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Este volume corresponde ao segundo livro virtual lançado pelo Sistema de Ensino Interativo – SEI.
O livro trata de um curso de cálculo voltado para os vestibulares militares ao longo de quatro capítulos.
Cada um dos quatro capítulos inicia-se com uma breve introdução do assunto, seguido de questões dos
últimos concursos da EFOMM e Escola Naval, sendo um total de 112 exercícios.
Há ainda um último capítulo onde se encontra o gabarito das questões, bem como a solução daquelas que
nos capítulos anteriores possuem sua numeração iniciada com a letra R, totalizando 60 soluções.
Com isto o autor espera estender a sala de aula do SEI à residência dos que usarem este livro,
principalmente daqueles que não podem frequentar um curso preparatório, contribuindo para sua preparação
e aprovação.
O autor espera que o uso deste livro ocorra de forma interativa, ou seja, será um prazer receber comentários,
correções e pedidos, este contato pode ser feito diretamente com o autor pelo email
luciano@sistemasei.com.br.
BOM TRABALHO!
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SOBRE O AUTOR
Natural do Rio de Janeiro, Luciano, quando aluno foi medalhista de prata na Olimpíada de
Matemática do Estado do Rio de Janeiro - OMERJ (1993) e na Olimpíada Brasileira de Matemática - OBM
(1994), além disso, foi aprovado nos concursos da Escola Naval, IME e ITA e acabou optando pelo último.
Após algum tempo, resolveu seguir seu sonho e trocou a engenharia pela matemática, retornando ao
Rio de Janeiro, fez vestibular para a UFRJ, onde concluiu a Graduação em Matemática.
Paralelamente à graduação foi professor nos principais cursos preparatórios do Rio de Janeiro, tendo
contribuído na aprovação de centenas de alunos nos concursos da EFOMM, AFA, Escola Naval, IME e ITA.
Dois anos após ter terminado a Graduação em Matemática iniciou o Mestrado em Geometria
Diferencial e em seguida o Doutorado em Sistemas Dinâmicos, tendo participado de congressos nacionais e
internacionais.
Fundador do Sistema de Ensino Interativo – SEI, Luciano é um dos autores dos artigos de
matemática do SEI Ensina.
Atualmente Luciano é professor adjunto da UFRJ.
Luciano Nunes
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MATEMÁTICA PARA CONCURSOS MILITARES - VOLUME 2
ÍNDICE
1. LIMITE E CONTINUIDADE............................................................... 05
2. DERIVADA........................................................................................... 24
3. APLICAÇÕES DE DERIVADA .......................................................... 35
4. INTEGRAL............................................................................................ 53
5. GABARITO E SOLUÇÕES.................................................................. 63
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CAPÍTULO 1 – LIMITE E CONTINUIDADE
1. LIMITE LATERAL
Seja a função
f : IR IR
e p IR , dizemos que o limite de f quando x tende a p pela direita, ou por valores maiores ou superiores que p,existe e vale L ,
L IR , se e somente se,
0 , 0 : 0 x p f ( x) L .
lim f (x ) L ,
x p
Analogamente dizemos que o limite de f quando x tende a p pela esquerda, ou por valores menores ou inferiores que p, é
L IR ,
se e somente se,
0 , 0 : x p 0 f (x) L
O que equivale a escrever
lim f ( x ) L
x p
EXEMPLO 1.1:
Seja
f : IR IR
x 2 , x 1
x f (x)
x , x 1
Página | 5
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:
x f(x) = x+2
1,1 3,1
1,05 3,05
1,03 3,03
1,01 3,01
1,005 3,005
x f(x) = - x
0,9 - 0,9
0,95 -0,95
0,97 -0,97
0,99 -0,99
0,995 -0,995
EXEMPLO 1.2:
Seja
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
Página | 6
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:
x f (x) = 2x+1
0,1 1,2
0,05 1,1
0,03 1,06
0,01 1,02
0,005 1,01
x f(x) = x -1
- 0,1 - 1,1
-0,05 - 1,05
-0,03 -1,03
-0,01 -1,01
-0,001 -1,001
EXEMPLO 1.3:
Seja
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
x f(x) = 2x+1
0,1 1,2
0,05 1,1
0,03 1,06
0,01 1,02
0,005 1,01
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Analogamente podemos afirmar intuitivamente que
lim f (x) lim ( x 1) 1 .
x 0 x 0
Já que, a partir do cálculo de alguns valores obtemos:
x f(x) = x+1
- 0,1 0,9
-0,05 0,95
-0,03 0,97
-0,01 0,99
-0,001 0,999
EXEMPLO 1.4:
f : IR IR
x f ( x ) 2x
x f(x) = 2x
1,1 2,2
1,05 2,1
1,03 2,06
1,01 2,02
1,005 2,01
x f(x) = 2x
0,9 1,8
0,95 1,9
0,97 1,94
0,99 1,98
0,995 1,99
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2. LIMITE
Seja a função f : IR IR
e p IR ,
dizemos que o limite de f quando x tende a p existe e vale L , L IR , se e somente se,
0 , 0 : 0 x p f ( x) L .
O que equivale a escrever
lim f ( x ) L .
x p
Das definições de limites laterais temos que o limite de uma função em um ponto p, p IR , existe e tem valor L, L IR , se e
somente se, os limites laterais de p existem e ambos valem L , ou seja,
lim f ( x ) L
x p
lim f ( x ) L
x p
xlim f (x) L
p
EXEMPLO 2.1:
f : IR IR
x 2 , x 1
x f (x)
x , x 1
Não existe lim f (x) , uma vez que lim f (x) 1 3 lim f (x)
x 1 x 1 x 1
EXEMPLO 2.2:
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
Não existe lim f (x), uma vez que lim f (x) 1 1 lim f (x)
x0 x0 x0
EXEMPLO 2.3:
Seja
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
EXEMPLO 2.4:
f : IR IR
x f ( x ) 2x
Uma vez que lim f (x) lim f (x) 2 temos lim f (x) 2
x 1 x 1 x 1
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3. CONTINUIDADE
Seja a função
f : IR IR
lim f ( x) f (p) .
x p
A função
f : IR IR
É contínua, se e somente se, for contínua para todo ponto do seu domínio
EXEMPLO 3.1:
f : IR IR
x 2 , x 1
x f (x)
x , x 1
Não é contínua em 1, já que não existe lim f (x) , pois lim f (x) 1 3 lim f (x) e já que 1 nem pertence ao seu domínio.
x1 x 1 x 1
EXEMPLO 3.2:
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
Não é contínua em 0, pois não existe lim f (x) , já que lim f (x) 1 1 lim f (x)
x 0 x 0 x 0
EXEMPLO 3.3:
f : IR IR
x 1 , x 0
x f (x) 0 , x 0
2x 1 , x 0
IMPORTANTE:
Na prática, podemos perceber que uma função é contínua se o seu gráfico não possui saltos para valores do seu domínio, os pontos
do domínio da função caracterizados por estes saltos são os ponto de descontinuidade da função, no exemplo 1.4 o gráfico da
função não possui saltos, logo a função é contínua em todo o seu domínio, já nos exemplos 1.1 , 1.2 e 1.3 , x = 1, x = 0 e x = 0
são, respectivamente, os únicos pontos de descontinuidade.
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4. PRINCIPAIS FUNÇÕES CONTÍNUAS
f : IR IR
x f ( x ) senx
f : IR IR
x f ( x ) cos x
f : IR IR
x f ( x ) a x , a IR * , a 1
f : IR * IR
x f ( x ) log a x , a IR * , a 1
5. PROPRIEDADES
Sejam
f1 : IR IR
f 2 : IR IR
lim f1 ( x ) L1
x p
e
lim f 2 ( x) L 2
x p
Com L1 e L 2 IR , então,
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Como as funções polinomiais, cosseno e logaritmo são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, então:
2 cos ( 2 ) log 2 2 4 0 1 5.
2
EXEMPLO 5.2.
Justifique lim ( x 2 sen ( x ) ) 0 .
x 4
Como as funções polinomiais, seno são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, então:
f (x) L
L 2 0 lim 1 1
x p f 2 ( x )
L 2
Se f1 e f 2 são contúnuas
f (x) f 1 ( p)
f 2 (p) 0 lim 1
x p f 2 ( x )
f 2 ( p)
EXEMPLO 5.3.
x2 1
lim 1.
x 0 log(x 1) cos x
Como as funções polinomiais , cosseno e logaritmo são contínuas o limite de cada uma das funções acima existe, além disso,
como
lim ( log(x 1) cos x) lim (log(x 1)) lim (cos x) log(0 1) cos (0) 0 1 1 0
x 0 x0 x 0
Teremos
x 2
1 lim ( x 2 1) 02 1 1
lim x 0
1
x 0 log(x 1) cos x lim (log( x 1) cos x ) log(0 1) cos ( 0) 1
x 0
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lim ( x 2 5x 2) 2
x 0
Temos
lim ( x 2 5x 2 ) 4 2 4 16
x 0
6. LIMITES NO INFINITO
Primeiramente vamos entender o conceito de infinito, quando dizemos que x tende a mais infinito, estamos dizendo x assume
valores arbitrariamente grandes, ou seja, pode ser maior que qualquer número real.
Analogamente, quando dizemos que x tende a menos infinito, estamos dizendo x assume valores arbitrariamente pequenos,
ou seja, pode ser menor que qualquer número real, dito isso podemos definir de forma rigorosa os limites de uma função quando x
tende a mais ou menos infinito.
