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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, 
fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias 
de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro 
Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico

CALUMBI
Histórico

O  município  de  Calumbi  teve  início  com  a  família  Barbosa,  cujos  membros  foram  seus 
primeiros  habitantes,  os  quais  construíram  a  Igreja  Católica  daquele  lugar,  tendo  como 
padroeira Nossa Senhora da Conceição. Assim, originou­se a sua festa tradicional, em 08 de 
dezembro de 1877.
Foi elevado à condição de vila, com a denominação de São Serafim, pertencente à Comarca 
de  Flores.  Posteriormente,  passou  a  se  chamar  Calumbi  devido  à  existência  de  grande 
quantidade de arbustos de pequeno porte no rio Pajeú. Em 01/01/1964, tornou­se município 
conforme  a  lei  n°  4.938,  de  20/12/1963,  porém,  sua  instalação  somente  ocorreu  em 
01/04/1964,  tendo  como  primeiro  prefeito  Interino  o  Sr.  Manoel  Belarmino  de  Souza, 
conhecido por DUNGA.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Calumbi

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Pajeú
Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú
Municípios Limítrofes: Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde (N); Betânia (S); Flores (L); Serra 
Talhada (O).

Acesso Rodoviário: PE­320 e BR­232. 
Distância até a Capital (Recife): 453,5 Km.
Data da Instalação: 01/04/1964.
Gentílico: calumbiense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
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Formação Político Administrativa
Prefeito: 
Erivaldo José da Silva (PSB) Vereadores: 
Rinaldo Marques dos Santos
Vice­Prefeito:  Severina Alves dos Santos Lima
Lourdes Cordeiro 
Adenílson Moura  dos Santos
Mauro José Bezerra de Lima Filho
José Luiz da Silva
Valdemar de Souza Lima
Antônio Pereira de Souza
Sirlene Cordeiro Siqueira Almeida
Cecília Maria de Lima Ferreira

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 5.648 hab. População Urbana: 2.180
População Economicamente Ativa (PEA): 2.058 População Rural: 3.468
Eleitores: 5.867 Taxa de Urbanização: 38,60%
Densidade Demográfica: 31,50 hab/Km². Taxa de Ruralização: 61,40%
Homens: 2.722 Expectativa de vida*: 61,78 anos.
Mulheres: 2.926 Taxa de Fecundidade**: 2,89
Alfabetizados: 3.519
* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­
Cor Branca: 1.647
nascido. IBGE, 2000.
Cor Preta: 173 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de 
Cor Parda: 3.797 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Indígena: 1

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
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Características Geográficas
Território: 179,31 Km². Latitude e Longitude: 07º56'29" Sul, 38º09'00" Oeste.
Altitude: 446 m. Ocorrência Mineral Predominante: Sienito.
Bioma: Caatinga. CEP: 56.930­000
Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.
Clima:  Tropical  Semi­Árido,  quente  com  chuvas  de  verão.  O  período  chuvoso  se  inicia  em  novembro  com  término  em 
abril. A temperatura média anual é de 24,8 °C.

Relevo:  O  município  de  Calumbi,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  da  Depressão  Sertaneja,  que  representa  a 
paisagem  típica  do  semi­árido  nordestino,  caracterizada  por  uma  superfície  de  pediplanação  bastante  monótona,  relevo 
predominantemente  suave­ondulado,  cortada  por  vales  estreitos,  com  vertentes  dissecadas.  Elevações  residuais,  cristas 
e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram 
grande parte do sertão nordestino.

Solo:  O município de Calumbi encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema. Nos Patamares Compridos 
e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado, ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas 
de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do 
relevo  ondulado  ocorrem  os  Podzólicos,  drenados  e  fertilidade  natural  média  e  as  Elevações  Residuais  com  os  solos 
Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 
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Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 7 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 834,30 mm em 2011. 
Mananciais: 2 Poços Calumbi.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 
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Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 23.539.000,00 a preços correntes. 
PIB per capita: R$ 4.167,67 Renda Média População Urbana: R$ 1.340,77
Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 672,22

Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de 
renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. 
Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a 
mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
**  Free  on  Board:  O  vendedor  encerra  suas  obrigações  quando  a  mercadoria  transpõe  a  amurada  do  navio  no  porto  de 
embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
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Arrecadação de Tributos
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 1.753.348,03
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI:  R$ 3.892,05
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 46.123,28
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 280,48
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.171.149,25
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 453,00

Transferências Constitucionais
Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.
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Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Desporto e Lazer R$ 25.598,68

Transporte R$ 0,00

Energia R$ 0,00

Comércio e Serviços R$ 0,00

Indústria R$ 0,00

Agricultura R$ 281.469,86

Ciência e Tecnologia R$ 0,00

Gestão Ambiental R$ 0,00

Saneamento R$ 2.869,56

Habitação R$ 0,00

Urbanismo R$ 951.152,07

Cultura R$ 774.427,23

Educação R$ 4.342.011,41

Saúde R$ 2.183.015,87

Assist. Social R$ 642.726,32

Seg. Pública R$ 0,00

Administração R$ 2.052.702,54

Judiciário R$ 0,00

Legislativo R$ 399.929,53

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 
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Dados Sociais
Média de pessoas por domicílio: 3,41 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.453
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH:  0,58
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM:  0,5366
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 1.723

