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L.
L. A
AD
D JO
1 INTRODUÇÃO
Esta apostila é parte integrante dos cursos ministrados pela JODAL – Consultoria e
Treinamento Ocupacional Ltda, e isoladamente não habilita uma pessoa para os trabalhos
em desníveis. Este material também não esgota o assunto sobre segurança e o mesmo não
substitui o trabalho do engenheiro e do técnico de segurança na elaboração das instruções de
segurança do trabalho, apenas contribui com a parte integrante do treinamento de
capacitação para trbalhos em desníveis ou em altura.
O objetivo deste material é o de servir como fonte de consulta aqueles que participam
L. A
L. do curso relativo ao tema.
AD
D JO
JOda
2 TERMINOLOGIA
daão
ão aç
aç iz
iz tor NR: Normas Regulamentadoras da portaria 3214/78 do MTE.
torau
au sa Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas,
sa es
es pr conseqüências e medidas de controle.
pr ex
ex m EPI: Equipamento de Proteção Individual.
m se
se al EPC: Equipamento de Proteção Coletiva.
al eri
eri at MTE: Ministério do Trabalho e do Emprego.
at m
mste Permissão de Trabalho (PT): documento escrito contendo o conjunto de medidas de
stede
de al controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e
al rci
rcipa resgate.
paou
ou al
al tot
totão
ãouç 3 LEGISLAÇÃO
uçod
od pr
pr re
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são
re a
a da
de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da
da bi
bi oi
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário,
oi pr
pr te
que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
te en
en m
As normas regulamentadoras estão em constante alteração e ampliação, sendo que
m sa
sa es
atualmente possuímos 34 Normas regulamentadoras e 05 normas regulamentadoras rurais,
es pr
pr ex
sendo que o trabalho em desnível pode ser encontrado dentro da NR 18.
ex É
É
A Portaria 3214/78 do MTE, por meio da NR 18, que trata das condições de saúde e
segurança no meio ambiente na construção civil, determina as condições mínimas de
L.
L. A
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D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es Os acidentes do trabalho são uma problema mundial, nos Estados Unidos no ano de
es pr
pr ex 2010 obteve 4.547 acidentes fatais no ambiente de trabalho. Dentre estes acidentes 14% são
ex m
m se representados por quedas em altura, conforme quadro abaixo.
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
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paou
ou al
al tot
totão
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É
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ão aç
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au sa
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pr ex
ex m 4.1 EXEMPLO: ACIDENTE DO TRABALHO FATAL DURANTE LIMPEZA DE
m se
se al CAMINHÃO
al eri
eri at No dia 13/10/2007, em uma empresa no Rio Grande do sul, pouco antes das 9h30min,
at m
mste o Sr. A se dirigiu ao setor onde se daria o carregamento de trigo e devido a uma queda da
stede
de al plataforma o trabalhador veio a óbito. Na CAT emitida pela empresa, consta a informação
al rci
rcipa de traumatismo craniano após queda de altura.
paou
ou al
al tot
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ex É
É
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daão
ão aç
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torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
Também não foi possível comprovar, pela análise documental, a entrega de EPI ao
ex m
m se
trabalhador, como capacete com jugular, ou seja, o empregado vitimado estava totalmente
se al
al eri
desprotegido, exposto a riscos gravíssimos para a sua integridade física.
eri at
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ou al
al tot
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É
Hipertensão arterial.
ex m
m se
Epilepsia.
se al
al eri
Labirintite crônica.
eri at
at m
Diabetes.
mste
stede
L. A
L. Postura inadequada.
AD
D JO
Substituicao por pessoa não qualificada.
JOda
daão
Organizacao do trabalho (método/ambiente).
ão aç
aç iz
Equipe não entrosada.
iz tor
torau
Situacoes de urgencia de trabalho.
au sa
sa es
Situacoes de emergencia (acidentes).
es pr
pr ex
ex m
6 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
m se
se al
al eri
eri at Ao avaliarmos os riscos existentes em trabalhos em altura, devemos considerar cada
at m
mste etapa de trabalho em separado, de forma a podermos identificar os riscos e propor o material
stede
de al de segurança adequado a cada uma delas, dentro do contexto e de acordo com a hierarquia
al rci
rcipa dos riscos envolvidos. Sempre que possivel, devemos eliminar qualquer situacao de perigo
paou
ou al ou evitar que o trabalhador permaneça na zona de perigo.
al tot
totão 1)Para tanto sempre que solicitados a executar algum trabalho em altura, devemos isolar
ãouç
uçod á area para que os traunsentes desviem do local. O isolamento pode ser realizado
od pr
pr re com cones de borracha, fitas zebrados ou algo similar.
re a
a da 2)Apos o isolamento da area deve ser verificado se existe algum sistemas de protecao
da bi
bi oi contra quedas, tipo cabo de aço e como foi fixado o mesmo, para conexão do trava
oi pr
pr te quedas. Se não houver cabo de aço, deve ser estudada uma forma de subida
te en
en m utilizando de algum sistemas contra quedas.
m sa
sa es 3)Sempre que ha necessidade de trabalhador em altura temos em mente que elem da
es pr
pr ex protecao contra quedas o trabalhador deve se posicionar para o trabalho, isso
ex É
É acontece normalmente em situações em que não há plataformas ou patamares para
um bom posicionamento de trabalho, para tanto recomendamos que seja usado um
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Rua Passo do Fiúza, n.558. Panambi – RS. CEP: 98280-000. Fone: 55-91291899 / 3375 8334
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Promovendo a Segurança no trabalho
talabarte de posicionamento que por sua vez não deve ser usado como protecao
contra quedas pois não possui sistema de absorcao de choques.