Seja a função
f : IR IR
Dizemos que o limite de f quando x tende a mais infinito existe e vale L , L IR , se e somente se,
0 , M IR : x M f (x) L
lim f ( x) L .
x
Além disso, dizemos que o limite de f quando x tende a menos infinito existe e vale L , L IR , se e somente se,
0 , M IR : x M f ( x) L
O que equivale a
lim f ( x) L
x
EXEMPLO 6.1.
f : IR* IR
1
x f (x)
x
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lim f (x) 0
x
lim f (x) 0
x
Repare que quanto maior o valor de x , mais próximo o gráfico fica do eixo das abscissas e da mesma forma quanto menor o
valor de x , mais próximo o gráfico fica do eixo das abscissas, no primeiro caso a função se aproxima por valores superiores e no
segundo caso a função se aproxima por valores inferiores, o que nos permite ser mais exato nos limites acima, ou seja, podemos
dizer que
lim f ( x) 0
x
e
lim f ( x ) 0
x
7. LIMITES INFINITOS
Quando dizemos que uma função tende para mais infinito ou menos infinito, na realidade queremos dizer que a função
assume valores arbitrariamente grandes ou pequenos, ou seja, a função não se aproxima de nenhum número real, de forma
rigorosa isto pode ser dito da seguinte maneira.
Seja a função
f : IR IR
Dizemos que o limite de f quando x tende a p, p IR , tende a mais infinito,se e somente se,
N IR , 0 : 0 x p f ( x) N
O que equivale a escrever
lim f ( x) .
xp
Além disso, dizemos que o limite de f quando x tende a p, p IR ,tende a menos infinito,se e somente se,
N IR , 0 : 0 x p f ( x) N
O que equivale a
lim f ( x) .
xp
EXEMPLO 7.1.
f : IR* IR
1
x f (x)
x
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Do gráfico podemos afirmar que
lim f (x)
x 0
e
lim f (x)
x 0
Além disso, podemos escrever que o limite de f quando x tende a mais infinito, tende a mais infinito, se e somente se,
N IR , M IR : x M f (x) N
O que equivale a
lim f ( x) .
x
E de forma análoga definimos as outras possíveis combinações.
lim f ( x) ,
x
lim f ( x) ,
x
lim f ( x) .
x
EXEMPLO 7.2.
f : IR IR
x f (x) x 2
8. INDETERMINAÇÕES
Sejam f1 : IR IR , f 2 : IR IR funções reais e p IR , tais que
lim f1 ( x ) 0
x p
e
lim f 2 ( x ) 0
x p
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f (x)
Então o limite lim 1 não pode ser tratado pelos resultados até então estudados, dizemos que um limite deste tipo é uma
x p f 2 ( x )
indeterminação, talvez pelo fato de limites deste tipo poderem assumir vários valores, como nos exemplos a seguir:
EXEMPLO 8.1.
x2 9 ( x 3)( x 3)
lim lim lim ( x 3) 6
x 3 x 3 x 3 x 3 x 3
0
0
EXEMPLO 8.2.
x3 8 ( x 2)( x 2 2x 4)
lim lim lim ( x 2 2x 4) 12
x 2 x 2 x 2 x 2 x 2
0
0
0
Equivalente a são as indeterminações , 0 , 00 , 0 e 1 , a primeira e a segunda podem ser verificadas pelas
0
1
a b a
identidades e ab e a três últimas pela identidade a b e b ln a .
b 1 1
a b
lim f1 ( x)
x p
e
lim f 2 ( x )
x p
O limite
lim f1 (x ) f 2 ( x)
x p
é uma indeterminação, pois, como anteriormente, limites deste tipo assumem vários valores, como nos exemplos a seguir:
EXEMPLO 8.3.
( x 2 1 x )( x 2 1 x ) 1
lim ( x 2 1 x ) lim lim 0
x
x ( x 1 x)
2 x
x 1 x
2
EXEMPLO 8.4.
( x 2 2x x )( x 2 2x x ) 2x
lim ( x 2 2x x ) lim lim 1
x
x ( x 1 x)
2 x
x 1 x
2
IMPORTANTE.:
Nem sempre o artifício utilizado nos dois primeiros exemplos pode ser utilizado, ele fica limitado a razão de ”polinômios”. A
seguir estudaremos algumas indeterminações particulares que chamaremos, de limites fundamentais.
Obs.: No Capítulo 3 estudaremos o Teorema de L’Hôpital que nos ajudará a resolver todas as indeterminações.
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8.1. LIMITES FUNDAMENTAIS
LIMITE TRIGONOMÉTRICO
tg x tg x
lim lim 1
x 0 x x 0 x
0
0
LIMITE EXPONENCIAL
lim 1 x x lim 1 x
1 1
x
e
x 0
x 0
1
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EXERCÍCIOS
NÍVEL A
EFOMM
sen 5 2x
R1. EFOMM 2007 O valor do limite x lim
0 é
4x 5
(A) 1
(B) 3
(C) 4
(D) 6
(E) 8
x 1
R2. EFOMM 2006 O valor do limite lim , é
x 1 x 1
(A) –1/4
(B) –1/2
(C) 0
(D) 1/4
(E) 1/2.
(A) –1/8
(B) –1/16
(C) 0
(D) 1/16
(E) 1/8.
lim 3x 3 5x 2 x 1
R4. EFOMM 2005 Determine
x 1 2x 3 3x 2 1
(A) 1
(B)
(C) e
3
(D)
4
4
(E)
3
ESCOLA NAVAL
sen 2 x
R5. EN 1998 O valor de lim é
x 0 sen x 2
(A) –1
(B) 0
(C) 1
(D) 2
(E) + .
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lim x x 2 é:
4 2
6. EN 1992 O valor de
x 1 x 5 2x 2 3
2
(A)
3
4
(B)
5
(C) 1
3
(D)
2
(E) 2
(A) 0
(B) 1/3
(C) 1/2
(D) 2/3
(E)
(A) 0
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) .
1 cos 2x
R9. EN 1987 lim vale:
x 0 x2
(A) 4
(B) 2
(C) 1
1
(D)
2
1
(E)
4
lim x
R10. EN 1986 é igual a:
x 1 x 2 1
(A) 0
(B) 1
(C) –1
(D)
(E) –.
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NÍVEL B
EFOMM
lim 1 1
R1. EFOMM 2013 O valor do x 0 2 é:
x x x
(A) – 2.
(B) – 1.
(C) 0.
(D) 1.
(E) 2.
lim
R2. EFOMM 2012 O valor do x 0 x a a é
x
4. EFOMM 2010 seja f uma função de domínio D(f) = R – {a}. Sabe-se que o limite de f(x) , quando x tende a a e L e escreve-
se lim f(x) = L, se para todo > 0, existir > 0, tal que, se 0 < x – a< então f(x) – L< .
xa
Nessas condições, analise as afirmativas abaixo.
x 2 3x 2
se x 1,
I – Seja f(x) = x 1 , logo, lim f (x) 0
x 1
3 se x 1
x 2 4 se x 1
I I - Na função f(x) = 1 se x 1 , tem-se lim f (x) 3
3 x se x 1 x 1
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ESCOLA NAVAL
(B)
(C)
(D)
Página | 21
(E)
x 3
se x 3
R6. EN 1998 O valor de “a” para que a função f ( x ) x 3 seja contínua m x = 3 é
a se x 3
(A) 3
3
(B)
3
1
(C)
3
3
(D)
6
1
(E)
6
NÍVEL C
EFOMM
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ESCOLA NAVAL
y
lim 2 9
2. EN 2013 Os números reais a, b, c, d, f, g, h constituem, nesta ordem, uma progressão aritmética. Se e det A
y 1 , onde A é a
y
1 a a 2
n
1
matriz 1 b b 2 e h = 4 , então o valor de (b – 2g) vale
1 d d 2 n 3
1
(A)
3
21
(B)
16
49
(C)
48
15
(D)
16
31
(E)
48
x 7
se x 7
3. EN 2006 Sejam f e g funções reais de variável real. Se f (x) x 2 15 8 é contínua em x 7 e
a se x 7
6
g(x) n 2 2x , pode-se afirmar que g ( 7a) vale:
7
(A) 0.
(B) n 2 .
(C) 1.
(D) n 4 .
(E) 2.
1 1
R4. EN 2004 O lim é igual a:
x 1 2 (1 x ) 3 (1 x )
3
(A) 0
1
(B)
16
1
(C)
12
1
(D)
2
(E) 1
Página | 23
CAPÍTULO 2 - DERIVADA
1. DEFINIÇÃO
Seja
f : IR IR
f ( p h ) f ( p)
Uma função contínua e p IR , dizemos que f é derivável em p, se e somente, se existir o limite: lim .
h 0 h
f ( p h ) f ( p)
f ' (p) lim .
h 0 h
f ( p h ) f ( p)
f ' (p ) lim
h 0 h
e
f (p h ) f (p)
f ' (p ) lim .
h 0 h
IMPORTANTE: Se uma função for derivável em um ponto então a função é contínua neste ponto.
De fato,
f ( x ) f ( p)
lim
x p xp
Se e somente, se
lim ( f (x) f (p) )
x p
Uma vez que
f ( x ) f ( p)
lim ( f ( x ) f (p) ) lim x p lim f (x) f (p)
lim x p 0
x p x p xp x p xp x p
Então lim f ( x ) f (p) .
x p
Logo, se uma função for descontínua em um ponto então a mesma não é derivável neste ponto.
De uma forma geral, uma função será derivável em um ponto, se e somente se, a função for contínua neste ponto e as
derivadas laterais existirem e forem iguais.
Dizemos que uma função é derivável, se e somente se for derivável em todos os pontos do seu domínio.
2. PROPRIEDADES
Sejam
f 1 : IR IR
e
f 2 : IR IR
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2.1. DERIVADA DA SOMA
Se f 2 (p) 0 então
'
f1 f ' ( p ) f 2 ( p ) f 1 ( p) f 2 ' ( p )
(p) 1
f2 f 2 (p)2
f : IR IR
x f ( x ) c , c cte.
