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1) INTRODUÇÃO

De início, cumpre dizer, que os gêneros guardam surpresas incríveis e


inimagináveis. Nesse sentido, viajamos imediatamente aos pontos mais remotos da
leitura. Assim, descobrimos os segredos que apenas o hábito de ler é capaz de
proporcionar, e que é através da leitura que podemos desvendar o significado e onde
os gêneros são distribuídos e aplicados.
Ressalte-se, que o objetivo principal desta peça, é realizar uma pesquisa
consubstanciada nos gêneros existentes, afinal, o Brasil possui um vasto leque de
gêneros a serem trabalhados, inclusive, os jurídicos. Desse modo, à medida que os
conhecemos, destacamos o papel norteador que cada um possui.
Salienta-se, ainda, os gêneros independentes, porém, de forma literária e não
literária, conseguimos decifrar sua realidade; mas apenas através da leitura como já
foi mencionado - habilidade necessária. Nesse viés, conseguimos estabelecer
relações entre diferentes gêneros, a exemplo dos que na celebração da nossa
pesquisa serão abordados, dentre eles: Sustentação Oral, Contestação, Embargos,
Termos e Declaração, ou seja, na nossa pesquisa nos propusemos a elaborar de
maneira organizada os respectivos gêneros jurídicos, aqueles cuja importância é
essencial para o universo do Direito.
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2) SUSTENTAÇÃO ORAL

A sustentação oral é a oportunidade que tem o advogado de sustentar, no dia


do julgamento e perante o colegiado julgador, da tribuna e oralmente, as razões do
seu recurso ou as suas contra-razões ao recurso da parte adversária.
A Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso LV, estabelece que aos
litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
Dentro da esfera da ampla defesa, situa-se a previsão da sustentação oral,
como meio que poderá auxiliar no reforço da tese, apresentada por escrito através da
petição de recurso ou de contra-razões.
O primeiro passo é verificar na legislação se para o recurso em espécie admite-
se a sustentação oral e caso positivo, qual o tempo máximo possível e organizar o
seu discurso. No dia da sessão de julgamento o advogado deverá comparecer, pelo
menos, 20 minutos antes do início da sessão e inscrever-se perante o Secretário do
Colegiado para a sustentação oral. Para isso, deverá estar de posse do número do
processo, inclusive o do recurso, se existir mais de um número, o nome do relator e
das partes, indicando por qual delas irá manifestar-se.
Na hora, em que for tomar a palavra, deve vestir o traje talar (capa preta), sem
a qual, não poderá dirigir-se ao tribunal. Se não a levou, então verificar nas salas de
julgamento se existe alguma a disposição, solicitando-a se necessário. Em regra, a
tribuna é como um púlpito e você falará em pé, com um microfone de frente para os
julgadores, que estarão sentados.
Prosseguindo na estrutura de sua sustentação, se entender necessário a leitura
de alguma prova do processo, trecho de decisão, jurisprudência ou dispositivo de lei,
separá-los destacadamente e na ordem que deseja inserir em sua sustentação, tendo-
os à mão na hora da sustentação.
Antes de encerrar a sua sustentação oral, não se esqueça de concluir com a
reiteração do seu pedido constante do recurso ou das contra-razões, permanecendo
na tribuna com o traje até o final do julgamento, que se dará com a proclamação do
resultado pelo presidente do colegiado. Nesse ínterim esteja atento, pois poderá ser
indagado pelos julgadores sobre alguma questão do processo (por isso deve tê-lo
estudado profundamente) ou da sua sustentação oral. Se isto acontecer, limite-se a
responder sem se estender, mas esteja atento aos votos e comentários, porque se
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estiverem adotando como premissa fatos ou provas inexistentes ou equivocadas no


processo, poderá intervir, suscitando uma Questão de Ordem. Quando lhe restituída
a palavra, faça o esclarecimento de fato relevante, sem alongar-se sobre aspectos
jurídicos impróprios para esse singular momento, agradecendo a deferência e
aguardando o resultado final.

