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PARA OPERADORES
FISCALIZAÇÃO DE PARADA
SUMÁRIO:
1. RAQUETEAMENTO/DESRAQUETEAMENTO DE PERMUTADORES
1.1 PREVISÃO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME
1.2 REMOÇÃO/COLOCAÇÃO DE ISOLAMENTO
1.3 ESPECIFICAÇÃO DE RAQUETES
1.4 INSTALAÇÃO DE RAQUETES
1.5 JUNTAS PROVISÓRIAS E DEFINITIVAS DE LINHAS
1.6 ESPECIFICAÇÃO DE PARAFUSOS
1.7 APERTO DE FLANGES
1.7.1 CAUSAS DE VAZAMENTOS
1.7.2 FLANGES MUITO SEPARADOS, INCLINADOS OU DESALINHADOS
2. MANUTENÇÃO DE PERMUTADORES
2.1 NOMENCLATURA DOS COMPONENTES
2.2 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2.2.1 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO ESPELHO FIXO
2.2.2 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE REMOVÍVEL COM
FLUTUANTE
2.2.3 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE EM “U”
5. LIMPEZA DA ÁREA
5.1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
5.2 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
5.3 CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS
ANEXOS
ANEXO 1 – CONTRATO Nº 028/01 - PERMUTADORES
ANEXO 2 – PIE-4.9-988-014 REV.4
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
TESTE HIDROSTÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO
ANEXO 3 – PIE-4.9-988-020 REV.0
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
TESTE PNEUMÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO
ANEXO 4 – PMA-4.4.6-000-003 REV.10
PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE
SEGREGAÇÃO, DRENAGEM E TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
ANEXO 5 – PMA-4.4.6-000-004 REV.19
PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE
Controle Operacional e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
O aperto dos flanges deve sempre ser feito por igual até a tensão recomendada,
devendo-se começar o aperto pelos parafusos diametralmente opostos e depois
igualmente distribuídos na circunferência do flange; a figura abaixo mostra a seqüência
recomendada de aperto para alguns flanges. Não se deve procurar corrigir
desalinhamentos entre flanges pelo aperto excessivo dos parafusos, porque há parafusos
que não resistam a um aperto exagerado. O aperto deve ser feito com as chaves
adequadas ao tamanho dos parafusos. Não se deve nunca usar chaves com barras ou
outros artifícios destinados a aumentar o esforço de aperto, porque tais recursos, além de
causarem acidentes, só servirão para danificar os parafusos, os flanges, ou a própria
chave. A compressão que se dá entre os dois flanges deverá ser tanto maior quanto
menor for a espessura da junta e maior ser a dureza do material da mesma.
Uma das formas mais eficientes de determinação das causas de, um vazamento é
uma cuidadosa análise da junta usada, quando ele ocorreu. A seguir, estão relacionadas
diversas situações e suas possíveis soluções:
- Junta muito corroída: selecionar um material com melhor resistência à
corrosão.
- Junta extrudada excessivamente: selecionar um material com melhor
resistência ao escoamento a frio ou com maior resistência ao esmagamento.
- Junta amassada excessivamente: selecionar junta com maior resistência ao
esmagamento; usar anel limitador de compressão ou reprojetar os flanges.
ESPELHO BOCAL
CASCO
TUBOS ESPELHO
CHICANA
DIVISOR DE PASSES
CABEÇOTE CABEÇOTE
2.2.1.1 Abertura
2.2.2.1 Abertura:
2.2.2.3 Desraqueteamento
2.2.3.1 Abertura
2.2.3.3 Desraqueteamento
- Expansão de encosto: Expansão do tubo até que a sua superfície externa entre
em contato com a superfície interna do tubo.
- Expansão de Selagem: Expansão do tubo para, além do encosto, promover
vedação na interface tubo x furo do espelho.
3.3.1.3 Ferramentas
Pode ser elétrica ou pneumática. Normalmente é usada a pneumática, por ser mais
prática e por questões de segurança.
A pressão de ar recomendada para estas madriladoras pneumáticas é de no
mínimo 90 psi (6,33 Kgf/cm2) e no máximo 100 psi (7,03 Kgf/cm2). A flutuação na pressão
do ar não tem influência sobre o torque , pois o controlador de torque é independente do
motor. O fornecimento de ar com baixa pressão (aproximadamente 75 psi) acarreta baixa
rotação; uma pressão entre 90 psi proporciona uma rápida mandrilagem.
A regulagem do torque é feita através de um dispositivo circular com escala, e
funciona exatamente igual a um micrômetro. Para cada número (0,1,2,3,etc.) existem 10
divisões; para se obter o torque desejado, gira-se o dispositivo até que o número coincida
com a seta desenhada na mandriladora. O torque é fornecido na unidade de LB-FT. Por
exemplo, se o torque desejado é 14 LB-FT, gira-se o dispositivo até aparecer o “1” e
continua-se girando até a 4º divisão.
