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Semana 1

R= A forma expressa do art. 5ª, LVI, da CF/88 e do art. 157 do CPP, que proíbem a utilização das
provas ilícitas no processo, não devem ser interpretadas de forma rígida, pois só na situação e
no caso concreto é que se delimitará a importância dos bens jurídicos envolvidos, sopesando-
os, para que desta forma, se possa chegar ao fim almejado mediante a mais clara e cristalina
justiça. Segundo o Princípio da Proporcionalidade, as provas ilegítimas quando forem usadas em
benefício do réu, será perfeitamente possível a sua aceitação no processo. Nesse sentido, elas
devem ser aceitas quando o bem jurídico alcançado for maior que o direito violado. Esta teoria
visa atribuir valor às provas, sendo que na medida em que se garante um direito, muitas vezes
é preciso restringir outro. Este princípio permite uma ponderação entre direitos e bens violados
e assegurados, pois, mediante ele, é que se pode obter um direito verdadeiramente justo.

R = “c”

Semana 2

R= Não. O segredo sacramental da confissão é inviolável, mesmo que a pessoa revele um crime.
A relação entre padre e fiel segue as determinações morais e éticas do sigilo profissional.
Segundo a inteligência do art. 207 do Código de Processo Penal, são proibidas de depor as
pessoas que em razão de ministério devam guardar segredo. Somente seria possível se a parte
interessada desobrigar o confidente a guardar o segredo, conforme dispõe a parte final do art.
207, CPP, porém, no tocante à confissão sacerdotal, observa-se o Código de Direito Canônico,
aplicável ao ministério católico, também proíbe a revelação de qualquer conhecimento
adquirido por meio de confissão.

R= “e”

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