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Marcelo Barros
ENFOQUE NOS INSTRUMENTOS DE
ENFRENTAMENTO À RESTRIÇÃO
ORÇAMENTÁRIA
Objetivo da Curso
Contextualização
Contextualização
Contextualização
Marcelo Marques
GESTÃO
RESPONSÁVEL
Equilíbrio
Fiscal
(possibilidade)
Ações
Governamentais
(realizações)
Anseios da
sociedade
(necessidade)
60,0
55,0
50,0
45,0
40,0
35,0
30,0
POLÍTICA FISCAL
Gastos e Receitas Públicas
Áreas de atuação do Estado
outros
legislativo Fontes de financiamentos
Outras
previdência receitas
educação desequilíbrio taxas,
defesa contribuiçõe
s
justiça
impostos
saúde
segurança
POLÍTICA FISCAL
Aumento de alíquota tributária – Opção 1
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros Expansão
da carga
legislativo
tributária
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
contribuiçõe
justiça
s
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Obtenção de empréstimos ou emissão de Títulos Públicos – Opção 2
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros
Operações
legislativo de Crédito
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
contribuiçõe
justiça
s
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Obtenção de empréstimos ou emissão de Títulos Públicos – Opção 3
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros
Emissão de
legislativo moeda
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
contribuiçõe
justiça
s
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Cortar Gastos – Opção 4
educação
taxas,
defesa
contribuiçõe
justiça
s
saúde
impostos
segurança
Normas Orçamentárias
Anualidade
Unidade de Caixa
Universalidade
Exclusividade
Especificação
Publicidade
Equilíbrio Financeiro
Orçamento Bruto
Não Afetação
Normas Orçamentárias
Dispositivos
Constitucionais
Normas
Gerais
Normas
Específicas
Normas
Regulamentares
Normas Orçamentárias
Dispositivos Constitucionais:
artigos 165 a 169 da CF
165 166
167
168 169
Dispositivos Constitucionais
Art. 165
• Dispõe a iniciativa do Poder Executivo de propor a LOA, LDO e PPA;
•Determina que Lei Complementar disporá sobre regras aplicadas ao direito
financeiro.
•Estabelece, ainda:
•§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
•§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as
alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Dispositivos Constitucionais
Art. 165
•§8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita
e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de
créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de
receita, nos termos da lei.
Dispositivos Constitucionais
Art. 166
• Dispõe que os Projetos Leis da LOA, LDO e PPA serão apreciados pelas
casas do Congresso Nacional;
Dispositivos Constitucionais
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
o início de programas ou projetos não incluídos na lei
orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas
que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou
despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos
impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de
recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino, como
determinado pelo art. 212, e a prestação de garantias às operações
de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º;
Dispositivos Constitucionais
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos
correspondentes;
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um
órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
§ 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um
exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no
plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de
crime de responsabilidade.
Dispositivos Constitucionais
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no
exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de
autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele
exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão
incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.
Dispositivos Constitucionais
Art. 168
• Determina a obrigatoriedade de o Poder Executivo entregar os recursos
mensais aos demais Poderes a ao Ministério Público, até o dia 20.
Dispositivos Constitucionais
Art. 169
• Dispõe sobre as regras e limites da execução da despesas com pessoal e
encargos sociais.
Normas Orçamentárias
Dispõe sobre normas gerais
de Direito Financeiro para
Dispositivos Constitucionais:
elaboração e controle dos
artigos 165 a 169 daorçamentos
CF e balanços da
Administração Pública
Infra-Constitucionais:
Normas Orçamentárias
Dispositivos legais de planejamento e execução do
orçamento
Estabelece o planejamento do plano
de governo para o período de 4
PPA
anos, com a mensuração de metas a Plano Plurianual
serem alcançadas.
GESTÃO
RESPONSÁVEL
Equilíbrio
Fiscal
(possibilidade)
Ações
Governamentais
(realizações)
Anseios da
sociedade
(necessidade)
Função:
EDUCAÇÃO
DEMAIS Função:
FUNÇÕES JUSTIÇA
Orçamento-
Programa
Função: Função:
SAÚDE SEGURANÇA
A CMO dá parecer ao
PLOA e encaminha ao
plenário do Legislativo.