Então x IR , f (x) 0 , pois,
'
f (x h) f (x) c c
f ' (x ) lim lim 0
h 0 h h 0 h
3.2. POLINÔMIOS
f : IR IR
x f ( x ) x n , n IN
n 1
então x IR , f ' (x) n x , n IN , pois,
n 1
n
f (x h) f (x) x h x lim
n n p x h
p 0
p n p
n 1
n n n 1
lim
h 0
p x h
p o
p n p 1
x
n 1
n x n 1 .
p : IR IR
x p( x ) a o x n a 1 x n 1 ... a n
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então p ' (x) n a o x n 1 n 1a1x n 2 ... a n 1 , x IR .
f : IR IR
x f ( x ) sen ( x )
f : IR IR
x f ( x ) cos ( x )
f (x h) f (x)
f ' ( x ) lim
h 0 h
cos( x h ) cos( x )
lim
h 0 h
cos( x ) (cos( h ) 1) sen ( x ) sen (h )
lim
h 0 h
cos( x ) (cos( h ) 1) sen ( x ) sen (h )
lim lim
h 0 h h 0 h
(cos( h ) 1) sen (h )
cos( x ) lim sen ( x ) lim cos( x ) 0 sen ( x ) 1 sen ( x )
h 0 h h 0 h
f : IR IR
x f (x) e x
f (x h) f (x) e x h e x e x ( e h 1) eh 1
f ' ( x ) lim lim lim e x lim
h 0 h h 0 h h 0 h h 0 h
eh 1
Como lim 1 , temos f ' ( x ) e x (Verifique !)
h 0 h
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3.6. FUNÇÃO LOGARITMO
f : IR * IR
x f ( x ) ln x
1
então f ' ( x ) , x IR * .
x
1
ln(x h ) ln(x ) h h
f ' ( x ) lim lim ln 1
h 0 h h 0 x
1
h h
Já o log aritmo é uma função continua e lim 1 então
h 0 x
h h
1
f ' ( x ) ln lim 1 ln (e x )
1 1
h 0 x x
4. REGRA DA CADEIA
Sejam
f : IR IR
e
g : IR IR
g f : IR IR
EXEMPLO 4.1.
Derive h(x) sen ( x 3 ) .
Sendo g(x) sen ( x ) e f ( x) x 3 repare que h(x) g f (x) então:
h' (x) ( g f ) ' (x) g ' (f (x)) f ' (x) ( cos( x 3 )) (3x 2 ) 3x 2 cos( x 3 )
5. NOTAÇÃO DE LEIBNIZ
Sejam
f : IR IR
uma função derivável. Cada ponto do gráfico de f, é representado por um par ordenado (x, y ) , onde y f (x) . É comum
dy
representar a derivada em relação a x por .
dx
Página | 27
dy
Resumindo: f ' (x )
dx
dy dy dt
dx dt dx
onde y g f (x) e t f (x) .
.
EXEMPLO 5.1.
dy
Seja y sen ( x 3 ) , x IR , determine .
dx
dy dt
Seja t x 3 , logo como cos t e 3x 2 temos
dt dx
dy dy dt
(cos t )(3x 2 ) 3x 2 cos( x 3 )
dx dt dx
.
6. DERIVADA IMPLÍCITA
Seja
f : IR IR
g ( x , f ( x) ) 0
EXEMPLO 6.1.
A equação
e f ( x ) x 2 f (x) xsenx 0
Onde x IR : x ( e f ( x ) x 2 ) 0 , é uma equação implícita, basta considerar
EXEMPLO 6.2.
Página | 28
e f ( x ) f ' ( x ) 2x f ( x ) x 2 f ' ( x ) senx x cos x 0
f ' ( x ) ef (x) x 2 2xf ( x ) senx x cos x
2xf ( x ) senx x cos x
f' ( x ) .
x ( ef (x) x 2 )
Sendo
f : IR IR
uma função real e derivável , definindo u f (x) e u ' pela derivada de u em relação a x , obtemos da regra da cadeia que:
n 1
(u n
)' n u u ' , n IR
( sen u ) ' cos u u '
( cos u ) ' sen u u '
( tg u ) ' sec 2 u u '
( sec u ) ' sec u tgu u '
( cos sec u ) ' cos sec u cot gu u '
( cot u ) ' cos sec 2 u u '
( eu ) ' eu u'
( a u ) ' ln a a u u '
u'
( ln u ) ' , u 0
u
u'
( log a u ) ' , u 0
u ln a
f : IR IR
uma função real, bijetora e
g : IR IR
a sua função inversa, então
y f (x) x g( y)
Logo
1
g( y) x g' ( y) y' 1 (f 1 )' ( x ) f ' ( x ) 1 (f 1 )' ( x ) , f ' (x) 0
f ' (x)
EXEMPLO 7.1.
Derive y arcsen x, 1 x 1 .
y arcsen x seny x
Logo,
1 1 1
seny x cos y y' 1 y'
cos y 1 sen 2 y 1 x2
Página | 29
Então completando a lista temos:
( u n ) ' n u n 1 u ' , n IR
( sen u ) ' cos u u '
( cos u ) ' sen u u '
( tg u ) ' sec 2 u u '
( sec u ) ' sec u tgu u '
( cos sec u ) ' cos sec u cot gu u '
( cot u ) ' cos sec 2 u u '
( eu ) ' eu u '
( a u ) ' ln a a u u '
u'
( ln u ) ' , u 0
u
u'
( log a u ) ' , u 0
u ln a
u'
(arcsen u ) '
1 u2
u'
(arctg u ) '
1 u2
u'
(arc sec u ) '
u u 2 1
Página | 30
EXERCÍCIOS
NÍVEL A
ESCOLA NAVAL
(A) 9
(B) 27
(C) 45
(D) 90
(E) 135.
1
R2. EN 1998 A derivada da função f(x) = arctg é
x
x2
(A)
x2 1
1
(B)
1 x2
1
(C)
1 x2
1
(D) 2
x (1 x 2 )
1
(E) .
x
(A) sen2 x – tg x
cos x 1
(B)
cos 2 x
(C) tg3 x
sen x cos 2 x
(D)
cos 3 x
(E) 0.
1 x 1
4. EN 1993 Se f(x) = ln , o valor de f ’ é:
1 x 2
(A) 0
(B) 1/3
(C) 2/3
(D) 4/3
Página | 31
(E) 8/3
x
R5. EN 1992 Se f (x) = então f '(2) vale:
x2 1
(A) – 0,4
(B) – 0,12
(C) 0
(D) 0,12
(E) 0,4
Página | 32
6. EN 1991 Se f(x) = ln sen2x determine f ’(π/4).
(A) – ln 2
(B) 1
(C) π/4
(D) 2
(E) 2 2
(A) f’(x) = 1/ ex
1 x
(B) f’(x) =
ex
x 1
(C) f’(x) = x
e
x
(D) f`(x) = 2 x
e
(E) f`(x) = x + 1/e2x
π
R8. EN 1989 Se f(x) = tg3(2x), podemos afirmar que f ” é igual a
8
(A) 0
(B) 72
(C) 144
(D) 96
(E) 24
(A) e
(B) ne
(C) 2ne
(D) nen
(E) (n + 1) e.
NÍVEL B
ESCOLA NAVAL
1. EN 2001 Sejam f e g funções definidas em R e deriváveis em x = 0, tais que f(0) = 3, f’(0) = 4, g(0) = 1 e g’(0) = -1.
'
2f g
Então (0) é igual a:
f g
(A) 21/6
(B) 7/5
(C) –21/4
(D) –21/2.
Página | 33
R2. EN 1999 Supondo que y = f(x) seja uma função real derivável e que satisfaz a equação xy2 + y + x = 1, podemos afirmar que:
f ( x )
(A) f ’ (x) =
2xf ( x ) 1
1 (f ( x )) 2
(B) f ’ (x) =
2xf ( x ) 1
(f ( x )) 2
(C) f ’ (x) =
2xf ( x ) 1
1 (f ( x )) 2
(D) f ’ (x) =
2xf ( x ) 1
1 (f ( x )) 2
(E) f ’ (x) = .
2xf ( x ) 1
NÍVEL C
ESCOLA NAVAL
R1. EN 2013 Considere f e f ' funções reais de variável real, deriváveis, onde f(1) = f ' (1) = 1. Qual o valor da derivada da
função h(x) = f (1 sen2x) para x = 0?
(A) –1
1
(B) –
2
(C) 0
1
(D) –
3
(E) 1
R2. EN 2009 Considere a função real f, de variável real, definida por (x) = x + ln x, x > 0. Se g é a função inversa de f, então
g”(1) vale
(A) 1
(B) 0,5
(C) 0,125
(D) 0,25
(E) 0.
3. EN 2006 Sejam f e g duas funções reais e deriváveis tais que f (x) sen (cos x ) e g(x) f (x 2 ) , x R * . Pode-se afirmar
que g (x 2 ) é igual a:
Página | 34
R4. EN 2004 Seja g( x ) uma função real, derivável até a 3ª ordem para todo x real, tal que g(0) g' (0) 0 e g" (0) 16 . Se
f ( x ) uma função real definida por:
g( x )
se x 0
f ( x ) 2x ,
0
se x 0
então f ' (0) é igual a:
(A) 16.
(B) 12.
(C) 8.
(D) 4.
(E) 0.
x x
R5. EN 2004 A função real f ( x ) satisfaz a seguinte equação: sen f ( x ) x f ( x ) 3 .
2 2
f (x)
Considere a função g, definida por g(x) k com x 0 e k R . Sabendo que f(2) 1 , podemos afirmar que o valor da
x
constante real k para que g’(2) = f’(2) é:
1
(A) .
2
3
(B) .
4
4
(C) .
3
8
(D) .
