A menor distância entre um ponto da parábola y  1  x 2 e a origem é igual a:

(A) 1
7
(B)
4
1
(C)
4
3
(D)
2
3
(E) .
4

Página | 43
11. EN 1993 A área do triângulo formado pelos eixos coordenados e pela tangente à curva y = 4x 2 no ponto (1,4) vale:
(A) 8
(B) 4
(C) 2
(D) 1
1
(E)
2
x4  x2  2
12. EN 1992 O valor de lim é:
x  1 x 5  2x 2  3
2
(A)
3
4
(B)
5
(C) 1
3
(D)
2
(E) 2

R13. EN 1988 No intervalo , o menor valor e o maior valor da função f(x) = x 4 – 3x2 + 1 são, respectivamente:
(A) –1,25 e 5
(B) –1,25 e 1
(C) –1 e 1
(D) –1 e 5
(E) 1 e 5.

R14. EN 1987 Para x > 0, o valor mínimo de xx é obtido para x igual a:


1
(A)
10
1
(B)
3
1
(C)
e
1
(D)
2
(E) 1.

NÍVEL B

ESCOLA NAVAL

R1. EN 2013. Um ponto P(x, y) move-se ao longo da curva plana de equação x2 + 4y2 = 1, com y > 0. Se a abscissa x está
dx
variando a uma velocidade = sen4t, pode-se afirmar que a aceleração da ordenada y tem por expressão
dt
(1  x)2 sen 2 4t  4x 3 cos 4t
(A)
8y3
x 2sen4t  4x cos 2 4t
(B)
16y3
sen 2 4t  16xy 2 cos 4t
(C)
16y3
x 2sen4t  4x cos 2 4t
(D)
8y3
sen 2 4t  16xy 2 cos 4t
(E)
16y3

Página | 44
R2. EN 2012. A taxa de depreciação dV de determinada máquina é inversamente proporcional ao quadrado de t+1, onde V é o
dt
valor, em reais, da máquina t anos depois de ter sido comprada. Se a máquina foi comprada por R$ 500.000,00 e seu valor
decresceu R$100.000,00 no primeiro ano, qual o valor estimado da maquina daqui após 4 anos?

(A) R$ 350.000,00
(B) R$ 340.000,00
(C) R$ 260.000,00
(D) R$ 250.000,00
(E) R$ 14.000,00

3. EN 2012 Ao meio dia, o navio NE-Brasil encontra-se a 100km a leste do navio Aeródromo São Paulo. O NE-Brasil navega
para oeste com a velocidade de 12 km/h e o São Paulo para o sul a 10 km/h. Em que instante, aproximadamente, os navios estarão
mais próximos um do outro?

(A) 5,3 h
(B) 5,1 h
(C) 4,9 h
(D) 4,4 h
(E) 4,1 h

4. EN 2002 De um ponto P do cais, João observa um barco AB ancorado. Para um sistema de eixos ortogonais os pontos A e B
têm coordenadas respectivamente iguais a (0,20) e (0,40), enquanto P encontra-se no semi-eixo positivo das abscissas. Se o ângulo
A P̂ B de observação é máximo, então a abscissa de P é igual a:

(A) 20 2
(B) 20 3
(C) 20
(D) 15
(E) 10.

x2 y2  12 
5. EN 2000 A reta tangente à curva de equação + = 1 no ponto P  3 ,  é dada por
25 9  5 

(A) 20 y + 9 x = 75
(B) 5 y – 5 x = 3
(C) 5 y + 15 x = 51
(D) 20 y – 9 x = 45
(E) y – 5 x = 75.

6. EN 1999 Na confecção da raia de tiro para navios da Marinha, verificou-se que o alvo ideal seria um retângulo. As dimensões
de um retângulo de área máxima com base no eixo x e vértices superiores sobre a parábola y = 12 – x2 pertencem ao intervalo:

(A) [2, 5]
(B) [0, 3]
(C) ]3, 7]
(D) [4, 9[
(E) [0, 6[.

R7. EN 1998 A relação entre os coeficientes b e c para que a equação x3 + bx + c = 0 possua duas raízes iguais é

(A) 4 b3 + 27 c2 = 0
(B) b3 + c2 = 0
(C) 2b3 + 3c2 = 0
(D) b3 + c2 = 0
(E) 3b = c.

Página | 45
8. EN 1998 Considere um cone circular reto de raio da base 5 cm e altura 12 cm. As dimensões do raio e da altura do cilindro
circular reto, de maior volume, que pode ser inscrito neste cone, são respectivamente
10
(A) e4
3
(B) 4 e 10
14
(C) 3 e
3
9 23
(D) e
5 4
5
(E) e 5.
2
sen 2 x
R9. EN 1998 O valor de lim é
x  0 sen x 2
(A) –1
(B) 0
(C) 1
(D) 2
(E) +  .

10. EN 1997 Dois trens se deslocam sobre trilhos paralelos, separados por 1/4 km. A velocidade do primeiro é 40 km/h e a do
segundo 60 km/h, no mesmo sentido que o primeiro. O passageiro A do trem mais lento observa o passageiro B do trem mais
rápido. A velocidade com que muda a distância entre eles quando A está a 1/8 km à frente de B é, em km/h.
20
(A)
5
(B) 5
(C) 0
(D) – 5
20
(E)
5
11. EN 1991 As tangentes à curva de equação y = x2 que passam pelo ponto P (–2 , 0) formam ângulo α. Determine tgα.
(A) 1
(B) 2
(C) 4
(D) 6
(E) 8
2x  3
12. EN 1987 A equação da reta que é tangente à curva y = e que contém o ponto (3, 2) é:
x 1
(A) y = –5x + 17
(B) y = –4x + 14
(C) y = –3x + 11
(D) y = –2x + 8
(E) y = –x + 5.

