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eeene picasa cepa Observa-se que Gee, de acordo com Brahim, usa LC como sinonimo de PC, que os demais autores consideram a questo do poder eda ideologia nas priticas de ensino e compreendem ‘a educacio como uma prética que tem como foco a relaclo entre lingua e visoes de mundo, priticas socials, poder, Mlentidade, ‘idacania,relagbesinterculturaiseagbesglobasfocas,Pereede- Sse, também, que na visao de Brahim ambas as teorias-o LC ea PC. defendem o questionamento em relaglo aos modos pelos ‘quai © poder funciona stra de pitas dscursias. Entretanto, uma das critics fundamentals em relagio & PC reside na erenca de que esta abordagem pressupge que 0 professor, como conscientizador, lancard mao de viros tipos 4e conhecimento na tentativa de desveler dscurss,ideologias fe verdades dos textos, e engajar os alunos no processo como Torma de favorecer a sua emancipacao. Souza (2008, 2010) ar ‘gumenca primeiramente, que na PC 0s educadores nfo mudam (0s seus referencals, spenas envolvem-se afetivamente com os alunos, comando as necessidades dles como ponto de parida Essa attude reforc aconcepeio de educacio bancéria apresen- tada por Freire (2001), que coloce os professores como meros transmissores de conteddos ea escola como um espago neutro que trata apenas dos conhecimentos cientificos como os de Iaiorvala para o entendimento do mundo. professor seria ‘0 modelo para o aluno e, pels prncilos da PC, essa passagem da conscinclaingénua& consciénia erica, (se fr auaves da stebetato, ds arendizagem (ites ane de textos ed inguage,Eoogue Sobre ae conde de poo dos ests ldo: perce oma alinguagereconteddos do textos sto profits ldeliicoseearegam os lores esas contents de orig SOUZA, 2010" TSE nt a re ne mae te epee en i Se ne at la Sig Cengestdant uma visdo que ndo tem preocupagto coma negociacio ou construgdo de sentidos, porque os sents id estalam proncos (as verdades seriam alcancadas na leitura dos textos. Diante do exposto, a abordagem por LC, como proposta de ‘trabalho escolar no ensino também apresent algumas diferencas fem relacao a outras préticas educacionais familiares a muitos professores. Pretend discorrer sobre duas delas, as quis ulgo ‘setem as principals concernentes a essa vsada teérice. Uma primeira diferenga estérelacionada a0 questions: ‘mento. 0 LC priariza a necessidade de professores ¢ alunos esconstruifem os pressupostos sobre as varias narratives presentes no nosso dia a dia, incluindo também questoes Felacionadas ao status do inglés argumentadas ao longo des- te texto como: 2 necessidade de uma lingua internacional em nivel mundial nos dias de hoje; os aspectos que levaram 0 ingles a atingr o status de lingua internacional os efeitos advindos da L sobre 2 lingua materna; as implicagBes de um fensino que reforga avisdo que secundarizaensino de merca- 4o na formacto dos sujeitos: @ contribuigao da escola par (© aumento das diferencas sociais: a maneira como a escola pode atender as demandas sociais e as de mercado 20 mes- ‘mo tempo; a contribuigia da educagdo para uma politica que Walorize a dversidade, Este processo de questionamento pode ser aproximado 3 nogdo de desconstrucao, que se pauta nos argumentos de Spivak {epud Andreorti 2007) e€concebida como um processo denomi- nado por ela de unlearning’. Este processoenvolve uma atieude ria epersistente de questionamento que procura investigar ‘como as verdades so construldas, Contudo, nfo se trata de uma constante exposicdo de falas, uma vez que, como nos lem Foucault (2002), nao ha nenhuma verdade transcendent, gen {naa verdade € produto do choque de conhecimentos e deste entrechoque podem surgir'‘verdades'dstntas. Cada sociedade ‘estabelece seu regime de verdade, ou sea, ela acolhe determi- ——

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