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Causado pela
Extraccao e
Processamento de
Bauxite, em
Penhalonga-Manica
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
1.2. Problema
1.3. Justificativa
Bauxite é uma rocha sedimentar resultante de processos supérgenos, na sua maioria por
intemperismo de sedimentos aluminosos, é constituida essencialmente por Al2O3, que é, no
entanto a matéria prima para obtenção de alumínio, abrasivos, cimento aluminoso, sulfato de
alumínio, tintas a base de alumínio e outros produtos pelas empresas afins.
Duma forma geral o autor deste trabalho pretende espelhar os impactos ambientais
causados pelas actividades mineiras na empresa Mina Alumina para os trabalhadores, para a
população, bem como para a natureza.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A região de Manica foi intensamente estudada devido aos minérios que ai se encontram, cuja
história de Moçambique menciona como sendo um dos motivos de várias guerras entre
distintos reinos desta região e posteriormente a colonização.
O primeiro esboço geológico da mancha de Manica foi elaborado por Sawyer (1894), tendo
Freire de Andrade elaborado a primeira carta geológica em 1900, e consequentemente
modificada por Carvalho e Martins em 1948. (João Afonso, 2003).
Em 1900 A. Andrade deu uma caracterização geológica preliminar da região e dos jazigos de
ouro nos filões de quartzo e nos sulfuretos, concluindo que o ouro ocorre em filões de quartzo
aurífero, em quartzitos listados, ferruginosos e auríferos;
O engenheiro Carlos Freire de Andrade, 1929, estabeleceu a primeira co-relação
estratigráfica, tendo dividido a formação de Manica em duas Séries: Série de Macequesse e
Série de M’Beza Vengo.
No ano 1937, Phaup situou a região de Manica como estando no extremo E do “Odzi-Untali-
Manica belt” do cratão rodesiano e que estende-se numa área de 153 Km 2, dos quais 35 estão
em Moçambique.
Em 1945 A. P. de Carvalho efectuou estudos de reconhecimento do jazigo de bauxite e ouro,
confirmando a existência dos mesmos;
No ano 1962 G. Oliveira e Araújo executaram trabalhos de cartografia geológica na escala de
1:10000;
Oberhlon, 1964 e Obrelenou, 1977, caracterizaram o magmatismo de Manica como tendo
intrusões básicas constituidas por diques doleríticos e rochas gabróicas.
Entre os anos 1976 à 1977, Meoft e Oberolzer reavaliaram as minas existentes naquela
região e produziram uma nova carta geológica; (João Afonso, 2003)
Em 1986, Carcedo fez o levantamento e classificou a área para futura explorações de ouro
que se encontrava em grandes quantidades na região; (Célio Anil Samuel, 2005).
Uma brigada da GTK Consortium, fez os levantamentos dos jazigos e ocorências dos
minerais na provícia de Manica em 1995.
Araújo e Gouveia, em 1996, efectuaram estudos dos jazigos existentes nessa região,
confirmando os dados obtidos pela GTK Consortium, 1995, em relação às ocorrências dos
jazigos;
Há que destacar também os trabalhos efectuados por estudantes finalistas do IMGM, como
são os casos de:
Augusto César e Olavo Alberto, “Estudos das perspectivas auríferas do rio Inhamadzonga”,
1991;
Araújo Tomé Inácio e Luís Banana, “Avaliação geológica económica dos minerais da mina
Mundiunguara”, 1991;
Caetano Augusto e Neves Gemusse, “Estudos geológicos da bacia do rio Munene”, 1992;
Dairesse Waissone, “Avaliação dos processos tecnológicos na extracção do granito na
pedreira de Messica, na empresa ECMEP-Manica”, 2003.
Todos estes trabalhos fazem referência a aspectos geológicos da área e região de estudo.
3.2. Hidrografia
A região é percorrida pelo rio Revue, que conta como principal afluente na encosta da serra
Penhalonga do lado moçambicano os rios Munene, Chua e Mutambarico.
