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1 – Sim. Recurso prematuro trata-se daquele que é interposto antes mesmo do início do prazo.

Surgiu devido a facilidade de acesso às movimentações processuais com o advento de novas


tecnológicas, como o PJE. O assunto era motivo de discussão doutrinária e jurisprudencial no
CPC/1973. Entretanto, o CPC/2105, em seu art. 218 §4º, acaba com a controvérsia, quando
dispõe que: “Será considerado tempestivo o ato praticado antes mesmo do termo inicial do
prazo”.

2 – Nesse caso, Fredie Didier Jr entende que é possível o ingresso de apenas um dos
litisconsortes, sendo o outro, citado para integrar o processo, podendo decidir se quer figurar
no polo ativo, passivo, ou permanecer inerte (situação que será, mesmo assim, alcançado pela
coisa julgada). Baseia seu entendimento no fato de que a citação no CPC/2015 foi inovada
quando diz que é o ato pelo qual é chamado ao processo o interessado para integrar a relação
processual, e não apenas para se defender, como dizia o CPC/73.

3 – O princípio da primazia de julgamento do mérito diz respeito a prioridade que tem que ter
o juízo de julgar o mérito da demanda. Ou seja, prioridade de proferir sentença definitiva, e
não terminativa. Há exemplos nos próprios dispositivos do CPC:

a) Art. 282, §2º, onde diz que o juiz não decretará a nulidade se puder decidir o mérito a
quem seria beneficiado com a nulidade.
b) Art. 317, onde indica ao juiz, antes de proferir decisão sem julgamento do mérito, que
intime a parte interessada para, se possível, sanar o vício existente.
c) Art. 319, §2º, que ordena o juiz a não indeferir a petição de inicial mesmo que faltando
informações que qualifiquem as partes (art. 319, II), se for possível, com as
informações constantes, a citação do réu.

4 – As execuções por quantia certa em face da fazenda pública são regidas pelo regime
constitucional de precatórios (Art. 100, CF). Nesse sistema, as decisões de pagar quantia certa
transitadas em julgado contra a fazenda pública só poderão ser executadas por precatórios ou
requisições de pequeno valor, desse modo, não pode a Fazenda Pública sofrer outros métodos
de constrição, como a penhora, devido à indisponibilidade e impenhorabilidade dos bens
públicos.

5 – Sim. O efeito suspensivo é feito por meio de um requerimento no próprio recurso


(Extraordinário ou Especial), devendo constar, nesse pedido, os pressupostos elencados no art.
995, PU, do CPC, quais sejam: risco de dano grave, difícil ou impossível reparação, bem como a
probabilidade do provimento do recurso.

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