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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


SÉRIE 7

ANDREIA PAULA DE VASCONCELOS RA:1051520368


CARLOS ROBERTO DOS SANTOS RA: 1709978618
ELIENE DOS SANTOS RA: 5280429657
JULIANE CAROLINA XAVIER PIRES RA: 1789288144

DESAFIO PROFISSIONAL:
DISCIPLINAS NORTEADORAS: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS;
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; POLÍTICAS ESPECIAIS;
MOVIMENTOS SOCIAIS; PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO
SOCIAL

TUTORA A DISTÂNCIA
PROFª: JOSI DA COSTA GREFFE
TUTORA PRESENCIAL:
PROFª: SILVANA APARECIDA DA SILVA

COTIA
JUNHO-2018
ANDREIA PAULA DE VASCONCELOS RA:1051520368
CARLOS ROBERTO DOS SANTOS RA: 1709978618
ELIENE DOS SANTOS RA: 5280429657
JULIANE CAROLINA XAVIER PIRES RA: 1789288144

Atividade prática supervisionada desafio


profissional das disciplinas norteadoras:
Competências Profissionais; Participação e
Controle Social; Políticas Especiais; Movimentos
Sociais; Planos e Projetos de Intervenção Social
do Curso de Serviço Social do Centro de
Educação a Distância - CEAD da Universidade
Anhanguera – UNIDERP, sob a orientação de:
Professora EAD, Josi da Costa Greffe; Professora-
tutora presencial: Silvana Aparecida da Silva

COTIA
JUNHO - 2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2. MÚSICA MULHERES DE ATENAS ..................................................................... 5
3. O MOVIMENTO FEMINISTA................................................................................ 6
4. MOVIMENTO FEMINISTA E O SERVIÇO SOCIAL ............................................. 9
5. ANEXOS............................................................................................................. 11
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................. 13
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste em elaborar uma dissertação, que servirá de esboço para
o nascimento de uma cartilha onde possa ser divulgadas as informações sobre
movimento feminista onde as mulheres com a leitura desta cartilha possam estar
empoderadas com as informações contidas na mesma.
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2. MÚSICA MULHERES DE ATENAS


