Вы находитесь на странице: 1из 21

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

RODRIGO SOUZA SILVA


ORIENTADOR: JÚLIO CESAR DE CARVALHO LOURENÇO

VILA VELHA
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

RODRIGO SOUZA SILVA


ORIENTADOR: JÚLIO CESAR DE CARVALHO LOURENÇO

Trabalho de Conclusão de Curso,


apresentado a Banca Examinadora da
Universidade Estácio de Sá, para a
obtenção do grau de bacharel em
Engenharia Civil, sob a orientação do
professor Júlio Cesar de Carvalho
Lourenço.

VILA VELHA
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CARACTERIZAÇÃ E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

RODRIGO SOUZA SILVA

Aprovado em ____/____/_____.

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________

Prof. Júlio Cesar de Carvalho Lourenço

VILA VELHA

2017
RESUMO
A caracterização e classificação do solo possui grande importância em
várias atividades da engenharia, com grande importância na engenharia civil,
uma vez que os ensaios realizados em laboratórios permitem determinar
parâmetros essenciais para projeção de fundações, inclinação de taludes, bases
para pavimentação de estradas, contenções de encostas. Os ensaios de
laboratórios são realizados de acordo com parâmetros estabelecidos da NBR de
forma a caracterizar o material analisado suas características físicas e químicas.

Palavras- chave: solo, ensaio, características físicas e características químicas.


ABSTRACT

The characterization and classification of the soil has great importance in several
engineering activities, with great importance in civil engineering, since the tests
carried out in laboratories allow to determine essential parameters for foundation
projection, slope inclination, bases for road paving, restraints of slopes. The
laboratory tests are performed according to established NBR parameters in order
to characterize the analyzed material its physical and chemical characteristics.

Key words: soil, assay, physical characteristics and chemical characteristics.


Lista de ilustrações

Figura 1 ............................................................................................................ 13
Figura 2 .............................................................................................................13
Figura 3 .............................................................................................................14
Figura 4 .............................................................................................................15
Figura 5 ............................................................................................................. 16
Figura 6 ............................................................................................................, 17
Lista de abreviaturas e siglas

NBR Norma Brasileira Regulamentadora


EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
ABNT Associação brasileira de Normas Técnicas
SUMÁRIO

1. Introdução ......................................................................................................... 09
2. Justificativa ....................................................................................................... 10
3. Objetivos ........................................................................................................... 11
3.1. objetivos gerais .................................................................................... 11
3.2. Objetivos específicos ............................................................................ 11
4. Metodologia ...................................................................................................... 12
5. Desenvolvimento .............................................................................................. 13
5.1. Definição de solo .................................................................................. 13
5.2. Estrutura do solo ................................................................................... 13
5.3. Solo coesivos ........................................................................................ 13
5.4. Solos não-coesivos ............................................................................... 14
5.5. Índice físicos ......................................................................................... 14
5.5.1. Umidade ...................................................................................... 14
5.5.2. Índice de vazios............................................................................ 14
5.5.3. Porosidade................................................................................... 14
5.5.4. Grau de saturação ....................................................................... 14
5.5.5. Peso especifico sólidos ............................................................... 14
5.5.6. Peso especifico natural ................................................................ 14
5.5.7. Peso especifico aparente seco .................................................... 15
5.6. Limites de Atterberg .............................................................................. 15
5.6.1. Limite de liquidez ..........................................................................15
5.6.2. Limite de plasticidade .................................................................. 15
5.6.3. Índice de plasticidade .................................................................. 16
5.7. Granulometria ....................................................................................... 16
5.8. Analise granulométrica ......................................................................... 16
5.9. Compactação ........................................................................................17
5.9.1. Curva de compactação ................................................................ 17
5.10. Classificação do solo ................................................................... 17
5.10.1. Sistema de classificação TRB ........................................... 18
5.10.2. Sistema AASHO ............................................................... 18
5.10.3. Sistema unificado de classificação do solo ....................... 19
6. Conclusão ................................................................................................... 20
7. Referência bibliográfica ............................................................................... 21
1. Introdução
O solo, material composto por minerais provenientes de intempéries
ocorridas nas rochas ao longo do tempo devido à atuação do clima atuante na
região. Os sedimentos das rochas são transportados e depositados sobre
camadas de solo já existente, diferentes sedimentos depositados nos solos ao
longo dos anos fazem com que o solo não seja de um único tipo, o caracterizando
com camadas diferentes ao longo de sua extensão.
O Brasil por possuir em extenso território possui solos completamente
distintos de uma região para outra, sendo o solo ideal para uma atividade não
sendo utilizável em outra atividade.
Os ensaios em laboratório permitem determinar parâmetros físicos e
químicos de cada tipo de solo, de forma que parâmetros conhecidos permitem
ao projetista, na maioria dos casos engenheiro civil, projetar obras com maior
segurança e economia.
As amostras de solo a serem analisadas podem retidas da superfície ou
do subsolo atrás de sondagens ou escavações, sendo as amostras do subsolo
podendo ser seco ou saturado.

