Вы находитесь на странице: 1из 6

SET-412 PONTES DE CONCRETO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO PRÁTICO

PROJETO DE UMA PONTE DE CONCRETO ARMADO COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS

I- DADOS
Ponte rodoviária, classe 45 (NBR-7188)
Concreto: fck = 25 MPa
Aço: classe CA-50
Desenho de fôrmas da superestrutura e da infraestrutura

II- CÁLCULO DAS VIGAS PRINCIPAIS

1- Cálculo dos esforços devidos à carga permanente (g)

1.1- Carga permanente g


1.2- Momento fletor devido a g
1.3- Força cortante devida a g
1.4- Reações de apoio devidas a g

2- Cálculo dos esforços devidos à carga móvel (q)

2.1- Trem-tipo da viga principal


2.2- Momentos fletores máximo e mínimo devidos a q
2.3- Forças cortantes máxima e mínima devidas a q
2.4- Reações de apoio máxima e mínima devidas a q

3- Envoltória de esforços para o Estado Limite Último

3.1- Momentos fletores


3.2- Forças cortantes
3.3- Reações de apoio

4- Dimensionamento das armaduras

4.1- Cálculo da armadura de flexão


4.2- Verificação da fadiga da armadura de flexão
4.3- Verificação da fissuração
4.4- Cálculo da armadura de cisalhamento
4.5- Verificação da fadiga da armadura de cisalhamento
4.6- Detalhamento das armaduras
III- CÁLCULO DAS TRANSVERSINAS

1- Cálculo dos esforços devidos à carga permanente (g)


1.1- Carga permanente g
1.2- Momento fletor devido a g
1.3- Força cortante devida a g

2- Cálculo dos esforços devidos à carga móvel (q)


2.1- Trem-tipo da transversina
2.2- Momentos fletores máximo e mínimo devidos a q
2.3- Forças cortantes máxima e mínima devidas a q

3- Envoltória de esforços para o Estado Limite Último


3.1- Momentos fletores
3.2- Forças cortantes

IV- CÁLCULO DAS LAJES DO TABULEIRO

1- Momentos fletores e forças cortantes na laje em balanço


1.1- Efeito da carga permanente
1.2- Efeito da carga móvel
1.3- Efeito total

2- Momentos fletores na laje interna


2.1- Cálculo das lajes isoladas
2.2- Correção para laje contínua
2.3- Valores finais

3- Forças cortantes na laje interna

4- Dimensionamento e detalhamento das armaduras

V- CÁLCULO DA INFRAESTRUTURA E APARELHOS DE APOIO

1- REAÇÕES VERTICAIS PROVENIENTES DA SUPERESTRUTURA


(Já foram calculadas no item II)

2- REAÇÕES HORIZONTAIS PROVENIENTES DA SUPERESTRUTURA


2.1- Rigidezes dos apoios
2.2- Ações horizontais aplicadas na superestrutura
2.3- Reações horizontais nos apoios
SET 412 Pontes de Concreto - Dados para elaboração do Trabalho Prático

Projeto C.T. V.C. C.B. L.P. E.V.


1 6,5 4,5
2 15,0 4,5 7,0 4,5
3 7,0 5,0
4 6,5 4,5
5 24,0 16,0 4,0 7,0 4,5
6 7,0 5,0
7 6,5 4,5
8 16,8 3,6 7,0 4,5
9 7,0 5,0
10 6,5 4,5
11 16,0 4,5 7,0 4,5
12 7,0 5,0
13 6,5 4,5
14 25,0 16,6 4,2 7,0 4,5
15 7,0 5,0
16 6,5 4,5
17 17,4 3,8 7,0 4,5
18 7,0 5,0
19 6,5 4,5
20 16,0 5,0 7,0 4,5
21 7,0 5,0
22 6,5 4,5
23 26,0 17,0 4,5 7,0 4,5
24 7,0 5,0
25 6,5 4,5
26 18,0 4,0 7,0 4,5
27 7,0 5,0
Utilizar os valores assinalados na tabela para Vistos: Data:
C.T. : comprimento total da ponte (m) 1
V.C. : vão central (m) 2
C.B. : comprimento dos balanços (m) 3
L.P. : largura da pista de rolamento (m)
E.V. : espaçamento das vigas (m)
Esta folha deve ser anexada ao T.P. nos vistos e na entrega final

Вам также может понравиться