5
(E) 2.
a x b
se x 1
R6. EN 2005 O valor das constantes reais a e b para as quais a função real g (x) 3 seja derivável para
a x x 2b se x 1
todo x é:
1
(A) a e b 1.
2
1
(B) a 1 e b .
2
1
(C) a e b 1.
2
1
(D) a 1 e b .
2
1
(E) a e b 1 .
2
Página | 35
CAPÍTULO 3 – APLICAÇÕES DE DERIVADA
A reta tangente ao gráfico de uma função derivável em um ponto é definida pela reta que contem este ponto e cujo coeficiente
angular é a derivada da função neste ponto. A reta tangente ao gráfico de uma função em um ponto existe somente quando a
função for derivável neste ponto.
Assim, sendo f derivável, a equação da reta tangente ao seu gráfico no ponto P0 é dada por:
(t ) : y f ' (x 0 ) (x x 0 ) f (x 0 )
Se m t f ' (x 0 ) 0 então
1
(n ) : y '
(x x 0 ) f (x 0 )
f (x 0 )
Se f ' (x 0 ) 0 então (n) : x x 0 .
EXEMPLO 3.1.
Seja
f : IR IR
x f (x) x 3
a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abscissa x 1 , é obtida por
1
(n ) : y f (1) '
( x 1)
f (1)
já que f ' (1) 5 0 , então (n) : 5y x 16 0 .
Página | 36
3.2. MÁXIMOS MÍINIMOS E PONTODE INFLEXÃO
DEFINIÇÃO 3.1. Seja f : IR IR .Dizemos que um ponto c IR é um ponto de máximo absoluto de f, se e somente se
f (x) f (c) , x IR .
DEFINIÇÃO 3.2. Seja f : IR IR .Dizemos que um ponto c IR é um ponto de mínimo absoluto de f, se e somente se
f (c) f (x) , x IR .
DEFINIÇÃO 3.3. Seja f : IR IR . Dizemos que um ponto c IR é um ponto de máximo local de f, se e somente se
0 : x c , c , f (x) f (c) .
DEFINIÇÃO 3.4. Seja f : IR IR . Dizemos que um ponto c IR é um ponto de mínimo local de f, se e somente se
0 : x c , c , f (c) f (x) .
EXEMPLO 3.2.
f : IR IR
x f (x) x 2
EXEMPLO 3.3.
f : IR IR
x f (x) x 2
Página | 37
x 0 f ' ( x ) 2x 0
x 0 f ' ( x ) 2x 0.
DEFINIÇÃO 3.5. Seja f : IR IR derivável e I IR aberto e p I , então f tem concavidade para cima em I se e somente se
f (x) y f (p) f ' (p) (x p) , x , p I, x p.
DEFINIÇÃO 3.6. Seja f : IR IR derivável e I IR aberto e p I , então f tem concavidade para baixo em I se e somente se
f (x) y f (p) f ' (p) (x p) , x , p I, x p.
DEFINIÇÃO 3.7. Seja f : IR IR derivável e I IR aberto e p I , p é um ponto de inflexão, se nas vizinhanças laterais de
p, as concavidades forem diferentes.
EXEMPLO 3.4.
f : IR IR
x f (x) x 2
EXEMPLO 3.5.
f : IR IR
x f (x) x 3
O esboço de um gráfico pode ser feito através de um procedimento, que será descrito a seguir.
1° PASSO
Domínio da função.
2° PASSO
Limites laterais nos pontos de fronteira do domínio da função e nos pontos de descontinuidade.
3° PASSO
Determinar as raízes da função.
4° PASSO
Análise da primeira derivada.
5° PASSO
Análise da segunda derivada.
6° PASSO
Determinação das assíntotas ao gráfico da função.
Página | 38
As assíntotas do gráfico de uma função podem ser verticais ou não verticais.
ASSÍNTOTAS VERTICAIS
lim f ( x )
xx 0
ou
lim f ( x )
xx 0
ou
lim f ( x )
xx0
ou
lim f ( x )
xx0
f (x)
m lim
x x
E
EXEMPLO 3.6.
Seja
f : IR \ 0 IR
1
x f (x) x 2
x
1° PASSO
D f IR \ 0
2° PASSO
1
lim f ( x ) lim ( x 2 )
x 0 x 0 x
1
lim f ( x ) lim ( x 2 )
x 0 x 0 x
3° PASSO
Raízes da função
1
f ( x ) 0 x 2 0
x
2 1
x
x
x3 1
x 1, x IR.
Página | 39
2° PASSO
O único ponto de descontinuidade da função x0 e os limites laterais já foram calculados.
4° PASSO
1
f ' ( x ) 2x
x2
Então
1 1
f ' ( x ) 2x 0 x
2
,
3
x 2
1
f ' ( x ) 2x 2 0 x , 0 0,
1
3
x 2
1
Logo a função é crescente em ,
3
2
1
E decrescente em , 0 0, e
3
2
1
x é ponto de mínimo local.
3
2
5° PASSO
2
f ( 2) ( x ) 2
x3
Então
0 x , 1 0,
2
f ( 2) ( x ) 2
x3
0 x 1, 0
2
f ( 2) ( x ) 2
x3
Logo a função tem concavidade voltada para cima em , 1 0,
e tem concavidade voltada para baixo em 1, 0
e x 1 é ponto de inflexão.
6° PASSO
Página | 40
3.4. TEOREMA DE L’HÔPITAL
EXEMPLO 3.7.
Uma vez que
lim senx 0
x 0 senx cos x
lim lim lim cos x cos 0 1
xlim x0 x 0 x x 0 1 x 0
0
Página | 41
EXERCÍCIOS
NÍVEL A
ESCOLA NAVAL
R1. EN 2013 Considere a função real de variável real definida por f(x) = 3x4 – 4x3 + 5. É verdade afirmar que
lim
R2. EFOMM 2012 O valor do x 0 x a a é
x
1 1
(A) (B) a (C)
a 2 a
(D) 2 a (E) 0
Página | 42
R6. EN 1999 A reta S passa pelo ponto (3, 0) e é normal ao gráfico de f(x) = x 2 no ponto P(x, y). As coordenadas x e y de P, são,
respectivamente:
(A) 2 e 4
1 1
(B) e
2 4
(C) 1 e 1
1 1
(D) e
3 9
5 25
(E) e .
2 4
x2 1
8. EN 1998 Podemos observar que o gráfico de y=
x2 1
(A) cresce em ] – ,1] ] 0,1[
(B) tem (0, –1) como ponto de inflexão
(C) tem assíntota horizontal em y = 1 e assíntota vertical em x = 1 e x = –1
(D) tem cavidade voltada para cima qualquer x ] –1, 1[
(E) está definido para x R.
x 3
se x 3
R9. EN 1998 O valor de “a” para que a função f(x)= x 3 seja contínua m x = 3 é
a se x 3
(A) 3
3
(B)
3
1
(C)
3
3
(D)
6
1
(E)
6
(A) 1
7
(B)
4
1
(C)
4
3
(D)
2
3
(E) .
4
Página | 43
11. EN 1993 A área do triângulo formado pelos eixos coordenados e pela tangente à curva y = 4x 2 no ponto (1,4) vale:
(A) 8
(B) 4
(C) 2
(D) 1
1
(E)
2
x4 x2 2
12. EN 1992 O valor de lim é:
x 1 x 5 2x 2 3
2
(A)
3
4
(B)
5
(C) 1
3
(D)
2
(E) 2
R13. EN 1988 No intervalo , o menor valor e o maior valor da função f(x) = x 4 – 3x2 + 1 são, respectivamente:
(A) –1,25 e 5
(B) –1,25 e 1
(C) –1 e 1
(D) –1 e 5
(E) 1 e 5.
NÍVEL B
ESCOLA NAVAL
R1. EN 2013. Um ponto P(x, y) move-se ao longo da curva plana de equação x2 + 4y2 = 1, com y > 0. Se a abscissa x está
dx
variando a uma velocidade = sen4t, pode-se afirmar que a aceleração da ordenada y tem por expressão
dt
(1 x)2 sen 2 4t 4x 3 cos 4t
(A)
8y3
x 2sen4t 4x cos 2 4t
(B)
16y3
sen 2 4t 16xy 2 cos 4t
(C)
16y3
x 2sen4t 4x cos 2 4t
(D)
8y3
sen 2 4t 16xy 2 cos 4t
(E)
16y3
Página | 44
R2. EN 2012. A taxa de depreciação dV de determinada máquina é inversamente proporcional ao quadrado de t+1, onde V é o
dt
valor, em reais, da máquina t anos depois de ter sido comprada. Se a máquina foi comprada por R$ 500.000,00 e seu valor
decresceu R$100.000,00 no primeiro ano, qual o valor estimado da maquina daqui após 4 anos?
(A) R$ 350.000,00
(B) R$ 340.000,00
(C) R$ 260.000,00
(D) R$ 250.000,00
(E) R$ 14.000,00
3. EN 2012 Ao meio dia, o navio NE-Brasil encontra-se a 100km a leste do navio Aeródromo São Paulo. O NE-Brasil navega
para oeste com a velocidade de 12 km/h e o São Paulo para o sul a 10 km/h. Em que instante, aproximadamente, os navios estarão
mais próximos um do outro?
(A) 5,3 h
(B) 5,1 h
(C) 4,9 h
(D) 4,4 h
(E) 4,1 h
4. EN 2002 De um ponto P do cais, João observa um barco AB ancorado. Para um sistema de eixos ortogonais os pontos A e B
têm coordenadas respectivamente iguais a (0,20) e (0,40), enquanto P encontra-se no semi-eixo positivo das abscissas. Se o ângulo
A P̂ B de observação é máximo, então a abscissa de P é igual a:
(A) 20 2
(B) 20 3
(C) 20
(D) 15
(E) 10.
x2 y2 12
5. EN 2000 A reta tangente à curva de equação + = 1 no ponto P 3 , é dada por
25 9 5
(A) 20 y + 9 x = 75
(B) 5 y – 5 x = 3
(C) 5 y + 15 x = 51
(D) 20 y – 9 x = 45
(E) y – 5 x = 75.