09
2. Justificativa
A classificação do solo tem grande importancia na engenharia civil, de
forma que os parâmetros estabelecidos pelos ensaios em laboratorios e os
relatorios de sondagem permitindo o melhor desempenho, maior segurança e
economia, uma vez que pode se projetar estruturas com solos encontrados o
mais proximos da execução da obra permitindo menor transporte maior
agilidade, nos casos onde tem de haver descarte de material, seu estudo permite
o deposito em locais apropriados ou em locais no qual necessitam de materias
similares evitando um custo maior.

10
3. Objetivos

3.1. Objetivo geral

O trabalho possui objetivo geral de determinar parâmetros fisicos e


quimicos e a granulometria do solo da região no qual pretende realizar os
ensaios no laboratorios e comparalos entre as amostras superficiais e as
amostras extraidas do subsolo onde não decomposição de novos sedimentos
nem materias organicos al longo so tempo.

3.2. Objetivo especifico

Realizar ensaio para determinar os seguintes parametros do solo :


• Limite de liquidez ;
• Limite de plasticidade ;
• Determinação do peso especifico ;
• Umidade otima através dos ensaios de compactação.

11
4. Metodologia
Para elaboração desta pesquisa foram realizadas leituras de literaturas e
bibliografias e parâmetros estabelecidos pela NBR para realização de ensaio em
laboratórios quanto a classificação de solo. Amostras serão coletadas com
diferentes profundidades, sendo retiradas de locais diferentes afim de determinar
qual o tipo de solo comum aquela região conhecendo suas propriedades físicas,
químicas e mecânicas podendo assim determinar uma aplicação viável em obras
de engenharia civil de forma segura e econômica.

12
5. Desenvolvimento

5.1. Definição de solo


A palavra solo pode ter várias definições de acordo com a área em que é
aplicado. De forma simples quer dizer superfície do chão. Na engenharia tem
grande importância devido ao seu grande uso nas construções ao longo do
tempo, deste modo, é fundamental o conhecimento das características deste
material para que se possa prever o seu comportamento diante das solicitações.
De acordo com Caputo (1988, pg.14),” são materiais que resultam do
intemperismo ou meteorização das rochas, por desintegração mecânica ou
decomposição química.” Ainda segundo Caputo, entende-se por desintegração
mecânica, ações de agentes como: água, temperatura, vento e vegetação.
Enquanto que na decomposição química, o principal agente é a água e seus
mecanismos de ataque, como: oxidação, hidratação, carbonatação. Cabe ainda
ressaltar que as argilas representam o último produto da decomposição.
O solo é um sistema aberto entre os diversos geoecossistemas do nosso
Planeta, que está constantemente sob ação de fluxos de matéria e energia. Essa
condição o torna um sistema dinâmico, ou seja, o solo evolui, se desenvolve e
se forma de maneira contínua no ambiente em que está inserido (EMBRAPA
2006).

5.2. Estrutura dos solos


De acordo com DAS (2007 pg.63), a estrutura do solo é definida como o
arranjo geométrico de partículas, umas em relação às outras. Essa estrutura
pode ser afetada por muitos fatores, entre eles pode-se citar: forma, composição
mineralógica das partículas, tamanho, natureza e composição da água do solo.
De forma geral, este material pode ser dividido em duas classes: coesivos e não
- coesivos.