4)Deve ser verificado se o local onde sera executado o trabalho possuem pontos
adequados de ancoragem para a conexao do talabarte duplo e o talabarte de
posicionamento, levando-se em consideracao que usando um talabarte duplo pode
haver probabilidade de acontecer uma queda fator 2.
5)Outra questao importente diz respeito ao treinamento e a aquisicao de equipamentos
especificos para o trabalho a ser executado, verificar se os trabalhadores estão
capacitados.
L.
L. A 6)Ainda quanto a procedimentos de trabalho utilizamos como norma, nunca subir ou
AD
D JO descer mais de uma pessoa por vez, quando do trabalho na vertical.
JOda
daão Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento
ão aç
aç iz adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso
iz tor
torau considerar a segurança de todo sistema, pois em uma situação de queda as forças exercidas
au sa
sa es podem facilmente superar a resistencia dos materiais envolvidos.
es pr
pr ex Desta forma, se torna necessário considerar a adequação dos locais de fixação da
ex m
m se corda ou de outros equipamentos, a distribuição das forças geradas na queda, impedindo que
se al
al eri o impacto seja inteiramente transferido para o trabalhador e a correta utilização de todos os
eri at
at m equipamentos envolvidos no sistema.
mste
stede As formas com que os sitemas de segurança e os usuarios podem ser solicitados
de al
al rci variam grandemente. Dessa forma, é importante compreender como atuam as forças
rcipa
paou envolvidas em uma situação de queda para melhor planejar estes sistemas.
ou al
al tot
totão
L.
L. A
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JOda B. Fator de queda 1 (um): Imaginemos que este trabalhador instale o conector do seu
daão
ão aç talabarte em um ponto seguro, que esteja na mesma altura da conexão com o seu
aç iz
iz tor cinto de segurança. Se ocorrer a queda, ele cairá um metro, que é a extensão do seu
torau
au sa talabarte. Nesse caso a proporção entre a altura da queda e o comprimento do
sa es
es pr talabarte é igual, ou seja, 1 (um) para 1 (um).
pr ex
ex m
m se
se al Altura da Queda: 1,0 metro
al eri
eri at Comprimento da Corda: 1,0 (um) metro
at m
mste Cálculo: 1,0 ÷ 1,0 = 1
stede
de al Fator de Queda = 1
al rci
rcipa
paou
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bi oi
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m sa
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pr ex
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É
L.
L. A Altura da Queda: 2,0 metros
AD
D JO Comprimento da Corda: 1,0 (um) metro
JOda
daão Cálculo: 2,0 ÷ 1,0 = 1
ão aç
aç iz Fator de Queda = 2
iz tor
torau
au sa
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mste
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de al
al rci
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paou
ou al
al tot
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pr re
re a No planejamento de um sistema de segurança, o ideal é evitar a queda, mas se não for
a da
da bi possivel eliminar esse risco, deve-se ao menos controlar o fator de queda sempre pequeno,
bi oi
oi pr de preferencia menor que 01 (um).
pr te
te en Para se compreender a importancia do fator de queda, precisamos considerar tambem
en m
m sa o tipo do material usado na construcao deste talabarte. As provas efetuads em laboratorios
sa es
es pr confirman a teoria de que numa queda de fator 2, independentemente da altura envolvida a
pr ex
ex É força de impacto será a mesma, aproximadamente 9kN, com uma corda estática de (de 6% a
É
10% de elasticidade) e 13kN a 18kN ou até mais com uma corda pouco elástica ou um cabo
L.
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JOda
daão
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torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al 7.1 CONSEQUENCIAS DE UMA QUEDA
al eri
eri at Alem dos traumatismos tipo contusoes, fraturas, cortes, hemorragias, etc, causados
at m
mste pela queda de uma pessoa, outras consequencias tao ou mais graves podem ocorrer. A
stede
de al permanencia de uma pessoa inerte em qualquer tipo de cinto de segurança pode causar
al rci
rcipa sérios danos fisiológicos. Caso a vitima esteja consciente estes problemas não ocorrem pois
paou
ou al a pessoa se movimenta mudando os pontos de compressao, o que já não ocorre com a vitima
al tot
totão inconsciente. Serios danos circulatorios em consequencia da compressao dos vasos
ãouç
uçod sanguiineos podem acarretar comprometimento cerebral e ate a morte. Uma pessoa mesmo
od pr
pr re consciente pode perde-la caso nao seja removida rapidamente.
re a
a da Ocorrencias como um trauma craniano causado pela queda de um objeto ou o impacto
da bi
bi oi proviente de uma queda da propria pessoa, uma emergencia como um mal subito causado
oi pr
pr te por doenças cronicas ou agudas ou ainda a exaustao do trabalho que exija esforços fisicos
te en
en m excessivos, podem levar o individuo a solicitar o cinto de segurança e permanecer suspenso
m sa
sa es por este. O tempo entre a perda da consciencia e o surgimento dos agravos fisiologicos é
es pr
pr ex muito curto, portanto é necessário atendimento rápido e eficaz.
ex É
É
L.