3) CONTESTAÇÃO

A contestação é a peça que comporta a toda a defesa do réu. É neste instrumento


que o réu deve rebater todos os argumentos do autor, demonstrando, claramente, a
impossibilidade de sucesso da demanda. Nela, o réu poderá se manifestar sobre
aspectos formais, e materiais.
Os argumentos de origem formal se relacionam à ausência de alguma formalidade
processual exigida, e que não fora cumprida pelo autor em sua peça inicial. Esses
argumentos, dependendo da gravidade, podem ocasionar fim do processo antes
mesmo do magistrado apreciar o conteúdo do direito pretendido. A imperfeição
apontada pelo réu retiraria do autor a possibilidade de seguir adiante, ou retardaria o
procedimento até que seja sanada a imperfeição. Essa é a chamada defesa indireta.
Já os aspectos materiais se relacionam ao conteúdo do direito que o autor
reivindica; é mérito da causa. É a chamada defesa direta ou de mérito, na qual o réu
ataca o fato gerador do direito do autor, ou as conseqüências jurídicas que o autor
pretende. O art. 300 do CPC dispõe acerca da contestação:

Art. 300. Compete ao réu alegar, na contestação, toda a matéria


de defesa, expondo as razões de fato e de direito, com que
impugna o pedido do autor e especificando as provas que
pretende produzir.

O princípio da concentração (ou princípio da eventualidade) determina que o


réu deve, em sede de contestação, alegar toda a matéria de defesa, tanto processual,
quanto de mérito.
Não há possibilidade, como ocorre no processo penal, de aguardar um
momento mais propício para expor as teses de defesa. No processo civil é necessário
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que o réu deduza todas as matérias de defesa que serão utilizadas na própria
contestação.
Dessa forma, ressalta-se a grande importância da contestação para a defesa
do réu, pois este é o momento oportuno para que o mesmo possa alegar todas as
suas razões, sob pena de não poder mais se utilizar de determinados argumentos de
defesa que não foram alegados em sede de contestação.

4) EMBARGOS JURÍDICOS

Art. 5 da Constituição Federal assegura que "aos litigantes, em


processo judicial ou administrativo, e aos acusados em
geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os
meios e recursos a ela inerentes”.

Em virtude disso, os cidadãos podem questionar a respeito das sentenças em


primeira, segunda e de instâncias superiores, como é previsto no Código Processual
Civil (CPC), 8 recursos para se fazer isso, e uma delas é o embargo jurídico, tendo
este o poder de contestar as sentenças definitivas e é dividido em 3 categorias que
são os Embargos de Declaração ou Declaratórios, Embargos de Infringência e
Embargos de Divergência.

4.1) TIPOS DE EMBARGOS

Embargos de Declaração ou Declaratórios:


É uma espécie de recurso com finalidade específica de esclarecer uma
contradição ou omissão ocorrida em detrimento de uma decisão proferida por um juiz
ou por Órgão Colegiado. Dessa forma, ele não tem por objetivo alterar a decisão, mas
apenas de sanar os pontos que não ficaram claros ou não foram abordados. Encontra-
se presente no Código de Processo Penal e no Código de Processo Civil.
No Código De Processo Penal, por ser mais restrito, só permite o oferecimento
de embargos declaratórios apenas em casos de Acórdãos proferidos por Câmaras
Criminais ou Turmas, com o prazo de apenas 2 dias após a publicação da decisão, é
assegurado pelo Decreto-lei N° 3.689, nos art. 619 e 620, de 3 de Outubro de 1941.
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No Código Processual Civil, se torna mais abrangente, permite o oferecimento


dos embargos declaratórios contra qualquer decisão judicial para, apenas, esclarecer
contradição ou obscuridade, com um prazo de 5 dias após a publicação da decisão, é
esclarecido pela Lei N° 13.105, nos art. 1022 ao 1026, de 16 de março de 2015.
Em ambos os casos, deve ser escrito em forma de Petição Inicial e ser
endereçada ao Juiz. Quando esse embargo declaratório assumir um efeito infringente,
não deve ser recebido como um pedido de reconsideração, definida pela Corte
Especial do STJ, em 2015. Logo, seus principais objetivos são de esclarecer as
obscuridades, eliminar as contradições, suprir a omissão e corrigir erro material.

