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SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: HISTÓRIA, CONCEITOS

E CORRELAÇÃO COM A ESTÂNCIA TURÍSTICA DE


CAMPOS DO JORDÃO

SOCIO-ESPATIAL SEGREGATION: HISTORY, CONCEPTS


AND CORRELATION WITH THE RESORT TOWN OF
CAMPOS DO JORDÃO

Rafael Lopes Sales e Silva1

Resumo: Mais do que um fenômeno, a segregação sócio-espacial faz parte do


desenvolvimento urbano. O artigo apoia-se na arquitetura para definir e entender a formação
das cidades e o nascimento da segregação sócio-espacial; posteriormente explana sobre as
formas de segregação existentes. Conta-se brevemente a história do município e sua
atratividade em diferentes épocas para entender como Campos do Jordão cresceu e como se
formou o turismo, a população e a segregação sócio-espacial. Por último, observa-se a
possibilidade de crescimento sustentável dentro do cenário atual como uma forma de
sobrevivência e desenvolvimento local. Este artigo poderá servir como base de dados para
futuras pesquisas de desenvolvimento para a região.

Palavras-chave: Segregação sócio-espacial. Campos do Jordão. Desenvolvimento local.

Abstract: More than a phenomenon, the socio-spatial segregation is a piece of urban


development. The article is based on the architecture to define and understand the formation
of cities and the birth of socio-spatial segregation; later explains about forms of segregation.

1
Mestrando em Planejamento e Desenvolvimento Regional na Universidade de Taubaté - UNITAU
It is told briefly the history of the city and its attractiveness in different periods to understand
how Campos do Jordão grown and how it formed tourism, population and socio-spatial
segregation. Finally, there is the possibility of sustaintable growth within the current scenario
as a way of survival and local development. This article can be used like database for future
research development for the region.

Keywords: socio-spatial segregation. Campos do Jordão. Local development.

A Cidade

Rolnik (1998) observa o fenômeno cidade como “fruto da imaginação e trabalho


articulado de muitos homens... uma obra coletiva que desafia a natureza”.

Historicamente, as cidades derivam dos zigurates construídos pelos povos


mesopotâmicos. Os zigurates eram imensas torres-templos, que a partir da religião atraiam
pessoas, e consequentemente o comércio e a circulação de dinheiro; representam um grande
avanço na engenharia e na arquitetura e sua construção foi possível após a invenção do tijolo
há mais de 4000 anos.

No entorno dos zigurates, se organizavam as cidades, que transformaram a forma do


homem ocupar o espaço. O solo mesopotâmico fértil e o desenvolvimento de tecnologias
como a engenharia, a arquitetura, a escrita e a matemática, permitiram construir moradias,
definindo uma forma diferente de ocupar o espaço permanentemente pela modelação da
natureza.

Homens que antes mantinham estilos de vida nômade, com o desenvolvimento da


agricultura começaram a plantar o alimento ao invés de coletá-lo ou caçá-lo, produzindo cada
vez mais, pôde-se suprir o consumo imediato e gerar excedentes, para Rolnik (1998),

“A cidade, enquanto local permanente de moradia e trabalho, se implanta


quando a produção gera um excedente, uma quantidade de produtos para
além das necessidades de consumo imediato.”

Antes impulsionadas pela agricultura como principal motivo para iniciar a construção
das cidades, é possível observar o nascimento e crescimento das cidades por outros motivos.
Na história do Brasil destaca-se a antiga capital mineira Ouro Preto, que cresceu
impulsionada principalmente não pela agricultura, mas pelo garimpo de ouro.

A história de uma cidade, escrita em documentos, ordens e inventários, também fica


registrada na arquitetura urbana, demonstrando seu crescimento e permitindo contar a sua
história, observar as áreas que mais se desenvolveram e que acumularam riquezas.