13. EN 1987 O volume do cone de revolução de volume máximo que pode ser inscrito em uma esfera de raio R é:
16R 3
(A)
81
R 3
(B)
3
32R 3
(C)
81
16R 3
(D)
27
32R 3
(E) .
27

Página | 46
f(x) = xe  x no intervalo  0,1  são respectivamente:
2
14. EN 1986 Os valores mínimo e máximo de

1
(A) 0 e
e
1
(B) 0 e
2e
1 1
(C) e
e 2e
1
(D) 0 e
2e 4
(E) 0 e e.

R15. EN 1986 O valor de a para o qual as curvas de equações y = a – x2 e xy = 16 são tangentes é:

(A) 12
(B) –4
(C) 4
(D) 2
(E) 1.

NÍVEL C

EFOMM

R1. EFOMM 2013. O gráfico de f(x) = (x – 3)2 . ex, x  IR tem uma assíntota horizontal r. Se o gráfico de f intercepta r no ponto
2
P = (a,b) , então a2 + b. esen a – 4a é igual a:

(A) –3.
(B) –2 .
(C) 3 .
(D) 2 .
1
(E)
2

ESCOLA NAVAL
R2. EN 2012 Calculando – se lim (cot g x)
sen x
, obtém-se
x  0

(A) 
(B) 0
(C) e
(D)–1
(E) 1

R3. EN 2012 Em que ponto da curva y2 = 2x3 a reta tangente é perpendicular à reta de equação 4x – 3y + 2 = 0?
(A)  1 , 1 
 8 16 
 
(B)  1 ,  2 
 4 16 
(C) (1,  2)
(D) (2, –4)
 
(E)  1 , 1 
2 2

Página | 47
 
R4. EN 2010 Sejam f e g funções reais de variável real definidas por f(x) = 2 – arcsen (x2 + 2x) com x e g(x) =
18 18
f(3x). Seja L a reta normal ao gráfico g–1 no ponto (2, g–2(2)), onde g–1 representa a função inversa da função g. A reta L
contém o ponto

(A) (–1, 6)
(B) (–4, –1)
(C) (1, 3)
(D) (1, –6)
(E) (2, 1)

5. EN 2010 Sejam:
a) f uma função real de variável real definida por
 x3 
f(x) = arctg   x , x > 1 e
 3 
b) L a reta tangente ao gráfico da função y = f–1(x) no ponto (0, f–1 (0)). Quanto mede, em unidades de área, a área do triângulo
formado pela reta L e os eixos coordenados?

3
(A)
2
(B) 3
(C) 1
2
(D)
3
4
(E)
3

5x
6. EN 2010 Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = 4 – x2 e g(x) = interceptam-se nos
2
pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a  b. Considere os polígonos CAPBD onde C e D são as projeções ortogonais de A e B
respectivamente sobre o eixo x e P(x,y), a  x  b um ponto qualquer do gráfico da f. Dentre esses polígonos, seja , aquele que
tem área máxima. Qual o valor da área de , em unidades de área?

530
(A)
64
505
(B)
64
445
(C)
64
125
(D)
64
95
(E)
64

7. EN 2010 Seja L uma lata de forma cilíndrica, sem tampa, de raio da base r e altura h. Se a área da superfície de L mede 54
π a2 cm2, qual deve ser o valor de r 2  h 2 , para que L tenha volume máximo?
(A) a cm
(B) 3a cm
(C) 6a cm
(D) 9a cm
(E) 12a cm

Página | 48
R8. EN 2010 Considere o triângulo ABC dado abaixo, onde M1,M2 e M3 são os pontos médios dos lados AC, BC e AB,
1 3
respectivamente e k a razão da área do triângulo AIB para a área do triângulo IM1M2 e f(x)=( x + x2 – 2x – 11) 2 . Se um
2
cubo se expande de tal modo que num determinado instante sua aresta mede 5dm e aumenta à razão de f (k) dm min então
podemos afirmar que a taxa de variação da área total da superfície deste sólido, neste instante, vale em dm2 min

(A) 240 2
(B) 330 2
(C) 420 2
(D)940 2
(E) 1740 2
a2 b2
9. EN 2008 O valor mínimo relativo de função f, de variável real x, definida por f(x)   , onde a , b  R * , vale:
2 2
sen x cos x

(A) a  2 b 
2
.
(B) a  b .
2 2

(C) 2 ab .


(D) a  b 2 ,
E) 2 (a  b) 2 .

R10. EN 2008 A função real f, de variável real, é definida por f(x)  n (x 5  x 3  x) . Podemos afirmar que a equação da reta
1
normal ao gráfico de função inversa f 1 no ponto (n 3 , f (n 3)) é:
(A) y  3x  3 n 3  1 .
(B) 3y  x  n 3  3 .
(C) y  3x  n 27  1 .
(D) 3y  x  n 3  3 .
(E) y  3x  n 3  3 .
2
11. EN 2008 Sejam L1 a reta tangente ao gráfico da função real f(x)  e x 3x no ponto P(–1,f(–1) e L2 a reta tangente ao
gráfico da função y  f (x) no ponto Q( 1, f (1)) . A abscissa do ponto de interseção de L1 e L2 é:
1
(A)  .
9
1
(B)  .
3
1
(C) .
9
1
(D) .
3
(E) 1.

Página | 49
12. EN 2007 A reta r tangente à curva de equação x  xy  y  1 , no ponto P  (x , y) , é paralela ao eixo das abscissas. Pode-se
afirmar que o ponto P também pertence à reta de equação:
(A) x  0 .
(B) y  1 .
(C) y  x  2  0 .
(D) y  x  1  0 .
(E) 3y  3x  1  0 .

