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AVALIAÇÃO DE

IMÓVEIS RURAIS
pela Norma NBR 14653-3 - ABNT

Professor.: Juliano Santos


Engenheiro Agrônomo
Engenheiro de Avaliações e Perícias
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Norma ABNT - NBR 14.653
Procedimentos Gerais

 Imóveis Urbanos

 Imóveis Rurais

 Empreendimentos

 Máquinas, Equipamentos, Instalações e Bens em


Geral

 Recursos Naturais

 Patrimônio Histórico
Definição de Imóvel Rural

Prédio rústico, de área contínua, qualquer


que seja sua localização, que se destine à
exploração extrativa, agrícola, pecuária ou
agroindustrial, quer por meio de planos
públicos de valorização quer pela iniciativa
privada. (Lei 4504/64 e Lei 8629/93)
Avaliação
Análise técnica, realizada por Engenheiro de
Avaliações, para identificar o valor de um
bem, de seus custos, frutos e direitos, assim
como determinar indicadores da viabilidade
de sua utilização econômica, para uma
determinada finalidade, situação e data.
Classificação dos Imóveis Rurais
Pequena propriedade: Imóvel rural com área
compreendida entre 01 (um) e 4 (quatro) módulos
fiscais.

Média propriedade: Imóvel rural com área superior


a 4 (quatro) e até 15 (quinze) módulos fiscais.

Grande propriedade: o imóvel rural com área


superior a 15 (quinze) módulos fiscais.
Componentes dos Imóveis Rurais
Terras
terra bruta;

 terra nua;

 terra cultivada 
Benfeitorias Não Reprodutivas
 Melhoramentos permanentes que incorporam ao solo
e cuja remoção implica destruição, alteração, fratura ou
dano, compreendendo edificações, terreiros, estradas,
aterros, instalações de abastecimento de água, de energia
elétrica, de irrigação e outras que, por sua natureza e
função e por se acharem aderidas ao chão, não são
negociáveis nem rentáveis separadamente das terras.
Benfeitorias Reprodutivas
 Culturas comerciais ou domésticas, implantadas
no terreno, cuja remoção implica perda total ou
parcial, compreendendo culturas permanentes,
florestas e pastagens cultivadas, e que, embora
não negociáveis separadamente do solo, podem
ter cotação em separado, para base de negócios
de propriedades rurais.
Componentes dos Imóveis Rurais
Benfeitorias
 produção vegetal (culturas);
construções (casa, galpão, cercas, etc.) e
instalações (rede de energia elétrica, rede
de distribuição de água, etc.);
sistematização;
Componentes dos Imóveis Rurais
Benfeitorias
obras e trabalhos de melhoria das terras.
desbravamento;
proteção;
correção;
manutenção;
sistematização;
Componentes dos Imóveis Rurais
Equipamentos

Máquinas industriais fixas;


Máquinas agrícolas e implementos;
Veículos;
Semoventes;
Outros;
Componentes dos Imóveis Rurais
Recursos Naturais

Florestais;
Hídricos;
Minerais;
Componentes dos Imóveis Rurais
Frutos

rendas de exploração direta;
aluguel;
arrendamento
parcerias;
Componentes dos Imóveis Rurais
Direitos
servidões;
usufrutos;
concessões;
comodatos;
direitos hereditários;
direitos possessórios;
outros;
Componentes dos Imóveis Rurais
Atividades Básicas da Avaliação de
Imóveis Rurais
conhecimento e requisição de documentação;
vistoria;
coleta de dados;
diagnóstico do mercado;
escolha e justificativa dos métodos e critérios de
avaliação;
tratamento dos dados de mercado;
cálculo do valor do imóvel.
Conhecimento da Documentação
Solicitar ao contratante ou interessado o
fornecimento da documentação relativa ao
bem, necessária à realização do trabalho.
Ao iniciar o procedimento de avaliação, a
primeira providência do engenheiro de
avaliações seja tomar conhecimento da
documentação disponível.
Conhecimento da Documentação
Na impossibilidade de o contratante ou interessado
fornecer toda a documentação necessária ou
esclarecer eventuais incoerências, o eng. de
avaliações deverá julgar sobre a possibilidade de
elaborar a avaliação. Em caso positivo, deverá deixar
claramente expressas as ressalvas relativas à
insuficiência ou incoerência da informação, bem
como os pressupostos assumidos em função dessas
condições.
Vistoria – Caracterização da Região
Aspectos físicos: relevo e classes de solos
predominantes, ocupação existente e
tendências de modificação a curto e médio
prazos, clima, recursos hídricos;
Aspectos ligados à infra‐estrutura pública:
como canais de irrigação, energia elétrica,
telefonia, sistema viário e sua praticabilidade
durante o ano agrícola;
Vistoria – Caracterização da Região
Sistema de transporte coletivo, escolas, facilidade
de comercialização dos produtos, cooperativas,
agroindústrias, assistência técnica agrícola, sistemas
de armazenagem de produtos e insumos, comércio de
insumos e máquinas agrícolas e rede bancária;