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torau
au sa
sa es
(A) (B)
es pr
pr ex
Paraquedista simples: este cinto une o usuário aos equipamentos que deterão a queda,
ex m
m se
caso ela ocorra. Foram projetados para oferecer o conforto necessário, de forma que
se al
al eri
passe desapercebido durante o trabalho, seguro para suportar a força do impacto
eri at
at m
gerada na queda e eficiente para distribui-la adequadamente pelo corpo do usuário.
mste
stede
Apesar destas caracteristicas, este tipo de cinto não foi projetado para que o
de al
al rci
trabalhador exerça sua função suspenso por ele. Isto é, este é um equipamento muito
rcipa
paou
eficiente na eventualidade de uma queda, mas muito pouco confortável e não
ou al
al tot
adequado ao trabalho suspenso. O cinto deve permitir ajuste perfeito ao corpo do
totão
ãouç
usuário para garantir a correta distribuição da força de impacto e para minimizar os
uçod
od pr
efeitos da suspenção inerte.
pr re
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pr te
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en m
m sa
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pr ex
ex É
É
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daão
ão aç
aç iz Paraquedista completo: é um modelo que une as funções de cinto abdominal, para-
iz tor
torau quedista e trabalhos suspensos. Estes cintos permitem que o trabalhador permaneça
au sa
sa es sustentado por ele para a execução da atividade. São modelos que envolvem pernas,
es pr
pr ex quadril e tronco, com cintas mais largas e acolchoadas, de forma a assegurar um
ex m
m se grande conforto ao trabalhador. Caracteristicas estas que não são encontradas no
se al
al eri cinto paraquedista comum (simples).
eri at
at m
mste
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paou
ou al
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totão
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pr re
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a da
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bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es (A) (B)
es pr
pr ex
ex É
É Os talabartes duplos ou “Y” são utilizados conectando-se alternadamente cada uma
das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois
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Promovendo a Segurança no trabalho
conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer
possibilidade de queda. Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os
talabartes e o corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em
um caso de queda. É importante que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima
da cabeça do trabalhador.
L.
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daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al Talabarte de fita com absorvedor de choque integrado. Por ser um talabarte duplo
al rci
rcipa permite passagem de uma treliça para outra sem se expor ao perigo de não ter conexão na
paou
ou al estrutura.
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en O talabarte simples, não possui sistema de absorção de choque, porém evita que o
en m
m sa trabalhador sofra um acidente fatal.
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
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AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau (A) (B)
au sa
sa es
es pr
pr ex O Trava-quedas retrátil geralmente é utilizado em situações de carga e descarga em
ex m
m se terminais rodoviários e ferroviários, em manutenção de aeronaves, embarcações, fachadas,
se al
al eri telhados, enlonamento de caminhões, ou seja, onde o trabalhador deverá possuir proteção
eri at
at m contra quedas e que possua também liberdade de deslocamento horizontal. O sistema retrátil
mste
stede permite dependendo do modelo até 20 metros de cabo retrátil, que através de um sistema
de al
al rci mecânino (como um cinto de segurança automotivo) libera o cabo para movimentos suaves,
rcipa
paou porém trava imediatamente se houver movimentos bruscos. Possui mosquetão-destorcedor
ou al
al tot para durabilidade do cabo com indicador de queda. Este equipamento possui algumas
totão
ãouç recomendações, como:
uçod
od pr Deve ser usado com cinto de segurança do mesmo fabricante do trava quedas.
pr re
re a Deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância de, no mínimo,
a da
da bi 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR 14628).
bi oi
oi pr A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100
pr te
te en kg (NBR 14628).
en m
m sa Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom
sa es
es pr funcionamento, constatando: Imediato travamento do cabo após ser puxado com
pr ex
ex É força para fora e retorno integral do cabo retrátil após deixar de ser puxado.
É
L.
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AD
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aç iz
iz tor
torau
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sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod 8.4 CONECTORES
od pr
O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado gatilho,
pr re
re a
que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em
a da
da bi
escaladas e trabalhos em altura. Existem diversos tipos e formatos, cada qual com uma
bi oi
oi pr
função especifica.
pr te
te en
São características importantes nos mosquetões o tipo de trava, o material de
en m
m sa
construção, o formato, a resistência e a abertura, abaixo possuimos um exemplo da
sa es
es pr
terminologia básica de um mosquetão com trava, onde o número 1 (um) é o Gatilho, 2
pr ex
ex É
(dois) o Corpo, 3 (três) a Trava, 4 (quatro) o Eixo longitudinal, 5 (cinco) o Eixo transversal
É
L.
L. A
AD
D JO 8.4.1 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO MATERIAL
JOda
daão
ão aç
O desenvolvimento do montanhismo nos últimos anos e o cerscimento de trabalhos
aç iz
iz tor
verticais, abriu a possibilidade para que alguns fabricantes pudessem investir no
torau
au sa
desenvolvimento de novos produtos. Com isso o mercado acabou ganhando muitos modelos
sa es
es pr
de materiais, principalmente mosquetão, dentro os materiais mais comuns podemos
pr ex
ex m
encontrar:
m se
se al
Duralumínio Especial: Material de grande resistencia mecanica, boa resistencia a
al eri
eri at
corrosao e muito leve, indicado para trabalhos em locais onde não sofram atritos
at m
mste
importantes.
stede
de al
Aço: possui grande resistencia mecanica e a atrito, porém não muito resistente a
al rci
rcipa
corrosão indicados para trabalhos que demandam altas cargas e em locais sujeitos a
paou
ou al
atritos importantes, porém são bem mais pesados que os de alumínio.
al tot
totão
Aço inox: material de grande resistencia mecanica, a corrosao e atrito. Indicado para
ãouç
uçod
trabalhos que demandam altas cargas e em locias sugeitos a atritos importantes,
od pr
pr re
porém são bem mais pesados que os de duraluminio.
re a
8.4.2 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO FORMATO
a da
da bi
bi oi
oi pr Os formatos dos mosquetões correspondem ao uso do equipamento e são divididos
pr te
te en pela simetria das medidas entre os dois lados dos eixos maiores, podendo ser Simétricos e
en m
m sa Assimétricos:
sa es
es pr Oval: Deve ser usado sempre que não houver a possibilidade de queda pois apesar de
pr ex
ex É sua grande resistencia a tração, seu momento de força é menor que o mosquetão
É
formato em “D”. É indicado para ser usado com alguns tipos de polias.