A música é o palco onde se expressa o ritmo social: nela encontramos os valores,
aceitos ou impostos, que regem todas as nossas relações. Encontramos os
modelos: o que entendemos por heróis e por anti-heróis. A música é a grande foto
do contexto onde ela nasce. Apresenta o que nós mesmos gostamos, respeitamos,
desejamos... E o que já não aceitamos. Com certeza esta música trata de feminismo
e de quanto as mulheres não são valorizadas na nossa sociedade. Enquanto os
homens lutam ou trabalham elas ficam cuidando da casa e dos filhos, que são o
futuro do país. Entretanto não são consideradas trabalhadoras e tem sua
importância diminuída perante a sociedade.
Ousaria dizer que a música e o direito são medidores e tradutores de nós
mesmos e dos nossos limites.
Mulheres de Atenas é uma música que Chico escreveu, transcrevendo para um
pedaço de papel um pedaço de nós, mulheres do Brasil, mulheres do mundo,
mulheres de Atenas.
“Mulheres de Atenas” é uma canção que pode ser considerada uma advertência
para as mulheres contemporâneas que ainda vivem sob um modelo de uma
sociedade patriarcal, com costumes praticados há quase 400 anos antes de Cristo,
em Atenas, na Grécia antiga.
A ironia não se prende somente à falta de clareza da própria condição da mulher.
O autor estende sua ironia também aos homens que se consideram superiores e
elevados, em relação ao sexo feminino. Tomando como base o segundo verso de
cada estrofe veremos que sempre quando se refere aos homens atenienses, Chico
faz complementos enaltecendo suas características. O exagero e a insistência da
exposição das qualificações superiores masculinas tornam-se cansativos e chamam
bastante a atenção daqueles homens que, na visão das mulheres de Atenas, são
heróis, mas, por outro lado, são cativos de suas falenas, de sereias, aventuras,
naufrágios e morte prematura, por inconseqüências de seus atos vulgares. Assim, o
que parece querer enaltecer as habilidades e as características dos maridos
atenienses torna-se outra ironia de grande dimensão. Os seus maridos, orgulho e
raça, poder e força, bravos guerreiros, procriadores, heróis e amantes, na verdade
são ausentes, agressivos, mal amantes, violentos, irresponsáveis e infiéis. É nesse
sentido que ironicamente o autor se refere à supremacia masculina dos maridos das
“Mulheres de Atenas”.
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3. O MOVIMENTO FEMINISTA
O movimento feminista teve inicio no ano de 1848, na convenção dos direitos da
mulher em Nova Yorque. Este movimento adquire cunho reivindicatório
por ocasião das grandes revoluções. As conquistas da Revolução Francesa, que
tinha como lema Igualdade, Liberdade e Fraternidade, são reivindicadas pelas
feministas porque elas acreditavam que os direitos sociais e políticos adquiridos a
partir das revoluções deveriam se estender a elas enquanto cidadãs. Algumas
conquistas podem ser registradas como conseqüência da participação da mulher
nesta revolução, um exemplo é o divórcio.
Feminismo, sobre tudo é o movimento social que defende a igualdade de direitos
e status entre homens e mulheres em todos os campos.
Esse movimento se concretizou através das indignações e frustrações da
sociedade feminina, que se via aprisionada a idéias de que o lar era o único espaço
de ação na vida de uma mulher, o papel feminino era visto como um trabalho de
reprodução cabia a mulher ter filhos e criá-los, estabelecendo a maternidade como
principais atribuições das mulheres, e assim dando a elas a responsabilidade de
dona de casa. O objetivo desse movimento feminista era buscar novos horizontes, e
proclamar a capacidade da mulher de criar seu lugar no mundo com uma identidade
própria e diferente de esposa. O movimento feminista foi motivado pela ação das
mulheres em conseguir igualdade social, política, e econômica entre os sexos, no
qual excluíam as mulheres do mundo publico, em que não tinham o direito de expor
suas opiniões , não tinham voz ativa, muito menos tinham direito de votar, não
podiam trabalhar nem opinar no casamento, na família, perdendo assim seus
direitos de cidadã.
Segundo feministas e acadêmicos dividem a história do feminismo em 3 ondas:
A primeira onda iniciou-se no Reino Unido e EUA, e se refere ao sufrágio
feminino, movimento do seculo xix e xx, preocupados principalmente com o direito
da mulher ao voto.
E em 1918 este direito foi concebido as mulheres acima de 30 anos, mais tarde
em 1928 este direito foi estendido a todas as mulheres acima de 21 anos de idade.
Causando assim o fim da primeira onda.
A luta dos movimentos feministas não se esgota na equalização das condições
de trabalho entre homens e mulheres. Trata-se de modificar a concepção,
naturalizada, de que a mulher é mais “frágil” que o homem.
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O movimento feminista se fortifica por ocasião da Revolução Industrial, quando a


