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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

CENTRO DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO


CURSO: Matemática
DISPLINA: Avaliação da Aprendizagem
PROFESSOR: Sandra Lima

LINHA DO TEMPO-EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO

ALUNO(A): ELTON CARLOS SOARES DE MOURA FILHO

Teresina, 13 de Março de 2018


Na Gregia Antiga - Conta a lenda que a avaliação surgiu nesta época quando esfinge propôs um
enigma a Édipo. Teste Oral utilizado por Jephah, lider do povo giliadite, para identificar seus
inimigos, ephraimites e eliminá-los.
Em 2205 a.C- O Imperador Chinês,Shun já examinava seus oficiais com estas provas a fim
promovê-los ou demiti-los. O exame nasce como um instrumento de controle social.
Século XV- Durkheim idica que o exame era um momento no qual aquele que se submetiam a tal
ritual eram frequentemente ridicularizados por perguntas embaraçosas e tinham como objetivo
analisar o grau de intelectualiadade dos acadêmicos.
Comenius foi um dos primeiros defensores do enxame na prática pedagógica. Segundo, ele caso o
aluno não apredesse era necessário, repensar o método.
Com o tempo, o enxame teve outras funções como certificar e promover, que provocou a
dissociação dos enxames do método e do ensino, dando origem a pedagogia do ensino.
Séculos XVI e XVII- No Brasil, a sistematização dos enxames escoloas foi feita pelos jesuítas por
meio do documento conhecido como Ratio Studiorum.
Na década de 1920- Henri Pierón foi o maior propagador da docimologia na França, e
gradativamente esta ciência foi difundida em outros países, sobretudo, Portugal e Estados Unidos.
No séculos XIX- Horace Mann, um estudioso da docimologia dos Estados Unidos, criou um
sistemas de testagem como objetivo de substituir os testes orais pelos escritos. Outro estudioso foi
Joseph Rice, que se envolveu no primeiros testes objetivos para uso em pesquisa de âmbito escolar.
Nos Estados Unidos, a ideia de avaliação estava tão ligada a de enxame, que forma cridoas
associações e comitês para o desenvolvimento de testes padronizados.
No século XX-A Maior parte da atividade caracterizada como avaliação da educação formal, estava
relacionada a aplicação de testes, o que conferia um caráter exclusivamente instrumental do
processo avaliativo. Paralelamente, ao estudo dos testes voltados para o conteúdos escolares
surgiram o interesse pelos testes psicológicos. Nesta perspectiva, pode-se analisar a construção de
testes de inteligência, como seus principais representantes, Francis Galton, j.Mackenn Cattell e
Alfred Binet.
Cattel foi primeiro a empregar a palavra “teste”para designara provas de medidas das capacidades
mentais. Para ele, era possível criar uma medida para o nível de inteligência.
Com os Testes de Binet-Simon, o vínculo entre o biológico e o desenpenho passou a ser assumido
pela escola, separando quem deveria continuar nos estudos de quem deveria ser preparado para o
trabalho com base no Quociente Inteligência.
Na década de 1940- A avaliação antes vista como mera aplicação de um teste, passa ganhar maior
amplitude por causa dos estudos de Tylor, que propôs atividades avaliativas, como escalas de
atitude, inventários, questionários e fichas de registro de observação e outras formas de coletar
evidências sobre o desenpenho para avaliar a qualidade dos currículos. Tylor defendia a ideia de que
existiam outras formas de avaliar o alcance dos objetivos principalmente aqueles que envolve
atitudes, práticas e relações sociais entre os alunos.
Na década de 60- Cronbach ressalta a necessidade de a avaliação ir além de um julgamento final
sobre algo. Ele a define no seu aspecto mais ampla, atividade diversificada que exige a tomada de
vários tipos de decisão e uso de grande número de informações.
Scriven traz a ideia do mérito, valor do que esta sendo objeto da avaliação ( programas, currículos,
materiais, desenpenho dos alunos, entre outros). A avaliação formativa-Deveria ocorrer durante o
desenvolvimento do programa, projeto e produtos educacionais, com a finalidade de proporcionar
informações úteis destinada ao aprimoramento das ações. A avaliação somativa- Deveria
determinar o mérito, valor final de um programa com o objetivo de propiciar a tomada de decisões