L. A
L. todo impacto do choque será direcionado para as vértices, pois elas são a
AD
D JO
continuação de sua espinha dorsal constituindo-se na parte mais resistente do
JOda
daão
mesmo.
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
L.
L. A
AD
L.
L. A
AD Trava giratória: o fechamento desse tipo de mosquetão é rápido e seguro. Deve-se ter
D JO
JOda sempre a atenção de girar a trava do gatilho antes da utilização.
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at Malhas Rápidas: as malhas rápidas assemelham-se a um elo de corrente tendo porém
at m
mste uma secção rosqueada que permite sua abertura para insercção ou remoção no
stede
de al sistema. As mais utilizadas são de aço em formato oval, existindo também outros
al rci
rcipa formatos como delta, meia lua e outros materiais, aço inox e alumínio. O modelo
paou
ou al Delta tem a vantagem de ser o único tipo de conector que pode ser tracionado em
al tot
totão tres direções.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa Sem Trava: Muito utilizado em escalada permitindo a rápida e fácil colocação e
sa es
es pr retirada da corda. Não possui a trava que permite fixar o gatilho.
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
8.6 BLOCANTES E ASCENSORES MECÂNICOS
JOda
daão
ão aç
aç iz Os blocantes são equipamentos que funcionam através do estrangulamento da corda,
iz tor
torau onde este equipamento trava ao sofrer pressão para baixo e corre livremente quando
au sa
sa es empurrado para cima. Existem dois tipos de blocantes: o ascensor e o trava queda (C).
es pr
pr ex Os ascensores são os equipamentos utilizados para realizar a subida através de uma
ex m
m se corda. São encontrados vários modelos de ascensores no mercado, podendo ser de punho
se al
al eri (A), peitoral (B) ou de perna.
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
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uçod
od pr
pr re
(A) (B)
re a
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da bi
bi oi
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pr te
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en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
(C)
É
L.
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D JO
JOda
daão
8.7 PROTETORES DE CORDA
ão aç
aç iz
iz tor
torau Sao usados em situaçoes onde haja a possibilidade de atrito da corda com superfícies
au sa
sa es irregulares que possam danifica-las. Existem vários modelos, dentre eles podemos citar
es pr
pr ex basicamente dois tipos: para cordas em movimento (A) e para cordas fixas (B).
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr (B) (A)
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
8.8 CAPACETE DE PROTEÇÃO COM JUGULAR
Capacete de proteção com jugular é um dos equipamentos de proteção indispensavel
pr te
te en
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
Tipo II: Formato de aba frontal ou de boné. A aba fica somente na parte frontal do
iz tor
torau
rosto, protegendo os olhos e face.
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
Tipo III: Formato sem aba. Não possui aba por todo o perímetro do casco, isto permite
ãouç
uçod
L.
L. A
AD
D JO
JOda Os capacetes submetidos e aprovados ao ensaio de rigidez dielétrica e tensão elétrica
daão
ão aç aplicada são classificados como classe B e oferecem proteção contra choques elétricos. Já os
aç iz
iz tor modelos que por alguma razão, não antende as especificações dos testes de tensão elétrica
torau
au sa aplicada e rigidez dielétrica, não são destinados a trabalhos com energia elétrica e são
sa es
es pr classificados como classe A.
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
8.10 A CADEIRA SUSPENSA
A cadeira suspensa é utilizada em atividades onde não seja possível a instalação de
at m
mste
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da É proibida a improvisação de cadeira suspensa (NR 18.15.54) similar às fotos abaixo.
da bi
bi oi Seu uso é proibido, além de muito perigoso, pois não possui nenhuma trava de segurança.
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda 9 VARA TELESCÓPICA
daão
ão aç Equpamento que permite acessar pontos de ancoragem situados a menos de 10 m do
aç iz
iz tor solo. Geralmente possui uma vara telescópica. Utilizado para instalação temporária de linha
torau
au sa de segurança vertical.
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L. 10 CORDAS
L. A
As cordas costumam ser um elemento básico em qualquer tipo de trabalho em altura.