5.3. Solos coesivos

Os solos coesivos possuem grãos muito finos, sendo em alguns casos


não sendo perceptível ao olho nu. Para compreender melhor esse tipo de solo e
necessário determinar quais forças atuam sobre a argila quando estão
suspensas na água. Segundo Vargas (1977, p.43), cada uma das partículas
pode sedimentar muito lentamente ou permanecer em suspensão. Este é o
chamado estado disperso. O sedimento formado pela decantação das partículas
individuais tem estrutura dispersa e todas as partículas estão orientadas mais ou
menos paralelas umas às outras. Quando existe um potencial atrativo, elas
podem no seu movimento ser captadas umas pelas outras e sedimentar-se em
flocos constituindo a floculação.
Segundo Das (2007), existe um enfraquecimento da camada dupla ao
redor da partícula, por parte dos íons, quando o sal é adicionado a uma
suspensão de argila em água, dispersa anteriormente. Por isso, então, forma-se
uma estrutura floculada, assim, depósitos de argila formados no mar são
altamente floculados. As argilas com este tipo de estrutura apresentam um alto
índice de vazios e pouco peso.

13
5.4. Solos não-coesivos
Os solos não coesivos são divididos em dois grupos os grãos isolados e
alveolares, apresentado um alto índice de vazios em sua estrutura.
De acordo com Das (2007, pg.64) solos com estruturas com grãos
isolados, as partículas estão dispostas em posições estáveis, com cada partícula
em contato com sua adjacente, sendo que a forma e distribuição do tamanho
destas e suas posições relativas influenciam diretamente sobre a densidade do
agrupamento, desta maneira, é possível então ter um grande intervalo de índice
de vazios.
Já para solos com estrutura alveolar, materiais relativamente finos, como
areias e siltes, formam pequenos arcos com correntes de partículas, de maneira
a formar grandes índices de vazios. Nesta classe, carregamentos abruptos e/ou
carga elevada, levam a estrutura à ruptura, resultando em recalques
expressivos.

5.5. Índices físicos


Segundo Pinto (2006, pg.35) o volume do solo é constituído de três fases:
partículas solidas, agua e ar. Parte desse volume é ocupado por partículas
solidas, o volume restante costuma ser chamado de vazios, embora seja
ocupado por água ou ar. Para identificar o estado do solo empregam-se índices
que correlacionam os pesos e os volumes das três fases, esses indices são os
seguintes.

5.5.1. Umidade (w)


Relação entre o peso da água contida em uma amostra de solo úmido
pelo seu peso seco.

5.5.2. Índice de vazios (e)


O índice de vazios não pode se determinado diretamente, podendo ser
calculado através de outros índices, sendo a relação entre o volume de vazios e
o volume das partes solidas.

5.5.3. Porosidade (n)


Definida pela relação entre o volume de vazios e o volume total, geralmente
apresentam valores na ordem de 30 a 70 %.

5.5.4. Grau de saturação (S)


Definido pela relação entre o volume de água e o volume de vazios, seus
resultados variam de 0 (solo seco) a 100% solo saturado.

5.5.5. Peso especifico dos sólidos (γs)


Característica dos sólidos, sendo a relação entre o peso das partículas
solidas e o seu volume.

5.5.6. Peso especifico natural (γn)


Determinado pela relação entre o peso total do solo e o seu volume total,
sua nomenclatura pode variar em alguns casos por exemplo na compactação
utiliza peso especifico úmido.

14
5.5.7. Peso especifico aparente seco (γd)
Determinado pela relação entre o peso dos sólidos e o volume total.

5.6. Limites de Atterberg


Em função da quantidade de água presente em um solo, podemos ter os
seguintes estados de consistência: liquido, plástico, semi-solido e solido.

5.6.1. Limite de liquidez


O limite de liquidez no Brasil é padronizado pela NBR 6459 (2006).
Segundo Das (2007, p.51) o limite de liquidez é definido como o teor de umidade
no ponto e transição do estado plástico para o estado líquido.
A determinação do limite de liquidez (LL) é feita pelo aparelho de
Casagrande (figura 1), que consiste em um prato de latão em forma de concha,
sobre um suporte de ebonite. Por meio de um excêntrico, imprime-se ao prato
repetidamente, quedas de altura de 1 cm e intensidade constante (CAPUTO,
1983, p.54).

Figura 1: Aparelho de Casagrande


Fonte: http://www2.dec.fct.unl.pt/seccoes/S_Geotecnia/Mecanica_solos_LEG/pratico.htm

5.6.2. Limite de plasticidade


Segundo CAPUTO (1983, pg.54), o limite de plasticidade, é determinado
pelo cálculo da porcentagem de umidade para a qual o solo começa a se fraturar
quando se tenta moldar, com ele, um cilindro de 3 mm de diâmetro e cerca de
10 cm de comprimento (figura 2). O limite de plasticidade e padronizado pela
NBR 7180 (2016).