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de 
Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os 
aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo 
para  se  viver".  Varia  de  0  a  1,  onde  a  unidade  representa  a  melhor  condição  dos  três  pilares  que  o  constituem:  saúde, 
educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o 
desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e 
quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de 
baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo 
– SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 
– PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,04
Número de óbitos: 49
Nascidos Vivos: 96
Número de domicílios com internet: 104

24,30%
32,00%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM


Acima Linha Pobreza > ½ SM
Entre Indigência e Pobreza
43,80%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 36

17 74

288

Nº Matrícula Ensino Fundamental


Nº Matrícula Ensino Médio
Nº Docentes Ensino Fundamental
Nº Docentes Ensino Médio

1.403

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.
Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais
100,0% 94,7%

90,0%
83,4%
80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0% 5,5% 4,9%


11,1%
0,4%
0,0%
Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio
Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono  nos  Níveis  de  Ensino  Fundamental  de  8  e  9  anos  e  Médio.  Os 
cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais
45,00
4,5
40,50
40,00 4,0

35,00 3,5

3,0
30,00
2,5 4,2
25,00
20,40 2,0
3,0
20,00
1,5
15,00 1,0

10,00 0,5

0,0
5,00
Ideb obtido Ideb Meta
0,00
Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb 
foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. 
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com  Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a 
idade  superior  a  quinze  anos.  Incentivar  o  programa  qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de 
Educação  de  Jovens  e  Adultos  (EJA)  é  uma  maneira  desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e 
de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados 
sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e 
médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e 
a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais
1,00

0,90

0,80

0,70

0,60

0,50

0,40

0,30

0,20

0,10
0,00 0,00 0,00
0,00
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizados
para:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  de
políticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  Ensino
Médio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,
busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.
Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  do
conhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  da
Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal
400

350 342

300

250

200

150

100

50
16
8
1 0 0 0
0
Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado 
de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar 
diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, 
permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 
Observatório Socioeconômico

Pecuária
Coelhos 0

Codornas 6.000

Galinhas 5.500

Galos, Frangas, Pintos 7.500

Ovinos 2.650

Caprinos 1.750

Suínos 600

Muares 110

Asininos 130

Bubalinos 0

Equinos 195

Bovinos 2.700

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal
500.000

450.000 431.000

400.000

350.000

300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000
27.000 24.000
0 0 0
0
Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
Lavoura Temporária
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 140
Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 96
Melão 0
Melancia 0
Mandioca 200
Mamona (baga) 12
Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 250
Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0
Cebola 0
 
Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0
Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0
Amendoim 0
Alho 0
Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0

0 50 100 150 200 250 300

Toneladas

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 4 Tomate 4
Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0 Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 800 Milho (em grão) 800
Melão 0 Melão 0
Melancia 0 Melancia 0
Mandioca 20 Mandioca 20
Mamona (baga) 50 Mamona (baga) 50
Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0 Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 900 Feijão (em grão) 900
Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0 Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0
Cebola 0 Cebola 0
 
Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0
Batata-doce 0 Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0
Amendoim 0 Amendoim 0
Alho 0 Alho 0
Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0

0 200 400 600 800 1.000 0 200 400 600 800 1.000

Hectares Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Observatório Socioeconômico Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
0
Tomate 70
Sorgo (em grão) 0
Soja (em grão) 0
Rami (fibra) 0
Milho (em grão) 67
Melão 0
Melancia 0
Mandioca 36
Mamona (baga) 12
Malva (fibra) 0
Linho (semente) 0
Juta (fibra) 0
Girassol (em grão) 0
Fumo (em folha) 0
Feijão (em grão) 550
Fava (em grão) 0
Ervilha (em grão) 0
Cevada (em grão) 0
Centeio (em grão) 0
Cebola 0
 
Cana-de-açúcar 0
Batata-inglesa 0
Batata-doce 0
Aveia (em grão) 0
Arroz (em casca) 0
Amendoim 0
Alho 0
Algodão (em caroço) 0
Abacaxi (Mil frutos) 0

0 100 200 300 400 500 600

(R$ mil)

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0
Pera 0
Palmito 0
Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0
Maracujá 0
Manga 0
Mamão 0
Maçã 0
Limão 0
Laranja 0
Guaraná (semente) 0
Goiaba 0
Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0
 
Castanha de caju 0
Caqui 0
Café 0
Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 300
Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0

