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CUNHA
sobre germinação, armazenamento, viabilidade e métodos de descrição da morfologia externa e interna foram escolhidas
semeadura (Kuniyoshi, 1983). aleatoriamente 100 sementes de cada espécie, as quais foram
De modo geral, os caracteres mais comumente estuda- descritas, medidas com paquímetro (1/05mm) e ilustradas
dos na taxonomia são os mais superficiais mas os caracteres manualmente, com auxílio de um microscópio estereoscópico
internos são de maior interesse para classificação. Tem im- binocular.
portância particular a presença ou ausência de endosperma, Os caracteres morfológicos externos observados foram:
forma e posição do embrião e número e posição dos cotilé- forma, coloração, textura, consistência, posição do hilo e da
dones (Lawrence, 1973). Dentre os caracteres morfológicos micrópila e outras estrutura presentes. Da morfologia interna
externos, as formas mais comuns são: elipsóide, globosa, lenti- foi observado: forma e coloração do embrião, número de
cular, oblonga, ovóide e reniforme. A superfície do tegumento cotilédones e eixo hipocótilo-radícula, com sua posição em
varia de lisa, altamente polida e opaca a muito rugosa. As relação à semente. Para descrição e ilustração da fase de ger-
principais cores observadas variam entre castanho, negro, cin- minação, foram semeadas 100 sementes de cada espécie em
za e marrom, no entanto, cores fora deste padrão são pouco bandejas de polietileno, medindo 32,0x25,0x2,5cm, em con-
frequentes mas bastante válidos para identificação. Cicatri- dições ambiente, utilizando-se como substrato areia esterili-
zes como hilo, rafe e pleurograma também podem ser úteis zada a 105±5oC, permanecendo em bancada até o término do
assim como a presença de arilo, arilóide, carúncula, alas, es- processo germinativo.
pinhos e pêlos (Feliciano, 1989). Paralelamente à germinação foram semeadas mais 100
A identificação das plantas no estádio juvenil conduz a sementes. Após germinadas, as plântulas foram levadas para
três direções principais: contribuição para um melhor enten- o Viveiro Florestal/DCF/CSTR e repicadas em sacos de
dimento da biologia da espécie; ampliação dos estudos polietileno medindo 32,0x25,0x1,2cm, tendo como substrato
taxonômicos e fundamentando trabalhos de levantamento terra de subsolo, esterco curtido e areia na proporção 1:1:1,
ecológicos no aspecto da regeneração natural por sementes permanecendo sob sombrite 60% e posteriormente coloca-
(Sales, 1987). Estudos morfológicos de plântulas podem ain- das em sol pleno.
da, fornecer subsídios à interpretação dos testes de germina- Foram consideradas três fases para descrição da germi-
ção, através do conhecimento das estruturas destas, baseados nação e acompanhamento do desenvolvimento da muda, de
na sua morfologia (Oliveira & Pereira, 1987a-b). acordo com a metodologia sugerida por Feliciano (1989),
Vários autores têm contribuído para ampliação dos estu- quais sejam: 1a fase (germinação): desde o intumescimento
dos neste campo, visando aumentar o conhecimento da nossa da semente até emissão dos cotilédones, porém sem os
flora nativa, podendo-se citar: Gunn (1981), Beltrati (1991), protófilos formados; 2a fase (plântula): quando o protófilo
Andrade & Pereira (1994), Cardoso et al. (1994), Chaves estava totalmente formado; 3a fase (muda): aparecimento do
(1994), Paoli (1995) e Amorim (1996). pronomófilo ou do protófilo diferente dos observados na se-
Desta forma, este trabalho teve por objetivos: descrever gunda fase.
e ilustrar a morfologia externa e interna da semente de craibeira
(Tabebuia caraiba (Mart.) Bur.) e pereiro (Aspidosperma RESULTADOS
pyrifolium Mart.); descrever e ilustrar a morfologia externa
das plântulas e mudas, a partir da germinação com caracteres Descrição da Tabebuia caraiba (Mart.) Bur.