Estrutura fundiária, vocação econômica,


disponibilidade de mão‐de‐obra;
Vistoria – Caracterização da Região

Aspectos ligados às possibilidades de


desenvolvimento local, posturas legais para o
uso e a ocupação do solo, restrições físicas e
ambientais condicionantes do aproveitamento.
Vistoria – Caracterização do Imóvel
denominação;
dimensões – área registrada e área levantada
topograficamente, quando existente;
limites e confrontações;
situação;
destinação;
recursos naturais;
sistema viário interno;
telefonia; rede de energia elétrica interna;
utilização econômica atual e condicionantes legais.
Vistoria – Caracterização das
Construções e Instalações

 dimensões;

 aspectos construtivos (qualitativos, quantitativos e


tecnológicos);

 estado de conservação, idade aparente, vida útil;

 aspectos funcionais;
Vistoria – Caracterização das
Produções Vegetais
estado vegetativo;

estágio atual de desenvolvimento, estado


fitossanitário (infestação de doenças, pragas e
invasoras), nível tecnológico;

produtividades esperadas, riscos de comercialização;

adaptação à região, considerando o risco de


ocorrência de intempéries;
Vistoria – Caracterização de Máquinas
e Equipamentos

fabricante, tipo (marca, modelo, ano de


fabricação, número de série);

características técnicas (exemplo:


potência, capacidade operacional);

estado de conservação e funcionalidade.


Vistoria – Caracterização das
Atividades Pecuárias

espécie, raça, categoria dos animais;

índices zootécnicos e aspectos sanitários;

manejo, alimentação e outros.
Vistoria – Caracterização de
Atividades Como:

Agroindústria, Hotelaria, Turismo Rural e


Mineração

Avaliar conforme empreendimento (Norma 
Técnica NBR 14.653‐4 ABNT)
Planejamento da Pesquisa de
Mercadológica

 Na pesquisa, o que se pretende é a


composição de uma amostra representativa
de dados de mercado de imóveis com
características, tanto quando possíveis,
semelhantes às do avaliando.
Técnicas a serem utilizada na coleta e
análise dos dados

 seleção e abordagem de fontes de


informação

 tipo de análise (quantitativa ou


qualitativa)

 instrumentos para coleta de dados


(fichas, planilhas, roteiros de entrevistas,
entre outros).
Identificação das Variáveis do Modelo
 Área do imóvel (há ou Alq)
 Distância (Distância ao pólo consumidor – km 
ou metros);
 Topografia (Plano, Semi‐Plano e Acidentado);
 Elasticidade (Transação ou Oferta);
 preço total ou unitário (R$), (R$/ha) ou 
(R$/Alq); 
Levantamento dos Dados

buscar dados de mercado mais


semelhantes possíveis aos do bem
avaliando; (usos, área aberta, etc...)

identificar e diversificar as fontes de


informação, sendo que as informações
devem ser cruzadas, para aumentar a
confiabilidade dos dados de mercado;
Levantamento dos Dados

identificar e descrever as características


relevantes dos dados de mercado coletados;

buscar dados de mercado de preferência


contemporâneos com a data de referência
da avaliação.
Levantamento dos Dados

investigar o mercado,

 coleta dados e informações confiáveis


(negociações realizadas, opiniões e ofertas),
contemporâneas à data de referência da
avaliação, com suas principais características
econômicas, físicas e de localização,
Levantamento dos Dados

fontes diversificadas tanto quanto possível.