13. EN 2007 O cone circular reto, de volume mínimo, circunscrito a um hemisfério de raio R e apoiado no plano diametral, tem
por volume o número real:

(A) R 3 .
3
3
(B) R3 .
3
(C)  R 3 .
2
(D) R3.
3
3
(E) R3 .
2

14. EN 2006 Um recipiente cilíndrico que deve ter 1 m 3 de volume vai ser construído nas oficinas do Arsenal de Marinha, para
atender a um dos navios da MB. Na lateral e na tampa, será utilizado um material cujo preço é R$ 1.000,00 por m 2 e, no fundo,
um material cujo preço é R$ 2.000,00 por m 2 . Que dimensões deve ter o recipiente, para que a MB tenha a menor despesa
possível?
1 1
(A) m e m.
3
3 3 2
1 1
(B) m e m.
3
3 3
9  2
1 1
(C) m e m.
 3 3 3
9 2
1 3
9
(D) m e m.
3
3 
1 1
(E) m e m.
3
3 3
 9 2
3
 π
 x  π 2
 3π 
15. EN 2006 Seja L a reta tangente ao gráfico da função real, de variável real, Y(x)  e 2 cos   2x  no ponto  , 
 4  2 2 
 
. Se P e Q são os pontos de interseção de L com os eixos coordenados, a medida da área do triângulo de vértices P, Q e (0 , 0) é:

2  (  1)
(A) .
2
2 (  1) 2
(B) .
8
2
2  
(C)   1 .
4 2 
2 (  1) 2
(D) .
4

Página | 50
2
2  
(E)   2 .
2 2 

1
R16. EN 2002 Se lim (cotx) 1nx = p, então
x0
1
(A) 0  p 
3
1 1
(B) < p 
3 2
1
(C) < p  1
2
(D) 1 < p  2
(E) 2 < p  3.

17. EN 2001 Qual o valor do lim (cotg x)1/1n x ?


x 0
(A) e
(B) 1/e
(C) 0
(D) –1.

18. EN 1999 Um navio levará estocado um latão de óleo contendo 100  dm3 de volume e deve ter a forma de um cilindro com
base plana e parte superior hemisférica, conforme a figura. Desprezando a espessura do material, podemos afirmar que o raio r da
base, para que seja gasto a menor quantidade possível de material para a confecção do latão é:

(A) 3 60
(B) 2 15
(C) 4 50
(D) 3 3 15
(E) 3 60 .

19. EN 1998 Considere r a reta tangente ao gráfico da função y = f(x) no ponto (1, f(1)). Sejam f(1) = 3 e f’(1) = 2. Se r
intercepta o gráfico da função g(x) = x2 – 3x + 7 nos pontos (x1, y1) e (x2, y2) então os valores de y1 e y2 são respectivamente

(A) 1 e 2
(B) 2 e 3
(C) 3 e 5
(D) 5 e 7
(E) 7 e 9.

lim ln ( x  1)  sen x
R20. EN 1997 O valor de x  é
0 sen 2 x

(A) – 
(B) – 1/2
(C) 0
(D) 1/2
(E) não existe.

Página | 51
1
21. EN 1991 Calcule lim xex
x 0
(A) 0
(B) 1
(C) e
(D) e
(E) ∞
2x  3
22. EN 1987 A equação da reta que é tangente à curva y= e que contém o ponto (3, 2) é:
x 1
(A) y = –5x + 17
(B) y = –4x + 14
(C) y = –3x + 11
(D) y = –2x + 8
(E) y = –x + 5.

R23. EN 1985 O valor de a que torna a função:

 1/ x 2
(cos x ) , se x  0
f(x) = 

 2a , se x  0

contínua em x = 0 é:

(A) 2
(B) 2 e 2
e
(C)
2
1
(D)
2 e
(E) 2e2.

Página | 52
CAPÍTULO 4 - INTEGRAL
1. DEFINIÇÃO

Seja f : IR  IR ,uma primitiva de f é uma função


F : IR  IR
Tal que
F' (x)  f (x) ,  x  IR .

A primitiva de uma função, caso exista, é única a menos de uma constante real,

F1' ( x )  F 2 '( x ) ,  x  IR

 c  IR : F1 ( x )  F 2 ( x )  c ,  x  IR

Para representar a família de primitivas de uma função, introduzimos a seguinte notação

 f (x) dx  F(x)  c , c  IR : F' ( x)  f ( x) ,  x  IR .

Dizemos que uma função é integrável se e somente a sua primitiva existir.

EXEMPLO 4.1.
'
x2  x2 
 x dx 
2
 c , c  IR. pois, 
 2

 c   x ,  x  IR.

A função F : IR  IR também é chamada de integral indefinida de f.

As principais propriedades da integral indefinida são:


1. (f1 (x)  f 2 (x) ) dx  1 f (x) dx   f 2 (x) ) dx

2.  ( c  f (x) ) dx  c   f (x) dx , c IR.

As integrais indefinidas das principais funções são:

 x dx  n  1  x  c, c  IR e n   1.
n 1 n 1
1.

2.  dx  ln x  c , c  IR , x  0.
1
x
3.  sen x dx   cos x  c , c  IR

4.  cos x dx  sen x  c , c  IR
5.  tg x dx  ln sec x  c , c  IR

6.  sec x dx  ln sec x  tgx  c , c  IR


7.  cos sec x dx  ln cos sec x  cot g x  c , c  IR

8.  cot x dx  ln sen x  c , c  IR

Página | 53
 dx  arc sen x  c , c  IR , x    1, 1 
1
9.
1 x2

 1 x
1
10. 2
dx  arc tg x  c , c  IR ,

x dx  arc sec x  c , c  IR , x     1    1,  
1
11.
x2 1

 e dx  e  c, c  IR.
x x
12.

13.  a dx 
1
x
 a  c, c  IR. x
ln a
14.  ln x dx  x ln x  x  c, c  IR. x  0

15.  log x dx    x ln x  x   c, c  IR. x  0


1
a
ln a
16.  sec x dx  tg x  c , c  IR
2

17.  cos sec x dx   cot g x  c , c  IR


2

18.  sec x  tg x dx  sec x  c , c  IR

19.  cos sec x  cot g x dx   cos sec x  c , c  IR

2. INTEGRAL DE RIEMANN

Seja
f : IR  IR
Integrável.
A integral de Riemann ou integral definida de f no intervalo  a, b  , é representada por
b
 f (x) dx
a
Onde a e b são chamados de limite inferior e superior da integral definida.