O crescimento de Ouro Preto contou com a construção de casarões, imponentemente


ricos construídos nesta áurea época do ouro, que contribuíam para definir como nobre o
entorno do local em que eram construídos. Posteriormente, com o esvaziamento de Ouro
Preto, estes casarões se transformaram em cortiços, abandonados pela nobreza que migrou
para uma região próxima onde posteriormente foi construída Belo Horizonte a atual capital
planejada do Estado, desenhada em sua planta com ruas e avenidas confortáveis preparadas
para o movimento futuro e erguida em região fértil o que propicia a produção de alimentos.

Segregação

Negri (2008) aponta que o espaço urbano tem sido amplamente estudado, em variados
campos do saber das ciências humanas e sociais, para desvendar a complexidade da sociedade
atual, entender a produção e a separação das classes sociais nas cidades.

Como o espaço urbano é produzido pela humanidade, estes espaços reproduzem na


sua arquitetura e na sua organização um padrão de desenvolvimento complexo das relações
sociais, marcados principalmente pela diferenciação econômica e gerando a segregação sócio-
espacial.

Não se trata de um fenômeno novo, já que Negri (2008) observa que a segregação
sócio-espacial já ocorria tradicionalmente em antigas cidades gregas, romanas, chinesas onde
existiam divisões sociais, políticas ou econômicas bem definidas.

Pode ocorrer segregação de várias formas, inclusive por raça, religião, idade, sexo,
etnia, situação civil e por classe socioeconômica, mas Negri (2008) considera que no Brasil,
especialmente em médias e grandes cidades, o principal tipo de segregação encontrada é
socioeconômica,
“Desta forma surge, uma estrutura urbana dualizada entre ricos e pobres,
uma organização espacial corporativa e fragmentada, onde as elites podem
controlar a produção e o consumo da cidade através de instrumentos como o
Estado e o mercado imobiliário, excluindo e abandonando a população de
baixa renda à própria sorte.” (Negri, 2008).

A construção das cidades, então, pode ser feita a partir de vários fatores que levam à
reunião de pessoas em determinado lugar, assim, a agricultura, o ouro e a religião, ao longo
do tempo, serviram para atrair pessoas. Já na modernidade, a indústria serviu como motivo
para despovoar o campo e reunir pessoas nas grandes cidades para servir de mão de obra
industrial.

Como observa Oliveira (1991), nas décadas entre trinta e oitenta do século XX, o
Brasil se tornou um país urbano, com a inversão demográfica entre campo e cidade sendo
planejado assim para permitir a implantação da produção industrial como forma de trazer o
progresso. As cidades cresceram rapidamente, trazendo estrutura de produção e uma nova
população que foi se assentando como possível e gerando assim bairros populares, em torno
dos grandes centros industrializados.

História de Campos do Jordão

A região do alto da Serra da Mantiqueira, antes ocupada por indígenas, já era


conhecida desde meados do ano de 1720, segundo narrativa do IBGE, quando Gaspar Vaz
Cunha , “O Oyaguara” e Miguel Garcia partiram do Vale do Paraíba rumo às minas de ouro
do Sul de Minas Gerais, tendo então Gaspar Vaz Cunha se fixado em São Bento do Sapucaí.

Aproximadamente 50 anos depois, em 1771, Inácio Caetano Vieira de Carvalho,


seguindo a leste encontrou a região e construiu a casa grande da fazenda junto às margens do
Rio Capivari. Com o enfraquecimento do ciclo do ouro, começou a atividade pecuária na
região e após a morte de Inácio Caetano as terras foram hipotecadas ao Brigadeiro Manoel
Rodrigues Jordão, em 1824; antes conhecida como Campos do Inácio Caetano passou então a
ser chamada de Campos do Jordão.

Em 1874, Matheus da Costa Pinto iniciou a construção de residências, pensões, casas


de saúde e capela, posteriormente foram abertas as primeiras picadas ligando Campos do
Jordão a Pindamonhangaba, facilitando assim o acesso.
Posteriormente, em 1891, Domingos Jaguaribe comprou a fazenda antes pertencente a
Inácio Caetano e dividiu-a em lotes para venda, a partir daí pensões e hotéis voltados para
receber doentes para tratamento pulmonar pela climatoterapia começaram a surgir.