A necessidade de identificação das fontes


deve ser objeto de acordo entre os
interessados. Em avaliações judiciais, é
obrigatória a identificação das fontes.
Dados com opiniões subjetivas do
informante
 visitar cada imóvel tomado como
referência, com o intuito de verificar todas
as informações de interesse;

 problema com custos – achatamento de


preços pelo serviço.

 atentar para os aspectos qualitativos e


quantitativos;
Dados com opiniões subjetivas do
informante

 confrontar as informações das partes


envolvidas, de forma a conferir maior
confiabilidade aos dados coletados.
Dados de Mercado Aceitos pela NT
transações;

ofertas;

opiniões de eng. de aval. ligado ao setor


imobiliário rural;

opiniões de profissionais ligados ao setor


imobiliário rural;

informações de órgãos oficiais.


Diagnóstico de Mercado

“O engenheiro de avaliações, conforme a


finalidade da avaliação, deve analisar o
mercado onde se situa o bem avaliando de
forma a indicar, no laudo, a liquidez deste bem
e, tanto quanto possível, relatar a estrutura, a
conduta e o desempenho do mercado”.
Escolha da Metodologia de Avaliação
A metodologia escolhida deve ser compatível
com a natureza do bem avaliando, a finalidade
da avaliação e os dados de mercado
disponíveis.

Para a identificação do valor de mercado,


sempre que possível preferir o método
comparativo direto.
Métodos para identificar o valor de
um bem
Método comparativo direto de dados de
mercado;

Método involutivo;

Método da capitalização da renda;

Método da Quantificação de Custo

Método evolutivo.
Métodos para identificar o valor de
um bem

Método Comparativo Direto de Dados de


Mercado

Identifica o valor de mercado do bem por


meio de tratamento técnico dos atributos
dos elementos comparáveis, constituintes
da amostra. (VTI ou VTN)
Métodos para identificar o valor de
um bem
Método Involutivo

Identifica o valor de mercado do bem,


alicerçado no seu aproveitamento eficiente,
baseado em modelo de estudo de
viabilidade técnico‐econômica, mediante
hipotético empreendimento (Cont).
Métodos para identificar o valor de
um bem
Método Involutivo

compatível com as características do bem e


com as condições do mercado no qual está
inserido, considerando‐se cenários viáveis
para execução e comercialização do
produto. (Planilha MI)
Métodos para identificar o valor de
um bem
Método da Capitalização da Renda

No caso de avaliação de produções vegetais:


Os rendimentos líquidos esperados devem ser
considerados a partir da data de referência da
avaliação até o final da vida útil da produção
vegetal.
RL = RB – Custos (diretos e indiretos)
Métodos para identificar o valor de
um bem
Método da Quantificação de Custo
Identifica o custo do bem ou de suas partes por
meio de orçamentos sintéticos ou analíticos a
partir das quantidades de serviços e respectivos
custos diretos e indiretos.

Sintéticos: Sinduscon/PI; Guia da Construção (PINI)

Analíticos: Composição de Custo.


Métodos para identificar o valor de
um bem

Método Evolutivo

Identifica o valor de mercado do bem pelo 
somatório do valores de seus componentes. 

Ex: VTI = VTN + BNR + BR
Especificação das Avaliações

A especificação de uma avaliação está


relacionada tanto com o empenho do
engenheiro de avaliações, como com o
mercado e as informações que possam ser
dele extraídas.
Grau de Fundamentação
Grau de Fundamentação

Grau
I II III
Limite
mínimo 12 36 71
Limite
máximo 35 70 100
Condição para Enquadramento
É obrigatório nos Graus II e III:
a apresentação de fórmulas e parâmetros utilizados;
no mínimo 5 dados de mercado efetivamente utilizados;
a apresentação de informações relativas a todos os dados
amostrais e variáveis utilizados na modelagem;
que, no caso da utilização de fatores de homogeneização,
o intervalo admissível de ajuste para cada fator e para o
conjunto de fatores esteja compreendido entre 0,80 e 1,20.
Condição para Enquadramento