Figura 2: ensaio de limite de plasticidade


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Limite_de_plasticidade

15
5.6.3. Índice de plasticidade
Compreende como a diferença entre o limite de liquidez e o limite de
plasticidade de um solo. Segundo Caputo (1983, pg.56), a zona em que o terreno
se encontra no estado plástico, máximo para as argilas e nulo para areias,
fornece um critério para se ajuizar do caráter argiloso de um solo. Assim quanto
maior o IP, mais plástico será o solo.

5.7. Granulometria
Segundo Caputo (1988, p.25), as frações das partículas constituintes dos
solos recebem denominações de acordo com as dimensões. Essas frações de
acordo com a escala granulométrica brasileira (ABNT) são:
• Pedregulho: conjunto de partículas cujas dimensões (diâmetros
equivalentes) estão compreendidas entre 76 e 4,8 mm;
• Areia: entre 4,8 e 0,05 mm;
• Silte: entre 0,05 e 0,005 mm;
• Argila: inferiores a 0,005 mm.

5.8. Analise granulométrica


A análise granulométrica consiste na determinação das dimensões das
partículas presentes nos solos, assim como suas quantidades de cada partícula.
Dois ensaios são utilizados para determinação do tamanho das partículas
solidas, sendo eles:
• Ensaio de peneiramento: partículas maiores que 0,075mm de diâmetro;
• Ensaio de sedimentação: partículas menores que 0,075m de diâmetro.
No Brasil os ensaios granulométricos são padronizados pela NBR 7181
(2016).
O resultado do ensaio granulométrico e expresso por uma curva (figura 3)
onde se pode extrair os seguintes parâmetros:
• Diâmetro efetivo;
• Coeficiente de uniformidade;
• Coeficiente de curvatura;
• Coeficiente de segregação.
Segundo Das (2007, pg.28), a curva de distribuição granulométrica mostra
não somente os tamanhos das partículas presentes em solo, mas também o tipo
de distribuição de partículas de vários tamanhos.

Figura 3: Curva de distribuição granulométrica do solo


Fonte: http://profqualificado.blogspot.com.br/2015/03/identificacao-dos-solos-por-meio-de.html
16
5.9. Compactação do solo
Caputo (1983, pg.172), entende-se por compactação de um solo o
processo manual ou mecânico que visa reduzir o volume de seus vazios, e
assim, aumentar sua resistência, tornando-o mais estável. O processo de
compactação visa expulsar o ar dor presente nos vazios do solo, para o processo
de expulsão da água dá-se o nome de adensamento.
De acordo com Pinto (2006, pg.75) a compactação de um solo é a sua
densificação por meio por de equipamento mecânico, geralmente um rolo
compactador, embora em alguns casos, como em pequenas valetas, até
soquetes manuais possam ser empregados.

5.9.1. Curva de compactação


Com a realização do ensaio de compactação é montado um gráfico
chamado cura de compactação (figura 4) que visa a determinação do peso
específico da amostra de solo e da umidade.
Segundo Caputo (1983, pg.173) esta curva nos mostra que há um
determinado ponto, para o qual γs é máximo. A umidade correspondente a este
ponto de peso especifico aparente máximo é denominada umidade ótima. Para
cada solo, sob uma dada energia de compactação, existem, então, uma umidade
ótima e peso especifico aparente máximo.

Figura 4: curva de compactação


Fonte: Pinto, 2006 pg.79.

5.10. Classificação dos solos


A classificação mais comum e realizado através do tamanho das suas
partículas solidas. Os sistemas mais elaborados utilizam os limites de Atterberg
em conjunto com o ensaio granulométrico.
O ensaio granulométrico apresenta duas classificações, solos grossos e
solos finos. Quando predominam grãos maiores que 2 mm, o solo deve ser
classificado como pedregulho. Para ser classificado como areia a
predominância de grãos deve estar na faixa de 0,1mm a 2mm. Um exame mais

17
criterioso de areias permite a classificação em areias grossa, media e fina. A
classificação em solos grossos ou solos finos também pode ser feito com auxílio
de lavagem da amostra em uma peneira de 0,075mm (nº. 200) e avaliação da
porcentagem retida.