Logo depois, em 1892 começou o projeto da Estrada de Ferro, com o intuito de ajudar
no transporte de doentes que subiam a serra deitados em padiolas puxadas a cavalo, mas a
ferrovia só foi inaugurada no fim do ano de 1914.

Nas décadas de 1920, 30 e 40 foram construídos sanatórios por toda a pequena vila,
que passou a participar do sistema urbano regional como um recurso de saúde, até que na
década de 1950 foi descoberta a vacina contra a tuberculose, diminuindo a atratividade à
cidade por conta dos tratamentos pulmonares.

Campos do Jordão então acaba por consolidar na metade do século XX a posição de


estância turística, como local de esplendorosa natureza para recompor-se das rotinas do
trabalho numa fuga da cidade cinza, especialmente da capital, oferecendo qualidade de vida
por meio de seus hotéis e restaurantes requintados, espetáculos de música e passeios pela
exuberante natureza com direito à magnífica vista do Vale do Paraíba e da Pedra do Baú.

A construção da Estância Turística

Com o desenvolvimento das grandes cidades industrializadas, a população destes


grandes centros, especialmente os de maior poder financeiro buscavam locais para descansar
da agitada vida moderna, assim escolhiam locais aprazíveis para construir uma casa de
veraneio, aproveitando o contato com a natureza; da mesma forma, os hotéis e hospedagens
de Campos do Jordão, antes voltados a atender tuberculosos e familiares foram se adaptando a
receber o turista que buscava lazer.

Os planos de desenvolvimento de Prestes Maia, datados de 1927, foram executados


posteriormente pelo governador Adhemar de Barros, privilegiando o turismo como alternativa
de crescimento para Campos do Jordão. Para que a cidade passasse a ser um centro de turismo
foi necessário planejar o padrão de ocupação, estimular a concentração de sanatórios na
entrada da cidade, e na outra ponta, nos bairros Capivari e Vila Inglesa à região turística,
ficando no meio, entre Vila Abernéssia e Vila Jaguaribe, as residências operárias, toda a
cidade ao longo do eixo do trilho. Neste momento se setorizou a cidade em zonas distintas,
portanto segregadas geograficamente.

Ao mesmo tempo em que ocorria a construção das vilas turísticas, estimuladas pela
vida noturna e pelos cassinos por um lado, também os internos em situação de alta dos
sanatórios para tratamento de doenças respiratórias e familiares optavam por permanecer na
cidade, tanto pelo clima, como pela natureza e pela crescente oferta de trabalho na indústria
turística.

Assim, de acordo com Rosa Filho (2012), as primeiras favelas surgiram em Campos
do Jordão a partir da década de 1940, mas as grandes invasões de áreas verdes ocorreram
depois, nos anos de 1970, incentivados por autoridades que atraíram pessoas para trabalhar no
turismo e na construção civil. Sem dar atenção ao planejamento de ocupação, essa nova
população foi se fixando nas encostas, sem estrutura básica, em locais frágeis e
desestruturados.

Uma importante construção foi o Palácio Boa Vista, a residência de inverno do


governador do estado, que foi iniciada em 1938 por Adhemar de Barros, depois a construção
foi paralisada, sendo concluída somente em 1964. Em 1970 o palácio foi aberto à visitação
pública onde passou a abrigar importante acervo artístico.

Outro aspecto importante para o turismo na primeira metade do século XX foi a


construção de cassinos, que atraiu a classe mais abastada para a cidade, contudo, após a Lei de
proibição de jogos de azar o movimento turístico voltou a cair em meados de 1946.

Entre o final da década de 60 e início da década de 1970 iniciou o Festival de Inverno


de Campos do Jordão que se consolidou como o maior e mais importante festival de música
clássica da América Latina. O festival, realizado durante a temporada de inverno se tornou
então o principal atrativo turístico da cidade, acompanhado de tantas outras opções ligadas ao
clima e a natureza.