6. EN 1999 Na confecção da raia de tiro para navios da Marinha, verificou-se que o alvo ideal seria um retângulo. As dimensões
de um retângulo de área máxima com base no eixo x e vértices superiores sobre a parábola y = 12 – x2 pertencem ao intervalo:
(A) [2, 5]
(B) [0, 3]
(C) ]3, 7]
(D) [4, 9[
(E) [0, 6[.
R7. EN 1998 A relação entre os coeficientes b e c para que a equação x3 + bx + c = 0 possua duas raízes iguais é
(A) 4 b3 + 27 c2 = 0
(B) b3 + c2 = 0
(C) 2b3 + 3c2 = 0
(D) b3 + c2 = 0
(E) 3b = c.
Página | 45
8. EN 1998 Considere um cone circular reto de raio da base 5 cm e altura 12 cm. As dimensões do raio e da altura do cilindro
circular reto, de maior volume, que pode ser inscrito neste cone, são respectivamente
10
(A) e4
3
(B) 4 e 10
14
(C) 3 e
3
9 23
(D) e
5 4
5
(E) e 5.
2
sen 2 x
R9. EN 1998 O valor de lim é
x 0 sen x 2
(A) –1
(B) 0
(C) 1
(D) 2
(E) + .
10. EN 1997 Dois trens se deslocam sobre trilhos paralelos, separados por 1/4 km. A velocidade do primeiro é 40 km/h e a do
segundo 60 km/h, no mesmo sentido que o primeiro. O passageiro A do trem mais lento observa o passageiro B do trem mais
rápido. A velocidade com que muda a distância entre eles quando A está a 1/8 km à frente de B é, em km/h.
20
(A)
5
(B) 5
(C) 0
(D) – 5
20
(E)
5
11. EN 1991 As tangentes à curva de equação y = x2 que passam pelo ponto P (–2 , 0) formam ângulo α. Determine tgα.
(A) 1
(B) 2
(C) 4
(D) 6
(E) 8
2x 3
12. EN 1987 A equação da reta que é tangente à curva y = e que contém o ponto (3, 2) é:
x 1
(A) y = –5x + 17
(B) y = –4x + 14
(C) y = –3x + 11
(D) y = –2x + 8
(E) y = –x + 5.
13. EN 1987 O volume do cone de revolução de volume máximo que pode ser inscrito em uma esfera de raio R é:
16R 3
(A)
81
R 3
(B)
3
32R 3
(C)
81
16R 3
(D)
27
32R 3
(E) .
27
Página | 46
f(x) = xe x no intervalo 0,1 são respectivamente:
2
14. EN 1986 Os valores mínimo e máximo de
1
(A) 0 e
e
1
(B) 0 e
2e
1 1
(C) e
e 2e
1
(D) 0 e
2e 4
(E) 0 e e.
(A) 12
(B) –4
(C) 4
(D) 2
(E) 1.
NÍVEL C
EFOMM
R1. EFOMM 2013. O gráfico de f(x) = (x – 3)2 . ex, x IR tem uma assíntota horizontal r. Se o gráfico de f intercepta r no ponto
2
P = (a,b) , então a2 + b. esen a – 4a é igual a:
(A) –3.
(B) –2 .
(C) 3 .
(D) 2 .
1
(E)
2
ESCOLA NAVAL
R2. EN 2012 Calculando – se lim (cot g x)
sen x
, obtém-se
x 0
(A)
(B) 0
(C) e
(D)–1
(E) 1
R3. EN 2012 Em que ponto da curva y2 = 2x3 a reta tangente é perpendicular à reta de equação 4x – 3y + 2 = 0?
(A) 1 , 1
8 16
(B) 1 , 2
4 16
(C) (1, 2)
(D) (2, –4)
(E) 1 , 1
2 2
Página | 47
R4. EN 2010 Sejam f e g funções reais de variável real definidas por f(x) = 2 – arcsen (x2 + 2x) com x e g(x) =
18 18
f(3x). Seja L a reta normal ao gráfico g–1 no ponto (2, g–2(2)), onde g–1 representa a função inversa da função g. A reta L
contém o ponto
(A) (–1, 6)
(B) (–4, –1)
(C) (1, 3)
(D) (1, –6)
(E) (2, 1)
5. EN 2010 Sejam:
a) f uma função real de variável real definida por
x3
f(x) = arctg x , x > 1 e
3
b) L a reta tangente ao gráfico da função y = f–1(x) no ponto (0, f–1 (0)). Quanto mede, em unidades de área, a área do triângulo
formado pela reta L e os eixos coordenados?
3
(A)
2
(B) 3
(C) 1
2
(D)
3
4
(E)
3
5x
6. EN 2010 Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = 4 – x2 e g(x) = interceptam-se nos
2
pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a b. Considere os polígonos CAPBD onde C e D são as projeções ortogonais de A e B
respectivamente sobre o eixo x e P(x,y), a x b um ponto qualquer do gráfico da f. Dentre esses polígonos, seja , aquele que
tem área máxima. Qual o valor da área de , em unidades de área?
530
(A)
64
505
(B)
64
445
(C)
64
125
(D)
64
95
(E)
64
7. EN 2010 Seja L uma lata de forma cilíndrica, sem tampa, de raio da base r e altura h. Se a área da superfície de L mede 54
π a2 cm2, qual deve ser o valor de r 2 h 2 , para que L tenha volume máximo?
(A) a cm
(B) 3a cm
(C) 6a cm
(D) 9a cm
(E) 12a cm
Página | 48
R8. EN 2010 Considere o triângulo ABC dado abaixo, onde M1,M2 e M3 são os pontos médios dos lados AC, BC e AB,
1 3
respectivamente e k a razão da área do triângulo AIB para a área do triângulo IM1M2 e f(x)=( x + x2 – 2x – 11) 2 . Se um
2
cubo se expande de tal modo que num determinado instante sua aresta mede 5dm e aumenta à razão de f (k) dm min então
podemos afirmar que a taxa de variação da área total da superfície deste sólido, neste instante, vale em dm2 min
(A) 240 2
(B) 330 2
(C) 420 2
(D)940 2
(E) 1740 2
a2 b2
9. EN 2008 O valor mínimo relativo de função f, de variável real x, definida por f(x) , onde a , b R * , vale:
2 2
sen x cos x
(A) a 2 b
2
.
(B) a b .
2 2
(C) 2 ab .
(D) a b 2 ,
E) 2 (a b) 2 .
R10. EN 2008 A função real f, de variável real, é definida por f(x) n (x 5 x 3 x) . Podemos afirmar que a equação da reta
1
normal ao gráfico de função inversa f 1 no ponto (n 3 , f (n 3)) é:
(A) y 3x 3 n 3 1 .
(B) 3y x n 3 3 .
(C) y 3x n 27 1 .
(D) 3y x n 3 3 .
(E) y 3x n 3 3 .
2
11. EN 2008 Sejam L1 a reta tangente ao gráfico da função real f(x) e x 3x no ponto P(–1,f(–1) e L2 a reta tangente ao
gráfico da função y f (x) no ponto Q( 1, f (1)) . A abscissa do ponto de interseção de L1 e L2 é:
1
(A) .
9
1
(B) .
3
1
(C) .
9
1
(D) .
3
(E) 1.
Página | 49
12. EN 2007 A reta r tangente à curva de equação x xy y 1 , no ponto P (x , y) , é paralela ao eixo das abscissas. Pode-se
afirmar que o ponto P também pertence à reta de equação:
(A) x 0 .
(B) y 1 .
(C) y x 2 0 .
(D) y x 1 0 .
(E) 3y 3x 1 0 .
13. EN 2007 O cone circular reto, de volume mínimo, circunscrito a um hemisfério de raio R e apoiado no plano diametral, tem
por volume o número real:
(A) R 3 .
3
3
(B) R3 .
3
(C) R 3 .
2
(D) R3.
3
3
(E) R3 .
2
14. EN 2006 Um recipiente cilíndrico que deve ter 1 m 3 de volume vai ser construído nas oficinas do Arsenal de Marinha, para
atender a um dos navios da MB. Na lateral e na tampa, será utilizado um material cujo preço é R$ 1.000,00 por m 2 e, no fundo,
um material cujo preço é R$ 2.000,00 por m 2 . Que dimensões deve ter o recipiente, para que a MB tenha a menor despesa
possível?
1 1
(A) m e m.
3
3 3 2
1 1
(B) m e m.
3
3 3
9 2
1 1
(C) m e m.
3 3 3
9 2
1 3
9
(D) m e m.
3
3
1 1
(E) m e m.
3
3 3
9 2
3
π
x π 2
3π
15. EN 2006 Seja L a reta tangente ao gráfico da função real, de variável real, Y(x) e 2 cos 2x no ponto ,
4 2 2
. Se P e Q são os pontos de interseção de L com os eixos coordenados, a medida da área do triângulo de vértices P, Q e (0 , 0) é:
2 ( 1)
(A) .
2
2 ( 1) 2
(B) .
8
2
2
(C) 1 .
4 2
2 ( 1) 2
(D) .
4
Página | 50
2
2
(E) 2 .
2 2
1
R16. EN 2002 Se lim (cotx) 1nx = p, então
x0
1
(A) 0 p
3
1 1
(B) < p
3 2
1
(C) < p 1
2
(D) 1 < p 2
(E) 2 < p 3.