Embargos Infringentes
É um recurso que existe em processos criminais, usado pelo réu quando não
concorda com uma decisão no processo. Esse tipo de embargo permite que a decisão
seja analisada novamente e alterada, de acordo com o pedido do acusado.
Os Embargos Infrigentes só podem ser usados pela defesa do réu, em decisões
que acontecem em um tribunal superior, sendo esta a segunda decisão definitiva no
processo, onde a primeira decisão foi tomada pelo Juiz.
Tem um prazo de 15 dias para a sua manifestação, escrito em forma de Petição
Inicial endereçada ao Relator da apelação ou da ação rescisória, acompanhada das
razões do inconformismo e do pedido da nova decisão, assegurado pelo art. 531 do
Código Processual Civil e pelo art. 609 do Código de Processo Penal.

Embargos Divergentes
Os Embargos de Divergência possuem uma uniformização da Jurisprudência e
é de suma importância para o direito, visto manter coerência de entendimento dentro
de um mesmo tribunal, no caso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Supremo
Tribunal de Justiça (STJ)
Para tal, os Embargos de Divergência se apresentam como recurso
responsável por impugnar as decisões dentro dos tribunais que estejam em
divergência, processual e criminal, com acórdãos anteriores de casos semelhantes.
No caso do STF, é cabível quando o acórdão divergir do entendimento da Turma ou
do Plenário, sendo usado para impugnar apenas decisões colegiadas. No STJ, ele é
proposto quando o acórdão de Turma ou Seção divergir do entendimento de um órgão
do mesmo tribunal.
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Esse Embargo Divergente encontra-se no art. 1043 do Código Processual Civil,


sendo regulado pelas partes internas do STF e STJ, consta com um prazo de 15 dias
para sua apresentação, sendo apresentado em forma de uma Petição Inicial indicando
a divergência e ser acompanhada da prova de seus argumentos. Não podendo ser
aplicado em dissensos entre os acórdãos que julgam Habeas Corpus ou Recursos
Ordinários em Habeas Corpus

5) TERMOS JURÍDICOS

Termos jurídicos são normas, leis, ensinamentos, doutrinas e regras que


descrevem, modificam e organizam nosso ordenamento público, Por exemplo: “Ele
usou um termo jurídico no discurso, que ele sabia que os leigos não entenderiam.”.
O linguajar jurídico nem sempre é algo fácil de compreender. Recentemente, no
entanto, é possível verificar uma mudança de comportamento dos operadores do
direito quanto facilitar a comunicação. Mesmo assim, certos termos ainda são de difícil
compreensão e a comunicação é também conhecimento, o interlocutor deve estar à
altura da mensagem. Segue alguns termos jurídicos com suas traduções.

5.1) 8 TIPOS DE TERMOS JURÍDICOS


Consensual
Muito usado no direito de família, é utilizado quando não há conflito entre as
partes, necessitando apenas de uma homologação do Juiz para que tal acordo surta
efeitos, por exemplo, um acordo de pensão alimentícia. Importante destacar, que o
meio consensual é o recomendável para que se evite os longos períodos de batalhas
judiciais causando desgaste aos envolvidos.

Agravante
Fatos que, quando ocorrem, fazem com que o crime se torne mais grave e, portanto,
passível de punição mais severa, não se deve confundir com causas de aumento de
pena. Sendo estabelecida nos art. 61 e 62, do Decreto-lei 2.848/40, no Código de
Processo Penal.
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Concluso

A expressão que deu origem a esse artigo, quer dizer que o processo foi enviado ao
Juiz para que seja proferida uma decisão, vale esclarecer que essa decisão pode ser
de mero andamento processual e não uma sentença.

Petição Inicial
É o documento que dá início ao processo. Ele é redigido pelo advogado e expõe ao
Juiz os fatos e fundamentações que dão sentido à entrada do processo, também são
realizados os pedidos, como por exemplo, em uma ação de alimentos gravídicos, a
ordem para que o pai comece a pagar os valores ainda no período gestacional.

Trânsito em julgado
Ao contrário do que muitos pensam, a simples sentença não dá fim ao processo. Caso
a parte não concorde com tal decisão, poderá recorrer, assim, o processo irá se
alongar por mais um período. No entanto, quando ocorre o trânsito em julgado significa
que não há mais recurso e a sentença passa a ter efeito em definitivo.

Litigioso
Como nem tudo é realizado de forma amigável, ao contrário do consensual, há as
questões litigiosas. Elas são abarcadas por conflitos de interesses e isso impede que
haja uma resolução amigável do conflito.