É condição para o enquadramento no Grau III

 vistoria do imóvel e dos dados de mercado


por engenheiro de avaliações;
 laudo completo;
 utilização efetiva de, no mínimo, 3 (k+1)
dados de mercado;
Condição para Enquadramento
É condição para o enquadramento no Grau III
 não haver extrapolação;
 que o nível de significância a (somatório do
valor das duas caudas) máximo para a
rejeição da hipótese nula de cada regressor
(teste bicaudal) seja de 10%;
 que o nível de significância máximo admitido
nos demais testes estatísticos realizados seja
de 1%.
Grau de Precisão
Grau
Descrição
III II I
Amplitude do intervalo de confiança de
80% em torno do valor central da 30% 30%-50% >50%
estimativa

As avaliações de imóveis rurais serão


especificadas quanto à precisão no caso em
que for utilizado exclusivamente o método
comparativo direto de dados de mercado
Avaliação por Estatística Descritiva
Média
A média aritmética é considerada uma medida de
tendência central e é muito utilizada no cotidiano, resulta da
divisão do somatório dos valores homogeneizados (x) pelo
número de elementos (n) que compõem a amostra
conforme fórmula:x1  x 2  ...  x n
 
 n
i 1 xi
n n
Variância
A variância mede a dispersão dos valores em torno da
média. A variância é dada pela soma de quadrados dos
desvios de cada observação em relação à média, dividida
pelo número de elementos (dados) da amostra menos um
(n – 1).
Desvio Padrão
O desvio padrão representa a média dos desvios
absolutos que todos os valores os dados possuem ao redor
da média.
Desvio Padrão
Em uma distribuição normal perfeita, 68,26% das
ocorrências se concentrarão na área do gráfico demarcada
por um desvio padrão à direita e um desvio padrão à
esquerda da linha média, conforme a figura.

Distribuição normal perfeita, conforme desvio padrão


Desvio Padrão
Quando demarcamos dois desvios padrão, para a
direita e a esquerda da média, abrangemos 95,44% das
ocorrências e 99,72% quando demarcamos três.

Distribuição normal perfeita, conforme desvio padrão


Coeficiente de Variação
É uma medida admensional, útil para comparar
variabilidade da amostra, onde os dados são desiguais. O
coeficiente de variação (CV) é o desvio padrão expresso em
porcentagem da média.
Critério de Saneamento
No método comparativo direto de dados de
mercado torna-se necessário realizar a análise
estatística dos elementos, com objetivo de excluir os
elementos discrepantes.

Na avaliação de imóveis rurais realizamos esta


análise através do critério de Chauvenet ou do
intervalo de +/- 2 desvio padrões em torno da média.
Critério de Chauvenet
Segundo Deslandes (2002), realiza-se o teste,
comparando a relação entre os extremos de maior
diferença, e, portanto de maior desvio, com a Média
Aritmética (x), dividindo pelo Desvio Padrão (s).
Esse procedimento determina o desvio observado
(d/s Obs.) que deve ser inferior ao valor crítico tabelado
(d/s Crit.), estabelecido e tabelado para cada quantidade
“n” elementos pesquisados.
Critério de Chauvenet
d/s (Obs) = (Extremo Superior – Média Aritmética (x))
Desvio Padrão (s)
d/s (Obs) = (Média Aritmética (x) – Extremo Inferior)
Desvio Padrão (s)
Conforme Deslandes (2002), não é necessário aplicar
o teste para saneamento e eliminação de dados suspeitos,
quando o Coeficiente de Variação (CV) for inferior a 10%
(Porcento).
Tabela de Valores Crítico para o Teste de
Chauvenet

Tabela de valores crítico de


Chauvenet
Intervalo de +/- 2 Desvio
Padrões em Torno da Média
O intervalo de confiança é um intervalo de valores
delimitado por um valor mínimo denominado de Limite
Inferior (LI) e um valor máximo denominado (LS) que
utiliza-se para determinar se em uma amostra tem
elementos discrepantes.
Intervalo de +/- 2 Desvio
Padrões em Torno da Média
Matematicamente, para encontrar o elemento que
está fora do intervalo, ou seja, o elemento discrepante
tem-se a seguinte expressão:

LI = (Média (x) – 2*S); LS = (Média (x) + 2*S)

Vale ressaltar que esse intervalo é apenas para verificar


ou encontrar o elemento discrepante.
Tabela “t” de Student
Fator de Área
Trata-se de uma fórmula usada na engenharia de
avaliações e pericias, com objetivo de equalizar o valor de
diferentes áreas, tornando a área do imóvel pesquisado
(AIP) mais homogênia possível a área do imóvel avaliando
(AIA).