TEOREMA 2.1 (Teorema Fundamental do Cálculo)

Seja
f : IR  IR
Integrável em  a, b  , a , b  IR , a  b. Então
b
 a
f ( x ) dx  F(b)  F(a )

onde F ' (x)  f (x) ,  x   a, b .

Sejam a , b  IR , a  b, as principais propriedades da integral de Riemann são:

b b b
1. a
(f1 ( x)  f 2 (x ) ) dx   a
f1 ( x) dx  f
a
2 (x ) dx
b b
2.  ( c  f ( x ) ) dx  c   f (x ) dx , c  IR.
a a

 f (x) dx   f (x) dx   f (x) dx ,  c  a, b 


b c b
3.
a a c

Página | 54
IMPORTANTE: Quando a função f for uma função integrável e não negativa, o valor da integral de Riemann coincide com o
valor da área limitada pelo gráfico da função , pelas retas x  a , x  b e pelo eixo das abscissas.

EXEMPLO 2.1.
2
 x dx
2
Calcule
0
Como

x
1 3
2
dx   x  c ,  IR ,
3
Temos
1
F( x )   x 3  c ,  IR
3
1  1  8 
x 2dx  F (2)  F (0)    23  c     03  c     c    c  .
2

8
Logo
0 3  3  3  3
8
Então a área limitada pelo gráfico da parábola y  x 2 , pelas retas x  0 , x  2 e pelo eixo das abscissas vale .
3

Página | 55
EXERCÍCIOS

NÍVEL A

EFOMM

R1. EFOMM 2013 O valor da integral   senx.cosx dx é:

(A) – cos x + c .
1
(B) – cos 2x + c
4
1
(C) – cos x + c
2
1
(D) + cos x + c
4
1
(E) + cos 2x + c
2

ESCOLA NAVAL
/ 2
R2. EN 2013 O valor de 
0
(e2x  cos x)dx é

e 3
(A) 
2 2
e / 2 1
(B) 
2 2
e 3
(C) 
2 2
e / 2 3
(D) 
2 2
e / 2 1
(E) 
2 2


3. EN 2010 Qual o valor de sen 6x cos x dx
7cos7x 5cos5x
(A)   c
2 2
7sen7x 5sen5x
(B)  c
2 2
sen7x sen5x
(C)  c
14 10
cos7x cos5x
(D)   c
14 10
7cos 7x 5cos5x
(E)  c
2 2

Página | 56
 4 sen 2x cos x dx é:
2
R4. EN 2008 O valor de

cos 2x cos 4x
(A)    C.
2 4
sen 2 2x
(B)  cos 2x   C.
2
4 cos 3 x
(C)  C.
3
3
(D)  cos 2x  C .
2
cos 4x
(E)  cos 2x  C.
4

/8
R5. EN 1998 O valor de 
0
tg 2 (2x ) dx

1
(A)
3
1
(B)
6
(C) 2 – 1
8 2  3
(D)
24
4
(E) .
8

2/ 3

1
6. EN 1997 O valor de sen   dx é
1 /  x2 x

(A)  /3
(B) 1
(C) 1/3
(D) –1/3
(E) –1.

1
2x
7. EN 1989  2  2x
0
2
 x4
dx é igual a

(A) –/8
(B) –/4
(C) /8
(D) /4
(E) 0

Página | 57
NÍVEL B

ESCOLA NAVAL

R1. EN 2012 Qual o valor de  (cos sec x . sec x) dx?


2

(A) 1 (4x  sen4x)  c


32
5 3
(B) sen x  sen x  c
5 3
3 3
sen x. cos x
(C) c
9
(D) 1 (4x  sen4x)  c
16
(E) 1 (4x  sen4x)  c
16

(a x  b x ) 2
R2. EN 2007 Sejam a e b constantes reais positivas, a  b . Se x é uma variável real, então  dx é:
a xbx

 a x bx 
(A) (n a  n b)     2x  c .
 bx a x 
 
 a x bx 
(B) (n b  n a )     2x  c .
 bx a x 
 
1  x x 
(C)  a  b   2x  c .
(n a  n b)  b x a x 
ax bx
(D)   2x  c .
bx ax
1  a x bx 
(E)     2x  c .
(n b  n a )  b x a x 

e 2x
R3. EN 2006 O cálculo de  dx é igual a:
1  e 4x

n 1  e 4 x
(A) c.
4
(B) 2 arctg e 2x  c .
arctg e 2 x
(C) c .
4
n 1  e 4 x
(D) c.
4e 2 x
arcctg e 2 x
(E)  c.
2

Página | 58
n ( 2px )
R4. EN 2004 Seja p uma constante real positiva. A integral
 e 2 dx é igual a:

3
(A)
2
2px  2
c.
3
1
(B) p2px 
2
c.
3
(C)
1
2px  2
c .
3
1
x 2px 
2 2
(D) c.
3
1
(E) x 2px 
1 2
c.
3

5. EN 1999 Sabendo-se que a função

 x  7 se x  7

f(x) =  x  15  8
2

a se x  7
/2 a
é contínua em x = 7 e que b =  o
cos 2x . sen 4x dx, o valor de
b
é:

7
(A)
7
(B) 2 7
6 7
(C)
49
4 7
(D)
49
(E) 7 7 .

/4 sen 2x (cos 2 x  sen 2 x )


6. EN 1985 O valor de  0
1  sen 2 2x
dx é:

2
(A)
2
2 1
(B)
2
(C) 2
2
(D) 1 
2
1 2
(E)
2

NÍVEL C
Página | 59
ESCOLA NAVAL

  f '(x)   2  2cos 2x  dx é
2
R1. EN 2013 Considere a função f(x) = ln (secx + tgx) + 2 senx, com 0 < x < . O resultado de
2 

(A) tgx + 8x + 2sen2x + C


(B) sec x + 6x + C
(C) sec x – 2x – sen2x + C
(D) tgx + 8x + C
(E) secx + 6x – sen2x + C

 7
e F(x)    f '(x)   sen 2 2x  dx . Se F(0) 
2
R2. EN 2010 Seja f(x) = ln(cos x)2, o ≤ x <  5 , então lim F(x) vale
2   8 x
4

(A) –2
(B) –1
(C) 0
(D) 1
(E) 2

d2y 1
3. EN 2009 A equação = sen5x cos3x é dita uma equação diferencial ordinária de 2 a ordem. Quando x = 0
2 3
dx
dy 43
, vale e y vale 2. O volume do cilindro circular reto, cujo raio da base mede 2 2 m e cuja altura, em metros, é o
dx 48
valor de y quando x = 4, vale em metros cúbicos

(A) 4(2 + 1)
(B) 8(4 + 1)
(C) 4(4 + 2)
(D) 16( + 1)
(E) 16(2 + 1).

