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Trufas molhadas, de Juan Pablo Assry

Terra de noite úmida

Verte teu cancro na segunda

Serve teu filho esse fruncho

Fruncho seivado nos teus lábios

Morde o cisto branco da terra

Perfumando língua em emulado almíscar

Fruto terroso quasímodo

Primo de tu fetal mandrágora

Úmido da amniótica terra

Na carnívora minha fome

Sorvo de tua filha, oh Gaia

Em meu estômago gesto

Tua úmida vida.

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