Auxílio a Suicídio
Crime no qual uma pessoa ajuda outra a cometer suicídio trata-se de uma Eutanásia.
Previsto pelo art. 122 do Código de Processo Penal, não se deve confundir com
homicídio.

Absolvição
Decisão de um magistrado, proferida por meio de uma sentença, de que o réu não é
culpado. Enquanto não houver o trânsito em julgado poderá, ainda, haver recurso
contra a absolvição do réu, não confundir com absorção.
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6) DECLARAÇÃO

A declaração é um documento onde há a exposição de uma situação ou de um


fato em que o declarante assume a veracidade do que é declarado. Apresentada a
um órgão próprio e que constitui prova de compromisso.
As Declarações, normalmente, são feitas um texto escrito, em papel timbrado,
contudo, por vezes, são feitas declarações orais. Em uma declaração escrita, esta
será assinada e carimbada de forma a dar-lhe mais credibilidade. Numa declaração
oral, a credibilidade lhe é atribuída através dos meios de comunicação social ou sob
forma de juramento.
No âmbito das declarações escritas destacam-se: declaração de frequência,
declaração de matrícula, declaração de presença, declaração de Direitos e etc. Na
área das declarações orais, salientam-se: declaração de um governante aos cidadãos
de um país, declaração do réu ou das testemunhas ao tribunal e etc.
A declaração pode ser feita por pessoa física ou jurídica, ou seja, qualquer
pessoa. Quanto à sua estrutura, a declaração apresenta um título centralizado, acima,
em maiúsculas e indica o nome do gênero “declaração” que pode vir acompanhado
do tema, em seguida vem um corpo de texto, onde se elabora um texto por meio do
assunto ou do tema que será abordado, posteriormente o local e a data, centralizados
e por extenso, onde o documento foi redigido e por fim, a assinatura do declarante,
podendo vir acompanhada do cargo e do carimbo.
Como características do registro linguístico destacam-se: o uso de registro
formal, a utilização de palavras ou expressões específicas, para os devidos efeitos,
“declaro”, “certifica”, o “declarante”, etc., o recurso a uma fórmula introdutória
generalizada, para os devidos efeitos e para os efeitos tidos como convenientes, o
emprego de verbos declarativos, para declarar, afirmar, garantir, atestar, comprovar,
confirmar, etc, seguidos de uma frase subordinada completiva introduzida por que e a
utilização das primeira ou terceira pessoas do singular, consoante a finalidade da
declaração.
Como exemplo de Declarações no âmbito jurídico, podemos citar: a Declaração
unilateral de vontade, Declaração receptícia de vontade, a Declaração de voto
vencido, Declaração de insolvência e etc.
A Declaração de insolvência é uma providência judicial tomada pelos credores
ou pelo próprio devedor, quando as dívidas do devedor excedem o valor dos bens.
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Quando o indivíduo é insolvente é instaurado um processo para que se decrete a


insolvência e proceda à satisfação das dívidas que forem possíveis.
A insolvência ainda pode ser real ou presumida. Esta primeira espécie ocorre
quando o devedor possui mais dívidas do que bens para saldá-las, é o caso descrito
do artigo 748 do CPC. Já a insolvência presumida ocorre quando o devedor não
possui bens para nomear à penhora, ou quando o devedor não possua domicílio certo
para a cobrança das dívidas, ou ainda quando o devedor que possua domicílio certo
tenta se desfazer de seus bens na esperança de não ter seu patrimônio atingindo para
saudar sua dívidas.
A decretação de insolvência resulta em 4 efeitos evidentes contra o devedor:
provoca o vencimento antecipado das dívidas; o devedor perde o direito de administrar
e dispor de seus bens; os bens penhoráveis são arrecadados pelo Estado-Juiz; e
ocorre a instauração da execução universal. Ocorre uma antecipação da exigibilidade
das dívidas do devedor, que por não possuir ativo suficiente, vê o futuro direito de
seus credores se tornar exigível antes da hora. O devedor não pode se manter na
administração de seus bens posto que eles deverão ser utilizados para saldar o quanto
possível de suas dívidas.
O Estado-Juiz ficará responsável pela administração dos bens do insolvente,
que deverá ser deixada sobre a responsabilidade de um dos devedores da massa
falida que possua o maior montante a ser recebido. Já a perdição do direito de dispor
de seus bens decorre do fato de tal faculdade ser transferida ao administrador indicado
pelo Estado, desse modo, tornando incompatível que a mesma faculdade fosse
executada pelo devedor que mantém os bens em seu patrimônio, mas perde a
disponibilidade sobre os bens que será exercida pelo administrador em hasta pública
no tempo correto.
O último efeito da declaração de insolvência, qual seja a instauração da
execução universal, se trata do segundo efeito processual gerado pela declaração,
ocorrendo logo após a arrecadação dos bens do insolvente. Nada mais se trata do
que o início do processo de execução por quantia certa contra devedor insolvente.
Trata-se da continuidade lógica de tudo o que se busca com a declaração da
insolvência, um processo executivo destinado a que os bens arrecadados ou os que
venham a surgir, como frutos dos arrecadados ou outros que venham a fazer parte do
patrimônio do devedor após a decretação de insolvência, sejam retirados do
patrimônio do devedor e sirvam para honrar com as dívidas que esse contraiu.
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A Declaração de Voto Vencido é proferida por um membro de tribunal, um