botânico-dendrológicos para identificação. A semente é estenospérmica, alada, estando dispostas
de forma superposta ao longo do septo (Figura 1A), com for-
ma lobada e deprimida. Tegumento com coloração que varia
MATERIAL E MÉTODOS
de acordo com o estádio de maturação das sementes. Antes
As sementes foram coletadas nos municípios de Patos - da deiscência dos frutos esse é lilás e quando se dá a disper-
PB e São Mamede - PB. Foram selecionados cinco indivídu- são é branco-pardo a cinza-claro, de textura coriácea, rugo-
os distantes no mínimo entre si 100m, levando-se em consi- so, lineado e em algumas sementes, sulcado e brilhoso. Se-
deração o seu estado fitossanitário e intensidade de fruti- mente com comprimento variando de 8,75mm a 14,85mm,
ficação. largura de 12,05mm a 21,15mm e espessura de 1,20mm a
O trabalho foi realizado no Laboratório de Sementes do 3,70mm, o comprimento com ala varia de 34,30mm a
Departamento de Ciências Florestais do Centro de Saúde e 59,20mm. Hilo bem visível, heterócromo, localizado numa
Tecnologia Rural da Universidade Federal da Paraíba. Para a proeminência na base da semente, formando uma reentrância
nesta (Figura 1C e E). No tegumento, no lado oposto ao hilo, sentar tamanhos diferentes em cada lado, de coloração
observa-se uma fenda profunda de forma irregular (Figura esbranquiçada, flexíveis e de consistência papirácea (Figura
1D e F). Hilo de ovóide a obovóide ou orbicular, mas na mai- 1B - D). Embrião axial contínuo, bilobado, no ápice e base
oria das vezes não têm forma bem definida, com comprimen- (Figura 1G), sendo segundo Barroso (1984), do tipo trans-
to variando de 1,20mm a 3,25mm e largura de 1,85mm a verso-oblongo, que é típico das Bignoniaceae, de coloração
5,50mm. Micrópila localizada dentro da reentrância formada amarelo-claro e com forma lenticular nas seções transversal
pelo hilo (Figura 1E). Alas laterais, opostas, podendo apre- e longitudinal (Figura 1H e I). Cotilédones bilobados, base
FIG. 1. Aspectos morfológicos externos e internos da semente de craibera (Tabebuia caraiba (Mart.) Bur.): A - fruto mostrando
a disposição das sementes; B-C-D - sementes em vista lateral, ventral e dorsal, respectivamente; E - detalhe do hilo;
F - detalhe da fenda longitudinal; G-H-I - embrião.
Legenda: a - ala; ex - eixo-embrionário; h - hilo; fl - fenda longitudinal; m - micrópila; s - semente.
cordada, planos e carnoso membranáceos, ligados pelo ístmo verde-escuro, glabro, lenticelado na base do hipocótilo, ci-
(Barroso, 1984) (Figura 1G); eixo embrionário reto, cônico, líndrico na base e retangular próximo à inserção dos cotilé-
curto, localizado no istmo, na base da semente, com pólo dones e dos protófilos, liso, com lenticelas de forma e tama-
radicular mais externo ao embrião. Emdosperma ausente. nho variados, glabro. Pronomófilos simples, opostos, cruza-
Desenvolvimento das plântulas e das mudas dos, oblongo-lanceolados, ápice agudo, base obtusa, margem
Primeira fase (geminação) - (Figura 2A - C) - A germi- inteira, de textura coriácea, nervação peninérvea, pecíolo cur-
nação é epígea, fanerocotiledonar, com emissão de raiz após to, concolor, às vezes trilobados.
quatro dias de semeadura, rompendo o tegumento na base da
semente na porção oposta ao hilo, no istmo; raiz de coloração Descrição da Aspidosperma pyrifolium Mart.
amarelo-creme, superfície ondulada, sinuosa, pilosa, com A semente é estenospérmica (Beltrati, 1990), alada, com
poucas raízes secundárias, finas e de coloração branca; cole- forma arredondada ou cordiforme, discóide, lenticular (Figu-
to perceptível por apresentar menor diâmetro que a radícula e ra 4C e D); com tegumento de textura cartácea, de coloração
a diferença de coloração entre o hipocótilo e a radícula; marrom e seus vários tons, áspero, sulcado e opaco; tégmen
hipocótilo verde-claro, liso, glabro e orbicular em seção trans- fino e transparente.Semente com comprimento variando de
versal. Cotilédones amarelo-cremes, tornando-se esverdeados, 8,55mm a 19,25mm, largura de 10,55mm a 18,70mm espes-
opostos, isófilos, glabros, com margem inteira, sub-sésseis, sura de 0,75mm a 1,90mm, comprimento com ala de 23,0mm
de textura membranácea, iniciam sua abertura cinco dias após a 44,85mm e a largura com ala de 21,35mm a 44,85mm. Hilo
a semeadura e com o tegumento ainda aderido aos mesmos, heterócromo, de coloração esbranquiçada, sem forma defini-
quando há o completo rompimento do tegumento estes apre- da, localizado no centro da semente na sua porção ventral,
sentam coloração verde-escura e passam de sub-sésseis a cur- somente visto após remoção do funículo; com comprimento
to-peciolados, bilobados, com nervação peninérvea pouco variando de 3,75mm a 8,00mm e largura de 0,95mm a
evidente em ambas as faces. 2,40mm. Funículo bem desenvolvido e aderido desde o cen-
Segunda fase (plântula) - (Figura 2D e E) - Raiz axial, tro da semente até a parte terminal da ala, mesmo após a
com pivotante flexuosa, de coloração amarelo-creme e raízes deiscência do fruto (Figura 4B e D). Ala circundada ou
secundárias brancas e finas, aparecendo em maior quantida- anfinuclear por analogia a descrição feita por Vidal (1978),
de na região próxima ao coleto, superfície lisa e com ondula- papirácea, frágil e facilmente destacável (Figura 4C e D).