Para fins de homogeneização á área do imóvel


pesquisado é dividido pela área do imóvel avaliando.
Fator de Área - 1
Emprega-se a raiz quarta da relação entre a área do
elemento pesquisado e a área do elemento avaliando
adicionando mais um, dividido por dois, quando o
resultado da divisão estiver fora do intervalo de 0,70 a
1,30.

Fator de Correção de Área 1 = ((AIP/AIA) + 1) /2)0,25


Fator de Área - 2
Emprega-se a raiz quarta da relação entre a área do
elemento pesquisado e a área do elemento avaliando
adicionando mais um, dividido por dois, quando o
resultado da divisão estiver dentro do intervalo de 0,70
a 1,30.

Fator de Correção de Área 2 = ((AIP/AIA) + 1) /2)0,125


Avaliação - Inferência Estatística
Inferência Estatística Aplicada a Avaliação
de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Inferência Estatística Aplicada a
Avaliação de Imóveis
Amostra
Inferência Estatística - Análise
 utilizou-se quatro variáveis independente e uma variável
dependente para formação do valor do imóvel, sendo:
(Dist asf km) – distância em km entre o imóvel e acesso
ao asfalto, (Recursos Hídricos Sup) – recursos hídricos
superficiais (suficiente e baixo) para a região, Índice
Agronômico, Região (onde está localizado o imóvel
pesquisado) e (R$/ha) – Valor unitário do hectare na
região.
Inferência Estatística - Análise
Inferência Estatística - Análise
Inferência Estatística - Análise
Inferência Estatística - Análise
Para escolha do melhor modelo de regressão deve-se
analisar todos os pressupostos básicos quando usar
modelos de regressão, como: estatística básica,
distribuição das variáveis, estatísticas das variáveis
não transformadas, distribuição das variáveis não
transformadas, dispersão dos elementos,
homocedasticidade, micronumerosidade entre outros
fatores.
Inferência Estatística - Análise
Valores Observados x Valores Estimados
Inferência Estatística - Análise
Valores Observados x Valores Estimados
A variação (%) foi calculada com a diferença
entre os valores observados e estimados,
dividido pelo valor observado. As variações
percentuais são normalmente menores em
valores estimados e maiores em valores
observados, não devendo ser usadas como
elemento de comparação entre as amostras.
Inferência Estatística - Análise
Gráfico de Valores Observados x Valores
Estimados

 Uma melhor adequação dos pontos à reta significa um


melhor ajuste do modelo.
Inferência Estatística - Análise
FCalculado x FTabelado

Analisou-se a divisão do quadrado médio da


regressão pelo quadrado médio do resíduo, onde
obteve um F. calculado maior que o F. tabelado,
sendo aceito a hipótese de existência de
regressão.
Inferência Estatística - Análise
Correlações Parciais

Os coeficientes de correlações parciais entre


a variáveis independentes são importantes
para verificar a existência de
multicolinearidade.
Inferência Estatística - Análise
Teste Bicaudal

O nível de significância adotado para estes


regressores (bicaudal) foi o máximo admitido
(significância de 10%).
Inferência Estatística - Análise
Outliers

Todas as amostragens foram utilizadas


dentro do Intervalo de +/- 2,00 desvios
padrões em torno da média.
Inferência Estatística - Análise
Reta de Normalidade
Inferência Estatística - Análise

A verificação da normalidade foi realizada pelo


teste de aderência não-paramétrica, como o de
kolmogorov-Smirnorv. Segundo o teste
kolmogorov-Smirnov, a um nível de significância
de 1%, aceita-se a hipótese alternativa que há
normalidade.
Inferência Estatística - Análise
Auto - Correlação
Inferência Estatística - Análise
Procedeu-se o exame de Autocorrelação pelo
ordenamento dos elementos amostrais, em relação a
cada uma das variáveis independentes
possivelmente causadoras do problema ou em
relação aos seus valores ajustados. A verificação foi
realizada pelo teste de Durbin-Watson, chegando-se
a conclusão de não existência de Autocorrelação.
Inferência Estatística - Análise