AD
D JO
Sao confeccionados em fibras naturais ou sintéticas mas, devido a baixa resistencia das
JOda
daão
fibras naturais (sensibilidade a fungos, mofo e pouca uniformidade de qualidade), apenas
ão aç
aç iz
cordas de fibras sintéticas devem ser usadas em sistemas de segurança.
iz tor
torau
Exixtem vários tipos de fibras sintéticas utilizadas para a confecção de cordas, porém
au sa
sa es
somente dois atendem as necessidades de uma corda de segurança.
es pr
pr ex
A poliamida (Náilon, Perlon, etc) é uma fibra que possui como principais
ex m
m se
caracterisiticas a resistencia ás forças de tração, forças de impacto e um alto ponto de fusão.
se al
al eri
Devido estas caracterisiticas é a fibra mais usada na confecção de cordas. A poliamida perde
eri at
at m
em torno de 10 a 15% da resistencia quando molhada.
mste
stede
O poliester é uma fibra com alta resistencia mecanica mesmo quando molhada, tem
de al
al rci
boa resistencia a abrasão, um alto ponto de fusão e certa resistencia á acidos e outros
rcipa
paou
produtos quimicos. Em algumas cordas é utilizada na confeccao da trama externa das
ou al
al tot
cordas, chamada de capa.
totão
ãouç
Existem outras fibras utilizadas na confeccao de cordas, apropriadas para
uçod
od pr
determinados aplicações, porém não recomendadas para o uso em questão. Entre os
pr re
re a
exemplos mais comuns temos:
a da
da bi
As fibras denominadas poliolefinas (Polipropileno e Polietileno) são utilizadas na
bi oi
oi pr
confecção de alguns EPIs no Brasil, porém sua baixa resistencia, pouca resistencia a
pr te
te en
abrasão, baixo ponto de fusão, baixa capacidade de receber choques e são muito
en m
m sa
sensíveis á radiação solar (raios ultra violetas).
sa es
es pr
As aramidas (Kevlar, Espectra, Dinema) no Brasil ainda são novidade. Apesar de
pr ex
ex É
oferecerem como vantagens: resistencia á altas temperaturas e alta resistencia ao
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
10.2 CORDAS DINÂMICAS E ESTÁTICAS
Cordas dinamicas (B) sao cordas elásticas, usadas em escaladas. São fabricadas para
de al
al rci
ter, em média, 8% de elasticidade com o peso de uma pessoa e até 40% no limite de ruptura.
rcipa
paou
poupando o usuário. Seu uso não é permitido na area de trabalho em altura por causa da
totão
ãouç
legislação vigente.
uçod
od pr
As cordas estáticas (A) sao cordas de pouca elasticidade (aproximadamente 3%), esta
pr re
re a
pois dentro de determinados limites que deverão ser considerados na construção do sistema,
bi oi
oi pr
reduzida de absorção de energia que tem este tipo de corda, deve-se evitar um fator de
en m
m sa
(A) (B)
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau Evite expor a corda desnecessariamente ao sol e armazene sempre em local com sombra.
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
(A) (B)
Fazer semicirculos trecho a trecho da corda para verificar danos á alma e apalpar para
verificar danos internos.
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
Verificar visualmente danos externos.
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
11 CABO DE AÇO
at m
mste
stede
de al Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de
al rci
rcipa hélice. A flexibilidade do cabo de aço faz com que ele se torne peça essencial para a
paou
ou al funcionalidade de guindates e elevadores, assim como seu uso em gruas, e principalmente
al tot
totão em sistemas de elevação de cargas.
ãouç
uçod Além das pernas do cabo de aço, que são formadas por arames torcidos, existe a alma
od pr
pr re do cabo de aço, que é a parte central do cabo. Esta alma pode ser de fibra chamada de AF
re a
a da quando de fibra natural e de AFA para alma de fibra sintética, ou de aço chamada de AA
da bi
bi oi (alma de aço constituída por uma perna) ou AACI (alma constituída por um outro cabo
oi pr
pr te independente). A alma de fibra dá uma maior flexibilidade ao cabo de aço, porém menor
te en
en m resistência à tração, enquanto a alma de aço dá uma maior resistência à tração, porém menor
m sa
sa es flexibilidade.
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
Atualmente, existem 8 tipos de construção das pernas de um cabo de aço (além de
torau
au sa
cordoalhas): 6x7, 6x19, 6x25, 6x36, 6x37, 6x41, 8x19 e 19x7. O primeiro número indica a
sa es
es pr
quantidade de pernas, e o segundo a quantidade de arames que formam as pernas. Cada tipo
pr ex
ex m
é indicado para um trabalho em específico, pois cada um deles possui vantagens e
m se
se al
disvantagens comparando-os uns contra os outros.
al eri
eri at
Medição do diâmetro: o diâmetro do cabo de aço é aquele da sua circunferência
at m
mste
máxima
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
corretamente (A), a fim de não ser estragado facilmente por deformações permanentes e
da bi
bi oi
formação de nós fechados. Se o cabo for manuseado de forma errada (B), ou seja, enrolado
oi pr
pr te
formará laço. Com o laço fechado (posição 2), o cabo já estará estragado e precisará ser
m sa
sa es
(A) (B)
Antes de cada uso, o cabo de aço deve ser inteiramente inspecionado quanto aos
seguintes problemas:
L.
L. A Formação de nó fechado, em decorrência de manuseio incorreto.
AD
D JO Número de arames rompidos:
JOda
daão Cabo de aço com 4,8 mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de 3 cm de
ão aç
aç iz comprimento e substituído se, em um trecho, tiver 6 arames rompidos ou se, em uma única
iz tor
torau perna, tiver 3 arames rompidos.
au sa
sa es Cabo de aço com 8 mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de 5 cm de
es pr
pr ex comprimento e substituído se, em um trecho, tiver 6 arames rompidos ou se, em uma única
ex m
m se perna, tiver 3 arames rompidos
se al
al eri Olhal com grampos: os cabos de aço poderão ter olhal confeccionado com grampos de
eri at
at m aço galvanizados, conforme tabela abaixo:
mste
stede Para cabo de aço com diâmetro de 4,8 mm, usa-se 3 grampos de 3/16” com
de al
al rci espaçamento entre si de 29 mm.
rcipa
paou Para cabo de aço com diâmetro de 8 mm, usa-se 3 grampos de 5/16” com
ou al
al tot espaçamento entre si de 48 mm.
totão
ãouç Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e reapertados após o uso do
uçod
od pr cabo de aço.