ções. Hipocótilo herbáceo, glabro, cilíndrico na base e retan- Embrião axial, invaginado (Figura 4E), de coloração creme-
gular próximo à inserção dos cotilédones. Cotilédones opos- pálida, em seção transversal e longitudinal (Figura 4F e G) e
tos isófilos, bilobados no ápice e base, longo peciolados, com com lados arredondados; eixo-embrionário reto, cônico, cur-
coloração verde-escura na face adaxial e verde-clara na face to articulado entre os lóbulos dos cotilédones, com pólo
abaxial, glabros, margem inteira, nervação peninérvea e pou- radicular localizado externamente ao embrião, na base da se-
co evidente em ambas as faces, de textura coriácea, nesta fase mente. Cotilédones planos, delgados e flexíveis, com nervação
encontram-se totalmente livres do tegumento, mas este per- evidente, arredondados a cordiformes, com ápice arredonda-
manece aderido ao hipocótilo. Epicótilo herbáceo, cilíndri- do e base cordada, de coloração amarelo-pálida, margem in-
co, com superfície lisa, glabro e de coloração verde-clara. teira (Figura 4E).
Protófilos simples, opostos, curtos peciolados, de coloração
verde-clara em ambas as faces, forma lanceolada, com ápice Desenvolvimento das plântulas e das mudas
agudo e base obtusa, margem inteira, de textura membranácea, Primeira fase (germinação) - (Figura 4J - L) - A germi-
nervação peninérvea e bem evidente em ambas as faces, com nação é epígea fanerocotiledonar, com emissão de radícula
pêlos simples, longos e de coloração branca. Gema apical três dias após a semeadura, rompendo o tegumento na base
bem desenvolvida, inserida entre os protófilos. da semente; radícula de coloração branca, com superfície lisa
Terceira fase (muda) - (Figura 3) - Raiz principal de e pêlos simples no ápice, longa, fina, cilíndrica, pouco sinuo-
amarelo-creme a ferrugínea, bem desenvolvida e ramificada, sa e com poucas ramificações secundárias; coleto caracteri-
com raízes secundária e terciárias bem conformadas, flexuosa zado pelo maior diâmetro do hipocótilo e pela diferença de
e superfície ondulada. Coleto evidenciado pelo espessamento coloração entre o hipocótilo e a radícula; hipocótilo verde-
na base da raiz e pela diferença de coloração entre o hipocótilo claro, cilíndrico, liso, com pêlos simples de coloração esbran-
e a raiz. Cotilédones persistentes, murchando do ápice para quiçada, quando visto sob a lupa. Cotilédones amarelo-cre-
base e deixando cicatriz pouco evidente quando caem. Caule me, com a mesma forma da semente, opostos, isófilos, pilosos
FIG. 2. Aspectos morfológicos do processo germinativo e do estádio de plântula de craibeira (Tabebuia caraiba (Mart.) Bur.).
Legenda: c - cotilédone; co - coleto; e - epicótilo; ga - gema apical; hp - hipocótilo; p - protófilo; rp - raiz primária; rs - raiz secundária;
rt - raiz terciária; tg - tegumento.
FIG. 4. Aspectos morfológicos externos e internos da semente e aspectos do processo germinativo e do estádio de plântula de
pereiro (Aspidosperma pyrifolium Mart.). A - frutos em vista lateral; B - fruto mostrando a disposição das sementes;
C-D - sementes em vista dorsal e ventral, respectivamente; E - embrião; F - embrião em corte longitudinal e transversal;
H -I - processo germinativo; M-N - estádio de plântulas.
Legenda: a - ala; ex - eixo-embrionário; fn - funículo; s - semente; c - cotilédone; co - coleto; e - epicótilo; hp - hipocótilo;
p - protófilo; rp - raiz primária; rs - raiz secundária.
na face abaxial, margem inteira, longo peciolados, de textura avaliação dos testes de pureza e germinação, em viveiro para
membranácea e nervação peninérvea; iniciam a abertura seis produção e identificação da muda, como também em estudos
dias após a semeadura e emergem abrindo-se curvados de regeneração natural, recuperação de áreas degradadas e
dorsalmente, com o tegumento ainda aderido, passam à colo- também para povoamentos com fins econômicos.
ração verde-escura, quando há o completo rompimento do
tegumento. Pecíolo apresenta pêlos simples de coloração bran-
REFERÊNCIAS
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