Existem numerosos cursos de água que escorrem da serra Penhalonga dentro da concessão
mineira alimentando os rios atrás citados junto aos aluviões existentes, possibilitando ainda a
existência de aquíferos bastante produtivos, o que confere a esta zona um verde na maior
parte do ano. (PGA da MA, 2006)
Na área de estudo predomina um clima tropical de altitude, caracterizdado por duas estações
do ano. Uma quente e húmida, que varia de 18 a 24 oC entre os meses de Outubro à Abril. A
precipitação neste período ultrapassa por vezes os 1000 mm por mês, com a máxima a ser
registada no mês de Fevereiro. A outra estação do ano é fria e seca, registando-se
temperaturas entre 8 a 16oC nos meses de Maio à Setembro, com o registo de fraca
precipitação pluviométrica. (PGA da MA, 2006)
3.3.2. Flora
A área de Penhalonga é caracterizada por uma vegetação verde até as montanhas, parte
dela como intervenção humana, através do projecto de mineração e reflorestamento da
empresa Mina Alumina Lda, na serra Penhalonga, e, da empresa IFLOMA, mais abaixo da
serra, cujo efeitos são claramente visíveis pelas inúmeras plantações de eucaliptos e
pinheiros, no sentido de reflorestar as áreas exploradas assim como em défice, os quais em
determinadas partes foram seriamente comprometidas, que, segundo informações colhidas, é
devido:
Queimadas descontroladas produzidas por alguns caçadores locais;
Pela empresa mineira Mina Alumina Lda, que usa o mesmo para os fornos de secagem do
bauxite;
Pela empresa IFLOMA, que usa os eucalíptos para fabrico de postes e madeiras, e, pinheiro
para extrair madeira para venda.
Os eucalíptos chegam a atingir 25m de altura com uma espessura até 1 m.
Imagem 2-3 - Domínio do verde na paisagem de serra Penhalonga, parte dela com
intervenção humana.
3.3.3. Fauna
O distrito de Manica é atravessado pela estrada nacional no 6, que liga este distrito ao resto
do país e ao vizinho Zimbabwe pela fronteira de Machipanda. Existe uma via terraplanada que
liga a EN6 no distrito de Manica à localidade de Penhalonga, porém, não chega à mina,
distando-se cerca de 7 Km com um declive variando entre 25 á 45º aproximadamente.
O acesso pelo carro à mina é actualmente efectuado através da província de Mutare em
Zimbabwe, por causa da topografia bastante desfavorável do lado moçambicano na serra
Penhalonga. Contudo, está planificada a construção de uma estrada convencional ligando a
mina à cidade de Manica. (PGA da MA, 2006)
O acesso pedestre à mina é bastante cansativo devido elevados declives, perigosos, sob o
risco de escorregar em determinados precipícios ao longo da via de atalho, e, leva pouco mais
de 3 horas de tempo numa caminhada a um rítimo normal.
A electricidade é fornecida pela empresa EDM (Electricidade de Moçambique), através de
uma linha de média tensão proveniente da vila de Manica. Existem também geradores
eléctricos na empresa que são usados em caso de falhas de fornecimento de energia da rede
pública.
Dos serviços de telecomunicações existentes no país, até ao momento de abandono da área
de estudo, apenas funcionavam telefones fixos da empresa TDM, existente na empresa, o
mesmo que dá acesso a internet, que é seriamente afectada nos períodos com muito nevoeiro .
É notório a prática de garrimpo pelos exploradores artesanais locais ao longo da via de atalho
para peões no serra Penhalonga, fora da concessão mineira da empresa Mina Alumina Lda, na
qual se explora ouro aluvional para venda.
Existe também ao longo da serra Penhalonga actividades de caça artesanal, colheita de
plantas medicinais e lenha para consumo doméstico. (PGA da MA, 2006)
A população de Penhalonga, sobretudo ao longo da serra Penhalonga, tem usado as argilas
bauxíticas de diversas cores na ornamentação das paredes e chão das suas casas de fabrico
precário.