O gráfico de regressão do Valor Unitário x Distância


do Afasto em km está correto, pois à medida que se
aumenta a distância o valor unitário diminui.
Inferência Estatística - Análise

 O gráfico de regressão do Valor Unitário x Indice


Agronômico está correto, pois à medida que se
aumenta o índice agronômico da propriedade, o valor
unitário do imóvel tende a aumentar.
Servidão Administrativa
 Ónus ou encargo imposto por uma disposição legal
sobre uma propriedade e limitadora do exercício do
direito da propriedade, por razões de utilidade
pública.
 Resulta imediatamente da Lei e do fato de existir
um objeto que a Lei considere como dominante
sobre os prédios vizinhos.
Servidão Administrativa
TABELA DE PHILLIP WESTIN

Fatores de Depreciação Índices p/ Linhas de Transmissão Índices p/Polidutos

Proibição de Construção 0,30 0,30

Proibição de Culturas ‐ 0,33

Limitação de Culturas 0,10 ‐

Perigos Decorrentes 0,10 0,02

Indução 0,02 ‐

Fiscalização e Reparos 0,03 0,05

Desvalorização da Área Remanescente 0,08 0,10

Seccionamento do Imóvel ‐ 0,10/0,20
Servidão Administrativa
Furnas
Servidão Administrativa
Furnas
Servidão Administrativa
Furnas
Servidão Administrativa
Furnas
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32
2- Barra de Ferramenta:
Acesso às opções de
arquivos, avaliação e
configuração do sistema;
Inferência Estatística – INFER 32

3-Barra de Estado da Planilha:


Indica quantas linhas
e quantas colunas existe
na amostra. Cada linha
representa um dado
pesquisado e a coluna
representa a variável;
Inferência Estatística – INFER 32

4-Barra de Ferramenta
da Planilha: Acesso às
opções de edição da
planilha do infer;
Inferência Estatística – INFER 32

5-Botão de Forma de
Tratamento Estatístico:
Converterá o tratamento
estatístico dos dados da
planilha entre Estatística
Inferencial e Descritiva
Inferência Estatística – INFER 32

6-Planilha do Infer: Local onde


será feita a digitação dos
dados para a avaliação;
Inferência Estatística – INFER 32

7-Aba de Planilha/Relatório: Permite


ao usuário trocar o conteúdo da
janela entre a planilha do infer e o
relatório da avaliação, quando este
está disponível;
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

1-Definição de variáveis:
Acesso à janela de definição
das variáveis para a coluna
atual da planilha.
Inferência Estatística – INFER 32

Obs: Criar primeiro as


variáveis área e valor,
pois a equação que
determina o valor unitário
depende das anteriores.
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

2-Configuração dos dados:


Clicando-se sobre este botão,
será mostrada uma janela logo
abaixo da linha atual da planilha
com as seguintes opções;
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

3-Renumeração da Planilha:
Renumera a coluna de número
de dados na planilha, começando
do dado número 1 e seguindo a
sequência dos números naturais;
Inferência Estatística – INFER 32

4-Ordenamento da Planilha: Acesso à


janela de critério de ordenação das
variáveis na planilha. Cada variável
da planilha pode ser usado como
critério de ordenação, em ordem
crescente ou decrescente;
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

5-Definição do Imóvel Avaliando:


Acesso à tabela de definição das
características do imóvel objeto de
avaliação. A coluna correspondente
à variável dependente não é mostrada,
uma vez que este é exatamente o
valor que queremos estimar;
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

6-Exclusão de Linhas: Apaga da planilha


todas as linhas colocadas abaixo
da linha atual da planilha, incluindo
a linha atual;
Inferência Estatística – INFER 32

8-Inserção de Dados: Insere uma


linha de dados em branco na
posição logo acima do dado atual;
Inferência Estatística – INFER 32

9-Inserção de Variável: Insere uma


nova coluna em branco na posição
logo a esquerda da variável atual;
Inferência Estatística – INFER 32