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr Certo
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
Errado
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Promovendo a Segurança no trabalho
12 NÓS
As cordas estão diretamente interligadas com os nós, eles que de uma maneira ou
outra, nos permite construir pequenos anéis de fita, unir cordas e viabilizar alguns trabalhos.
Primeiramente devemos saber que:
Os nós diminuem consideravelmente a resistencia das cordas, esta redução da
capacidade pode chegar a 50%.
Não existe um nó para todo tipo de trabalho. Um nó se comporta muito bem
submetido a cargas estáticas, pode escorregar transformar-se ou vir a desfazer-se
quando submetido a movimentos ou pressões variadas (carga dinâmica).
L.
L. A Devemos, preferencialmente, usar nós com muitas voltas, destinadas a absorver
AD
D JO melhor a força de impacto.
JOda
daão Uma vez confeccionado, o nó deve possuir certa “estética” , de forma definida, sem
ão aç
aç iz cabos torcidos ou sobrepostos.
iz tor
torau As caracterisiticas de um bom nó são: fácil de fazer, fácil de desfazer e seguro. Os
au sa
sa es principais nós utilizados são.
es pr
pr ex
ex m
m se
12.1.1 MEIA VOLTA DO FIEL OU UIAA
Sua ação é liberar ou travar qualquer ponta da corda, um exelente recurso para
se al
al eri
fornecer segurança ou descer pela própria corda, caso o operador perca o equipamento
eri at
at m
necessita de espaço útil para agir. Tem como incoveniente o aquecimento seguido de
de al
al rci
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
12.1.2 PESCADOR DUPLO
Nó utilizado para emendar duas pontas de uma mesma corda, como um cordelete para
m se
se al
prusik ou de duas cordas diferentes, como em um rapel mais longo, por exemplo. Este é um
al eri
eri at
nó seguro e exige menos esforço para ser desfeito do que o nó duplo (mais usado para fitas).
at m
mste
Para cordas de rapel, é importante deixar uma folga de pelo menos um palmo e meio nas
stede
de al
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
12.1.3 PRUSIK
de al
al rci
rcipa
paou Nós blocantes bidirecionais confeccionados com anéis de corda. Ambos possuem as
ou al
al tot mesmas caracteristicas, ou seja, bloquear a corda quando solicitados e deslizar sobre ela,
totão
ãouç quando liberados. Sao uteis nas tecnicas de rapel, resgate e ascensões por corda fixa. Após
uçod
od pr sua confecção deve-se verificar a capacidade de frenagem do conjunto, se esta for
pr re
re a indesejável, executar mais uma volta no nó. Lembre-se que um pequeno deslizamento pode
a da
da bi provocar a queima das cordas por atrito.
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m 13 SISTEMAS DE ANCORAGEM
m se
se al Ancoragem é considerado como o coração do sistema de segurança em trabalhos com
al eri
eri at desnível. A ancoragem onde conectamos a corda com um ponto mecânico, seja na vertical
at m
mste ou horizontal, deve estar dimensionada para receber uma queda ou impacto. Para uma linha
stede
de al de vida vertical, a carga mínima de ruptura de cada ancoragem no ponto central deve ser
al rci
rcipa igual ou superior a 22kN para cada sistema. Quando temos um ponto único que avaliamos
paou
ou al suportar o mínimo de 22kN podemos utilizá-lo como ponto único, porém este tipo de
al tot
totão atividade solicita sempre uma dupla ancoragem, sendo que se um sistema falhar teremos
ãouç
uçod outro como backup. Após a escolha e instalação do sistema de ancoragem é importante que
od pr
pr re se utilize um nó de segurança que permita uma fácil checagem por qualquer um da equipe
re a
a da de trabalho; que seja fácil de desfazer após receber carga e que não se solte sob tensão; os
da bi
bi oi nós ainda dever ser do tipo que reduza menos a resistência mecânica da corda. Por padrão,
oi pr
pr te geralmente as equipes de resgate e trabalho em altura utilizam o nó oito duplo como nó de
te en
en m ligação da corda com a ancoragem por reunir todas estas características.
m sa
sa es O ponto de ancoragem pode ser um componente estrutural único, como um parafuso
es pr
pr ex olhal passante, de aço forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro. Deve ser feita a
ex É
É verificação estrutural civil, garantindo a resistência de 1500 kgf, nos pontos de ancoragem.
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al Sistema de ancoragem podem ser um ou mais pontos de ancoragem juntadas de tal
al rci
rcipa modo a prover um ponto de conexão estruturalmente significante para componentes do
paou
ou al sistema de resgate com corda. A configuração do sistema pode ser com múltiplos pontos ou
al tot
totão de um único ponto de ancoragem.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m Angulo crítico é qualquer angulo interno num sistema de resgate com corda de 120
m se
se al graus ou maior, que resulta em uma ampliação da força aplicada ao sistema. Recomenda-se
al eri
eri at que para um sistema equalizado seja eficiente, o angulo interno não deve ser maior que 90
at m
mste graus. O ideal é que fique entre 0 e 45 graus.
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO O modo como as fitas são instaladas determina a carga que elas poderão suportar.