Portanto, para alimentar o crescimento de hotéis, resorts turísticos, auditórios, bares e


grandes bairros constituídos de casas luxuosas de veraneio é que se atraiu a mão de obra, uma
população necessária, mas que não estava dentro do plano turístico e que não se beneficiava
dos roteiros turísticos propostos, crescendo à margem do planejamento turístico da estância e
fortalecendo a segregação sócio-espacial no município.
A estância como produto

Neste sentido de crescimento da veia turística do município, empreendedores


investiram na cidade, tendo como pano de fundo a esplendorosa beleza natural e as
propriedades respiratórias do ar de altitude.

A própria cidade torna-se então um produto capitalista de acordo com Oliveira (1991),
mas no início, mesmo com a intervenção do Estado, comandado por Adhemar de Barros, que
incluíam vantagens como a exploração de cassinos e isenção de impostos, os investidores se
mostraram reticentes; isto talvez porque Campos do Jordão ainda estava fortemente associada
ao tratamento da tuberculose. Para superar este impasse o governo estadual interviu na
construção do Grande Hotel, que posteriormente foi terceirizado; mas que atraiu investidores
capitalistas para a construção de outros hotéis luxuosos na cidade. Foi criado também o
Festival de Inverno, até hoje apoiado pelo Estado e a via férrea passou a fazer transportes
turísticos tendo como estação final a Estação do Capivari, onde foi construído um parque com
teleférico, pedalinho e comércio turístico amplo.

Claramente, toda a infraestrutura necessita de operários, tanto para a construção como


também para o funcionamento, desta forma, para que houvesse o crescimento turístico
também foi necessário ocorrer o crescimento da oferta da mão de obra. Harvey (2011), com
base nos conceitos Marxistas, observa que para o capital se expandir ou mesmo para que este
sobreviva é necessária a presença da mão de obra, chamada de “exército industrial de
reserva”; aponta ainda que a mão de obra deve ser flexível, dócil, disciplinada e qualificada
quando necessário, esta mão de obra deve estar disponível, o excesso de trabalhadores regula
os preços dos salários ofertados.

Desta forma Campos do Jordão cresceu apoiada pelos investimentos do governo e


embalada pelo setor privado que foi atraído inicialmente por concessões e posteriormente pelo
público abastado que vinha descansar e gastar dinheiro como turistas.

Nos anos de 1980, ocorreu um grande crescimento imobiliário na cidade, prédios e


casas de veraneio eram construídas, alugadas e vendidas, a estância se reafirmava como
atrativo de férias e famílias inteiras passavam especialmente o mês de julho em suas casas ou
apartamentos de veraneio ou em casas alugadas.
Com o clima, a natureza e a estrutura de hospedagem em pleno desenvolvimento, as
empresas que buscavam vender seus produtos entre a população formadora de opinião com
alto poder aquisitivo passaram a investir em promoção de seus produtos durante a temporada
de inverno, movimento que ainda ocorre, pois para muitas empresas o turista em Campos do
Jordão pode conhecer, utilizar e promover seus novos produtos quando retorna à sua cidade
de origem.

Possíveis alternativas econômicas e trabalhistas

Bruna e Barbosa (2005), após observar o contexto histórico e geográfico de Campos


do Jordão, atentando para o modelo antigo de turismo predatório, propõe que a cidade se volte
para o turismo ecológico ou ecoturismo, como nova forma de atrair turistas sem deixar de
lado a cultura regional e a preservação do meio ambiente.

Esse novo modelo de turismo, à exemplo de municípios paulistas que possuindo uma
grande área de preservação optaram por educar sua população para este fim, tem dado certo
na medida em que aproveita seu povo como guias ecológicos, valoriza a arte e a cultura
regional e preserva o meio ambiente, sendo portanto uma base para o desenvolvimento
sustentável.