Os solos aluvionares encontrados nos locais abaixo da serra são ricos para a prática da
agricultura, havendo actualmente grande produção de hortícolas, cereais e frutas típicas da
época.
A população local tem uma técnica eficaz de construção de infra-estruturas de irrigação,
aproveitando a água que escorre de algumas nascentes na serra da serra Penhalonga,
com eficácia, chegando até a desviar parte do curso de água para consumo doméstico à 500
m das suas residências, em tubos convencionais.
Actualmente a população local adoptou nomes de determinados locais onde se tem praticado
o garimpo do ouro, como é o caso do Fenda, Jacopo, e outras, ao longo do rio Revuè e
Mutambarico, e Guethi ao longo da fronteira entre Moçambique e Zimbabwe, ambas situadas à
menos de 20 Km da concessão mineira da Mina Alumina. Neste contexto, tomando em
consideração que:
Foi descoberto o jazigo de ouro dentro da concessão mineira da Mina Alumina em 2006, e esta,
por sua vez, situar-se topograficamente acima de todos estes garimpos mensionados;
Ocorrere ouro aluvional na localidade de Penhalonga; e
Pelo facto de estes locais serem de difíceis acesso rodoviário; o autor do presente relatório
deduz que são descobertas de novos locais que mereça atenção aos investidores para
existência de possíveis jazigos de ouro.
4. GEOLOGIA DA REGIÃO
4.1. Enquadramento Geológico
4.2. Estratigrafia
4.3. Magmatismo
4.4. Tectónica
Uma vez que é na região de Manica que se localiza o Sistema de Manica, este é
caracterizado pela vasta influência dos mais variados fenómenos tectónicos. Assim, no caso da
fracturação, a que é mais evidente, segundo P. Carvalho e L. Colim, no seu relatório sobre os
jazigos de bauxite, de 1943, é a falha da direcção-geral de NE-SW que rejeita todas as
formações da mancha de Manica nas zonas da parte oriental da serra Isitaca e do vale do
Zambúzi, na parte central do vale de Revuè e a W da serra Vengo. E a outra falha que merece
também importância é “Thrust fault” que ocasiona o cavalgamento da Série do Vengo por cima
dos greenstones e do granito na parte central do Chimedzi e a Sul do rio Chua. Vestígios
daquele tipo de falha são evidenciados na outra parte da mancha, assinalados por falhas
cizalhadas e granitos milonitizados.
apresenta.
4.5. Geomorfologia
Nesta região predomina cadeias montanhosas ocorrendo de Sul a Norte do distrito numa
faixa fronteiriça com o vizinho Zimbabwe onde o mesmo recebe o nome de Cratão
zimbabweano.
As unidades orogénicas fundamentais constituem cadeias montanhosas chegando a atingir
perto 2000 m de altitude, sendo as elevações mais importantes apresentadas na tabela
asseguir.
A área de estudo é atravessada pelos rios Revuè, que conta como principal afluente na
encosta da serra Penhalonga do lado moçambicano os rios Munene, Chua e Mutambarico.
Existem numerosos cursos de água que escorrem da serra Penhalonga alimentando os rios
anteriormente citados. Esses rios correm sobre formações argilosas tanto nas partes altas da
serra, e em superfície bem como em estruturas disjuntivas em rochas com muito pouca
porosidade o que condiciona a presença de água naquela região.
Como foi referido no capítulo 2.6, página 8, o sistema de Manica, que comporta as formações
de Macequesse e M´beza Vengo, é sede de ocorrência de ouro, calcopirite, asbestos, talco e
argilas bauxíticas.
Geralmente, o bauxite resulta da meteorização da rocha mãe (sienito), o mesmo se deu na
serra Penhalonga resultando na formação de gibsite e bauxite, tendo esta sequência na sua
parte superior uma camada de caolinite. Esta caulinite foi anteriormente minerada como um
sub-produto da extração do bauxite. A camada de caolino desenvolveu-se irregularmente em
forma de lentes e bolsas. Portanto, a rocha não meteorizada corresponde ao sienito, havendo
ainda ocorrência de rochas ultramáficas.