10-Exclusão de Dados: Apaga


a linha atual;
Inferência Estatística – INFER 32

11-Exclusão de Variável: Apaga


a coluna atual;
Inferência Estatística – INFER 32

12- Movimento automático para baixo:


indica que, após pressionado a tecla
<Enter> na planilha, a posição selecionada
deve mover uma linha para baixo. Define
o sentido de preenchimento da planilha
como sendo por colunas;
Inferência Estatística – INFER 32

13-Movimento automático para a direita:


Indica que, após pressionado a tecla <Enter>
na planilha, a posição selecionada deve mover
uma coluna para a direita. Define o sentido
de preenchimento da planilha como sendo
por linhas;
Inferência Estatística – INFER 32

14-Sem Movimento Automático:


Indica que, após pressionado a tecla
<Enter> na planilha, a posição
selecionada da planilha não deve
se mover;
Inferência Estatística – INFER 32
Barra de Ferramenta da Avaliação

Eventualmente nem todos os botões estarão visíveis. Por


exemplo, em um tratamento por estatística descritiva, o botão
de seleção de modelo não estará visível, uma vez que esta
opção só diz respeito a estatística inferencial. Vamos conhecer a
função de cada botão da barra de ferramentas;
Inferência Estatística – INFER 32

- Ler um arquivo infer gravado em disco fornece acesso a


uma janela de leitura de planilhas previamente gravadas em
disco rígido;
Inferência Estatística – INFER 32

- Gravar arquivo: Este botão grava automaticamente a


planilha do infer com suas modificações mais recentes sobre
um arquivo de mesmo nome que o arquivo anterior;

- Nova Planilha: Limpa o conteúdo da planilha do infer


e inicia o programa com uma nova planilha em branco;
Inferência Estatística – INFER 32

Configurar Pesquisa:
Este botão só estará disponível
no tratamento por estatística
inferencial. Ele fornece acesso
a janela de configuração de
pesquisa;
Inferência Estatística – INFER 32

Avaliar: Começa o processo de


avaliação estatística, usando o
conteúdo da planilha. No modo
de estatística inferencial, é
iniciada a pesquisa do modelo
que melhor se ajusta aos dados da
planilha, de acordo com critérios
estabelecidos na configuração da
pesquisa;
Inferência Estatística – INFER 32

Selecionar modelo: Este botão só estará disponível no


tratamento por estatística inferencial. Durante a pesquisa de
modelos, o infer seleciona 50 modelos de melhor adequação.
Inferência Estatística – INFER 32

Configuração de Relatório:
Fornece acesso à janela de opções
de configuração de relatório.
Através desta opção, será possível
definir margens, textos de cabeçalho
e rodapé, fonte dos caracteres do
relatório, formato e cores dos
gráficos, e tabelas;
Inferência Estatística – INFER 32
Inferência Estatística – INFER 32

Configuração de Confiança/
Significâncias: Fornece acesso à
janela de níveis de significância
e confiança para os testes de
hipóteses e intervalos de
confiança calculados pelo infer,
critérios de saneamento amostral e
número de dados;
Inferência Estatística – INFER 32

Configuração de Confiança/
Significâncias: Fornece acesso à
janela de níveis de significância
e confiança para os testes de
hipóteses e intervalos de
confiança calculados pelo infer,
critérios de saneamento amostral e
número de dados;
Inferência Estatística – INFER 32

Alinha os dados da coluna


à direita;
Alinha os dados da coluna
pelo centro;

Alinha os dados da coluna


à esquerda;
Inferência Estatística – INFER 32

Selecionando este botão,


será apresentada uma janela
que permite ao operador escolher
as cores e as fontes (tipos de letras)
da planilha. O infer grava
automaticamente esta seleção de
cores para as próximas vezes que
o programa for usado;
Inferência Estatística – INFER 32

Imprimi a amostra para que


Seus dados possam ser conferidos;
Inferência Estatística – INFER 32

Escolhendo a forma de
pesquisa Manual, é
possível selecionar
exatamente qual
transformação será usada
em cada uma das
variáveis;
“Todo engenheiro de avaliações
honesto se propõe a encontrar o
verdadeiro valor de mercado do
imóvel”
Grandiski

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