mulher assume postos de trabalho e é explorada pelo fato de que assume uma tripla
jornada de trabalho, dentro e fora de casa. Na década de 1960,
a publicação do livro O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir, viria influenciar os
movimentos feministas na medida em que mostra que a hierarquização dos sexos é
uma Construção Social e não uma questão biológica. Ou seja, a condição da mulher
na sociedade é uma construção da sociedade patriarcal. Assim, a luta dos
movimentos feministas, além dos direitos pela igualdade de direitos incorpora a
discussão acerca das raízes culturais da desigualdade entre os sexos.
Porque os movimentos feministas se opõem às normas hegemônicas de atuação
dos homens na sociedade, e por desinformação acerca dos objetivos do movimento,
estes sofrem diversas críticas. Muitos acreditam que as mulheres pregam o ódio
contra os homens ou tentam vê-los como inferiores. Os grupos feministas podem ser
vistos, ainda, como destruidores dos papéis tradicionais assumidos por homens e
mulheres ou como destruidores da família.
As feministas afirmam que sua luta não tem por objetivo destruir tradições ou a
família, mas alterar a concepção de que “lugar de mulher é em casa, cuidando dos
filhos”. O compromisso dos movimentos feministas é pôr fim à dominação masculina
e à estrutura patriarcal. Com isso, acreditam, garantirão a igualdade de direitos sem,
contudo, assumir o espaço dos homens.
3.1 Reivindicações do Movimento Feminista
O movimento feminista brasileiro teve como sua principal líder a bióloga e
zoóloga Berta Lutz, que fundou, em 1922, a Federação Brasileira pelo Progresso
Feminino.
Essa organização tinha entre suas reivindicações o direito de voto, o de escolha
de domicílio e o de trabalho, independentemente da autorização do marido.
Outra líder feminina, Nuta Bartlett James, participou das lutas políticas do país na
década de 1930 e foi uma das fundadoras da União Democrática Nacional (UDN).
Feminismo no século XX
Desde o início do século XX, a situação mudou rapidamente pelo mundo inteiro.
A revolução russa de 1917 concedeu o direito de voto às mulheres e, em 1930, elas
já votavam na Nova Zelândia (1893), na Austrália (1902), na Finlândia (1906), na
Noruega (1913) e no Equador (1929). Por volta de 1950, a lista compreendia mais
de cem nações.
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Após a segunda guerra mundial, o feminismo ressurgiu com vigor redobrado, sob
a influência de obras como Le Deuxième Sexe (1949; O segundo sexo), da francesa
Simone de Beauvoir, e The Feminine Mystique (1963; A mística feminina), da
americana Betty Friedan.
No Reino Unido destacou-se Germaine Greer, australiana de nascimento, autora
de The Female Eunuch (1971; A mulher eunuco), considerado o manifesto mais
realista do women's liberation movimento (movimento de libertação da mulher),
mundialmente conhecido como women's lib.
Agora já não se tratava mais de conquistar direitos civis para as mulheres, mas
antes de descrever sua condição de oprimida pela cultura masculina, de revelar os
mecanismos psicológicos e psicossociais dessa marginalização e de projetar
estratégias capazes de proporcionar às mulheres uma liberação integral, que
incluísse também o corpo e os desejos.
Além disso, contam-se entre as reivindicações do moderno movimento feminista
a interrupção voluntária da gravidez, a radical igualdade nos salários e o acesso a
postos de responsabilidade.
O objetivo de plena igualdade, nunca radicalmente alcançado, realizou-se de
forma muito desigual nos diversos países. Entre os principais obstáculos, os de
índole cultural são de grande importância.
Assim, por exemplo, sobrevivem em grande parte do continente africano
resíduos da organização tribal. Em outra esfera, as peculiaridades culturais do
mundo islâmico redundam em dificuldades e atrasos na consecução das
reivindicações feministas.
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4. MOVIMENTO FEMINISTA E O SERVIÇO SOCIAL


O movimento feminista é um movimento sociocultural, que luta por justiças e
equidade nas relações entre homens e mulheres e, sobretudo, luta para garantir os
direitos humanos, principalmente o das mulheres em função do alto nível de
violência e discriminação que padecem.
Nesse sentido, o serviço social tem importante papel na mediação das relações de
gênero ao reconhecer que essa é uma questão relevante, especialmente no tocante
à garantia dos direitos de homens e mulheres e no combate à violência e
discriminação.
A partir dessa perspectiva, disserte sobre o tema gerador indicado acima, usando
como referência o texto de Teresa Kleba Lisboa – Gênero, feminismo e Serviço
Social – encontros e desencontros ao longo da história da profissão,
Uma primeira crítica ao Serviço Social é dirigida aos estatutos acadêmicos da
profissão. Em seu processo histórico de consolidação no Brasil e na maioria dos
países latino-americanos, o Serviço Social teve como base os princípios da doutrina
social da Igreja, que imprimiram na profissão um “espírito de apostolado”,
configurando-a como uma profissão a ser exercida por mulheres, como uma
“vocação”, com papéis específicos definidos pela sociedade para mulheres: o
cuidado, a tutela, a ajuda, que por sua vez requerem abnegação, entrega de si, ser
para os outros, enfim “naturalizando” a responsabilidade da profissão como uma
carreira destinada majoritariamente as mulheres.
Uma verdade não está pré definida, ela faz parte de um contingente
contextual que deve ser mediado por diferentes concepções teóricas que perpassam
as questões de classe, de gênero, de raça/ etnia, que por sua vez se fundamentam
em múltiplos tipos de saberes.
Os estudos de gênero nos convidam a olhar e a pensar de maneira diferente
sobre nossa condição histórica e sobre a origem das desigualdades sociais.
Convidam-nos a extrapolar fronteiras, sermos flexíveis deixar-nos mover, captar o
cotidiano e a realidade das pessoas atendidas nos espaços institucionais: um
cotidiano inserido em nucleamentos da esfera da vida, para além da produção. Ou
seja, além do trabalho as pessoas têm casa, família, estão envolvidas em relações
de afeto, relações de poder ou de violência, são discriminadas, possuem
necessidades, desejos!
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O movimento feminista é um movimento sociocultural, que luta por justiça e