R4. EN 2008 Considere y  f(x) uma função rela, de variável real, derivável até 2ª ordem e tal que f (x)  f(x)  0 ,  x  R .
Se g(x)  f (x) sen x  f(x) cos x  cos 2 x , então:

sen 2x
(A) g( x )   C.
2
(B) g(x)  C .
cos 2x
(C) g( x )   C.
2
cos 2x
(D) g( x )  2f ( x )   C.
2
(E) g(x)  sen x  cos x  C .
2

R5. EN 2006 Seja y  f(x) uma função real que satisfaz a equação
 x6  2 
8y     0 , x  R * .
 x2 
 
2
 dy 
O valor de  x 2 1    dx é:
 dx 

Página | 60
x 6 n x
(A)  c .
12 2
x 4 x 2
(B)   c.
8 4
x6
(C)   n x  c .
12
x 6 n x
(D)   c.
12 2
x 4 x 2
(E)  c .
8 4

1 1
R6. EN 2005 Sabendo-se que y(x) é uma função derivável em todo o seu domínio e que y (x)  e 3x   e
x  2x  2
2 1  3x
π 4
y (0)   , pode-se afirmar que y(1) é igual a:
4 3

e 3  2 n 2
(A) .
3
4e 3  5
(B) .
4
e 3  3 n 2  3
(C) .
3
3  2 n 2  e 3
(D) .
3
e 3  n 2  3
(E) .
3
x 4 x 2
7. EN 1999 Seja f(x) =  , o valor de 12 1  (f ' ( x )) 2 dx é:
8 4

11
(A) ;
16
17
(B) ;
16
(C) 2;
33
(D) ;
16
17
(E) .
8

x x 1
8. EN 1987 A área da região do primeiro quadrante limitada pelas retas y= e y= e pela hipérbole y =
9 4 x
vale:

1
(A)
3
(B) n 1,5
(C) 1 + n 2
(D) 2 + n 2
(E) 4.

9. EN 1985 A superfície limitada pela curva de equação y = x2 e pela reta de equação y = 4 gira em torno da reta y = 5. O
volume do sólido assim gerado mede:
Página | 61
832
(A)
15
512
(B)
15
836
(C)
15
176
(D)
15
(E) 15.

10. EN 1985 Considere os gráficos das funções y = sen x e y = cos x, x  [–, ]. A área da superfície limitada inferiormente
por y = sen x e superiormente por y = cos x mede:
(A) 4 2
(B) 2 2
(C) 2
(D) 2
(E) 2 + 2 .
(F) Nenhuma das respostas acima.

CAPÍTULO 5 - GABARITO E SOLUÇÕES

Página | 62
CAPÍTULO 1

LIMITE E CONTINUIDADE

NÍVEL A

EFOMM

1. E
SOLUÇÃO:
5
sen 5 2x  sen 2x 
lim  8  lim   8 1  8
x 0 4x 5 x 0 2x 

2. E
SOLUÇÃO:

1

 x  1 2 x 1
lim    lim 
x 1 x  1 
  x 1 1 2

3. D
4. E
SOLUÇÃO:
lim 3x 3  5x 2  x  1 lim x  12 3x  1 lim 3x  1 4
  
x  1 2x  3x  1
3 2 x  1 x  1 2x  1 x  1 2x  1 3
2

ESCOLA NAVAL

5. C
SOLUÇÃO:
2
 senx 
lim  
sen 2 x x  0 x 
lim  1
x  0 sen x 2 sen x 2
lim
x  0 x2

6. A
7. E
SOLUÇÃO:
 x 3  x 2  x 3  x 3  x 2  x 3 
   x2
lim  x 3  x 2  x 3   lim     lim
x     x  
x3  x2  x3 x   x3  x2  x3
é
1
 lim 
x 1 1 1
 
x x2 x

8. B
9. B
SOLUÇÃO:
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1  cos 2x sen 2 x
lim  2 lim 2
x 0 x2 x 0 x2

10. D
SOLUÇÃO:

Uma vez que

lim x  1
x  1
e


lim x 2  1  0 
x  1

x
então lim  
x  1 x 2  1

NÍVEL B

EFOMM
1. C
SOLUÇÃO:

lim  1 1  lim  x 2  lim  x 


x  0   2   x  0    x  0    0 é:
 x x  x  
 x  x  1   x 1 

2. C
SOLUÇÃO:
lim  x  a  a  lim  xa  a  xa  a  lim 1  1
x  0   x 0 x 0
 x  x  xa  a  xa  a 2 a

3. C
SOLUÇÃO:
x2  4
lim f ( x )  f (2)  lim  3p  5  limx  2  3p  5  3p  5  4  p  3
x 2 x 2 x  2 x 2

4. D

Página | 64
ESCOLA NAVAL

5. D

6. D
SOLUÇÃO:
x 3 1 1 3
lim f ( x )  f (3)  lim  a  lim aa 
x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 2 3 6

NÍVEL C

EFOMM

1. A
SOLUÇÃO:

 a 1 1 1
I- lim    lim 
 
a  1 a  1  a  1 a  1 2
1

lim 1  x 
x

 k  x  x  0 k 
1 2
e k
II- lim  x    e k
x  0  k  x  1
1
lim 1  x 
x
e k
x  0 k 
    
 tan 2x   tan 2 x   
III- lim     lim    2
x    x   2
2 x  2  x 
 2   2 

ESCOLA NAVAL

2. C
3. D
4. C
SOLUÇÃO:

x  a6 
1

1

1

1


31  a   2 1  a  a 2 
2 (1  x ) 3 (1  x )3

21 a 3
 31 a  2

61  a 1  a  1  a  a 2

1  a  2a 2
1  2a 1  26 x
  

61  a 1  a  1  a  a 2
 
61  a  1  a  a 2
 61  x 1 
6 6
x 3 x 
Então
 1 1   1  26 x 
lim     lim  3  1
x 1  2 (1  x )
 3 (1  3 x )  x 1 6 1  6 x 1  6 x  3 x     62 3 12