Esse é o exemplo de Paranapiacaba, bairro do município paulista de Santo André, que


está situado na Serra do Mar. Paranapiacaba como modelo de ecoturismo, se utiliza da
preservação histórica da ferrovia e treina moradores locais para serem guias ecológicos,
gerando empregos e atendendo as demandas turísticas com esportes na natureza e a
tranquilidade e beleza da Serra do Mar.

Conclusão

A história da invenção de Campos do Jordão pode parecer igual a história de várias


cidades brasileiras, especialmente das estâncias turísticas criadas antes dos fins dos anos de
1940, construídas em lugares exuberantes que atraiam o turista pelos seus cassinos e hotéis
como cidades ideais para o consumo e o lazer. Cidades com cassinos experimentaram a
grande circulação de dinheiro e todas as suas consequências, mas foram abandonadas após a
proibição do jogo.
Porém, ao observar a história desse município é possível identificar ciclos de
investimento e de valor dado ao território em diferentes épocas.

Campos do Jordão tem se reinventado, no modelo capitalista observado por Harvey


(2011) mantendo o apelo turístico e o excedente de mão de obra, a cada vez que um ciclo de
interesse termina outro modelo deve ser implantado, deixando bem claro que as intervenções
governamentais e privadas modificam em definitivo a história de uma cidade.

Com erros e com acertos, os planejamentos feitos para Campos do Jordão acabaram
por gerar além de um turismo diferenciado, também, como efeito colateral bairros com forte
segregação sócio-espacial e assim, enquanto o turista desconhece a realidade da cidade, o
cidadão local desconhece os prazeres que atraem pessoas do mundo todo para a estância.

Como está dentro de área de preservação ambiental e ainda estando longe das grandes
estradas para escoamento da produção industrial, não está entre uma das opções a
industrialização, restando o turismo como forma de exploração de renda. Grande parte da
população trabalha direta ou indiretamente com o turismo e se beneficia dele, mas chama
atenção o despreparo de grande parte da população para atender o turista, seja pela falta de
educação formal ou pela exigência de qualificação cada vez maior de quem viaja e quer ser
bem servido.

Muitas ações das esferas governamentais e particulares estão sendo desenvolvidas na


cidade, como a implantação do SENAC e seus cursos de hotelaria e gastronomia; o Instituto
Federal que pretende formar técnicos para abastecer a cidade e a região, evitando assim a
contratação de profissionais de outras regiões, o que não agrega valor ao município; ações de
profissionalização em arte e cultura realizadas por escolas e associações; a instalação de
universidades além de organizações civis e de apoio ao desenvolvimento de capacitação
humana. Estas ações, ainda que focais, acabam dando novas perspectivas futuras a muitos
cidadãos, especialmente em idade escolar, que devem conquistar um futuro próximo
diferenciadamente positivo, impulsionando assim o futuro do município que começa a
adequar a mão de obra às novas necessidades do mercado.
Referências

BRUNA, Gilda Collet; BARBOSA, Adriana Dias. Urban Expansion in Campos do Jordão
Stimulated by Tourism. Cadernos de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, São
Paulo, v. 5, p. 1-17, 2005.

HARVEY, David. O Enigma do Capital. São Paulo, Boitempo Editorial, 2011.

OLIVEIRA, José Oswaldo Soares de. A Quem Interessa a Urbanização Clandestina?


Estudos sobre Campos do Jordão. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São
Carlos- USP-SP, 1991.

ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo, Brasiliense, 2004.

ROSA FILHO, Artur. Os deslizamentos de encostas nas favelas em áreas de risco da


“Suíça Brasileira”. Universidade Federal de Roraima. ACTA Geográfica, Boa Vista, v.6,
n.11, jan./abr. de 2012. p.23-34.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades.


Infográficos: histórico. 2013. Disponível em:
<http://www.ibge.com.br/cidadesat/painel/historico.php?lang=&codmun=350970&search=sa
o-paulo|campos-do-jordao|infograficos:-historico>. Acesso em: 22 jun. 2014.

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