equidade nas relações entre homens e mulheres e, sobretudo, luta para garantir os
direitos humanos, principalmente o das mulheres em função do alto nível de
violência e discriminação que padecem. A partir dos movimentos feministas, a
abordagem sobre conflitos e violência na relação entre homens e mulheres, como
resultante de uma estrutura de dominação, tornou-se pública.
Ressalto também, que o feminismo tem como pressuposto ético-político
denunciar um conjunto de suposições que a sociedade definiu como “natural” (por
exemplo, a maternidade), engendram práticas opressivas e discriminatórias,
causando sofrimento para as pessoas que fogem do padrão de “normalidade”
estabelecido. Os estudos feministas propõem, ainda, desconstruir os papéis
impostos a homens e mulheres pela sociedade, com base na tese de que a
diferença sexual é o principal fundamento da subordinação feminina.
A teoria feminista tem se constituído, mais particularmente, a partir da década
de 1960, como uma teoria crítica e ativista, que estuda as relações de gênero e
investiga a situação e as experiências de homens e mulheres, sob uma perspectiva
centrada nas mulheres. Considerando-as como sujeitos centrais do processo de
investigação, tentando ver o mundo do distinto ponto de vista das mulheres, “com o
objetivo de produzir um mundo melhor para as mesmas e, portanto, para toda a
humanidade a crescente incorporação da perspectiva de gênero na elaboração de
políticas públicas, as interpretações e os diagnósticos têm permitido a visibilização
das mulheres e da problemática que as envolve, assim como avanços na
emancipação feminina. A adoção desta perspectiva, porém, requer uma revolução
intelectual e cultural e a superação da lógica binária. Sua efetivação contribuirá para
a construção de uma nova ordem baseada na perspectiva relacional entre homens e
mulheres, de forma equitativa e justa.
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5. ANEXOS

Mulheres de Atenas
Chico Buarque

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas; cadenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos
Poder e força de Atenas
Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando eles voltam, sedentos
Querem arrancar, violentos
Carícias plenas, obscenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Despem-se pros maridos
Bravos guerreiros de Atenas
Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas
Mas no fim da noite, aos pedaços
Quase sempre voltam pros braços
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De suas pequenas, Helenas


Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Geram pros seus maridos
Os novos filhos de Atenas
Elas não têm gosto ou vontade
Nem defeito, nem qualidade
Têm medo apenas
Não tem sonhos, só tem presságios
O seu homem, mares, naufrágios
Lindas sirenas, morenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Temem por seus maridos
Heróis e amantes de Atenas
As jovens viúvas marcadas
E as gestantes abandonadas
Não fazem cenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Se conformam e se recolhem
Às suas novenas, serenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Secam por seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
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6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL, Congresso Nacional. Política nacional de enfrentamento à violência contra
as mulheres. Disponível em: http://www.spm.gov.br/central-deconteudos/
publicacoes/publicacoes/2011/politica-nacional. Acesso em: 05 abril. 2018.
HOLLANDA, Chico Buarque de. Mulheres de Atenas. Youtube, 07 mar. 2011.
Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=MabbVn0Rlv4>. Acesso em: 05
abril 18.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
LISBOA, Teresa Kleba. Gênero, feminismo e Serviço Social – encontros e
desencontros ao longo da história da profissão. Revista Katálysis. Florianópolis, v.
13, n. 1, p. 66-75, jan./jun. 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/08.
Acesso em: 13 abril 2018.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 9. ed. São
Paulo:Cortez, 2005.
MELLO, Ana Carolina Tavares de. Desafio Profissional de Serviço Social. Valinhos:
Anhanguera Educacional, 2018. p. 6, Disponível em: www.anhanguera.edu.br/cead.
Acesso em: 05 fevereiro 2018.
SILVA, Marina Cabral da. Dissertação. In: Brasil Escola. Disponível em:
http://brasilescola.uol.com.br/redacao/dissertacao.htm. Acesso em: 13 abril 2018.

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