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CAPÍTULO 2

DERIVADA

NÍVEL A

ESCOLA NAVAL

1. E
SOLUÇÃO:
y(t )  g 3 (t )  3g(t )  5  y' (t )  3g 2 (t )  g ' (t )  3g ' (t )  y' (2)  3g 2 (2)  g ' (2)  3g ' (2)  3  4 2  3  3  3  135 2. C
SOLUÇÃO:
1
'  2
  1  x 1
 arctg     
  x  1
2
1 x2
1  
x

3. C
SOLUÇÃO:

   
'
1 2  1
 tg x  ln cos x    2tgx  sec x  tgx  tgx  sec x  1  tgx  tg x  tg x
2 2 2 3
2  2

4. E
5. B
SOLUÇÃO:
 x 
f ' (x)   2  
'

x 2  1  1  2x   x
1 x2
 f ' (2) 
3
 0,12
 x 1 x 1
2 2
 
x 1
2 2
 25
6. D

7. B
8. C
SOLUÇÃO:
f ' ( x )  3tg 2 2x   sec 2 2x   2  6  tg 2 2x   sec 2 2x 
 
f ' ' ( x )  6  2tg2x   sec 2 2x   2  sec 2 2x   6  tg 2 2x 2 sec 2x   sec 2x  tg 2x   2

 f ' '    24  1 
8
 2 4
 24  13   2
2
 96  48  144

9. E

Página | 66
NÍVEL B

ESCOLA NAVAL
1. C
2. B
SOLUÇÃO:
x  f 2 ( x )  f ( x )  x  1  1  f 2 ( x )  x  2  f ( x )  f ' ( x )   f ' ( x )  1  0
 1  (f ( x )) 2
 f ' (x) 
2xf ( x )  1

NÍVEL C

ESCOLA NAVAL

1. E
SOLUÇÃO:
1
  f (1  sen2x)  2  f `(1  sen2x)  (2cos 2x)
1
h(x)  f (1  sen2x)  h`(x) 
2
1
  f (1)  2  f `(1)  (2)  1
1
 h`(0) 
2
2. B
SOLUÇÃO:
g(f (x))  x
 g`(f (x))  f `(x)  1
g`(f (x))  f ``(x) g`(f (1))  f ``(1)
 g``(f (x))   f `(x)   g`(f (x))  f ``(x)  0  g``(f (x))  
2
 g``(f (1))  
 f `(x)   f `(1) 
2 2

x  1  f (1)  1  g`(f (1))  f `(1)  1 g`(1)  f `(1)  1


1 1
Uma vez que f `(x)  1   f `(1)  2  g`(1) 
x 2
Logo
g`(1)  f ``(1)
g``(1)  
 f `(1) 
2

1
Uma vez que f ``(x)    f ``(1)  1
x2
Logo
1
  1
g`(1)  f ``(1) 1
g``(1)    2 2 
 f `(1)  1
2
2

3. C
4. D
SOLUÇÃO:
f ( x )  f (0) f (x) g( x ) g ' (x) g ' ' ( x ) 16
f ' (0)  lim  lim  lim 2  lim  lim  4,
x 0 x0 x 0 x x 0 2x
  x 0 4x
   x 0 4 4
0 0
 
0 0

Página | 67
5.D
SOLUÇÃO:
f (x) x  f ' (x)  f (x) 2  f ' (2)  f (2)
g(x)  k  g ' (x)  k   g ' (2)  k 
x x2 4
2  f ' (2)  1 4  f ' (2)
 f ' (2)  k  k
4 2  f ' ( 2)  1
Uma vez que
x  x x  1  1
sen   f ( x )   x f ( x )   3  cos   f ( x )     f ' ( x )   f ( x )  x  f ' ( x ) 
 2  2  2   2  2
1  1 
 cos 1  f (2)     f ' (2)   f (2)  2  f ' (2)   cos 0    f ' (2)   2  f ' (2) 
1 3
2  2 2  2
 f ' ( 2)  2
Logo
4  f ' (2) 42 8
k  
2  f ' (2)  1 2  2  1 5

6. C
1.
lim g ( x )  lim g ( x )
x  1 x  1


 lim a x  b   lim a x 3  x  2b
x  1 x  1

  a  b  a  1  2b  b  1
2.
lim g ' ( x )  lim g ' ( x )
x  1 x  1


 lim a   lim 3a x 2  1
x  1 x  1

1
 a  3a  1  a  
2
7. B

Página | 68
CAPÍTULO 3

APLICAÇÕES DE DERIVADA
NÍVEL A

ESCOLA NAVAL

1. B
SOLUÇÃ0:
f (x)  3x 4  4x 3  5
 f `(x)  0  x  1

 f `(x)  12x  12x  12x  x  1  f `(x)  0  x  0 ou x  1
3 2 2


 f `(x)  0  x  0 ou 0  x  1
 f ``(x)  0  x  0 ou x  2
 3

 2
 f ``(x)  36x  24x  f ``(x)  0  x  0 ou x 
2

 3
 2
 f ``(x)  0  0  x 
 3

Logo x = 0 é ponto de inflexão

2. C
SOLUÇÃO:
 1 
lim  x  a  a  lim  2 x  a  1
x  0   x  0 
 x   1  2 a
0
 
0

3. C
SOLUÇÃO:
x2  4
lim f ( x )  f (2)  lim  3p  5
x 2 x 2 x2
x 4 2
2x
 3p  5  lim  lim  4  p  3.
x 
 2
2 x x 2 1
0

0

4. E
SOLUÇÃO:
 1 

 x  1 
2 x 
 1
lim    lim  
x 1 x  1  x 1
  
   1  2
0 
 


0
5. B

Página | 69
6. C
SOLUÇÃO:
Sejam
(P) : y  x 2 e (n ) a reta normal e P0 ( x 0 , y 0 )  (P)  (n )
Como
(t ) : m t  2x 0 
1 y 0 x 3
(n ) : m n    0  y0  0
2x 0 x 0  3  2x 0
Uma vez que P0 ( x 0 , y 0 )  (P)  y 0  x 0 2
Então
x0  3
 x 0 2  2x 0 3  x 0  3  0  x 0  1  y 0  1
 2x 0