senador, que assina decisão da maioria, dela discordando, esclarecendo ou não sua
discordância e declarando-se “vencido” em determinado processo. O voto está em
desacordo com os votos vitoriosos, ou que decidem a questão, e traz argumentos e
considerações opostas aos argumentos e considerações que serviram de fundamento
aos votos vencedores. Esse procedimento não pode ser feito em sessão secreta ou
votação secreta.
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7) CONCLUSÃO

Acrescente-se, que esta pesquisa, além de permitir a ampliação do nosso


conhecimento, nos ajudou na vida acadêmica, nos proporcionando consolidar ainda
mais o nosso saber. Frise-se, que a partir desse trabalho, conseguimos enriquecer
nossa bagagem curricular, além disso, nos trouxe uma outra perspectiva acerca de
como elaborar e interpretar textos, nos trouxe ainda maturidade, quando se trata de
buscar sentido nas obras que escolhemos para ler.
Em nossa pesquisa, depreendemos da Sustentação Oral que:
"Oradores, escritores e formadores de opinião sonham em perpetuar suas palavras
na memória de seus ouvintes, de leitores, de seu público-alvo."

"Contestar não é ir de encontro a opinião do outro, vale salientar, que a contestação


é o saber argumentar de forma precisa e ousada, ao ponto do outro permitir ser
convencido ao invés de contestado."

"Conhecer os Embargos e suas facetas é ter á convicção na busca de outras opiniões,


recorrer a outras instâncias, ou seja, ter direito a outro julgamento."

"Através dos termos, pretende-se apresentar algumas considerações a respeito do


assunto, cujo tema for abordado, independentemente do gênero escolhido."

Por fim, deve-se realçar:


"A Declaração trata-se de um gênero cujo valor é documental, que comprova ou
declara algo, sendo utilizado por diversas instituições, órgãos, escolas, universidades
dentre outros.”
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8) REFERÊNCIAS

Júnior, Asdrúbal. Sustentação oral. Por quê, quando e como fazer?. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/6437>.

Torreão, Marcelo Pires. Sustentação Oral elogiada no STF. Disponível em:


<https://youtu.be/634uOv8J7Es>.

Cacemiro, Wellington. Fragmentos do processo civil: contestação à luz da


doutrina. Disponível em:
<https://www.google.com.br/amp/s/jus.com.br/amp/artigos/49163/1>.

Hellman, Renê Francisco. NOVO CPC - RESPOSTAS DO RÉU. Disponível em:


<https://youtu.be/0WLmm1yuTgA>.

Ajuda Jurídica. Novo CPC - Contestação – Modelo. Disponível em:


<https://youtu.be/tjdWX0OQbrg>.

Pinheiro, Adriano M. Contestação (resposta do réu) e advogado de defesa em


processo judicial. Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/adriano-
pinheiro.jusbrasil.com.br/artigos/305037788/contestacao-resposta-do-reu-e-
advogado-de-defesa-em-processo-judicial/amp>.

Diana, Daniela. Gênero Textual Declaração. Disponível em:


<https://www.todamateria.com.br/genero-textual-declaracao/>.