5.10.1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO TRB


Sistema de classificação no qual se utiliza a granulometria, limite de
liquidez e índice de plasticidade e foi proposta para analisar materiais para base
e sub-base de pavimentos.
Nesta classificação os solos são reunidos em grupos e subgrupos
(figura 5). Os solos granulares representam os grupos A-1; A-2, A-3 e os solos
finos os grupos A-4, A-5, A-6 e A-7.

Figura 5: sistema de classificação de TRB


Fonte: Gil Carvalho de Almeida, 2005 pg.114

5.10.2. SISTEMA AASHO


Segundo Das (2007, pg.70), o sistema foi desenvolvido em 1929 para
administrar as estradas publicas do EUA, passando por várias revisões ao longo
do tempo. Ainda segundo Das o sistema AASHO segue os seguintes critérios:
• Tamanho dos grãos.
o Pedregulho: fração que passa na peneira de 75 mm e fica retida na
peneira Nº 10 equivalente a 2 mm.
o Areia: fração que passa na peneira Nº 10 e fica retida na peneira
Nº 200 equivalente a 0,075 mm.
o Silte e argila: fração que passa na peneira Nº200
• Plasticidade
o Siltoso: é aplicado quando as frações finas do solo tem um índice
de plasticidade de 10 ou menos.
o Argiloso: é aplicado com as frações finas tem um índice de
plasticidade de 11 ou mais.
• Seixos e pedras: possuem tamanho maior que 75 mm.

18
5.10.3. Sistema unificado de classificação dos solos
De acordo com Almeida (2005, pg.117) esse método foi proposto por
Arthur Casagrande no início da década de 40. Os solos estão distribuídos em

6 grupos: pedregulhos (G), areias (S), siltes inorgânicos e areias finas (M),
argilas

inorgânicas (C), e siltes e argilas orgânicos (O). Cada grupo é então dividido em
subgrupos de acordo com suas propriedades índices mais significativos. A
classificação dos solos pelo método unificado é demonstrada na figura 6.
Para entendimento lê se o quadro da direita para esquerda e de cima para baixo.

Figura 6: sistema unificado de classificação


Fonte: Milton Vargas, "Introdução à Mecânica dos Solos”.

19
6. Conclusão
O trabalho teve como objetivo o estudo de parametros para
caracteriazação e classificação do solo, sendo um conteudo de importancia
relevante na aplicação da obras de engenharia civil. Tal analise permite que o
engenheiro possa determinar parametros suficientes de forma a poder dimensior
estruturas com segurança e economia.
Para as obras onde há nescessidade de aterro, tais parametros permitem
o melhor solo para execução do projeto ou projetar com material o mais proximo
possivel evitatando grandes tranportes de massa, quando a neccessidade de
corte ou escavação permite determinar local de deposito do residuo em local
apropriado de forma a deforma-lo.
O estudo do solo permite a projeção de fundaçoes, de forma que não
tenha um custo elevado de execução com a segurança exigida pelas norma
vigentes.
O estudo do solo possui grande importancia implantação de rodovias de
forma a escolher o melhor para cada tipo de classe de estradas. Sendo a
execução de ensaios para determinação de parametros para compactação de
bases e subases de rodovias.

20
7. Referências bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457 – Amostras


de Solo - Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de
Caracterização. Rio de Janeiro, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459 – Solo –


Determinação do Limite de Liquidez. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180 – Solo –


Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181 – Solo –


Análise Granulométrica. Rio de Janeiro, 1984.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de


Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. 6. ed. 234 p.

DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson


Learning, 2007. 560 p. il.

Pinto, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006

VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw-Hill


do Brasil, 1977. 509 p.

Embrapa. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. – Rio de


Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. 306 p.: il.

Aulas práticas em laboratório. Disponível em


<http://www2.dec.fct.unl.pt/seccoes/S_Geotecnia/Mecanica_solos_LEG/pratico.
htm>. Acesso em 15 nov. 2017

Limite de plasticidade. Disponível


em<https://pt.wikipedia.org/wiki/Limite_de_plasticidade>.Acesso em 15 nov.
2017
Identificação dos solos por meio de ensaios. Disponível em
<http://profqualificado.blogspot.com.br/2015/03/identificacao-dos-solos-por-meio-de.html.>.
Acesso em 15 nov. 2017

21

Вам также может понравиться