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Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município,
fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias
de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro
Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
CALUMBI
Histórico
O município de Calumbi teve início com a família Barbosa, cujos membros foram seus
primeiros habitantes, os quais construíram a Igreja Católica daquele lugar, tendo como
padroeira Nossa Senhora da Conceição. Assim, originouse a sua festa tradicional, em 08 de
dezembro de 1877.
Foi elevado à condição de vila, com a denominação de São Serafim, pertencente à Comarca
de Flores. Posteriormente, passou a se chamar Calumbi devido à existência de grande
quantidade de arbustos de pequeno porte no rio Pajeú. Em 01/01/1964, tornouse município
conforme a lei n° 4.938, de 20/12/1963, porém, sua instalação somente ocorreu em
01/04/1964, tendo como primeiro prefeito Interino o Sr. Manoel Belarmino de Souza,
conhecido por DUNGA.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Calumbi
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Pajeú
Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú
Municípios Limítrofes: Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde (N); Betânia (S); Flores (L); Serra
Talhada (O).
Acesso Rodoviário: PE320 e BR232.
Distância até a Capital (Recife): 453,5 Km.
Data da Instalação: 01/04/1964.
Gentílico: calumbiense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Observatório Socioeconômico
Formação Político Administrativa
Prefeito:
Erivaldo José da Silva (PSB) Vereadores:
Rinaldo Marques dos Santos
VicePrefeito: Severina Alves dos Santos Lima
Lourdes Cordeiro
Adenílson Moura dos Santos
Mauro José Bezerra de Lima Filho
José Luiz da Silva
Valdemar de Souza Lima
Antônio Pereira de Souza
Sirlene Cordeiro Siqueira Almeida
Cecília Maria de Lima Ferreira
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico
Características Demográficas
População Total: 5.648 hab. População Urbana: 2.180
População Economicamente Ativa (PEA): 2.058 População Rural: 3.468
Eleitores: 5.867 Taxa de Urbanização: 38,60%
Densidade Demográfica: 31,50 hab/Km². Taxa de Ruralização: 61,40%
Homens: 2.722 Expectativa de vida*: 61,78 anos.
Mulheres: 2.926 Taxa de Fecundidade**: 2,89
Alfabetizados: 3.519
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recém
Cor Branca: 1.647
nascido. IBGE, 2000.
Cor Preta: 173 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de
Cor Parda: 3.797 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Indígena: 1
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 179,31 Km². Latitude e Longitude: 07º56'29" Sul, 38º09'00" Oeste.
Altitude: 446 m. Ocorrência Mineral Predominante: Sienito.
Bioma: Caatinga. CEP: 56.930000
Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.
Clima: Tropical SemiÁrido, quente com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em
abril. A temperatura média anual é de 24,8 °C.
Relevo: O município de Calumbi, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a
paisagem típica do semiárido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo
predominantemente suaveondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas
e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram
grande parte do sertão nordestino.
Solo: O município de Calumbi encontrase inserido, geologicamente, na Província Borborema. Nos Patamares Compridos
e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado, ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas
de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do
relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos
Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 7 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 834,30 mm em 2011.
Mananciais: 2 Poços Calumbi.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 23.539.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 4.167,67 Renda Média População Urbana: R$ 1.340,77
Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 672,22
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de
renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos.
Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a
mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de
embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de Tributos
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 1.753.348,03
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 3.892,05
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 46.123,28
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 280,48
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.171.149,25
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 453,00
Transferências Constitucionais
Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Desporto e Lazer R$ 25.598,68
Transporte R$ 0,00
Energia R$ 0,00
Indústria R$ 0,00
Agricultura R$ 281.469,86
Saneamento R$ 2.869,56
Habitação R$ 0,00
Urbanismo R$ 951.152,07
Cultura R$ 774.427,23
Educação R$ 4.342.011,41
Saúde R$ 2.183.015,87
Administração R$ 2.052.702,54
Judiciário R$ 0,00
Legislativo R$ 399.929,53
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Observatório Socioeconômico
Dados Sociais
Média de pessoas por domicílio: 3,41 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.453
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,58
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5366
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 1.723
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de
Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os
aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo
para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde,
educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o
desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e
quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de
baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo
– SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
– PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 1,04
Número de óbitos: 49
Nascidos Vivos: 96
Número de domicílios com internet: 104
24,30%
32,00%
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 36
17 74
288
1.403
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
100,0% 94,7%
90,0%
83,4%
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os
cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
45,00
4,5
40,50
40,00 4,0
35,00 3,5
3,0
30,00
2,5 4,2
25,00
20,40 2,0
3,0
20,00
1,5
15,00 1,0
10,00 0,5
0,0
5,00
Ideb obtido Ideb Meta
0,00
Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb
foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez.
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a
idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de
Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e
de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados
sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e
médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e
a Prova Brasil.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00 0,00 0,00
0,00
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados
para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de
políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino
Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,
buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.
Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do
conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da
Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
400
350 342
300
250
200
150
100
50
16
8
1 0 0 0
0
Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado
de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar
diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público,
permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Coelhos 0
Codornas 6.000
Galinhas 5.500
Ovinos 2.650
Caprinos 1.750
Suínos 600
Muares 110
Asininos 130
Bubalinos 0
Equinos 195
Bovinos 2.700
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
500.000
450.000 431.000
400.000
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
27.000 24.000
0 0 0
0
Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
Lavoura Temporária
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 140
Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 96
Melão 0
Melancia 0
Mandioca 200
Mamona (baga) 12
Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 250
Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0
Cebola 0
Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0
Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0
Amendoim 0
Alho 0
Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 4 Tomate 4
Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0 Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 800 Milho (em grão) 800
Melão 0 Melão 0
Melancia 0 Melancia 0
Mandioca 20 Mandioca 20
Mamona (baga) 50 Mamona (baga) 50
Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0 Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 900 Feijão (em grão) 900
Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0 Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0
Cebola 0 Cebola 0
Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0
Batata-doce 0 Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0
Amendoim 0 Amendoim 0
Alho 0 Alho 0
Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0
0 200 400 600 800 1.000 0 200 400 600 800 1.000
Hectares Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 70
Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 67
Melão 0
Melancia 0
Mandioca 36
Mamona (baga) 12
Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 550
Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0
Cebola 0
Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0
Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0
Amendoim 0
Alho 0
Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0
(R$ mil)
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0
Pera 0
Palmito 0
Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0
Maracujá 0
Manga 0
Mamão 0
Maçã 0
Limão 0
Laranja 0
Guaraná (semente) 0
Goiaba 0
Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0
Castanha de caju 0
Caqui 0
Café 0
Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 300
Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0 Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0 Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0 Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0 Pêssego 0
Pera 0 Pera 0
Palmito 0 Palmito 0
Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0 Marmelo 0
Maracujá 0 Maracujá 0
Manga 0 Manga 0
Mamão 0 Mamão 0
Maçã 0 Maçã 0
Limão 0 Limão 0
Laranja 0 Laranja 0
Guaraná (semente) 0 Guaraná (semente) 0
Goiaba 0 Goiaba 0
Figo 0 Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0
Castanha de caju 0 Castanha de caju 0
Caqui 0 Caqui 0
Café 0 Café 0
Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 20 Banana (cacho) 20
Azeitona 0 Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0 Abacate 0
0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25
Hectares Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0
Pera 0
Palmito 0
Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0
Maracujá 0
Manga 0
Mamão 0
Maçã 0
Limão 0
Laranja 0
Guaraná (semente) 0
Goiaba 0
Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0
Castanha de caju 0
Caqui 0
Café 0
Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 141
Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0
(R$ mil)
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Nº Leitos 0
Nº Pousadas 0
Nº Hotéis 0
Nº Bancos 0
Nº Empresas 59
0 10 20 30 40 50 60 70
Empreendedorismo Individual*
1 EI cadastrado em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em
outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Frota
Utilitário 1
Semi-Reboque 0
Reboque 4
Ônibus 4
Motocicletas 636
Micro-ônibus 7
Caminhonetes 83
Caminhões 57
Automóvel 224
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Psicólogo 0
12,00
Odontólogo 4
Nutricionista 0
10,00
Fonoaudiólgo 0
Fisioterapeuta 2 8,00
Enfermeiro 1
6,00 10,42
Médico 3
Farmacêutico 1 4,00
Assistente Social 0
2,00
Leitos Internação 10 1,77
Dados sobre a Saúde
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social.
Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o
compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas
fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a
estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do
sistema de saúde.
16
14
14
12
10
4 5
2
2
0
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
Observatório Socioeconômico
Saneamento
Lixo Céu aberto 68 Casa de Madeira 0
Água Poço Particular 207
0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500
Domicílios Domicílios Domicílios
Energia
Consumo Energia (Mw/h) 3.198
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
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Atrativos Turísticos
A natureza foi bem generosa com o município de Calumbi. Lá, o visitante pode conhecer a Pedra do Letreiro, no Sítio
Campos; a Serra dos Caititus, no Sítio Tamanduá; e a bela margem do Rio Pajeú, onde também se encontra uma casa
antiga construída em 1928.
A principal manifestação folclórica da cidade é o bacamarte. Ligados aos festejos juninos, os bacamarteiros se apresentam
geralmente no São João fazendo a maior festa na cidade. São mais de 80 homens que fazem parte do Grupo de
Bacamarteiros do Quelé do Pajeú.
Podese citar ainda o xaxado, a dança de São Gonçalo, o reisado, o pastoril e a banda de pífano que podem ser apreciados
durante as várias festas promovidas na cidade, entre elas destacamse: a Festa de Coroação de Nossa Senhora da
Conceição, no final do mês de maio; a Festa dos Bacamarteiros, realizada no segundo domingo de junho; a Festa do Padre
Cícero, em julho; e a Festa do Estudante, no início de abril.
No artesanato, as principais atividades são o bordado, o crochê, trabalhos com cerâmica e pinturas.
Fonte: Sítio fériastur. Disponível em: http://www.ferias.tur.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
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