Conforme
cronograma próprio.
TEXTO DA EC 95/2016
Art. 102. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas
primárias:
[...]
II - do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justiça; do Conselho Nacional de Justiça;
da Justiça do Trabalho; da Justiça Federal; da Justiça Militar da União; da Justiça Eleitoral e da
Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;
DESPESAS
PRIMÁRIAS
Pessoal.
Benefícios. Custeio.
Previdências. Investimentos
Gastos sociais obrigatórios. em geral.
Sentenças Judiciais, etc.
TEXTO DA EC 95/2016
§ 7º Nos três primeiros exercícios financeiros da vigência do Novo Regime Fiscal, o Poder
Executivo poderá compensar com redução equivalente na sua despesa primária, consoante os
valores estabelecidos no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo no
respectivo exercício, o excesso de despesas primárias em relação aos limites de que tratam os
incisos II a V do caput deste artigo.
§ 8º A compensação de que trata o § 7º deste artigo não excederá a 0,25% (vinte e cinco
centésimos por cento) do limite do Poder Executivo.
+ + + +
7,2% IPCA IPCA IPCA
LIMITE
PARADIGMA
2016
2017 2018 2019 2020 ... 2036
TEXTO DA EC 95/2016
+ + + +
7,2% IPCA IPCA IPCA
LIMITE
PARADI
GMA20
2017 2018 2019 2020 ... 2036
16
JUDICIÁRIO
JUDICIÁRIO LIMITE GASTO AMPLIADO
(§7º ART. 107 EC 95/2016)
COMPENSAÇÃO (§7º DA EC )
EXECUTIVO
EXECUTIVO
EXECUTIVO
EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
EM 2018
RECEITAS DESPESAS
EQUILÍBRIO FISCAL
Crédito Inicial:
O que é
Conjunto de dotações funcional e pela LOA à
consignadas
programática?
Unidade Orçamentária (UO).
Característica:
É disponibilizado por funcional programática.
Créditos
adicionais - Dotação
Dotação inicial
autorizada
cancelamentos
Crédito autorizado
Crédito adicionais
Crédito adicionais
Crédito Inicial:
Conjunto de dotações consignadas pela LOA à
Unidade Orçamentária (UO).
Característica:
É disponibilizado por funcional programática.
Créditos
adicionais - Dotação
Dotação inicial
autorizada
cancelamentos
Créditos Adicionais:
Crédito Suplementar: Destinado ao reforço de dotação
orçamentária já prevista no Orçamento (LOA). Necessita
autorização legislativa prévia ou concomitante.
CONCEITO
Dígito 1º 2º 3º e 4º 5º e 6º 7º e 8º
da ND
• Órgão A • Órgão B
UO 1 UO 2 UO 3 UO 4
UG X UG W UG K UG J
UG Y UG Z UG L UG M
EMPENHO
(1º Estágio)
• É o procedimento por meio do qual a Administração Pública cria
para o Estado, obrigação pendente ou não de adimplemento de
condição. Este é o conceito clássico.
• Em termos práticos, é o ato administrativo emanado pelo poder
público, em que este reserva crédito ao credor que só receberá
o devido pagamento, caso cumpra com as obrigações legais
ajustadas. Esse Ajuste é registrado no SIAFI por meio da Nota
de Empenho.
LIQUIDAÇÃO
(2º Estágio)
• Nessa fase a administração pública, na pessoa do responsável
pelo recebimento do material, serviço ou obra, irá verificar se o
fornecedor/credor cumpriu com todas as obrigações
compactuadas, verificando se quantidade recebida, qualidade
do produto, documentação acessória, etc., estão condizentes ao
registrado na Nota de Empenho ou Contrato. Verificada a
adimplência por parte do fornecedor, a autoridade
administrativa irá atestá-la no documento de recebimento (nota
fiscal, recebido, comprovantes, etc.). O fato administrativo
deverá ser registrado no SIAFI.