0 50 100 150 200 250 300 350

Toneladas

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0 Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0 Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0 Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0 Pêssego 0
Pera 0 Pera 0
Palmito 0 Palmito 0
Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0 Marmelo 0
Maracujá 0 Maracujá 0
Manga 0 Manga 0
Mamão 0 Mamão 0
Maçã 0 Maçã 0
Limão 0 Limão 0
Laranja 0 Laranja 0
Guaraná (semente) 0 Guaraná (semente) 0
Goiaba 0 Goiaba 0
Figo 0 Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0
 
Castanha de caju 0 Castanha de caju 0
Caqui 0 Caqui 0
Café 0 Café 0
Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 20 Banana (cacho) 20
Azeitona 0 Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0 Abacate 0

0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25

Hectares Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Observatório Socioeconômico Urucum (semente)
Uva 0
0
Tungue (fruto seco) 0
Tangerina 0
Sisal ou agave (fibra) 0
Pimenta-do-reino 0
Pêssego 0
Pera 0
Palmito 0
Noz (fruto seco) 0
Marmelo 0
Maracujá 0
Manga 0
Mamão 0
Maçã 0
Limão 0
Laranja 0
Guaraná (semente) 0
Goiaba 0
Figo 0
Erva-mate (folha verde) 0
Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 0
Chá-da-índia (folha verde) 0
 
Castanha de caju 0
Caqui 0
Café 0
Cacau (em amêndoa) 0
Borracha (látex coagulado) 0
Banana (cacho) 141
Azeitona 0
Algodão arbóreo (em caroço) 0
Abacate 0

0 20 40 60 80 100 120 140 160

(R$ mil)

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem
Nº Leitos 0

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 0

Nº Empresas 59

0 10 20 30 40 50 60 70

Empreendedorismo Individual*
1 EI cadastrado em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. 
Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em 
outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Observatório Socioeconômico

Frota
Utilitário 1

Semi-Reboque 0

Reboque 4

Ônibus 4

Motocicletas 636

Micro-ônibus 7

Caminhonetes 83

Caminhões 57

Automóvel 224

0 100 200 300 400 500 600 700

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde
Psicólogo 0
12,00
Odontólogo 4

Nutricionista 0
10,00
Fonoaudiólgo 0

Fisioterapeuta 2 8,00

Enfermeiro 1
6,00 10,42
Médico 3

Farmacêutico 1 4,00

Assistente Social 0
2,00
Leitos Internação 10 1,77

Estabelecimento Saúde SUS 6


0,00
Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.
0 2 4 6 8 10 12

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados  O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, 


enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde  de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a 
através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de  necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil 
Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional  habitantes.
pelo  DATASUS,  conforme  determina  a  Portaria  SAS/SE/MS  nº 
49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 
2007. 
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde
Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. 
Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o 
compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas 
fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a 
estratégia  principal  para  mudança  deste  modelo,  que  deverá  sempre  se  integrar  a  todo  o  contexto  de  reorganização  do 
sistema de saúde.

16

14
14
12

10

4 5

2
2
0
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 
Observatório Socioeconômico

Saneamento
Lixo Céu aberto 68 Casa de Madeira 0
Água Poço Particular 207

Lixo Queimado/Enterrado 1.387 Casa de Taipa 10

Água Rede Pública 1.771


Lixo Coletado 563 Casa de Tijolo 2.008

0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500
Domicílios Domicílios Domicílios

Energia
Consumo Energia (Mw/h) 3.198

Domicílios com Energia (Qtd) 1.999

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Observatório Socioeconômico

Atrativos Turísticos
A  natureza  foi  bem  generosa  com  o  município  de  Calumbi.  Lá,  o  visitante  pode  conhecer  a  Pedra  do  Letreiro,  no  Sítio 
Campos;  a  Serra  dos  Caititus,  no  Sítio  Tamanduá;  e  a  bela  margem  do  Rio  Pajeú,  onde  também  se  encontra  uma  casa 
antiga construída em 1928.

A principal manifestação folclórica da cidade é o bacamarte. Ligados aos festejos juninos, os bacamarteiros se apresentam 
geralmente  no  São  João  fazendo  a  maior  festa  na  cidade.  São  mais  de  80  homens  que  fazem  parte  do  Grupo  de 
Bacamarteiros do Quelé do Pajeú.

Pode­se citar ainda o xaxado, a dança de São Gonçalo, o reisado, o pastoril e a banda de pífano que podem ser apreciados 
durante  as  várias  festas  promovidas  na  cidade,  entre  elas  destacam­se:  a  Festa  de  Coroação  de  Nossa  Senhora  da 
Conceição, no final do mês de maio; a Festa dos Bacamarteiros, realizada no segundo domingo de junho; a Festa do Padre 
Cícero, em julho; e a Festa do Estudante, no início de abril.

No artesanato, as principais atividades são o bordado, o crochê, trabalhos com cerâmica e pinturas.   

Fonte: Sítio fériastur. Disponível em: http://www.ferias.tur.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico

Referências

   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 
Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 
______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 
______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 23 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.
UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso 23 julho de 2012.
Observatório Socioeconômico

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