Quanto a lubrificação, recomenda-se colocar um lubrificador de linha a uns 4,5
metros da máquina, ajustando-o para fornecer 5 a 10 gotas de óleo por minuto. Um bom
óleo para esta lubrificação é o SAE 10.
C = ext – (2 x E) - F
Onde:
C = diâmetro do corpo do expansor
ext = diâmetro externo do tubo
E = espessura da parede do tubo
F = Folga entre a superfície interna do tubo e a superfície externa do corpo do
expansor.
Recomenda-se que se tome F 0,02 x ext.
C=?
ext = 7/8” = 22,22 mm
E = 10 BWG = 3,40 mm (conforme tabela a seguir)
F = 0,02 x ext = 0,02 x 22,22 = 0,44 m
O procedimento é o seguinte:
5) Realizados todos estes itens, pode-se calcular, finalmente, o diâmetro interno do tubo
após a expansão ( final):
Onde:
TUBO:
- diâmetro nominal = ¾” (19,05 mm)
- espessura da parede = 14 BWG (2,11 mm)
- material = ASTM A-214 (aço carbono)
ESPELHO
Solução:
E antes = 2,11 mm
B = 0,06 mm (conforme tabela, levando-se em consideração que o material do tubo
e do espelho é aço carbono e que trata-se de uma selagem com solda)
Redução de espessura = 2,11 x 0,06 = 0,1266
ou seja, o diâmetro interno do tubo após a mandrilamento deverá medir 15,34 mm.
O torque depende:
1) Do material do Tubo
O torque deverá ser tanto maior quanto mais tenaz for o material do tubo, ou seja,
deverá ser tanto menor quanto mais dúctil for o material do tubo. Por exemplo: se
expandirmos um tubo de aço carbono com a mandriladora regulada para torque de 12 LB-
FT, e depois um tubo de latão também com o mesmo torque, o tubo de latão ficará mais
expandido no espelho que o de aço carbono.
2) Do diâmetro do tubo:
O torque deverá ser tanto maior quanto maior for o diâmetro do tubo.
3) Da espessura da parede do tubo:
O torque deverá ser tanto maior quanto mais espessa for a parede do tubo.
No que se refere à rotação da mandriladora, este deve ser tanto menor quanto
mais tenaz o material do tubo a ser expandido.
Torque
Ajuste o anel indicador de torque para o valor correto recomendado para o tubo a
ser mandrilado.
A grande quantidade de especificações diferentes que determinam a correta
expansão dos tubos torna impraticável o fornecimento de tabelas que atendam a todas as
necessidades.
Lubrificação do Expansor
Seqüência de Madrilhamento
Para se ter uma perfeita união dos tubos no espelho e a fim de não provocar um
empeno no espelho, deve-se inicialmente mandrilar em cruz e no centro do espelho ( com
4 e 8 tubo em cada ponto). Em seguida, mandrila-se de cima para baixo (no caso de
permutadores em posição horizontal).
Operação
Limpe cuidadosamente o furo do espelho e a parte externa do tubo que vai ser
mandrilado. Não lubrifique nem o furo do espelho nem a parte externa do tubo.
Após a limpeza interna do tubo na região de mandrilagem, e lubrificação do
expansor, coloque o expansor indicado no encaixe de troca rápida da mandriladora, e
introduza o expansor no tubo, iniciando a mandrilagem girando o acelerador manual para
a frente.
Mantenha nesta posição até o controlador de torque desligar o motor
automaticamente. Então o tubo estará corretamente mandrilado.
Para retirar o expansor do tubo, inverta a rotação do motor girando o acelerador
manual na direção inversa, e então coloque o expansor no próximo tubo. Não é
necessário parar o motor durante este período, procedendo-se desta maneira ganha-se
algum tempo.
Para espelhos espessos (espessura maior que o comprimento dos roletes) deve-se
introduzir o expansor quantas vezes seja necessário nas diversas posições ao longo da
espessura, até se Ter certeza que toda a região do tubo no comprimento expandido
recomendado sofreu expansão.
Medição da expansão
Remandrilagem
1. A limpeza é dos requisitos básicos para uma boa junta. Tanto o tubo como o
furo devem estar bem limpos de poeira, sujeira, etc., bem como deve-se
manter óleo, sabão, etc., afastados do conjunto. Usa-se óleo lubrificante
apenas entre tubo e mandril expansor.
2. Todos os furos quer seja do espelho ou dos “baffles” devem estar isentos de
rebarbas, a fim de evitar arranhões nos tubos durante a montagem.
3. Verificar o estado da ferramenta expansora. Os roletes e o mandril devem rolar
suavemente em uma superfície lisa.
