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06.08.10
Histórico da OAB
1824 – Criação dos primeiros cursos jurídicos no país – 11.08 – em São Paulo
e Olinda – patrono dos advogados. Santo Ivo = patrono da advocacia
pública.
Ética:
13.08.2010
OAB
Finalidades:
CAPÍTULO I
Art. 44. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), serviço público, dotada de personalidade jurídica e forma
federativa, tem por finalidade:
I - defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os direitos humanos, a justiça
social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e
das instituições jurídicas; INSTITUCIONAIS
- defesa da Constituição
- Estado Democrático
- Direitos Humanos
- Justiça Social
II - promover, com exclusividade, a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda a
República Federativa do Brasil. – CORPORATIVAS
- representação
- defesa
- seleção
- disciplinar
§ 1º A OAB não mantém com órgãos da Administração Pública qualquer vínculo funcional ou hierárquico.
Com base nesse fundamento, do art. 133, a OAB procura vetar o ingresso de
particulares na jurisdição do JEC, sem adv.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL – João Danil Gomes de Moraes
ÓRGÃOS DA OAB
I - o Conselho Federal;
II - os Conselhos Seccionais;
III - as Subseções;
ART. 50 - Art. 50. Para os fins desta lei, os Presidentes dos Conselhos da
OAB e das Subseções podem requisitar cópias de peças de autos e
documentos a qualquer tribunal, magistrado, cartório e órgão da
Administração Pública direta, indireta e fundacional. (Vide ADIN 1127-8)
CAPÍTULO II
Do Conselho Federal
Art. 53. O Conselho Federal tem sua estrutura e funcionamento definidos no Regulamento
Geral da OAB.
§ 2º O voto é tomado por delegação (significa que cada estado tem direito a um voto. Ex.
aqui no RS são 3 – 2 votam sim, um não = logo, o voto do RS é SIM. O Estado conta um voto.
Assim, 26 Estados, mais o DF, com 14 estados, se resolve a questão), e não pode ser
exercido nas matérias de interesse da unidade que represente.
20.08.10
CONSELHO FEDERAL
I. C – art. 51
Art. 45.
de sua diretoria;
A segunda: foi dividida em três turmas, de acordo com art. 89 – A, para efeitos
internos; esta câmara se forma da mesma forma que a primeira, e sua competência
é julgar, em ultima instância, tudo o que se refere ao comportamento do advogado –
questões éticas profissionais. É muito raro a decisão ser levada ao órgão especial.
Unificar a jurisprudência – sumular as divergências de julgados administrativos.
Terceira câmara: compõe-se como as outras duas; Esta cuida das eleições de todos
os órgãos da OAB, tudo o que envolve. Tudo o que envolve os escritórios de
advocacia – organização e questão societária.
IV – Diretoria;
+ 98, do reg.
V – Presidente.
27.08.10
Conselho seccional
Competência:
56 + 106 =
CAPÍTULO III
Do Conselho Seccional
COMPETÊNCIA:
SUBSEÇÃO:
Art. 60. A Subseção pode ser criada pelo Conselho Seccional, que fixa sua
área territorial e seus limites de competência e autonomia.
Requisitos objetivos:
Regulamento:
CAIXA DE ASSISTÊNCIA
CAPÍTULO V
Estatuto:
03.09.2010
Eleições (continuação):
- todos os órgãos tem diretoria (com presidentes, vice presidentes,
secretários gerais, secretarios gerais adjuntos e tesoureiros).
- Na subseção é opcional.
CAPÍTULO VI
indireta especial).
Parágrafo único. Extinto qualquer mandato, nas hipóteses deste artigo, cabe
ao Conselho Seccional escolher o substituto, caso não haja suplente.
III - até um mês antes das eleições, deverá ser requerido o registro da chapa
completa, sob pena de cancelamento da candidatura respectiva;
elegerá, em reunião presidida pelo conselheiro mais antigo, por voto secreto e para
mandato de 3 (três) anos, sua diretoria, que tomará posse no dia
seguinte; (Redação dada pela Lei nº 11.179, de 2005)
V – será considerada eleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos dos
Conselheiros Federais, presente a metade mais 1 (um) de seus membros. (Redação
dada pela Lei nº 11.179, de 2005)
§ 2º O voto é tomado por delegação, e não pode ser exercido nas matérias de
interesse da unidade que represente. – voto por delegação
CAPÍTULO IX
DAS CONFERÊNCIAS E DOS COLÉGIOS DE PRESIDENTES
Art. 152. A “Medalha Rui Barbosa” é a comenda máxima conferida pelo Conselho
Federal às grandes personalidades da advocacia brasileira.
Parágrafo único. A Medalha só pode ser concedida uma vez, no prazo do
mandato do Conselho, e será entregue ao homenageado em sessão
solene. – Isso normalmente acontece na Conferência.
10.09.10
Independência
TÍTULO I
Da Advocacia
CAPÍTULO I
Da Atividade de Advocacia
Exceções – até 20 salários no JEC, HC, e Justiça do Trabalho – art. 791 da CLT.
A. Assembléia Geral
B. Conselho Fiscal
C. Diretoria
5. Patrimônio –
Art. 4º São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não
inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido
- no âmbito do impedimento - suspenso, licenciado ou que passar a exercer
atividade incompatível com a advocacia.
17.09.2010
ESTAGIÁRIO
Procurações:
LER NO FERIADO
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL – João Danil Gomes de Moraes
CAPÍTULO II
VI - ingressar livremente:
(...)
Seção II
Do Desagravo Público
Art. 18. O inscrito na OAB, quando ofendido comprovadamente
em razão do exercício profissional ou de cargo ou função da OAB,
tem direito ao desagravo público promovido pelo Conselho
competente, de ofício, a seu pedido ou de qualquer pessoa.
§ 1º Compete ao relator, convencendo-se da existência de
prova ou indício de ofensa relacionada ao exercício da profissão ou
de cargo da OAB, propor ao Presidente que solicite informações da
pessoa ou autoridade ofensora, no prazo de quinze dias, salvo em
caso de urgência e notoriedade do fato.
§ 2º O relator pode propor o arquivamento do pedido se a
ofensa for pessoal, se não estiver relacionada com o exercício
profissional ou com as prerrogativas gerais do advogado ou se
configurar crítica de caráter doutrinário, político ou religioso.
§ 3º Recebidas ou não as informações e convencendo-se da
procedência da ofensa, o relator emite parecer que é submetido ao
Conselho.
§ 4º Em caso de acolhimento do parecer, é designada a sessão
de desagravo, amplamente divulgada.
§ 5º Na sessão de desagravo o Presidente lê a nota a ser
publicada na imprensa, encaminhada ao ofensor e às autoridades e
registrada nos assentamentos do inscrito.
§ 6º Ocorrendo a ofensa no território da Subseção a que se
vincule o inscrito, a sessão de desagravo pode ser promovida pela
diretoria ou conselho da Subseção, com representação do Conselho
Seccional.