As reservas do jazigo foram inicialmente avaliadas por Real, 1963, em 600.000 toneladas.
Porém, em 1994 as reservas foram reavaliadas com apoio do PNUD em 1.374.600 toneladas.
Este jazigo foi explorado desde então 159.515 toneladas em 17 anos até o ano 2011 (cerca de
9.383 toneladas por ano), deixando actualmente uma reserva de cerca de 1.215.085 toneladas,
que representa 88,34% da reserva, que pode ser explorada ao longo de 129 anos, supondo
que os actuais níveis de produção sejam mantidos.
A região que envolve a área de estudado comporta as mais antigas rochas formadas em
Moçambique. A mesma formação verifica-se em Zimbabwe com o nome de Cratão
zimbabweano.
Após o término da actividade magmática, a que foi designada “Ciclo de Gondwana”, a
tectónica actuou violentamente fragmentando as rochas das formações existentes, cujo
fenómeno foi designado “Ciclo Pan Africano”, resultando na formação que foi designada
Macequesse. Em seguida, o último episódio repetiu-se, resultando na formação de M’Beza
Vengo, ambas intruídas com rochas basálticas e Komatíticas influenciando na formação de
“grinstons” pela alteração metamórfica.
Resultados dos trabalhos levados a cabo anteriormente por distintos especialistas indicam
que as rochas sieníticas que se metamorfizaram dando origem a caolinite, gibsite e bauxite,
deslocaram-se na direcção SW-NE depositando-se em forma de lentes e bolsas em distintos
pontos da serra Penhalonga, transformando-se em seguida nos minérios actualmente em
exploração na Mina Alumina.
5. IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELA EXTRACÇÃO E PROCESSAMENTO DE
BAUXITE NA EMPRESA MINA ALUMINA LDA, LOCALIDADE DE PENHALONGA,
PROVÍNCIA DE MANICA
5.1. Breve historial da Mina Alumina
A empresa tem duas plantas de lavagem junto às minas onde é extraido o bauxite.
Após a lavagem, o material útil é misturado com outro de elevado teor de alumínio (o gibsite)
para melhorar a qualidade do bauxite de menor teor, satisfazendo as exigências dos actuais
compradores que é de no mínimo 49% do material útil.
De referir que gibsite, sendo um material com elevado teor de alumínio, não é explorado
como principal material devido a sua dureza, facto que dificulta o seu trituramento pela
incapacidade das máquinas na planta de processamento.
Os materiais úteis são transportados até a planta de processamento em tractores auto-
basculantes.
Devido ao clima típico de montanhas que predominava na área de estudo, foi-se sempre que
possível e necessário ao campo no período de manhã. Consistiu essencialmente na busca de
dados em entrevistas, colecta de fotografias e amostras do material em distintas fases das
actividades mineiras.
5.3.1.2. Trabalho de gabinete
Pelo facto de o transporte do material ser efectuado por meio de tractores autobasculantes com
cabines abertas, o não uso de máscaras respiradoras pelo operador poderá constituir um risco
ao trabalhador pela infecção pulmonar (pneumoconiose, silicose, siderose, tuberculose), que,
por sua vez pode ser epidémico tanto na empresa como na sociedade onde mora. Este será
um impacto de ocorrência certa, localizado e de médio prazo.
5.5.4. Impacto ambiental durante o processamento do minério
Tendo em conta que os operários da planta de processamento são sazonais, por um período
de 6 meses não renováveis, e tomando em conta que os efeitos de doenças pulmonares não
são imediatos, os trabalhadores, suas famílias e as populações dos seus povoados correm
grandes riscos.
Este será um impacto de ocorrência altamente provável, de alta significância e de médio prazo.