LIQUIDAÇÃO
IMPORTANTE
• É da
responsabilidade do
gestor a verificação
do adimplemento das
condições ajustadas
entre a administração
pública e o credor
(atestado).
LIQUIDAÇÃO
Retenções
• Na fase da liquidação, a administração pública
atendendo a ditames legais, realiza retenções
dos recursos para posterior repasse a quem
de direito.
PAGAMENTO (Quitação)
(3º Estágio)
• 3 º e último estágio do da execução da despesa. É a
fase da quitação da obrigação da administração pública
para com o credor. Essa quitação se consolida pela
emissão da Ordem Bancária (OB) de pagamento,
recolhimentos de encargos retidos (DARF, GPS, DAR,
GFIP) ou pela transferência de recursos à outra
Unidade Gestora (Transferência Financeira – TLF).
Estágios de Execução
PAGAMENTO DA DESPESA
D 2.1.3
3.3.2 Fornecedores (F)
Variação Patrimonial Diminutiva - Contabilidade patrimonial – “Classes 1, 2, 3 e 4”
Serviços
C 1.1.1 Caixa e equivalente caixa (F)
C 2.1.3 Fornecedores (F)
Reconhecimento do passivo na liquidação
Execução da despesa
Reconhecimento Pagamento
do passivo
DD6.2.2
5.2.2Crédito
Dotação Empenhado Liquidado
Orçamentário
Orçamentária Inicial a
Disponível Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”
Pagar
CC6.2.2
6.2.2Crédito
CréditoEmpenhado a Liquidar
Orçamentário Disponível
C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago
D 6.2.2 Crédito Empenhado a liquidar
C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a
Pagar
Reconhecimento Pagamento
do passivo
DD6.2.2
5.2.2Crédito
Dotação Orçamentário
a
Orçamentária
Empenhado Disponível
Liquidar
Inicial
Liquidado
em a
Liquidação
Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”
Pagar
C
CC6.2.2
6.2.2Crédito
6.2.2 CréditoEmpenhado
Crédito a
em
Orçamentário
Empenhado Liquidar
liquidação
Disponível
Liquidado a
C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago
Pagar
DotaçãoEmpenhoEm LiquidaçãoLiquidaçãoPagamento
Programação Financeira
Conceito
É a quantificação do conjunto de ações
desenvolvidas com o objetivo de estabelecer o
fluxo de caixa do órgão, para determinado
período, tendo como parâmetros a previsão
da receita, os limites orçamentários, as
demandas para despesas e a tendência de
resultado (déficit, equilíbrio ou superávit).
Definição
...
...
NOV ARRECADAÇÃO EXECUÇÃO
...
...
Programação Financeira
FLUXO DO PROCESSO DE PROGRAÇÃO
(Governo Federal)
Secretaria do Tesouro Nacional/MF
COFIN/STN
(órgão central de programação financeira)
A STN consolida a C
programação
O P O OSPF consolida a
financeira de todos os
3º passo órgãos federais e T P programação
financeira do órgão e a 2º passo
libera as cotas A F
financeiras registra junto a STN.
respectivas..
SUB-REPASSE
Os Departamentos
P P Os Departamentos
registram suas P P registram suas
1º passo programação programações 1º passo
F F
financeira junto ao financeiras junto ao
OSPF. OSPF.
O OSPF promove o
sub-repasse os
Departamentos recursos solicitados Departamentos
pelos diversos
(unidade gestora) Departamentos (unidades gestoras)
vinculados.
4º passo
Fluxograma
Programação Financeira
Pagamento
Ativos financeiros
$
Obrigações
Disponibilidades
financeiras
DF = AF - PF
Restos a Pagar
Definição
Definição
Restos a Pagar
Base Legal
Definição
Restos a Pagar
TIPOS
Tipos
Restos a Pagar
TIPOS
Tipos
Restos a Pagar
• Artigos 68 a 70 do Decreto n. 93.872/86:
Restos a pagar com execução não iniciada terão validade até 30
de junho do segundo exercício subsequente à inscrição;
Os demais terão validade por até 5 anos após a inscrição.