7. E
SOLUÇÃO:
1  1 1  1
 x 1 x 1
f ' (x)  1  e x  x   e x  2   e x   0  0  0  x 1
 x   x  x
 
8. C
9. D
SOLUÇÃO
x 3
lim f ( x )  f (3)  lim a
x 3 x 3 x 3
1
x 3 2 x 1 3
 a  lim  lim  
x 3 x  3 x 3 1 2 3 6
  
0

0

10. D
SOLUÇÃO:
Seja P0  x 0 , y 0   (P) : y  1  x 2

 d P0 , O  x 0 2  y 0 2  x 0 2  1  x 0 2 2
 1  x02  x04

d P0 , O ( x 0 )  1  x 0 2  x 0 4
x 0  0  (d P0 , O ) min  1
 2x 0  4x 0 3  3
 d P0 , O ' ( x 0 )  0 1 3  (d P0 , O ) min 
2 1  x02  x04 x 0    (d P0 , O ) min  2
 2 2

11. D
12. C
13. D
SOLUÇÃO:
 3 3
f ' ( x )  0  x   ou 0  x 
 2 2

  
f ' ( x )  4x 3  6x  x  4x 2  6  0  f ' ( x )  0  x  0 ou x 
2
3
ou ou x  
2
3

 3 3
f ' ( x )  0    x  0 ou x 
 2 2

Página | 70
Uma vez que x    1, 2  
x  0  f (0)  1 (máximo local )

x  3  f ( 3 )   11  0, 6875 ( mínimo local ) máx  5
 2 2 16 
f (1)  1 mín  1

f (2)  5

14. C
SOLUÇÃO:
y' 1
y  x x  ln y  x ln x   ln x  x 
y x

 y '  y  ln x  1  y '  x x  ln x  1  0  ln x  1  x 


1
e

NÍVEL B

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1. C
SOLUÇÃO:
x 2  4 y 2  1  2x x '8yy'  0  xsen 4t  4 yy'  0
 x ' sen 4t  4x cos 4t  4( y' ) 2  4 yy' '  0
xsen 4t 2
 (sen 4t ) 2  4x cos 4t  4( )  4 yy' '  0
4y
 4 y 2 sen 2 4t  16xy 2 cos 4t  x 2 sen 2 4t  sen 2 4t  16xy 2 cos 4t
 y '' 3

16 y 16 y 3

2. B
SOLUÇÃO:
dV k k
  V( t )    c, c  IR
dt t  12 t 1
V(0)  500.000  k  c  500.000

 k  k  200.000 e c  300.000
V(1)  400.000   2  c  400.000
200.000
 V( t )   300.000  V(4)  340.000
t 1
3. C
4. A
5. A
6. D
7. A
SOLUÇÃO:



x 3  bx  c  0  x  x 2  b   c  b  3c
 2 b  x    b   c  x  
3x  b  0  x 2
   3  2 b
 3
2
 3c  b
      27c  4b
2 3
 2 b  3

Página | 71
8. A
9. C
SOLUÇÃO:
sen 2 x sen 2x 2 cos 2x
lim  lim  lim 1
x  0 sen x 2 x  0 2x cos x 2 x  0 2 cos x 2  4x 2 senx 2
  
0 0
 
0 0

10. E
11. E
12. A
13. C
14. B

15. A
SOLUÇÃO:
 16
 2 x   2  x  2
 x
 16
 y  a  x 2
y  8  8  a  2 2  a  12.
 2
16
y 

 x

NÍVEL C

EFOMM

1. A
SOLUÇÃO:
 lim f ( x )  r  lim x  32  e x  r  r   
x  x 
  b  0  f (x)  0
 lim f ( x )  r  lim x  3  e  r  r  0
2 x
x  x 

 x  32  e x  0  x  3  a  3
Então
2 2
a 2  b  e sen a  4  a  3 2  0  e sen 3
 4  3  3

Página | 72
ESCOLA NAVAL

2. E
SOLUÇÃO:
lim senx ln(cot g x )
 e x 0
sen x
lim (cot g x)
x  0

 0

Pr ecisamos de
2
sec x
2
ln(t g x) tgx sec x se nx
lim senx ln(cot g x)  lim  lim  lim  lim 2  0
 cos ec x   cos ec x cot x   cos ec x  cos x
x  0 x 0 x 0 x 0 x 0



Logo
lim senx ln(cot g x )
 e x 0  e 1
sen x 0
lim (cot g x)
x  0

 0

3. A
SOLUÇÃO:

y 2  2 x 3  2 y  y'  6 x 2
3 3
Uma vez que y'     y 0  6x 0 2
4 2
Então

 y 0  4x 0
 
2
2 1 1
 2   4x 0 2  2x 0 3  x 0   x0  

 0
y  2 x 0
3 8 16

4. D
SOLUÇÃO:
g 1 (2)  x  g( x )  2  f (3x )  2  2  arcsen ( x 2  2x )  2  arcsen ( x 2  2x )  0  x  0
Então
(n ) : y  0  m n ( x  2)
Uma vez que
1 1 1 1
m t  (g 1 )' (2)      mn  6
g' (0) 3  f ' (0)   6
20  2
3    