JOda
daão Estamos considerando o exemplo de uma fita de 22 KN de resistência. Esse valor pode
ão aç
aç iz variar entre diferentes modelos e marcas.
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede As cordas, fitas e cintas de ancoragem devem sempre ser protegidas de "cantos vivos",
de al
al rci superfícies abrasivas ou cortantes.
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en A ancoragem de segurança (backup) deve ser posicionada ou conectada de forma que
en m
m sa evite uma queda perigosa caso o ponto de ancoragem principal falhe.
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es 14 LINHA DE VIDA
es pr
pr ex
ex m
O acesso a um posto de trabalho elevado por meio de uma escada pode constituir um
m se
se al
fator de risco. A linha de vida é um sistema que destina-se a proteger o pessoal ao longo de
al eri
eri at
toda a movimentação vertical (A), porem a linha de vida também pode ser instalada na
at m
mste
horizontal (B). O sistema de linha de vida sempre deve ser utilizado com um trava-quedas,
stede
de al
este que deve estar preso ao cinto de segurança paraquedista do colaborador. As linhas de
al rci
rcipa
vida podem ser definitivas ou provisórias, também chamadas de móveis. O mercado possue
paou
ou al
vários tipos de linhas de vida, podendo nestas serem utilizadas cordas, cabos de aço, trilhos
al tot
totão
de aço, entre outros.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É (B) (A)
É
L.
L. A
AD
D JO (A) (B)
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
15 SISTEMAS DE POLIAS
oi pr
pr te
te en
en m O sistema de polias é um sistema simples, que nos permite levantar cargas
m sa
sa es relativamente pesadas, dispendendo pouca energia. Para montarmos um sistema de polias,
es pr
pr ex simples, necessitamos apenas de algumas polias, alguns mosquetões e uma corda. O sistema
ex É
É mais simples, e o 2:1 (dois para um), o que significa que teremos o peso da carga dividido
por dois; e daí evoluindo para 3:1, 4:1, 5:1 e assim por diante, até sistemas mais complexos.
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Os sistemas de polias são elementos indispensáveis em qualquer tipo de resgate, seja
para elevar uma maca por dezenas de metros ou elevar uma vítima, em suspensão, apenas
alguns centímetros, para poder-mos transferi-las para uma corda.
Sistema de polias é um sistema mecanico para redução de força. Num sistema 4x1
temos:
Redução do esforço em 25% da carga, como uma pessoa de 80Kg de massa teremos
que exercer 20kg de tração.
O consumo da corda será 4 vezes a altura mais a confecção do nó.
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão 15.1 POLIAS
ão aç
Podem ser utilizados como parte integrante de um sistema de segurança. A utilização
aç iz
iz tor
em conjunto com cordas podem proporcionar direcionamento ou sistemas de vantagem
torau
au sa
mecânica. Deve-se ter em mente que existem varios tipos de polias, sendo que as mais
sa es
es pr
utilizadas com corda são as de duraluminio especial ou de aço inox tendo como mecanismos
pr ex
ex m
internos de funcionamento “buchas” ou “rolamentos”. Possuem em sua maioria placas
m se
se al
laterais móveis. Quanto maior for o diametro da polia melhor será o seu rendimento. Tipo de
al eri
eri at
polias: Mini Traxion (A), Roll cab (B), pro traxion (C), polia simples (D), polia dupla (E),
at m
mste
polia kootneay (F), entre outras.
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te (A) (B) (C)
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L. 16 TRABALHO EM ANDAIMES
L. A
AD As quedas são um dos maiores riscos para quem trabalha em andaimes. Na grande
D JO
JOda maioria dos casos leva à morte. E quando não, as quedas podem causar fraturas e
daão
ão aç ferimentos. Por isso, as pessoas que trabalham em andaimes a mais de 2,00 m do solo não
aç iz
iz tor devem jamais trabalhar nos mesmos sem os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
torau
au sa O dimensionamento dos andaimes (sua estrutura de sustentação e fixação) deve ser
sa es
es pr realizado por profissional legalmente habilitado, pois devem ser projetados e construídos de
pr ex
ex m modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos. Os projetos de
m se
se al andaimes devem indicar as cargas admissíveis de trabalho e os mesmos não devem receber
al eri
eri at cargas superiores às especificadas em projeto. Devem ser bem identificados, com placa
at m
mste colocada em local visível, onde conste a carga máxima de trabalho permitida e sua estrutura
stede
de al de sustentação deve resistir a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante e deve ser
al rci
rcipa contraventada de modo a impedir seu deslocamento horizontal. Todo o equipamento
paou
ou al utilizado deve ser de boa qualidade e encontrar-se em bom estado de uso, atendendo às
al tot
totão normas vigentes.
ãouç
uçod Os andaimes suspensos devem ser convenientemente ancorados, de maneira que
od pr
pr re estejam protegidos contra oscilações em qualquer sentido. Outro ponto importantíssimo é o
re a
a da acesso ao mesmo, que deve, da mesma forma que o proprio andaime, atender às normas de
da bi
bi oi segurança. Pode ser feito por elevador ou escada (marinheiro ou patamar), nunca com
oi pr
pr te improvisos e “gambiarras”.
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor Nos andaimes suspensos, o vão entre o guarda corpo e o rodapé deve ser fechado,
torau
au sa inclusive nas cabeceiras, com tela ou outro material equivalente. Além do fechamento entre
sa es
es pr o guarda-corpo e o piso, deve ser colocada tela ao longo de toda a periferia externa, para
pr ex
ex m prevenir queda de objetos, tela essa que não deve ter malha maior que 25 mm.