18. EN 1999 Um navio levará estocado um latão de óleo contendo 100 dm3 de volume e deve ter a forma de um cilindro com
base plana e parte superior hemisférica, conforme a figura. Desprezando a espessura do material, podemos afirmar que o raio r da
base, para que seja gasto a menor quantidade possível de material para a confecção do latão é:
(A) 3 60
(B) 2 15
(C) 4 50
(D) 3 3 15
(E) 3 60 .
19. EN 1998 Considere r a reta tangente ao gráfico da função y = f(x) no ponto (1, f(1)). Sejam f(1) = 3 e f’(1) = 2. Se r
intercepta o gráfico da função g(x) = x2 – 3x + 7 nos pontos (x1, y1) e (x2, y2) então os valores de y1 e y2 são respectivamente
(A) 1 e 2
(B) 2 e 3
(C) 3 e 5
(D) 5 e 7
(E) 7 e 9.
lim ln ( x 1) sen x
R20. EN 1997 O valor de x é
0 sen 2 x
(A) –
(B) – 1/2
(C) 0
(D) 1/2
(E) não existe.
Página | 51
1
21. EN 1991 Calcule lim xex
x 0
(A) 0
(B) 1
(C) e
(D) e
(E) ∞
2x 3
22. EN 1987 A equação da reta que é tangente à curva y= e que contém o ponto (3, 2) é:
x 1
(A) y = –5x + 17
(B) y = –4x + 14
(C) y = –3x + 11
(D) y = –2x + 8
(E) y = –x + 5.
1/ x 2
(cos x ) , se x 0
f(x) =
2a , se x 0
contínua em x = 0 é:
(A) 2
(B) 2 e 2
e
(C)
2
1
(D)
2 e
(E) 2e2.
Página | 52
CAPÍTULO 4 - INTEGRAL
1. DEFINIÇÃO
A primitiva de uma função, caso exista, é única a menos de uma constante real,
F1' ( x ) F 2 '( x ) , x IR
c IR : F1 ( x ) F 2 ( x ) c , x IR
EXEMPLO 4.1.
'
x2 x2
x dx
2
c , c IR. pois,
2
c x , x IR.
1. (f1 (x) f 2 (x) ) dx 1 f (x) dx f 2 (x) ) dx
x dx n 1 x c, c IR e n 1.
n 1 n 1
1.
2. dx ln x c , c IR , x 0.
1
x
3. sen x dx cos x c , c IR
4. cos x dx sen x c , c IR
5. tg x dx ln sec x c , c IR
8. cot x dx ln sen x c , c IR
Página | 53
dx arc sen x c , c IR , x 1, 1
1
9.
1 x2
1 x
1
10. 2
dx arc tg x c , c IR ,
x dx arc sec x c , c IR , x 1 1,
1
11.
x2 1
e dx e c, c IR.
x x
12.
13. a dx
1
x
a c, c IR. x
ln a
14. ln x dx x ln x x c, c IR. x 0
2. INTEGRAL DE RIEMANN
Seja
f : IR IR
Integrável.
A integral de Riemann ou integral definida de f no intervalo a, b , é representada por
b
f (x) dx
a
Onde a e b são chamados de limite inferior e superior da integral definida.
Seja
f : IR IR
Integrável em a, b , a , b IR , a b. Então
b
a
f ( x ) dx F(b) F(a )
b b b
1. a
(f1 ( x) f 2 (x ) ) dx a
f1 ( x) dx f
a
2 (x ) dx
b b
2. ( c f ( x ) ) dx c f (x ) dx , c IR.
a a
Página | 54
IMPORTANTE: Quando a função f for uma função integrável e não negativa, o valor da integral de Riemann coincide com o
valor da área limitada pelo gráfico da função , pelas retas x a , x b e pelo eixo das abscissas.
EXEMPLO 2.1.
2
x dx
2
Calcule
0
Como
x
1 3
2
dx x c , IR ,
3
Temos
1
F( x ) x 3 c , IR
3
1 1 8
x 2dx F (2) F (0) 23 c 03 c c c .
2
8
Logo
0 3 3 3 3
8
Então a área limitada pelo gráfico da parábola y x 2 , pelas retas x 0 , x 2 e pelo eixo das abscissas vale .
3
Página | 55
EXERCÍCIOS
NÍVEL A
EFOMM
(A) – cos x + c .
1
(B) – cos 2x + c
4
1
(C) – cos x + c
2
1
(D) + cos x + c
4
1
(E) + cos 2x + c
2
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/ 2
R2. EN 2013 O valor de
0
(e2x cos x)dx é
e 3
(A)
2 2
e / 2 1
(B)
2 2
e 3
(C)
2 2
e / 2 3
(D)
2 2
e / 2 1
(E)
2 2
3. EN 2010 Qual o valor de sen 6x cos x dx
7cos7x 5cos5x
(A) c
2 2
7sen7x 5sen5x
(B) c
2 2
sen7x sen5x
(C) c
14 10
cos7x cos5x
(D) c
14 10
7cos 7x 5cos5x
(E) c
2 2
Página | 56
4 sen 2x cos x dx é:
2
R4. EN 2008 O valor de
cos 2x cos 4x
(A) C.
2 4
sen 2 2x
(B) cos 2x C.
2
4 cos 3 x
(C) C.
3
3
(D) cos 2x C .
2
cos 4x
(E) cos 2x C.
4
/8
R5. EN 1998 O valor de
0
tg 2 (2x ) dx
1
(A)
3
1
(B)
6
(C) 2 – 1
8 2 3
(D)
24
4
(E) .
8
2/ 3
1
6. EN 1997 O valor de sen dx é
1 / x2 x
(A) /3
(B) 1
(C) 1/3
(D) –1/3
(E) –1.
1
2x
7. EN 1989 2 2x
0
2
x4
dx é igual a
(A) –/8
(B) –/4
(C) /8
(D) /4
(E) 0
Página | 57
NÍVEL B
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(a x b x ) 2
R2. EN 2007 Sejam a e b constantes reais positivas, a b . Se x é uma variável real, então dx é:
a xbx
a x bx
(A) (n a n b) 2x c .
bx a x
a x bx
(B) (n b n a ) 2x c .
bx a x
1 x x
(C) a b 2x c .
(n a n b) b x a x
ax bx
(D) 2x c .
bx ax
1 a x bx
(E) 2x c .
(n b n a ) b x a x
e 2x
R3. EN 2006 O cálculo de dx é igual a:
1 e 4x
n 1 e 4 x
(A) c.
4
(B) 2 arctg e 2x c .
arctg e 2 x
(C) c .
4
n 1 e 4 x
(D) c.
4e 2 x
arcctg e 2 x
(E) c.
2
Página | 58
n ( 2px )
R4. EN 2004 Seja p uma constante real positiva. A integral
e 2 dx é igual a:
3
(A)
2
2px 2
c.
3
1
(B) p2px
2
c.
3
(C)
1
2px 2
c .
3
1
x 2px
2 2
(D) c.
3
1
(E) x 2px
1 2
c.
3
x 7 se x 7
f(x) = x 15 8
2
a se x 7
/2 a
é contínua em x = 7 e que b = o
cos 2x . sen 4x dx, o valor de
b
é:
7
(A)
7
(B) 2 7
6 7
(C)
49
4 7
(D)
49
(E) 7 7 .
2
(A)
2
2 1
(B)
2
(C) 2
2
(D) 1
2
1 2
(E)
2
NÍVEL C
Página | 59
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f '(x) 2 2cos 2x dx é
2
R1. EN 2013 Considere a função f(x) = ln (secx + tgx) + 2 senx, com 0 < x < . O resultado de
2
7
e F(x) f '(x) sen 2 2x dx . Se F(0)
2
R2. EN 2010 Seja f(x) = ln(cos x)2, o ≤ x < 5 , então lim F(x) vale
2 8 x
4
(A) –2
(B) –1
(C) 0
(D) 1
(E) 2
d2y 1
3. EN 2009 A equação = sen5x cos3x é dita uma equação diferencial ordinária de 2 a ordem. Quando x = 0
2 3
dx
dy 43
, vale e y vale 2. O volume do cilindro circular reto, cujo raio da base mede 2 2 m e cuja altura, em metros, é o
dx 48
valor de y quando x = 4, vale em metros cúbicos
(A) 4(2 + 1)
(B) 8(4 + 1)
(C) 4(4 + 2)
(D) 16( + 1)
(E) 16(2 + 1).
R4. EN 2008 Considere y f(x) uma função rela, de variável real, derivável até 2ª ordem e tal que f (x) f(x) 0 , x R .
Se g(x) f (x) sen x f(x) cos x cos 2 x , então:
sen 2x
(A) g( x ) C.
2
(B) g(x) C .
cos 2x
(C) g( x ) C.
2
cos 2x
(D) g( x ) 2f ( x ) C.
2
(E) g(x) sen x cos x C .
2
R5. EN 2006 Seja y f(x) uma função real que satisfaz a equação
x6 2
8y 0 , x R * .
x2
2
dy
O valor de x 2 1 dx é:
dx
Página | 60
x 6 n x
(A) c .
12 2
x 4 x 2
(B) c.
8 4
x6
(C) n x c .
12
x 6 n x
(D) c.
12 2
x 4 x 2
(E) c .
8 4
1 1
R6. EN 2005 Sabendo-se que y(x) é uma função derivável em todo o seu domínio e que y (x) e 3x e
x 2x 2
2 1 3x
π 4
y (0) , pode-se afirmar que y(1) é igual a:
4 3
e 3 2 n 2
(A) .
3
4e 3 5
(B) .
4
e 3 3 n 2 3
(C) .
3
3 2 n 2 e 3
(D) .
3
e 3 n 2 3
(E) .