 1  (0 2  2  0) 2
 
 (n ) : y  0  6  ( x  2)  (n ) : y  6x  12

5. E
6. B
7. C

Página | 73
8. E
SOLUÇÃO:
2S
k  4 , onde S ABC  6S
2S
4
da
| a 5  f (4)  29 2 dm / min
dt
dS da dS
S  6a 2   12a  | a 5  12  5  29 2  1740 2 dm 2 / min
dt dt dt

9. D
10. E
SOLUÇÃO:
( ln 3, f (ln 3))  (n )
1
(n ) : 
m n  m t  1
1.
f 1 (ln 3)  x  f ( x )  ln 3  ln(x 5  x 3  x )  ln 3  x 5  x 3  x  3  x  1
 ( ln 3, 1)  (n )
2.
5  14  3  12  1 1
m t  f ' (1)   3  mn  
1 1 1
5 3 3
Então
1
(n ) : y  1    ( x  ln 3)
3
11. A
12. D
13. E
14. D
15. B
16. B
SOLUÇÃO
ln(cot x )
1
limcot x  ln x  e x 0
lim 1
ln x  e 1 

x 
0  e
 0
1 1 1
Uma vez que 2  e  3   
3 e 2

17. B
18. E
19. D
20. B
SOLUÇÃO:
1
1
  sen x
lim ln ( x  1)  sen x lim x  1 cos x lim x  12 1
x0 2
x x 
0 sen (2x ) 0 2 cos( 2x ) 2
sen x  
0 0
 
0 0

21. E
22. A
23. D
SOLUÇÃO:
c

Página | 74
CAPÍTULO 4

INTEGRAL

NÍVEL A

EFOMM

1. B
SOLUÇÃO:
1 1  1  1
 senx.cosx dx  2  sen2x dx  2    2 cos 2x   c   4 cos 2x  c
 

ESCOLA NAVAL

2. A
SOLUÇÃO:

x
/ 2  e2x  2  e    e0  e 3
 (e  cos x)dx    senx  c     sen  c     sen0  c   
2x

 2 x  0  2 2   2  2 2
0

3. D
4. E
SOLUÇÃO:
 1  cos 2x 
 4 sen 2x cos x dx   4 sen 2x   
1
 dx  ( 2 sen 2x  sen 4x) dx   cos 2x  cos 4x  c
2
2  4
5. E
SOLUÇÃO:

x
/8 /8 1  8 1    1  1 
 tg (2x ) dx   (sec (2x )  1) dx   tg2x  x  c    tg   c    tg0  0  c    6. C
2 2
0 0 2  x 0  2 4 8  2  2 8

NÍVEL B

ESCOLA NAVAL
1. A
SOLUÇÃO:
 (cos sec x . sec x)
2
dx   sen 2 x  cos 2 x dx  1  sen 2 2x dx
4

 1   1  cos 4x  dx  1   x  1 sen4x   c  x  1 sen4x  c


4  2  4 2 8  8 32

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2. C
SOLUÇÃO:
a x
b  dx 
x 2
  a x  b  dx
x

 a b x x    b 
    2   
 a  

x x
a b
      a x  b x 
  b   2x   a   c  1
        2x  c
ln a  ln b ln b  ln a ln a  ln b   b   a  

3. E
SOLUÇÃO:
e 2x 

1 1 1
dx  arc tg(e 2 x )  c   arc ctg (e 2 x )   c   arc ctg (e 2 x )  c'
1 e 4x 2 2 2 2

4. D
SOLUÇÃO:
 3 
n ( 2 px)  2 
  
x 2
e 2 dx  2px dx  2p x dx  2p    c   x 2px  c'
 3  3
 
 2 

5. C
6. B

NÍVEL C

ESCOLA NAVAL
1. D
SOLUÇÃO:
f (x)  ln  secx  tgx   2 senx  f '(x)  sec x  2cos x
Logo

  f '(x)   2  2cos 2x  dx   (sec x  2cos x) 2  2  2cos 2x  dx


2


  1  cos 2x  
  (sec 2 x  4  4  )  2  2cos 2x   dx   sec x  8  dx  tgx  8x  c
2

  2  

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2. B
SOLUÇÃO:
f (x)  2 ln cos x  f `(x)  2tgx
Logo
F(x)    f '(x)   sen 2 2x  dx    4tg 2 x  sen 2 2x  dx
2
 
 1  cos 4x   7 1  7x 1
   4sec 2 x  4   dx    4sec x  2  2 cos 4x  dx  4 tgx  2  8 sen4x  c
2

 2   
Uma vez que
7 7 7x 1 7
F(0)  5  c   5  F(x)  4 tgx   sen4x  5
8 8 2 8 8
Logo
7 1 7
lim F(x)  4   sen   5  1
 8 8 8
x
4

3. E

4. C
SOLUÇÃO:
g(x)  f (x) sen x  f(x) cos x  cos 2 x
 g ' ( x )  f ' ' (x) sen x  f (x) cos x  f ' (x) cos x  f (x) sen x  2cosx senx
 g ' ( x )  f ' ' (x)  f ( x ) senx  2cosx senx  2cosx senx   sen 2x
1
 g( x )  cos 2x  c
2

5. D
SOLUÇÃO:
1  x 6  2  1 4 1 2 dy 1 3 1 3
y    x  x   x  x
8  x 2  8 4 dx 2 2
Logo
2 2
 dy  1 
 
1
x 2 1    dx  x 2 1   x 3  x 3  dx
 dx  2 2 
 1 
 
1 3 1 3 1 1 1
 x2 x  x dx    x 5  x 1 dx   x 6  ln x  c
2 2  2 2  12 2

6. D
SOLUÇÃO:
1 1 1 1
y (x)  e 3x    y ( x )  e 3x  arc tg( x  1)  ln 1  3x  c
x  2x  2
2 1  3x 3 3
1   4
y(0)    c    c  1
3 4 4 3
1 1 1 1
y ( x )  e 3x  arc tg( x  1)  ln 1  3x  1  y (1)  e 3  ln 4  1
3 3 3 3

7. D
8. B
9. A
10. B

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