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
L. 17 TRABALHO EM TELHADO
L. A
AD
D JO
Quando executar trabalhos em telhados, observar:
JOda
daão
Comunicar ao setor usuário sobre a realização do serviço;
ão aç
aç iz
Isolar e sinalizar a área localizada abaixo do local de trabalho;
iz tor
torau
Não pisar diretamente sobre as telhas, mas sim sempre nas tábuas que devem ser
au sa
sa es
dispostas como passarelas;
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
Não sobrecarregar o beiral do telhado, pois esse não foi projetado para suportar peso;
paou
ou al
Para içar telhas, deve-se suspendê-las até a altura desejada, uma a uma, devidamente
al tot
totão
amarrada, por meio de talhas ou outros meios igualmente seguros;
ãouç
uçod
Nunca armazenar telhas sobre o telhado;
od pr
pr re
Não deixar sobras de material sobre o telhado após a execução do serviço;
re a
a da
Em dias de chuva ou de muito vento, ou enquanto as telhas estiverem úmidas, não
da bi
bi oi
executar serviços sobre o telhado, mesmo com o uso de passarela de madeira;
oi pr
pr te
O cinto de segurança tipo pára-quedista deverá ser utilizado, providenciando-se
te en
en m
previamente os meios necessários á sua fixação de forma a possibilitar a locomoção
m sa
sa es
do usuário sobre o telhado.
es pr
pr ex
É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso
ex É
É
de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias.
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18 TRABALHO EM ESCADAS
Quando executar trabalhos em telhados, observar:
As escadas devem ser inspecionadas sempre antes de serem usadas;
Nunca devem ser de madeira pintada, a não ser que obtenha o CA;
As escadas não devem apresentar farpas ou saliências;
As escadas de encosto (B) não devem ter mais de 7 metros (escadas de extensão (A)
não devem ter mais de 12 metros);
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
(A) (B)
m se
se al
As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra de
al eri
eri at
As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser abertas
stede
de al
até o fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de ser usada;
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eri at Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;
at m
mste É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, emaltura
stede
de al superior a 2 metros do chão. É proibido prender na própria escada;
al rci
rcipa Sempre se deve subir e descer uma escada de frente para ela;
paou
ou al A extremidade superior das escadas simples deve ultrapassar em cerca de um metro o
al tot
totão ponto que se deseja atingir para acesso.
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ão aç A distância horizontal da base à linha de prumo que passa pelo apoio superior deve
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iz tor corresponder a ¼ da distância entre a base e o apoio superior, ou seja, para uma
torau
au sa parede de 4 metros de altura, a base da escada deve estar afastada de 1 metro da
sa es
es pr parede.
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m se 19 TRABALHO EM PLATAFORMA ELEVATÓRIA
se al
al eri As plataformas elevatórias podem ser divididas em:
eri at
at m a)Plataforma Aérea Tipo Tesoura - é uma plataforma de elevação aérea hidráulica
mste
stede /elétrica com autopropulsão, equipada com uma plataforma de trabalho na ponta do
de al
al rci mecanismo “Sizzor“ (Tesoura) de elevação. É utilizada para colocar os técnicos,
rcipa
paou com suas ferramentas e suprimentos, em posições de trabalho elevadas.
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Descida por cordas com freios auto-blocantes
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23 PRIMEIROS SOCORROS
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da bi Quando houver a Parada Cardiorespirória, ou seja, a vítima não possui respiração e
bi oi
oi pr nem batimentos cardíacos, deve-se realizar o RCP - Reanimação cárdio pulmonar.
pr te
te en 1. Verifique a inconsciencia. Pergunte-lhe: Seu Nome, O que Aconteceu ?
en m
m sa 2. Verificação da Respiração e Pulsação. Respiração ausente e sem Pulso, caracteriza
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es pr uma parada cardio respiratória. INICIE os manobras.
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m se Quando ao uso de torniquetes e controle de hemorragias, devido aos possiveis
se al
al eri efeitos adversos de torniquetes e a dificuldade de sua correta aplicacao, seu uso para
eri at
at m controlar hemorragias das extremidades e indicado somente se a aplicacao de pressao direta
mste
stede nao for eficaz ou possivel e se o prestador de primeiro socorros tiver treinamento no uso de
de al
al rci torniquete. Os efeitos adversos dos torniquetes, que podem incluir isquemia e gangrena da
rcipa
paou extremidade, bem como choque ou ate mesmo a morte, parecem estar relacionados a
ou al
al tot quantidade de tempo que permanecem aplicados e sua eficacia é parcialmente dependente
totão
ãouç do tipo de torniquete. Em geral, torniquetes especialmente projetados sao melhores do que
uçod
od pr os improvisados.
pr re
re a Quando a picadas de cobra, a aplicacao de uma atadura de imobilizacao por pressao,
a da
da bi com pressao entre 40 e 70 mmHg na extremidade superior e 55 e 70 mmHg na extremidade
bi oi
oi pr inferior, em torno de toda a extensao da extremidade picada, é uma maneira eficaz e segura
pr te
te en de retardar o fluxo linfatico e, por conseguinte, a disseminacao do veneno.
en m
m sa Quando houver a Hemorragias ocasionadas por ferimentos, devemos:
sa es
es pr realizar uma compressão direta utilizando uma compressa limpa e com uma leve
pr ex
ex É pressão no ferimento, se possível elevar o membro.
É
Em ferimentos na cabeça não deve ser realizado a compressão.
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