3
x 4 x 2
7. EN 1999 Seja f(x) = , o valor de 12 1 (f ' ( x )) 2 dx é:
8 4
11
(A) ;
16
17
(B) ;
16
(C) 2;
33
(D) ;
16
17
(E) .
8
x x 1
8. EN 1987 A área da região do primeiro quadrante limitada pelas retas y= e y= e pela hipérbole y =
9 4 x
vale:
1
(A)
3
(B) n 1,5
(C) 1 + n 2
(D) 2 + n 2
(E) 4.
9. EN 1985 A superfície limitada pela curva de equação y = x2 e pela reta de equação y = 4 gira em torno da reta y = 5. O
volume do sólido assim gerado mede:
Página | 61
832
(A)
15
512
(B)
15
836
(C)
15
176
(D)
15
(E) 15.
10. EN 1985 Considere os gráficos das funções y = sen x e y = cos x, x [–, ]. A área da superfície limitada inferiormente
por y = sen x e superiormente por y = cos x mede:
(A) 4 2
(B) 2 2
(C) 2
(D) 2
(E) 2 + 2 .
(F) Nenhuma das respostas acima.
Página | 62
CAPÍTULO 1
LIMITE E CONTINUIDADE
NÍVEL A
EFOMM
1. E
SOLUÇÃO:
5
sen 5 2x sen 2x
lim 8 lim 8 1 8
x 0 4x 5 x 0 2x
2. E
SOLUÇÃO:
1
x 1 2 x 1
lim lim
x 1 x 1
x 1 1 2
3. D
4. E
SOLUÇÃO:
lim 3x 3 5x 2 x 1 lim x 12 3x 1 lim 3x 1 4
x 1 2x 3x 1
3 2 x 1 x 1 2x 1 x 1 2x 1 3
2
ESCOLA NAVAL
5. C
SOLUÇÃO:
2
senx
lim
sen 2 x x 0 x
lim 1
x 0 sen x 2 sen x 2
lim
x 0 x2
6. A
7. E
SOLUÇÃO:
x 3 x 2 x 3 x 3 x 2 x 3
x2
lim x 3 x 2 x 3 lim lim
x x
x3 x2 x3 x x3 x2 x3
é
1
lim
x 1 1 1
x x2 x
8. B
9. B
SOLUÇÃO:
Página | 63
1 cos 2x sen 2 x
lim 2 lim 2
x 0 x2 x 0 x2
10. D
SOLUÇÃO:
lim x 1
x 1
e
lim x 2 1 0
x 1
x
então lim
x 1 x 2 1
NÍVEL B
EFOMM
1. C
SOLUÇÃO:
2. C
SOLUÇÃO:
lim x a a lim xa a xa a lim 1 1
x 0 x 0 x 0
x x xa a xa a 2 a
3. C
SOLUÇÃO:
x2 4
lim f ( x ) f (2) lim 3p 5 limx 2 3p 5 3p 5 4 p 3
x 2 x 2 x 2 x 2
4. D
Página | 64
ESCOLA NAVAL
5. D
6. D
SOLUÇÃO:
x 3 1 1 3
lim f ( x ) f (3) lim a lim aa
x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 2 3 6
NÍVEL C
EFOMM
1. A
SOLUÇÃO:
a 1 1 1
I- lim lim
a 1 a 1 a 1 a 1 2
1
lim 1 x
x
k x x 0 k
1 2
e k
II- lim x e k
x 0 k x 1
1
lim 1 x
x
e k
x 0 k
tan 2x tan 2 x
III- lim lim 2
x x 2
2 x 2 x
2 2
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2. C
3. D
4. C
SOLUÇÃO:
x a6
1
1
1
1
31 a 2 1 a a 2
2 (1 x ) 3 (1 x )3
21 a 3
31 a 2
61 a 1 a 1 a a 2
1 a 2a 2
1 2a 1 26 x
61 a 1 a 1 a a 2
61 a 1 a a 2
61 x 1
6 6
x 3 x
Então
1 1 1 26 x
lim lim 3 1
x 1 2 (1 x )
3 (1 3 x ) x 1 6 1 6 x 1 6 x 3 x 62 3 12
Página | 65
CAPÍTULO 2
DERIVADA
NÍVEL A
ESCOLA NAVAL
1. E
SOLUÇÃO:
y(t ) g 3 (t ) 3g(t ) 5 y' (t ) 3g 2 (t ) g ' (t ) 3g ' (t ) y' (2) 3g 2 (2) g ' (2) 3g ' (2) 3 4 2 3 3 3 135 2. C
SOLUÇÃO:
1
' 2
1 x 1
arctg
x 1
2
1 x2
1
x
3. C
SOLUÇÃO:
'
1 2 1
tg x ln cos x 2tgx sec x tgx tgx sec x 1 tgx tg x tg x
2 2 2 3
2 2
4. E
5. B
SOLUÇÃO:
x
f ' (x) 2
'
x 2 1 1 2x x
1 x2
f ' (2)
3
0,12
x 1 x 1
2 2
x 1
2 2
25
6. D
7. B
8. C
SOLUÇÃO:
f ' ( x ) 3tg 2 2x sec 2 2x 2 6 tg 2 2x sec 2 2x
f ' ' ( x ) 6 2tg2x sec 2 2x 2 sec 2 2x 6 tg 2 2x 2 sec 2x sec 2x tg 2x 2
f ' ' 24 1
8
2 4
24 13 2
2
96 48 144
9. E
Página | 66
NÍVEL B
ESCOLA NAVAL
1. C
2. B
SOLUÇÃO:
x f 2 ( x ) f ( x ) x 1 1 f 2 ( x ) x 2 f ( x ) f ' ( x ) f ' ( x ) 1 0
1 (f ( x )) 2
f ' (x)
2xf ( x ) 1
NÍVEL C
ESCOLA NAVAL
1. E
SOLUÇÃO:
1
f (1 sen2x) 2 f `(1 sen2x) (2cos 2x)
1
h(x) f (1 sen2x) h`(x)
2
1
f (1) 2 f `(1) (2) 1
1
h`(0)
2
2. B
SOLUÇÃO:
g(f (x)) x
g`(f (x)) f `(x) 1
g`(f (x)) f ``(x) g`(f (1)) f ``(1)
g``(f (x)) f `(x) g`(f (x)) f ``(x) 0 g``(f (x))
2
g``(f (1))
f `(x) f `(1)
2 2
1
Uma vez que f ``(x) f ``(1) 1
x2
Logo
1
1
g`(1) f ``(1) 1
g``(1) 2 2
f `(1) 1
2
2
3. C
4. D
SOLUÇÃO:
f ( x ) f (0) f (x) g( x ) g ' (x) g ' ' ( x ) 16
f ' (0) lim lim lim 2 lim lim 4,
x 0 x0 x 0 x x 0 2x
x 0 4x
x 0 4 4
0 0
0 0
Página | 67
5.D
SOLUÇÃO:
f (x) x f ' (x) f (x) 2 f ' (2) f (2)
g(x) k g ' (x) k g ' (2) k
x x2 4
2 f ' (2) 1 4 f ' (2)
f ' (2) k k
4 2 f ' ( 2) 1
Uma vez que
x x x 1 1
sen f ( x ) x f ( x ) 3 cos f ( x ) f ' ( x ) f ( x ) x f ' ( x )
2 2 2 2 2
1 1
cos 1 f (2) f ' (2) f (2) 2 f ' (2) cos 0 f ' (2) 2 f ' (2)
1 3
2 2 2 2
f ' ( 2) 2
Logo
4 f ' (2) 42 8
k
2 f ' (2) 1 2 2 1 5
6. C
1.
lim g ( x ) lim g ( x )
x 1 x 1
lim a x b lim a x 3 x 2b
x 1 x 1
a b a 1 2b b 1
2.
lim g ' ( x ) lim g ' ( x )
x 1 x 1
lim a lim 3a x 2 1
x 1 x 1
1
a 3a 1 a
2
7. B
Página | 68
CAPÍTULO 3
APLICAÇÕES DE DERIVADA
NÍVEL A
ESCOLA NAVAL
1. B
SOLUÇÃ0:
f (x) 3x 4 4x 3 5
f `(x) 0 x 1
f `(x) 12x 12x 12x x 1 f `(x) 0 x 0 ou x 1
3 2 2
f `(x) 0 x 0 ou 0 x 1
f ``(x) 0 x 0 ou x 2
3
2
f ``(x) 36x 24x f ``(x) 0 x 0 ou x
2
3
2
f ``(x) 0 0 x
3
2. C
SOLUÇÃO:
1
lim x a a lim 2 x a 1
x 0 x 0
x 1 2 a
0
0
3. C
SOLUÇÃO:
x2 4
lim f ( x ) f (2) lim 3p 5
x 2 x 2 x2
x 4 2
2x
3p 5 lim lim 4 p 3.