Gomes, Filipe Vasconcelos. A insolvência civil. Disponível em:


<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8074/A-insolvencia-civil>.

CLÁUDIO, M.A. Dicionário Jurídico Acquativa. 3° edição.

ACS. Embargos de Declaração. Disponível em:


<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/direito-facil/edicao-semanal/embargos-
de-declaracao>.

CNJ. O que são embargos?. Disponível em:<https://www.tjpr.jus.br/destaques/-


/asset_publisher/1lKI/content/o-que-sao-embargos-/18319?inheritRedirect=false>.

Ortega, Flávia Teixeira. Embargos de Declaração no Novo CPC. Disponível em:


<https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/473759435/embargos-de-
declaracao-no-novo-cpc>.

Camanho, Alexandre. O que são embargos infringentes?. Disponível em:


<http://g1.globo.com/politica/mensalao/traduzindo-julgamento/platb/2012/08/31/o-que-sao-
embargos-infringentes/>.
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Filho Tourinho, Fernando. Os embargos infringentes no processo penal e sua


entrada no Supremo Tribunal Federal. Disponível em:
<http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI176813,101048-
Os+embargos+infringentes+no+processo+penal+e+sua+entrada+no+Supremo>.

Flôres, Luiz Ricardo. Embargos Infringentes. Disponível em: <http://www.ambito-


juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5049>.

Nogueira, Rafael. O que são Embargos de Divergência?. Disponível em:


<https://direitodiario.jusbrasil.com.br/artigos/529768784/o-que-sao-embargos-de-
divergencia>.

Petró, Leonardo. 7 termos jurídicos para você entender o seu processo!.


Disponível em: <https://leonardopetro.jusbrasil.com.br/artigos/471184752/7-termos-
juridicos-para-voce-entender-o-seu-processo>.
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9) MODELOS DOS GÊNEROS

Modelo de Contestação

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA __


VARA CÍVEL DA COMARCA DE __

Processo nº __

FULANA DE TAL, nacionalidade__, estado civil __, profissão __, inscrita no CPF sob
o nº __, portadora da cédula de identidade nº __, com endereço eletrônico ___,
residente e domiciliada à (endereço completo), CEP __, por meio de sua advogada
que esta subscreve, com endereço profissional à __, CEP __, nesta Comarca, com
endereço eletrônico __, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, apresentar

CONTESTAÇÃO

nos autos da Ação __ que lhe move __, expondo e requerendo o que segue.

I. BREVE RESUMO PROCESSUAL

A autora, em sede de exordial, narra que...


Os fatos e argumentos apresentados, como serão demonstrados a seguir, não
merecem prosperar.

II. TEMPESTIVIDADE

Salienta-se que a presente contestação é devidamente tempestiva, haja vista que o


prazo para sua apresentação é de 15 (quinze) dias úteis, nos moldes dos arts. 219 e
335, CPC.

Assim, considerando que a audiência de conciliação foi realizada em __, o termo final
ocorre em __. (ver marco inicial se Audiência de Conciliação ou Citação)
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III. PRELIMINARMENTE

III.1. ILEGITIMIDADE PASSIVA

A autora ajuizou ação em face da ré, alegando ser ela a responsável pelo seu prejuízo
e ter, com esta, realizado o negócio jurídico.

Ocorre que,... (discorrer tese)


Tendo em vista se tratar a ré de pessoa estranha ao negócio jurídico objeto desta lide;
...Resta provado que a requerida não é legítima para preencher o polo passivo desta
demanda, bem como, não é a responsável pelo prejuízo sofrido pela autora.

Desta feita, ante a todos os argumentos expostos, REQUER deste respeitável Juízo,
o ACOLHIMENTO DA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, com a
consequente EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos
moldes do art. 485, VI do CPC.

Ou ainda, caso Vossa Excelência não entenda pela extinção do processo, REQUER
a SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL, nos moldes do art. 338 do CPC, estabelecendo a
presente relação jurídica com o Sr...., que é a parte legítima para configurar o polo
passivo desta demanda.

IV. DO MÉRITO

Ultrapassada a preliminar, analisemos o mérito.

IV.1. DA PRESCRIÇÃO

A autora alega que ...

Entretanto, de acordo com a requerida,...