sobre a sua continuiedade ou não.
Stufflebeam manteve a concepção de avaliação para a tomada de decisão. Stufflebeam e outros
defendiam que a avaliação era um processo sistemático e contínuo de delinear, obter e fornecer
informações úteis ao julgamento das alternativas de decisões.
Para Stake, a avaliação deveria está voltada mais para as atividades do programa do que para seus
objetivos, para ele o que importa é o que está ocorrendo no programa, a reação das pessoas e as
reflexões feitas, o que configura a avaliação responsiva como essencialmente como formativa sem,
portanto, tira-lhe a oportunidade de ser somativa.
Na década de 70-Surge com Parlett e Hamilton a avaliação ilumitiva, que busca investigar e
interpretar as práticas educacionais, as experiênciais dos participante do processo educacional,
procedimentos institucionais e os problemas gerenciais, com vista a uma visão holística do que está
sendo avaliado.
Avaliação nos dias de hoje- Além do foco de avaliar o desempenho dos alunos, a avaliação
começa considerar outras aspectos mais amplos, tais como o currículo, considerado como todas as
atividades realizadas na escola e as própria filosofias e políticas adotadas pelo sistema de ensino.
Segundo Vianna, o legado da psicometria clássica constitui-se em um obstáculo para o
desemvolvimento da avaliação educacional. Foi dada grande ênfase á posição dos indivíduos em
relação ao grupo, os instrumentos são padronizados, houve uma grande concentração em atividades
quantificáveis e fixou a ideia de curva de Gauss, pela qual sempre existem pessoas situadas em uma
média, acima de média e abaixo dela.
Para Glaser, os testes referenciados em normas eram adequados a funções de classificação e os
testes referenciado em critérios adequava-se a uma avaliação de melhoria dos desempenhos, que se
preocupa no problema de uma instrução mais individualizada e na promoção do uso sistemático de
objetivos educacionais.
Atualmente, a avaliação é encarada de forma mais ampla, que engloba todos os elementos do
processo de ensino e aprendizagem, com especial atenção ao acompanhamento e desemvolvimento
integral dos educandos. Os instrumentos são fundamentais mas não suficientes para esse processo.
No âmbito de macro e mesoestrutura, o conceito de Cardinet é que o processo de observação e
interpretação dos resultados da aprendizagem visa orientar as decisões necessárias ao bom
funcionamento da escola. Na visão de Afonso, podemos elencar o níveis de avaliação, internacional,
nacional, institucional, curricular e de sala de aula. A criação desses níveis deve-se ao papel que
vem sendo colocado para a avaliação dos sistemas, que é a “ prestação de contas”.
Para Macpherson, a avaliação deveria ser realizada considerando toda uma variedade de atividades
no contexto sistema educativo desde as desenvolvidas em sala de aula até as que se referem as
políticas educacionais, o que implica responsabilidades várias instâncias, políticas, institucionais,
gestão e pedagógicas.
Para Vianna, os altos investimentos em educação exigem ,necessariamente ,um projeto de avaliação
que demostre os resultados em termosde custo-benefício, não deixando de lado o componente
humanista.
O valor da avaliação não está no instrumento em si, mas no uso que se faz dele. Mas do que o
instrumento importam, o tipo de conhecimento que se pôe a prova, a pergunta que se formula e
qualidade mental ou prática que se exige para a ressolução do problema.
Fetterman defende a ideia da avaliação como forma de emancipar, liberar ou esclarecer aqueles
cujos programas são avaliados, o que pressupôe uma abordagem permeada de procedimentos
éticos,pois toda avaliação envolve decisões éticas em qualquer nível, sistemas, de currículos e de
ensino aprendizagem.
Para Pena Firme, o grande desafio é reconhecer que informação é importante saber e, de fato,
utilizá-la. Deve-se descobrir o que é preciso fazer para criar e desenvolver avaliações realmente
utilizadas para reduzir incertezas, melhorar a efetividade e tomar decisoes relevantes.
A grande meta da avalição é a ação. Na perspectiva de Hana Arendt, ação como característica
fundamental do modo de ser da pessoa, não se reduzindo ao mero fazer. A ação humana cria
possibilidade de lembrança, memória e de história.

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