Tipos
Restos a Pagar
REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO
Restos a Pagar
IMPORTANTE
Tipos
Restos a Pagar
IMPORTANTE
Diferença entre os dois tipos de obrigações
Comparativo
SISTEMA CONTÁBIL
1. Ativo 2. Passivo
PATRIMONIAL
3. Variação Patrimonial 4. Variação Patrimonial
Diminutiva (VPD) Aumentativa (VPA)
1. Ativo 2. Passivo
Subsistema Patrimonial
3. Variação Patrimonial 4. Variação Patrimonial
Diminutiva (VPD) Aumentativa (VPA)
Subsistemas de
Compensação e de 7. Controles Devedores 8. Controles Credores
Custos
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
5 Devedor
– Controles da Aprovação do 6 Credor
– Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
82 1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Contas Patrimoniais
2.3 - Patrimônio Líquido
Composição
Patrimonial
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições Resultado
... Contas de Resultado ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Patrimonial
4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Informações de Natureza Patrimonial
2.3 - Patrimônio Líquido
D C
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Natureza da Informação
LRF - Contextualização
Artigo 1º:
Conceitua a LRF
Demonstra seu objetivo;
Define entes e componentes do Poderes para os efeitos da LRF.
Artigo 2º:
Em R$1.000,00
1º momento
2º momento
Medida a adotar
A
C
CRIAÇÃO A
R
...DECLARAR QUE AS
R D DESPESAS CONTAM
E E COM DOTAÇÃO
T ORÇAMENTÁRIA
A D SUFICIENTE PARA
R E
COBRIR AS
S
EXPANSÃO DESPESAS ATÉ O
M P
A E FECHAMENTO DO
J S EXERCÍCIO.
O A
R S
DEVERÁ ESTAR
A
Ç COMPATÍVEL COM
APERFEIÇOAMENTO Ã PPA, LDO E LOA.
O
700.000.000
Em R$ mil
600.000.000
500.000.000
400.000.000
300.000.000
200.000.000
100.000.000
O Poder Legislativo;
Os Tribunal de Contas;
O Controle Interno do órgão;
(acrescento) A sociedade civil.
Metas a cumprir
FISCALIZAM
Sanções e Penalidades
artigo 73 da LRF
Conceder Garantia sem o oferecimento de Contra-garantia Detenção de três meses a um ano (Lei nº 10.028/2000,
determinada pela lei (LRF, art. 40, § 1º). art. 2º).
Conceder Garantia acima dos limites fixados pelo Senado Nulidade do ato (LRF, art. 40 § 5º).Cassação do mandato
Federal (LRF, art. 40 § 5º). (Decreto-Lei nº 201, art. 4º, inciso VII).
As entidades da administração indireta, inclusive suas
empresas controladas e subsidiárias concederem Cassação do mandato (Decreto-Lei nº 201, art. 4º, inciso
Garantia, ainda que com recursos de fundos, (LRF, art. 40, VII).
§ 6º).
Não ressarcir pagamento de dívida honrada pela União ou Condicionamento de transferências constitucionais para o
Estados, em decorrência de Garantia prestada em ressarcimento. Não ressarcir pagamento de dívida
Operação de Crédito (LRF, art. 40, § 9º). honrada pela União ou Estados (LRF, art. 40, § 9º).
Realizar Operação de Crédito com outro ente da Federação, Detenção de três meses a três anos, perda do cargo e
ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou inabilitação para a função por cinco anos (Lei nº 10.028/2000,
postergação de dívida contraída anteriormente (LRF, art. 35). art. 4º, inciso XVI).
Não liquidar integralmente as Operações de Crédito por
Antecipação de Receita Orçamentária, inclusive os respectivos Detenção de três meses a três anos, perda do cargo e
juros e demais encargos, até o encerramento do exercício inabilitação para a função por cinco anos (Lei nº 10.028/2000,
financeiro, especificamente até o dia 10 de dezembro de cada art. 4º, inciso XVI).
ano (LRF, art. 38, inciso II).
Receita de Operações de Crédito em montante superior ao das
despesas de capital, no projeto da lei orçamentária (LRF, art. 12, Cassação do mandato (Decreto-Lei nº 201, art. 4º, inciso VII).
§ 2º).