Após o abandono do local explorado fica exposto uma enorme cratera, parte dela erodida pelas
chuvas, que paulatinamente se vai arrastando, afectando assim a via de acesso usada pelos
veículos durante o transporte de troncos para lenha. Isto constitui um perigo para os ocupantes
dos veículos. Este será um impacto de ocorrência provável, localizado, e de médio prazo.
A empresa tem plantado pinheiros e eucaliptos em locais definitivamente abandonados, pelo
que tem criado viveiros destas plantas para o devido reflorestamento.
Imagem 24- Uma das áreas exploradas e abandonadas cuja Imagem 25- Viveiro
de eucaliptos e pinheiros
bancada em erosão é usada como via de para o
reflorestamento.
acesso no transporte de lenha.
Como medidas mitigadoras para diversos pontos que apontam para probabilidade de
ocorrência de efeitos negativos no meio ambiente o autor propõe:
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1. Conclusões
Feito os estudos relacionados com Impacto Ambiental causado pela empresa Mina Alumina
Lda o autor conclui que:
O bauxite é um minério de extrema importância na vida, principalmente humana, pelo seu
emprego para obtenção de alumínio, este por sua vez para o fabrico de diversos utencílios
domésticos, peças de veículos, condutores eléctricos usados em altas e médias tenções e
outras aplicações; abrasivos; cimento aluminoso; sulfato de alumíniopara purificação da água;
tintas a base de alumínio e outras pelas empresas afins;
A empresa Mina Alumina Lda tem aproveitado muio pouco de todo o jazigo de bauxite existente
devido a insuficiência de equipamentos usados numa mina convencional para aceder a
profundidades superiores a 30 m;
Devido a inexistência de vias rodoviárias à mina a partir de Moçambique, este minério, apesar de
ser de extrema importância para diversas áreas industriais existentes em Moçambique, este
produto apenas é exportado para Zimbabwe e Zâmbia em pequenas quantidades e por
encomendas;
A não observância das normas de Gestão Ambiental e de HST tanto pela empresa como pelos
funcionários deve-se a falta de inspecção dos organismos responsáveis, e estes por sua vez,
pela inacessibilidade rodoviária a partir de Moçambique;
Os dados referentes ao jazigo de bauxite bem como do ouro nesta região, até ao ano 2006,
podem não estar actualizados, pelo que carecem de mais investigações no terreno.
6. 2. Recomendações
Convista a minimizar os impactos ambientais que possam vir a acontecer na empresa, o que
pode afectar de forma directa ou indirectamente a sociedade o autor propõe:
Que a empresa Mina Alumina Lda estabeleça um período de manutenção aos dispositivos de
secagem convista a mitigar os escapes da poeira pelos locais indesejados;
Que se altere a instalação de alguns canais de escape, indireitando-os verticalmente, de forma
que o fumo empueirado não tenha dificuldades de escapar.
Que a altura do tubo de escape tenhe pelomenos 10 m de altura a partir da cobertura da planta,
para diminuir a poeira nas áreas próximas da planta de processamento.
Que se faça cumprir as normas de HST no uso dos equipamentos de segurança existentes ao
trabalhadores em serviço, de forma a evitar graves acidentes de trabalho.
Os tambores contendo óleos usados deverão ser colocados em alpendre coberto a ser construído
de imediato. Este alpendre deverá ter um chão argamassado, com inclinação de 20˚ para um
dos cantos, onde se recolherão os desperdícios através da colocação de um colector
removível, com capacidade de pelomenos 100 litros.
Que a página da empresa na internet www.mina-alumina.com seja mais enriquecido com
pelomenos:
Opções de línguas para além de inglês, como por exemplo português e outras,
para facilitar a percepção;
Outras aplicações do bauxite;
Comentários.
Para facilitar a busca de parcerias e possíveis clientes, assim como para ajudar estudantes da
área geológica-mineira e outros a conhecer o valor deste minério.
5. BIBLIOGRAFIA