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Segundo o ordenamento jurídico pátrio, no art. 205 do CC, “A prescrição ocorre em


10 (dez) anos, quando a lei não haja fixado prazo menor.”

E ainda o art. 189, também do CC: “Violado o direito, nasce para o titular a pretensão,
a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos que aludem os as. 205 e 206”

Por esta análise, conclui-se que o marco inicial da prescrição para a autora, iniciou-se
...
É fato que a PRESCRIÇÃO se consumou, pois, ...

Pelas razões de Direito aqui expostas, a pretensão da autora não merece prosperar.
Portanto, REQUER deste Juízo O ACOLHIMENTO DA PRESCRIÇÃO, com a
consequente extinção do processo com resolução do mérito, nos moldes do art. 487,
II do CPC.

IV.2. DA ALEGAÇÃO DE CONFISSÃO

A autora, por sua advogada, alega em fl. ..., ter havido a confissão da requerida
referente à ....

Tal alegação não merece prosperar, pois...

Segundo o art. 151 do CC, “A coação, para viciar a declaração de vontade, há de ser
tal que incuta ao paciente fundado teor de dano iminente e considerável à sua pessoa,
à sua família, ou aos seus bens”...

(contextualizar a coação)... Apesar de, pra muitos, isso não significar uma ameaça,
como preconiza o art. 152 do CC, na apreciação da coação deve-se levar em conta
as circunstâncias pessoais do paciente que podem aumentar ou reduzir o temor pela
ameaça recebida. Nesse sentido, o art. 393 do CPC: “A confissão é irrevogável, mas
pode ser anulada se decorreu de erro de fato ou de coação”.
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Desta feita, REQUER que Vossa Excelência desconsidere (a conversa trazida aos
autos/ os documentos juntados...), consequentemente ANULANDO a confissão
quanto à ..., por coação, nos termos do art. 393 do CPC.

IV.3. DA CULPA EXCLUSIVA DA REQUERENTE

A autora alega que...

Entretanto, esses argumentos não merecem prosperar por não se tratarem da


verdade dos fatos.
Como pode ser visto a falta de diligência na observância da autora quanto às suas
obrigações, não cumprindo o que cabia a ela fazer, foi o que deu causa a todo o
transtorno desta demanda.

Desta feita, REQUER deste douto Juízo, JULGUE IMPROCEDENTE TODOS os


pedidos elencados pela autora, com a consequente extinção do processo com
resolução de mérito, nos moldes do art. 487, I, CPC.

V. DOS REQUERIMENTOS

Diante de todo o exposto, requer perante Vossa Excelência:

1. O acolhimento da PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, com a consequente


EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos moldes do art.
485, VI do CPC;

2. Caso Vossa Excelência não entenda pela extinção do processo, REQUER a


SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL, nos moldes do art. 338 do CPC, estabelecendo a
presente relação jurídica com o Sr. ...;

3. Na hipótese remota de ultrapassarmos a preliminar, requer O ACOLHIMENTO DA


PRESCRIÇÃO, com a consequente extinção do processo com resolução do mérito,
nos moldes do art. 487, II do CPC;
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4. Não acatando, Vossa Excelência, a preliminar e prejudicial de mérito aqui expostas,


requer que desconsidere os documentos juntados aos autos de fls. ..., ANULANDO a
confissão quanto à compra do veículo, nos termos do art. 393 do CPC;

5. Por todos os fatos e fundamentos expostos, requer deste douto Juízo, JULGUE
TOTALMENTE IMPROCEDENTE todos pedidos expostos na inicial, com a
consequente extinção do processo com resolução de mérito, nos moldes do art. 487,
I, CPC;
Protesto provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos,
notadamente, ...
A ré possui (ou não possui) interesse na auto composição. (A ausência desse item
gera presunção de aceitação)

Nestes termos, pede deferimento.

cidade, data

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Advogado

OAB

Endereço profissional para intimações...

Rol de Testemunhas:
19

Modelo de Declaração:

Declaração de Matrícula

Declaramos, para os devidos fins, que o discente Rafael dos Santos,


registrado sob o número de matrícula 1219678 no curso de Artes Gráficas na
titulação de Bacharel, encontra-se atualmente na seguinte situação: pendente.

Niterói, 05 de novembro de 2015.


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Assinatura do Responsável, cargo que ocupa e carimbo da Instituição.

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