x
2
2 x x 2 1
0
0
4. E
SOLUÇÃO:
1
x 1
2 x
1
lim lim
x 1 x 1 x 1
1 2
0
0
5. B
Página | 69
6. C
SOLUÇÃO:
Sejam
(P) : y x 2 e (n ) a reta normal e P0 ( x 0 , y 0 ) (P) (n )
Como
(t ) : m t 2x 0
1 y 0 x 3
(n ) : m n 0 y0 0
2x 0 x 0 3 2x 0
Uma vez que P0 ( x 0 , y 0 ) (P) y 0 x 0 2
Então
x0 3
x 0 2 2x 0 3 x 0 3 0 x 0 1 y 0 1
2x 0
7. E
SOLUÇÃO:
1 1 1 1
x 1 x 1
f ' (x) 1 e x x e x 2 e x 0 0 0 x 1
x x x
8. C
9. D
SOLUÇÃO
x 3
lim f ( x ) f (3) lim a
x 3 x 3 x 3
1
x 3 2 x 1 3
a lim lim
x 3 x 3 x 3 1 2 3 6
0
0
10. D
SOLUÇÃO:
Seja P0 x 0 , y 0 (P) : y 1 x 2
d P0 , O x 0 2 y 0 2 x 0 2 1 x 0 2 2
1 x02 x04
d P0 , O ( x 0 ) 1 x 0 2 x 0 4
x 0 0 (d P0 , O ) min 1
2x 0 4x 0 3 3
d P0 , O ' ( x 0 ) 0 1 3 (d P0 , O ) min
2 1 x02 x04 x 0 (d P0 , O ) min 2
2 2
11. D
12. C
13. D
SOLUÇÃO:
3 3
f ' ( x ) 0 x ou 0 x
2 2
f ' ( x ) 4x 3 6x x 4x 2 6 0 f ' ( x ) 0 x 0 ou x
2
3
ou ou x
2
3
3 3
f ' ( x ) 0 x 0 ou x
2 2
Página | 70
Uma vez que x 1, 2
x 0 f (0) 1 (máximo local )
x 3 f ( 3 ) 11 0, 6875 ( mínimo local ) máx 5
2 2 16
f (1) 1 mín 1
f (2) 5
14. C
SOLUÇÃO:
y' 1
y x x ln y x ln x ln x x
y x
NÍVEL B
ESCOLA NAVAL
1. C
SOLUÇÃO:
x 2 4 y 2 1 2x x '8yy' 0 xsen 4t 4 yy' 0
x ' sen 4t 4x cos 4t 4( y' ) 2 4 yy' ' 0
xsen 4t 2
(sen 4t ) 2 4x cos 4t 4( ) 4 yy' ' 0
4y
4 y 2 sen 2 4t 16xy 2 cos 4t x 2 sen 2 4t sen 2 4t 16xy 2 cos 4t
y '' 3
16 y 16 y 3
2. B
SOLUÇÃO:
dV k k
V( t ) c, c IR
dt t 12 t 1
V(0) 500.000 k c 500.000
k k 200.000 e c 300.000
V(1) 400.000 2 c 400.000
200.000
V( t ) 300.000 V(4) 340.000
t 1
3. C
4. A
5. A
6. D
7. A
SOLUÇÃO:
x 3 bx c 0 x x 2 b c b 3c
2 b x b c x
3x b 0 x 2
3 2 b
3
2
3c b
27c 4b
2 3
2 b 3
Página | 71
8. A
9. C
SOLUÇÃO:
sen 2 x sen 2x 2 cos 2x
lim lim lim 1
x 0 sen x 2 x 0 2x cos x 2 x 0 2 cos x 2 4x 2 senx 2
0 0
0 0
10. E
11. E
12. A
13. C
14. B
15. A
SOLUÇÃO:
16
2 x 2 x 2
x
16
y a x 2
y 8 8 a 2 2 a 12.
2
16
y
x
NÍVEL C
EFOMM
1. A
SOLUÇÃO:
lim f ( x ) r lim x 32 e x r r
x x
b 0 f (x) 0
lim f ( x ) r lim x 3 e r r 0
2 x
x x
x 32 e x 0 x 3 a 3
Então
2 2
a 2 b e sen a 4 a 3 2 0 e sen 3
4 3 3
Página | 72
ESCOLA NAVAL
2. E
SOLUÇÃO:
lim senx ln(cot g x )
e x 0
sen x
lim (cot g x)
x 0
0
Pr ecisamos de
2
sec x
2
ln(t g x) tgx sec x se nx
lim senx ln(cot g x) lim lim lim lim 2 0
cos ec x cos ec x cot x cos ec x cos x
x 0 x 0 x 0 x 0 x 0
Logo
lim senx ln(cot g x )
e x 0 e 1
sen x 0
lim (cot g x)
x 0
0
3. A
SOLUÇÃO:
y 2 2 x 3 2 y y' 6 x 2
3 3
Uma vez que y' y 0 6x 0 2
4 2
Então
y 0 4x 0
2
2 1 1
2 4x 0 2 2x 0 3 x 0 x0
0
y 2 x 0
3 8 16
4. D
SOLUÇÃO:
g 1 (2) x g( x ) 2 f (3x ) 2 2 arcsen ( x 2 2x ) 2 arcsen ( x 2 2x ) 0 x 0
Então
(n ) : y 0 m n ( x 2)
Uma vez que
1 1 1 1
m t (g 1 )' (2) mn 6
g' (0) 3 f ' (0) 6
20 2
3
1 (0 2 2 0) 2
(n ) : y 0 6 ( x 2) (n ) : y 6x 12
5. E
6. B
7. C
Página | 73
8. E
SOLUÇÃO:
2S
k 4 , onde S ABC 6S
2S
4
da
| a 5 f (4) 29 2 dm / min
dt
dS da dS
S 6a 2 12a | a 5 12 5 29 2 1740 2 dm 2 / min
dt dt dt
9. D
10. E
SOLUÇÃO:
( ln 3, f (ln 3)) (n )
1
(n ) :
m n m t 1
1.
f 1 (ln 3) x f ( x ) ln 3 ln(x 5 x 3 x ) ln 3 x 5 x 3 x 3 x 1
( ln 3, 1) (n )
2.
5 14 3 12 1 1
m t f ' (1) 3 mn
1 1 1
5 3 3
Então
1
(n ) : y 1 ( x ln 3)
3
11. A
12. D
13. E
14. D
15. B
16. B
SOLUÇÃO
ln(cot x )
1
limcot x ln x e x 0
lim 1
ln x e 1
x
0 e
0
1 1 1
Uma vez que 2 e 3
3 e 2
17. B
18. E
19. D
20. B
SOLUÇÃO:
1
1
sen x
lim ln ( x 1) sen x lim x 1 cos x lim x 12 1
x0 2
x x
0 sen (2x ) 0 2 cos( 2x ) 2
sen x
0 0
0 0
21. E
22. A
23. D
SOLUÇÃO:
c
Página | 74
CAPÍTULO 4
INTEGRAL
NÍVEL A
EFOMM
1. B
SOLUÇÃO:
1 1 1 1
senx.cosx dx 2 sen2x dx 2 2 cos 2x c 4 cos 2x c
ESCOLA NAVAL
2. A
SOLUÇÃO:
x
/ 2 e2x 2 e e0 e 3
(e cos x)dx senx c sen c sen0 c
2x
2 x 0 2 2 2 2 2
0
3. D
4. E
SOLUÇÃO:
1 cos 2x
4 sen 2x cos x dx 4 sen 2x
1
dx ( 2 sen 2x sen 4x) dx cos 2x cos 4x c
2
2 4
5. E
SOLUÇÃO:
x
/8 /8 1 8 1 1 1
tg (2x ) dx (sec (2x ) 1) dx tg2x x c tg c tg0 0 c 6. C
2 2
0 0 2 x 0 2 4 8 2 2 8
NÍVEL B
ESCOLA NAVAL
1. A
SOLUÇÃO:
(cos sec x . sec x)
2
dx sen 2 x cos 2 x dx 1 sen 2 2x dx
4
Página | 75
2. C
SOLUÇÃO:
a x
b dx
x 2
a x b dx
x
a b x x b
2
a
x x
a b
a x b x
b 2x a c 1
2x c
ln a ln b ln b ln a ln a ln b b a
3. E
SOLUÇÃO:
e 2x
1 1 1
dx arc tg(e 2 x ) c arc ctg (e 2 x ) c arc ctg (e 2 x ) c'
1 e 4x 2 2 2 2
4. D
SOLUÇÃO:
3
n ( 2 px) 2
x 2
e 2 dx 2px dx 2p x dx 2p c x 2px c'
3 3
2
5. C
6. B
NÍVEL C
ESCOLA NAVAL
1. D
SOLUÇÃO:
f (x) ln secx tgx 2 senx f '(x) sec x 2cos x
Logo
1 cos 2x
(sec 2 x 4 4 ) 2 2cos 2x dx sec x 8 dx tgx 8x c
2
2
Página | 76
2. B
SOLUÇÃO:
f (x) 2 ln cos x f `(x) 2tgx
Logo
F(x) f '(x) sen 2 2x dx 4tg 2 x sen 2 2x dx
2
1 cos 4x 7 1 7x 1
4sec 2 x 4 dx 4sec x 2 2 cos 4x dx 4 tgx 2 8 sen4x c
2
2
Uma vez que
7 7 7x 1 7
F(0) 5 c 5 F(x) 4 tgx sen4x 5
8 8 2 8 8
Logo
7 1 7
lim F(x) 4 sen 5 1
8 8 8
x
4
3. E
4. C
SOLUÇÃO:
g(x) f (x) sen x f(x) cos x cos 2 x
g ' ( x ) f ' ' (x) sen x f (x) cos x f ' (x) cos x f (x) sen x 2cosx senx
g ' ( x ) f ' ' (x) f ( x ) senx 2cosx senx 2cosx senx sen 2x
1
g( x ) cos 2x c
2
5. D
SOLUÇÃO:
1 x 6 2 1 4 1 2 dy 1 3 1 3
y x x x x
8 x 2 8 4 dx 2 2
Logo
2 2
dy 1
1
x 2 1 dx x 2 1 x 3 x 3 dx
dx 2 2
1
1 3 1 3 1 1 1
x2 x x dx x 5 x 1 dx x 6 ln x c
2 2 2 2 12 2
6. D
SOLUÇÃO:
1 1 1 1
y (x) e 3x y ( x ) e 3x arc tg( x 1) ln 1 3x c
x 2x 2
2 1 3x 3 3
1 4
y(0) c c 1
3 4 4 3
1 1 1 1
y ( x ) e 3x arc tg( x 1) ln 1 3x 1 y (1) e 3 ln 4 1
3 3 3 3
7. D
8. B
9. A
10. B
Página | 77