4. Examinar os furos e as pontas dos tubos. Se houver arranhões ou riscos
longitudinais, os mesmos devem ser removidos antes da montagem. O mesmo
se refere a arranhões.
5. Os furos devem ser lixados sem recuo ou avanço da ferramenta de modo a
eliminar eventuais arranhões e principalmente formar pequenas ranhuras
circulares.
6. Expansão: Tomando um tubo como teste iniciar a expansão controlando a
deformação do tubo através de calibre de medição do diâmetro interno.
O diâmetro interno no final da expansão é dado, para o tubo ¾” com 1,59 mm
de parede, por = Diâmetro interno depois da expansão = diâmetro interno do
tubo antes da expansão + 0,159 mm + folga entre o diâmetro externo do tubo e
o furo no espelho.
Este valor do diâmetro interno calculado deve ser medido no calibre em toda a
espessura do espelho, nem mais nem menos.
7. Regular na máquina o torque com que obteve a expansão desejada no tubo
teste.
8. Expandir os demais tubos com este torque, fazendo nova verificação do
diâmetro interno no final da expansão com o calibre.
9. Ao se processar a expansão dos tubos recomenda-se tomar alguns tubos bem
distribuídos como suportes (estais) dos demais.
A expansão dos tubos produz um alongamento dos mesmos que tende à
deformá-los e ao espelho. Estes tubos estais evitam esta deformação.
10. Depois de pronto, testar a carcaça contra vazamentos. Mandrilar novamente os
tubos onde houver estas fugas, procurando-se sempre obter a estanqueidade
com um mínimo de expansões adicionais. Evitar deformar os tubos e espelho,
o que diminui a resistência da junta.
A construção mais tradicional das juntas de dupla camisa para trocador de calor é a
fabricação em uma só peça, conforme mostrado na figura a seguir. Nesta construção
existe um raio de concordância entre travessas e o anel externo.
Alumínio 6
Cobre 8
Aço Carbono 10
Aço Inoxidável 12
Níquel 10
As juntas com travessas soldadas eliminam um dos grandes problemas das juntas
de uma só peça que são as trincas na região dos raios de concordância, conforme
mostrado na Figura anterior.
Em virtude das tensões decorrentes do repuxo ocorrem trincas nos raios de
concordância, permitindo a passagem do fluido. A vedação primária e secundária não
existe, ficando a vedação restrita à vedação secundária.
Além das trincas, estas juntas possuem área maior na região da concordância,
reduzindo a pressão de esmagamento e a selabilidade.
Para evitar os pontos fracos causados pelas trincas nos raios de concordância, foi
desenvolvida a junta para trocador de calor com travessas soldadas, que assegura a
vedação primária e secundária em toda a junta. A selabilidade da junta é
consideravelmente maior reduzindo riscos de vazamento para o meio ambiente.
As travessas devem assegurar a vedação entre as passagens do trocador de calor.
No sistema de travessas soldadas existe um pequeno vazamento que vai reduzir de valor
desprezível a eficiência do trocador, não oferecendo riscos ao meio ambiente.
4.2.3.1 CAUDA-DE-ANDORINHA
Quando a força de esmagamento não for suficiente, podem ser feitas emendas
chanfradas e coladas. Devido à dificuldade de fabricação, só é viável este tipo construtivo
para espessuras de, no mínimo, 1/8” (3,2 mm).
O código ASME recomenda três espessuras para aplicações industriais: 1/32” (0,8
mm), 1/16” (1,6 mm) e 1/8” (3,2 mm). Ao especificar a espessura de uma junta, devemos
levar em consideração, principalmente, a superfície de vedação. Como regra geral,
recomenda-se que a junta seja de espessura apenas suficiente para preencher as
irregularidades dos flanges.
Aplicações práticas bem sucedidas recomenda-se que a espessura seja igual a
quatro vezes a profundidade das ranhuras. Espessuras acima de 1/8” (3,2 mm) só devem
ser usadas quando estritamente necessário. Em flanges muito desgastados, distorcidos
ou de grandes dimensões podem ser usadas espessuras de até ¼” (6,4 mm).
Para flanges com superfícies retificadas ou polidas deve-se usar a menor
espessura possível (até 1 mm). Não havendo ranhuras ou irregularidades para ‘morder’,
ajunta pode ser expulsa pela força radial provocada pela pressão interna.
6.1 RECURSOS
7.1 DE MANUTENÇÃO
7.2 DE OPERAÇÃO
CONTRATO Nº 028/01
PERMUTADORES
PIE-4.9-988-014 REV.4
TESTE HIDROSTÁTICO EM
VASOS DE PRESSÃO
PIE-4.9-988-020 REV.0
TESTE PNEUMÁTICO EM
VASOS DE PRESSÃO
PMA-4.4.6-000-003 REV.10
SEGREGAÇÃO, DRENAGEM E
TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
PMA-4.4.6-000-004 REV.19